Tumgik
#mas as vezes fico brava com eles
valkyrievanessa · 2 years
Text
Então, os Spoilers de fgo estão se contradizendo de novo hahaha, acho que o que torna os spoilers de fgo inofencivos é que é impossivel fugir das grandes lutas e tals, mas os detalhes da historia se perdem em meio a más interpretações, más traduções ou simplesmente mentiras inventadas.
Dessa vez é sobre o ORT, a unica informação é que o que enfrentamos está mais fraco que o da panhuman history, o que faz sentido, o fato da Kukulkan não ser a quetzalcoatl mas sim o coração de ORT também é concistente, na verdade muita coisa parece estar correta pelo que vi, menos 1 que continuam se contradizendo que é que o ORT que a gente luta é uma versão que sempre foi inferior ao ORT da historia normal do universo de fgo e o concenso que cheguei é que o ORT que lutamos já foi tão forte quanto o da panhuman history (porque só existe 1 ORT, o do lostbelt é o ORT que a gente conhece mas que viveu uma historia diferente), mas por conta do camazotz arrancar o coração do ORT ele ficou mais fraco, quando ganhou um coração novo, o novo era mais fraco que o original o que o impediu de usar seu poder total, sendo bem honesta, é a unica versão que faz sentido para mim, se o ORT que enfrentamos é chamado de subspecie é porque ele está mais fraco que a versão que ainda dorme na panhuman history, ele não esta completo.
E outra, já vi gente comentando que agora que derrotamos um aristoteles eles não são mais um desafio a ser superado, eles são, sempre vão ser. Ado Edem partiu 2 no meio e eles continuaram representando o desafio supremo da franquia, o pessoal do chaldea derrotando ORT foi um milagre que não tem como acontecer na historia normal, todos os fatores que permitiram a vitoria nunca aconteceram na historia normal, não foi algo que ocorreu na maioria dos universos paralelos, foi uma cituação completamente unica do Lostbelt 7 e pelo que comentam, quase não deu certo, morreu gente para caramba para possibilitar essa vitoria.
1 note · View note
Text
Coachella- Night One.
Sinopse: S/n sente ciúmes ao ver Harry com à cantora Shania.
Avisos: +18, conteúdo explícito.
Pedido baseado nessa ask Aqui
Tumblr media
Você nunca foi tão grata por ter um namorado popstar do que neste momento. Dois finais de semanas incríveis no Coachella. Área vip, melhores lugares e pós-festas, além de ver de camarote as melhores apresentações.
Obviamente você estava muito orgulhosa por Harry, isso era um marco em sua carreira e ele merecia isso.
Vocês resolveram viajar e chegar um dia antes, dando tempo para todos os preparativos da apresentação de Styles, era difícil esconder seu entusiasmo, você nunca foi ao Coachella antes e Harry estava feliz por lhe proporcionar a melhor experiência disto.
Você podia notar o nervosismo dele em seus olhos e quem não ficaria? Nem todo mundo pode dizer que vai se apresentar no Coachella. Mas o seu nervosismo no dia parecia ter desaparecido dando lugar uma animação gostosa que irradiava em todos da equipe.
Harry deixou um beijo caloroso em seus lábios antes de subir no palco e arrancar milhares de gritos dos fãs. Ele começou impecável, com a favorita do momento para você "As It Was" você cantou animadamente na área vip com os amigos e conhecidos dele. Enquanto Harry cantava você podia ouvir as mulheres em volta cobiçando-o, obviamente não foi a coisa mais agradável de se ouvir, mas seu namorado estava incrível naquele macacão colado marcando seu corpo definido, seu peitoral à mostra, você não podia culpá-las por desejar aquele homem, até você estava, desde que o observou a se vestir no camarim.
Tudo estava indo tão bem, até as mãos de Shania Twain lhe tocaram e o sorriso em seu rosto desaparecer completamente, a decepção era notável, o ciúme pulsava em suas veias, você não era do tipo ciumenta, não mesmo, se fosse qualquer garota ali você não ligaria, mas Shania? Shania era a personificação de mulher para Harry, ele já admitiu varias vezes o quanto ela era incrivelmente alguém que ele gostaria de ter nascido na mesma época só porque que ele tinha uma queda por ela e isso certamente mudava as coisas.
Talvez fosse um pensamento totalmente infantil? Sim. Você se importou com isso? Não, a raiva a deixou cega de suas ações a seguir, sem se importar com as pessoas ao redor saiu dali voltando pros bastidores antes mesmo do show acabar.
Tumblr media
Harry deu seu último agradecimento, antes de rapidamente correr para fora do palco, ele deu uma olhada ao redor procurando por você, nada, ele caminhou até o camarim até encontrá-la sentada com os braços cruzados no sofá.
"Ei, bebê, aí está você! Estava perguntando a todo mundo onde você estava." Sua voz ainda era um pouco ofegante. "Uau! Isso foi incrível, eu estou tão animado ainda."
"É, foi." Disse a ele sem o mesmo entusiasmo.
"Você me viu lá? Ou fico aqui o tempo todo?"Harry diz sentado ao seu lado.
"Voltei para cá quase no final da apresentação."
"Se eu não a conhecesse melhor, garotinha, pensaria que você está brava comigo, está?"
Você franze os lábios e dá de ombros.
"Oh! Está preocupado comigo? Pensei que estivesse muito ocupado deixando outra mulher se esfregar em você."
As sobrancelhas dele se erguem.
"Você está com ciúmes, querida?" Você não o responde. "Eu te fiz uma pergunta."
"E eu não estou a fim de responder." Levantou-se indo em direção ao banheiro, mas ele segurou seu pulso te impedindo de continuar.
"Eu não gosto dessa atitude, o que aconteceu com a minha boa namorada em?"
"Me deixe, Harry! Porque não vai atrás da Shania acho ela ainda deve estar por aqui."
"Querida não foi nada!"
"Como não foi nada? Você deixou ela passar a mão em você! E você por acaso viu sua reação? Tá por toda internet! Harry e Shania! Harry entra em pânico quando Shania o toca." Seus o braços estavam em sua cintura enquanto despejava tudo em cima dele.
E a única coisa que Harry pensava era como você estava gostosa naquele vestido curto.
"Bebê isso só faz parte do show!"
"Seu mentiroso! Você gostou de ser tocado por ela."
"Sim, mas isso não é nada, porque minha namorada ciumenta tem a melhor boceta que eu já comi." Ele confessou e você deixou espaçar o sorriso odiando o fato do quanto isso te excitou. "Eu já disse o quanto você fica gostosa quando está brava?" Harry levantou um pouco seu vestido batendo na sua bunda com força, agarrando a carne macia. "Uma putinha brava, se eu não estivesse tão animado e excitado agora baby, você estaria sendo punida por arruinar minha noite com seu ciuminho." Ele deu mais um tapa a fazendo gritar. "No sofá agora! Abra as pernas."
"Harry." Você tenta retrucar.
"Agora." Ele diz mais ríspido e você prontamente o obedeceu. "Porque eu estou muito feliz eu vou ser bonzinho, eu vou lhe mostrar que você é a única a quem eu pertenço." Harry cai de joelhos em sua frente. "É isso você quer, não é?" A mão dele abriu suas coxas. "Que eu cuide de você."
"Por favor." Resmungou sentindo os beijos dele subindo por sua pele.
Harry sorri, deixando marcas e pequenas mordidas ao longo de suas coxas. O calor de sua respiração logo acima de sua boceta fazia você se contorcer, lentamente ele deslizou sua calcinha até os tornozelos, deixando um beijinho em sua boceta, antes de seus dedos separar suas dobras suavemente e deixar uma lambida em clitóris inchado.
Não há palavras para descrever como Harry fazia você se sentir, a maneira como língua dele brincava com você, sugando e lambendo, você finalmente conseguiu a atenção que tanto precisava. A cabeça dele estava enterrada em sua boceta encharcada, qualquer um que passasse podia ouvir os sons obscenos enquanto ele chupava você com tanta vontade.
"Você é uma garota travessa, sabia?" A provocou. "Ficando com ciúmes por nada."
"Eu tinha razão e você admitiu que gostou do que ela fez." Você diz trêmula.
"É ela que eu estou chupando agora?" Quando você não respondeu, ele riu. "Não, não é, então pare de ser uma pirralha e seja agradecia por eu ainda continuar chupando você." Disse ríspido antes de sua mão ir até a boca cuspindo em dois dedos.
Você se sentiu tonta quando seus dedos grossos pingando deslizaram em sua entrada, indo tão profundamente dentro de você fazendo-a perder o fôlego, enquanto ele pressionava sua boca em seu clitóris, sugando com mais força.
Você não conseguia evitar seus gemidos e estava tão perto e não iria durar muito, Harry era capaz de levá-la ao orgasmo em poucos minutos, se ele quisesse e ele estava se esforçando por isso.
"Harry, eu vou gozar."
Uma lágrima escorreu pelo seu rosto, quando o prazer finalmente explodiu invadindo seu corpo, onda após onda de prazer viajando por suas veias, sua boceta latejando entre os dedos dele, foi intenso, confuso e você não conseguia parar de gritar o nome dele.
Harry deixou uma mordida na parte interna de sua coxa, olhando para você com um sorriso caloroso, antes de se levantar para se jogar ao seu lado, exausto.
"Harry, sinto muito por estragar sua noite." Confessou baixinho se sentindo envergonhada.
"Tudo bem, eu também sinto muito, não deveria ter a deixado fazer aquilo." Ele deixou um beijo no topo da sua cabeça. "Mas se você agir assim novamente, você estará muito encrencada, entendeu, querida?"
"Sim."
Tumblr media
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @lanavelstommo @say-narry @harry-sofrida @little-big-fan @umadirectioner
72 notes · View notes
skzoombie · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
-San, por favor - você comentava sentada ao lado do namorado que colocava as meias no pé e calçava o tênis branco para contrastar com a regata da mesma cor.
-S/n, você sabe que vivo disso - ele respondeu com um tom calmo.
-Vive de que? Apanhar? - rebateu ironicamente e levantou do estofado indignada com a discussão.
-Sei que isso preocupa você mas vai dar tudo certo, prometo voltar são e salvo - levantou também e caminhou até sua direção, pegou seu rosto e deu um beijo na boca.
-Como da última vez? Que fico gemendo de dor a madrugada toda do meu lado? - falou com o mesmo cinismo anterior.
San revirou os olhos e riu pelo nariz, ele compreendia sua preocupação com o fato dele viver do mundo da luta, como poderia ser prejudicial no futuro porém não havia outra escolha, já tinha um tempo que estava nessa carreira e era a sua forma de renda, que aliás rendia muito bem.
-Na hora de comer do melhor, você não reclama - wooyoung se manifestou entrando na sala de estar comendo uma maça e sorrindo falso para você.
-Wooyoung, por favor não começa - san falou virando na direção do amigo e "empresário" suplicando para não ter que presenciar novamente uma discussão de ambos.
-Começando que nunca precisei do dinheiro do meu namorado para nada, tenho uma coisa chamada EMPREGO, sabe o que? Acho que não, já que vive de ganhar dinheiro em cima do seu amigo apanhando - respondeu chegando perto do mais novo e cruzando os braços.
-Você ganha dinheiro apanhando psicologicamente e san nunca jogou isso na sua cara - respondeu calmo e com um tom de obviedade - Nunca escutei você falando bem do próprio trabalho, tem vezes que a gente precisa apanhar para receber a recompensa no final do mês.
-Vai se foder, wooyoung - revirou os olhos e mostrou o dedo do meio para o garoto que apenas colocou a língua para fora uma criança.
-Pode ficar tranquila, que o que mais faço é foder. - sorriu cinicamente.
-Parem, por favor - san falou mais alto e caminhou até você te abraçando por trás. - Não fica brava comigo, amor.
Wooyoung observou a cena e fingiu vomitar, se afastou jogando o corpo no sofá.
-San, se você for hoje de novo, eu juro que não vai me encontrar aqui na volta - ameaçou o namorado que suspirou, você saiu do abraço e caminhou até a pequena sacada do apartamento, pegou o cigarro que estava no bolso e acendeu para tentar aliviar o nervosismo.
Wooyoung levantou do sofá e caminhou até você, pegou seu pacote de cigarro da mão e acendeu um também, você fingiu que daria um soco nele e o mesmo riu.
-Tem um gosto diferente o cigarro que vem do seu dinheiro - o mais novo comentou irônico e fingindo surpresa, você revirou os olhos e riu falsamente.
-Eu preciso comparecer, quer goste ou não, desculpa - san disse sincero e se aproximando dos dois - E espero te encontrar aqui na volta.
-Você vai superar, gatinha - wooyoung falou no seu ouvido por trás e você deu um tapa forte na barriga dele que se contorceu e ficou em silêncio.
-Então vai esperar sentado, san! - rebateu com um olhar de decepção para o namorado.
-Vamos logo ou nos atrasamos - wooyoung disse caminhando até o amigo e batendo nas costas dele, que não cortou o olhar com você em nenhum momento.
Enquanto o mais novo pegava a mochila e outros materiais que precisariam levar para o ringue de luta, san não tirou os olhos dos seus, havia caído a ficha para ele que daquela vez não era uma mentira, você estava disposta a seguir sua vida ao vez de continuar sofrendo de constante preocupação do namorado morrer a qualquer momento de traumatismo ou qualquer outro situação que o colocasse em coma por simplesmente apanhar demais.
-Adeus - respondeu tragando o cigarro e virando as costas para não mostrar os olhos lacrimejando.
-S/n - ele abraçou você por trás enquanto cheirava seu pescoço - Por favor, esteja aqui.
-San, vamos chegar atrasado - wooyoung reforçou gritando na porta do apartamento.
-Vai se atrasar, melhor ir logo - respondeu baixo e olhando para o chão após sentir as bochechas umedecerem.
San suspirou, deu um beijo no seu ombro e caminhou até a porta, deu uma última olhada para trás e você continuou encarando o chão e o corpo balançando pelo choro que aumentava, o coreano sentiu o desconforto na garganta pelo choro que estava segurando.
-Tchau s/n, te amo gatinha - wooyoung disse em tom divertido tentando quebrar o clima, o que fez você rir baixo.
Enquanto estavam no elevador, san escorou o corpo na parede e ficou encarando o chão em silêncio, o amigo sentiu que não havia como comentar nada naquele momento, apenas ofereceu um abraço forte, que fez com que san finalmente começasse a deixar as lágrimas caírem sem vergonha alguma.
-Desculpa - você sussurrava em pé na sacada soltando a fumaça e observando o carro do namorado se afastar para longe.
65 notes · View notes
camaleaotriste · 4 months
Text
o direito de sentir
6 copos, nenhum está vazio. 8 latas, sem nenhuma gota. um prato ainda com comida, um outro prato com apenas farelas de bolo. embalagens, jantei batatinhas industrializadas por mais de uma semana. um pacote de bolacha recheada aberto, eu detesto bolacha recheada mas, quando olho, me arrisco pegar mais uma. continua detestável. continuo mastigando. eu odeio a textura e o sabor, mas tem algo no gosto forte que me faz continuar comendo, parece que sou obrigada prestar atenção no gosto que minha boca odeia. algumas pequenas formigas andam pela mesa, me sinto doente.
mês 5, já comecei 5 livros esse ano e não terminei nenhum. um deles eu cheguei bem perto do fim, e então eu o deixei cair no chão e nunca mais peguei. olho para ele todo dia, passo reto. olho, tento pegar com o pé, falho. desisto. tem muitas peças de roupa pelo chão, eu apenas pego mais uma no guarda-roupa e as ignoro. tem uma caixa de pizza em cima do meu armário já faz mais de um mês, ninguém ousa me perguntar o porquê. odeio todas as vezes que encaram a caixa, pelo menos ela está vazia, é o que me consola. continua vergonhoso.
sinto que todas as paredes do meu quarto são úmidas, e isso me faz sentir suja. sinto que meu corpo é muito oleoso, e isso nunca me deixa sentir limpa. como algumas balinhas de goma, que eu também odeio. mastigo, mastigo. meu dente dói, eu odeio a textura, mas, continuo comendo.
escuto as mais triste do esteban tavares, afundo na cadeira. o som da escaleta preenche todo meu coração, queria saber tocar. talvez eu aprenda rápido, eu sei controlar bem a respiração já que cresci cantando na igreja. não sei. eu tenho vontades que não acompanham meu corpo. eu tenho desejos que eu nunca me movimentarei para realizar. eu até tento, mas falho.
eu não consigo te contar o que dói. e eu sinto a culpa todos os dias. meu relógio inteligente diz que estou estressada o dia inteiro e sempre que eu sinto dor nos ombros se concentrando atrás do meu pescoço, ele apita. "frequência cardíaca anormal detectada" mas é só mais uma crise de ansiedade. e eu aprendi conviver.
então eu penso que amanhã irei me purificar. abro 5, 6, 7 ou mais pacotinhos de chocolate. preciso comer hoje, amanhã não fará sentido. preciso sentir essa textura forte hoje, amanhã eu irei respeitar meu corpo. preciso sentir esse gosto penetrante hoje, amanhã eu não me torturarei. foi mais uma crise. e eu repito tudo no dia seguinte.
estou falhando como os que falharam comigo. e agora eu tento não falhar com eles, mas a vida é um eterno repetir sem perceber. escondo a bagunça atrás das portas grandes do meu armário. ignoro os sinais do horário, prefiro pensar do que dormir. penso sobre o ontem, sobre o amanhã, nunca sobre o agora. é claro que eu vi a mensagem que você me enviou exatamente 75 dias atrás. e eu penso nela, quase todos os dias, eu só não consigo responder. e eu sei que era só eu dizer que "estou bem e você?" mas parece tão, tão complicado. eu nunca sei quando é minha vez de falar, como todos sabem? estou sempre cortando alguém. inclusive isso fez com que um antigo grupo de amigos pegasse uma vareta para que eu não começasse falar meus pensamentos aleatoriamente. todos tinham seu momento quando estavam com a vareta e eu me senti mal, porque uma pessoa ficou magoada comigo para que essa mudança fosse aplicada. e eu nunca mais sai com eles. eu acho que nunca serei capaz de conviver com alguém, eu odeio quando falam comigo de manhã, eu odeio quando me enviam bom dia incessantemente. eu irei falar com você, quando for o meu momento. eu irei te tocar, quando for o meu momento. isso não é um saco? eu entendo que sim. no momento minha maior ambição é morar sozinha para que todos os cômodos tenham luz amarela. eu odeio quando entram no meu quarto e ligam a luz branca, e eu fico tão brava que é um problema recorrente entre eu e meus parentes. eles não entendem como eu consigo me irritar com o simples "click" deles ligando a luz e ela invadindo todo meu olho e eu não entendo como eles precisam fazer isso até durante o dia, quando o sol está por toda a casa. mas se eles soubessem que isso me estimula de modo ruim, parariam? talvez. na verdade, eles já sabem, eles precisariam experimentar como funciona dentro do meu cérebro.
eu não consigo te contar porque eu sofro, eu não me sinto merecedora. se eu fosse mais delicada, você me ouviria? talvez mais magra, menor? se eu fosse mais branca você me acolheria? eu me invalido, antes que você o faça. se eu tivesse os olhos claros, você me ouviria chorar?
sempre faz calor no centro-oeste brasileiro. tomo um banho gelado no meio da madrugada, escovo os dentes. amanhã vai ser diferente, torço. mas sei que é praticamente impossível, terei apenas duas horas de sono.
10 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Fiquei de buceta e cuzinho bem castigados
By; Luisa
Meu nome é Luí­sa, tenho 34 anos e atualmente estou separada. Fui casada por três anos, mas descobri que definitivamente não sou mulher de um homem só. Com seis meses de casada eu já tinha transformado meu marido num corninho. Era mais forte que eu.
Sou bem branquinha de pele, 1, 65, 68 kg, vivo brigando com meu peso, porque tenho tendência a engordar nas coxas e no bumbum. Tenho cabelos castanhos, na altura dos ombros, franjinha, e olhos castanhos também. Na verdade, sou uma garota bem comum, mas costumo chamar a atenção dos homens, até por ser um tipo comum, mas talvez um pouco por causa dos meus seios, que são grandes, daquele tipo que balançam quando eu ando. Antigamente eu costumava ficar brava com as besteiras que falavam na rua quando eu passava, mas depois comecei a adorar. Gosto de provocar usando decotes e blusinhas transparentes, adoro receber cantadas e olhares gulosos. Isso me deixa com tesão.
Me casei quando tinha 28 anos, mas, como eu disse, logo a vida de casada caiu na mesmice. Meu ex-marido é um amor, super carinhoso no sexo, mas eu logo comecei a sentir falta de uma pegada mais forte e diversificada. Além disso, ele não era muito bem dotado... Tinha um pau médio e depois de um tempo eu comecei a precisar de mais pica.
Pra falar a verdade, nos últimos tempos de casada eu passei a dar muito o cuzinho pra ele, porque o tamanho do pau dele era ótimo para o sexo anal: não machucava, eu gozava gostoso e ele também adorava ter uma mulher que liberava o rabinho. Mas nem desconfiava que eu já estava compartilhando a xoxota e o cuzinho, que ele pensava que eram só dele, em outras aventuras que me davam muito mais prazer.
Fiquei com vontade de contar aqui uma dessas aventuras. Eu trabalho numa firma de contabilidade e dentro dessa firma sempre rolaram umas transas, desde umas pegações sem compromisso e até uns casinhos mais duradouros, como em todo ambiente de trabalho. E eu tinha muito tesão por um gerente, um cara bem sacana, com jeito de cafajeste, do jeito que eu gosto.
Depois que uma colega da firma contou que já tinha ficado com ele e que tinha sido uma delí­cia, eu fiquei muito curiosa... E não deu outra - fui dando mole e um dia ele me pegou de jeito numa sala vazia. A trepada foi rápida mas intensa, de pé mesmo, eu encostada na parede com a saia na cintura e a calcinha de lado e ele metendo sem dó, parecia coisa de filme. O resultado foi que tarei completamente naquela piroca e no dia seguinte eu estava atrás dele que nem uma cadelinha no cio, querendo mais pica, claro. Nem parecia uma mulher casada.
O Carlos - esse era o nome do gerente - era bem safado, mas isso só aumentava o meu tesão. Passamos a transar na hora do almoço num drive-in que tinha perto da firma. Nunca vou me esquecer dos boquetes molhados que eu fiz nele nem das quicadas sentada naquela rola dentro do carro. Depois voltava pro escritório com cara de inocente, e ninguém desconfiava de nada.
Quando dava, a gente ia pra um motel pra foder com mais conforto... E foi numa dessas vezes que aconteceu a loucura que eu vou contar aqui. Nossa, só de lembrar a xoxotinha lateja e eu fico até de perna bamba. O Carlos já devia estar planejando o que aconteceu fazia tempo, mas eu não sabia de nada. Já estava acostumada com esse esquema de foder gostoso na hora do almoço e depois voltar pro escritório como se nada tivesse acontecido.
Mas dessa vez, quando a gente já estava na pegação, num 69 bem molhado na cama, alguém bateu na porta. Eu levei um susto, mas o Carlos já começou a rir e disse que tinha uma surpresa pra mim. Quando ele abriu a porta, quase engasguei quando entrou no quarto um dos seguranças da firma, o Edgar, que tinha fama de pegador. Na hora eu fiquei super brava, quis ir embora, mas a puta que mora dentro de mim já estava adorando a ideia que eu saquei que o Carlos estava planejando. Ele foi me levando de volta pra cama, me acariciando, mostrando meu corpo pro Edgar. Começou a me beijar e disse que se eu não quisesse não ia acontecer nada... Que o Edgar só ia ficar olhando. Mas ele era safado demais e sabia o que estava fazendo. Chamou o Edgar pra mais perto e começou a acariciar minha xoxota e mostrar pra ele, falando assim:
- Olha essa buceta, Edgar... Olha que delí­cia... Você já vu uma buceta assim, toda rosinha, toda depiladinha? Buceta casada, Edgar, você acredita?
Os dois riam e eu podia perceber que o Edgar estava bem excitado com a conversa do Carlos, que continuou:
- E ela adora dar essa buceta, sabia? Você não vai gostar de dar essa buceta pro Edgar, Luí­sa? Experimentar outra pica?
Eu ainda tentei me fazer de durona, reclamando e dizendo que ele tinha me enganado, que era uma armadilha, mas o sacana continuou:
- Fica mais à vontade, Edgar, tira a roupa... Primeiro ela vai te chupar, não vai, Luí­sa? Você vai deixar o Edgar ficar só olhando, só na vontade? Você acha que ele merece? Mostra pra ele como você gosta de piroca, linda... Mostra como é boa chupadora.
Nessa altura eu já não estava conseguindo disfarçar. Já estava com a boca aberta e a lí­ngua pra fora quando o Edgar colocou a piroca na minha boca. Mamei como uma faminta. Os dois não sabiam, mas estavam realizando um dos meus sonhos de fêmea, que é ser comida por dois machos, fazendo tudo o que eles quisessem, dando o melhor de mim. Chupei o Edgar, que tinha uma pica bem grande e cabeçuda, do jeito que eu sempre tinha imaginado (tenho que confessar que eu já tinha me masturbado várias vezes pensando no Edgar...).
Enquanto isso, o Carlos me chupava deliciosamente, e o resultado foi que eu gozei na boca dele ao mesmo tempo que o Edgar gozava na minha. Claro que mamei tudo e ainda deixei o pau dele bem limpinho.
A partir daí­, foi uma loucura. De quatro, chupei o Carlos enquanto o Edgar me comia. Depois foi a vez do Carlos. Fomos tomar uma ducha, os três, e eu chupei os dois, deixando aquelas pirocas prontas para me foder novamente. E aí­ finalmente rolou a dupla penetração. Os dois se revezaram na minha buceta e no cuzinho, que eu nem sei como aguentou tanto pau.
Saí­ do motel esfolada, sem conseguir andar direito, e desta vez não consegui voltar pro escritório de tão arregaçada. Os dois sacanas só rindo da minha cara, nem me levaram pra casa, me deixaram na rua mesmo e eu tive que chamar um uber. Mas estava feliz, realizada como fêmea.
Mas a história não acabou aí­. Assim que entrei no meu apartamento, fui tomar um banho pra me recompor um pouco, porque afinal eu estava toda bagunçada... E não é que justamente nesse dia o corninho também resolveu chegar mais cedo? Quando me viu em casa, e ainda saindo do banho, ficou todo animado, com tesão e quis transar.
Pensei: "agora me ferrei..."
Mas disfarcei e fui em frente. Fiz um boquete gostoso nele (minha especialidade, só nessa tarde já tinha feito uns quatro) na esperança dele gozar na minha boca antes de me comer, mas não teve jeito, ele quis entrar na minha bucetinha já tão castigadinha depois da festa da tarde. O marido, todo carinhoso, foi me beijando, fazendo carinho e começou a meter na minha xoxota. Só que de repente ele fala assim:
- "Nossa, amor... Sua bucetinha tá diferente..."
Gelei, meu coração disparou. Mas o corninho continuou:
- "Hmm... Tá gostosa, essa bucetinha... Tá diferente, mais macia... Você passou algum creminho?"
Mal sabia ele o creminho que tinha amaciado a minha buceta... Mas aí­ relaxei, né? E gozei gostoso mais uma vez.
Depois dessa, decidi que realmente tinha chegado a hora de me separar. Tadinho do corno! Ele não merecia isso, né? E agora estou solta na vida, exercitando a buceta e o cuzinho sempre que posso. Essa é a vida que eu pedi a Deus!
Enviado ao Te Contos por Luisa
75 notes · View notes
Text
Bad Couple - with Harry Styles
Situação: Inimigo!BadBoy!Harry Styles x BadGirl!Leitora
Contagem de palavras: 5457
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito
Pedido de @nightstars5: Então, eu queria um com o Harry bad boy estilo motoqueiro, sabe? A s/n é nova na escola e tem o mesmo estilo que ele (motoqueira), mas ela é mais reclusa, na sua. Ele se interessa por ela de cara porque ela é diferente das outras garotas do colégio e isso o chama atenção. Ele tenta se aproximar dela, jogando seu charme de bad boy, mas leva um fora por ser convencido demais. Ele faz de tudo para conquistar ela, até que ela cede e aceita sair com ele. Ele consegue fazer ela se divertir e no fim do encontro acaba acontecendo. Acho que acabei me empolgando demais, desculpa hahahah ❤️
N/A: Pra quem estava com saudades, aqui está um imagine gigantesco e clássico com o Harry! Night, seu pedido demorou mas finalmente saiu haha! Espero recompensar o atraso com o tamanho. Adorei sua ideia e gostei bastante de escrever a história (acho que dá pra perceber que me empolguei rs). Obrigada por enviar o pedido e fico esperando seu feedback após a leitura 💘
Tumblr media
A chuva não parava de cair ainda de manhãzinha em Holmes Chapel. Hoje o dia acordara literalmente com a cara digna de uma segunda-feira. A preguiça instaurada no ar e o sono pesado sobre os olhos de grande parte dos habitantes tornou-se quase que uma regra em segundas chuvosas. O céu estava completamente nublado, e diante de tantas nuvens era provável que o dia permanecesse fechado até escurecer.
Embora o mundo estivesse caindo lá fora, Harry ainda sim achou que fosse uma boa ideia ir para escola dirigindo sua Triumph Bobber preta, sua paixão em forma de moto.
Equipado com a jaqueta de couro personalizada que nunca deixava seu corpo, um jeans rasgado e uma camiseta escura, Styles chegou ao colégio um pouco molhado. Se não fosse pela super capa de chuva que havia comprado recentemente, o garoto certamente chegaria pingando. Como era o caso da novata da turma, que chegou ensopada para a aula.
S/N estava em Holmes Chapel Comprehensive School há cerca de um mês e ainda se sentia um peixe fora d’agua. A garota nunca foi do tipo comunicativa e extrovertida. Pelo contrário, ela era tímida até conseguir intimidade com alguém. E embora carregasse um estilo descolado, roupas justas na pegada bad girl, S/N era na sua, quieta, observadora e na maioria das vezes de cara fechada para quem a encarasse por muito tempo. Porém aquele rostinho sério chamou a atenção de Styles no dia em que ela apareceu na sala de aula. Desde então ele só tinha olhos pra ela.
- Ei, Styles.. - James, um dos amigos de Harry, cutucou o amigo de leve e sinalizou com a cabeça e olhos na direção de trás de onde o rapaz estava. - Talvez a novata precise do seu calor humano. - o sorriso no rosto do loiro deixou Harry confuso, franzindo o cenho no mesmo instante para só depois desencostar o ombro direito da parede de armários alaranjados e virar o tronco, direcionando sua visão para alguns metros de distância.
No segundo seguinte um pequeno riso pairou os lábios do moreno, já que havia entendido a sugestão do amigo ao ver S/N com as roupas bem molhadas.
A garota, muito brava por sinal, procurava alguma camiseta, blusa, moletom ou qualquer roupa seca que fosse para se trocar e manter-se quente naquela manhã fria e chuvosa. O foco e raiva sobressaiu-se a qualquer coisa que ela sequer notou Harry se aproximar.
- Eu tenho uma toalha no meu armário, caso precise.. - S/N levou um pequeno susto mas manteve a postura séria, encarrando Harry com os olhos semicerrados e testa marcada pela chateação quando reparou ele ao lado. - Foi uma pergunta de amigo, eu juro. - assim que ele visualizou a feição mal humorada, o moreno logo foi se justificando para que ela não achasse que ele estivesse tirando sarro da situação.
- Por que você teria uma toalha de banho no seu armário? - os olhos dela nem estavam nele, e sim no próprio armário, ainda à procura de uma peça de roupa.
- Nunca disse que era uma toalha de banho. - Harry sorriu debochado e novamente S/N apenas moveu os olhos para ele, e um pequeníssimo sorriso apareceu. Claramente Styles percebeu. - É uma toalha de treino do futebol. Mas garanto que está limpa e cheirosa. - S/N não queria aceitar. Ela era do tipo durona e sabia que ao aceitar a ajuda estaria dando abertura para o rapaz que ela sequer conhecia e já sabia qual era a fama. No entanto, mesmo vasculhando aquela cubículo escuro, sua única opção para se livrar do frio e da sensação horrível que é estar encharcada, tendo a roupa colada no corpo, era aceitar a toalha do moreno.
- Onde é seu armário? - perguntou após suspirar fundo e fechar a pequena porta de metal a sua frente.
- Logo ali. - Styles apontou para esquerda de S/N, no final do corredor, e então caminharam uns oito armários depois do da garota. Harry girou a tranca do armário nos números de sua senha e segundos depois abriu, retirando a toalha azul realmente limpa e cheirosa. - Não é muito grande mas acho que dá pro gasto. - pela primeira vez o ele viu a viu sorrir de verdade quando entregou a toalha.
- Valeu pela ajuda.. - agradeceu sem graça. - Eu já te entrego, tudo bem?
- Tranquilo. Pode usar sem pressa. - desarmada de certa forma ela concordou com um sorrisinho e caminhou até o banheiro mais próximo.
Harry sentiu-se muito confiante após aquele diálogo até que longo, dando-lhe segurança e determinação para sair com ela ainda hoje.
- Tá se passando por bom moço, Styles? - Ryan, outro amigo do rapaz, perguntou com um ar de gozação quando o moreno apareceu na sala de aula, juntando-se a turma do fundão.
- Fiquei surpreso que ela aceitou. - respondeu entre sorrisos. - Ela tá na minha. - Harry sempre foi um garoto convencido, e quando o assunto era mulher ele se tornava dez vezes mais. E ele só era assim porque ninguém dava um fora no garoto. Até o início da tarde de hoje.
Após a última aula, quando todos já estavam guardando seus pertences no armário, S/N aproveitou que Styles estava sozinho e resolveu devolver a toalha.
- Oi.. aqui, a toalha.. - entregou com um leve sorriso. - Salvou meu dia.
- Fico feliz. - comentou dando seu sorriso mais encantador e infalível. - E o que você acha de salvar o meu saindo comigo hoje a noite? - S/N não estava esperando pelo convite e sua feição demonstrou claramente o susto.
- Você só me emprestou a toalha pra ter a chance de sair comigo?
- Não.. eu quis ser legal e..
- Já entendi tudo, não precisa continuar. - Harry franziu a testa. - Diferente das outras garotas, eu não sou louca por você, Styles. Eu realmente aceitei a toalha porque eu estava encharcada, e não porque eu quero sair com você.
- Mas você sorriu pra mim e..
- Sorrir significa que eu te dei abertura? - perguntou de forma retórica. - Eu acho que não.
- Espera, você tá me dando um fora? - o tom incrédulo na pergunta quase fez S/N gargalhar.
- Sim, senhor convencido. Eu estou te dando um fora. - disse com um sorriso forçado e soltou a toalha do alto, visto que estava segurando apenas com as pontas do dedo, e simplesmente deu as costas, mostrando que ela tinha atitude e não dava a mínima para o bad boy do colégio. Styles não acreditou no que havia acontecido. Estava boquiaberto. Ele nunca fora rejeitado, e aquele sentimento o deixou confuso, inseguro e também instigado a conseguir sair com aquela garota.
- Meu Deus! Vocês viram o que eu vi? - James praticamente gritou ao se aproximar de Harry, junto com os outros amigos do grupo. - Harry Styles foi rejeitado!
- Alguém tira uma foto desse momento único, pelo amor de Deus! - rapidamente um flash forte foi direcionado para o rosto do moreno zangado e atordoado enquanto os amigos faziam poses ao redor dele. Risadas e mais risadas ecoaram pelo corredor quase vazio do colégio, e Harry saiu de lá sozinho e batendo o pé.
- Se ela acha que vai ficar assim, essa garota tá muito enganada!
Na semana seguinte, depois de um fim de semana atípico na vida do bad boy intocável de Holmes Chapel, em que não saiu de casa e ficou remoendo aquela situação nova de sexta-feira, trancado em seu quarto, na segunda-feira Harry estava pronto para conseguir o que queria.
Ele vestiu sua melhor calça e passou seu perfume mais cheiroso. Seu cabelo estava impecável, sedoso e brilhante, e felizmente o dia amanhecera lindo, ensolarado e quente, assim como o rapaz.
Ao chegar no colégio, Harry fez questão de estacionar sua moto ao lado da de S/N. Ele sabia exatamente qual era a moto dela porque no primeiro dia que bateu os olhos naquela Harley Davidson Iron 883 cromada, Styles precisou descobrir de quem era aquela que ele chamava de maravilha em forma de moto. Depois de conhecer a dona, ele não sabia por quem estava mais apaixonado.
Era provável que desde o estacionamento até o pátio central, o bad boy tirou o ar de boa parte das estudantes pelo caminho. Se a vida fosse um desenho infantil, Harry provavelmente exalaria aquele rastro de odor perfumado por onde passava, e sairiam corações dos olhos das garotas pelas quais ele trombava. O homem estava pronto para atacar e avistou sua vítima sentada em um mesa afastada no refeitório, retocando o esmalte vermelho de uma das unhas pontudas.
- Muito bom dia, gatinha. - S/N nem se deu ao trabalho de olhar para cima quando escutou a voz bastante reconhecível. Um sorriso cínico foi tudo o que ela pôde oferecer, sem tirar os olhos das unhas, é claro.
- Não entendeu o recado que te dei na sexta?
- Eu não posso te dar bom dia? - dessa vez ela ergueu os olhos na direção do rosto do garoto mas não mexeu nenhum outro músculo. Harry achou aquilo muito sexy.
- O que você quer, Styles? - bufou, sem paciência.
- Pareço querer algo?
- Vestido desse jeito e mergulhado em Tobacco Vanille, parece que você tem um propósito.
- Uau, estou impressionado. - ele bateu palmas pausadamente. - Acertou meu perfume sem nem ter respirado bem pertinho do meu pescoço. - a medida que Harry foi falando, ele aproximava-se da garota, sustentando o peso do corpo nas mãos apoiadas na beirada da mesa, tendo S/N no meio de onde os braços dele estavam, até ficar com o pescoço a poucos centímetros do rosto dela. A garota, sentada para o lado de fora da mesa, e encarando o pescoço e parte da feição incrivelmente convencida e linda do moreno, fechou os olhos e suspirou fundo demonstrando certa irritação. Mas por dentro ela estava se segurando para não beijar aquela boca convidativa.
- Se você não se afastar de mim, eu vou gritar.
- Pra que tanta raiva, gatinha? - perguntou baixinho. - Está com medo de não resistir a mim?
- Eu estou falando sério, Harry..
- Você é muito marrenta, sabia disso?
- Um..
- Isso, conta até três.. vamos ver se você vai mesmo conseguir comigo tão perto de você. - o moreno se aproximava dela a cada palavra e certamente os lábios estavam a milímetros de distância da orelha dela. S/N sentiu um arrepio na pele e deu graças por estar de jaqueta e Harry não perceber que causava efeitos nela.
- Dois..
- Fala o três olhando bem nos meus olhos.. quero ver se você tem coragem.. - ele a desafiou. S/N estava acuada e logo o frio na barriga veio à tona. Contudo ela não deixou o bad boy mexer com seus sentidos e fez questão de olhar fixamente nos olhos esverdeados e rapidamente roçar os lábios nos dele, dando aquele gostinho ao moreno. Se ele sabia provocar, ela sabia cinco vezes mais.
- Três.. - desacreditado Styles sorriu e no segundo seguinte soltou uma risada fraca, afastando-se da moça.
- Inacreditável.
- Ainda não percebeu que eu não sou qualquer uma? - o sorriso sarcástico dela fez o coração de Harry saltar e, quase que como uma estátua, observou a garota ir embora, caminhando de um jeito sedutor que só ela tinha.
- Puta que me pariu.. ela vai acabar comigo..
Depois daquele encontro, Harry e S/N não trocaram mais palavras, apenas olhares. Ele jogava todo charme sedutor e conquistador que tinha ao secá-la com os olhos, e a garota retribuía do mesmo jeito e mesma intensidade, deixando o moreno maluco. Foi somente no início da tarde, quando estavam indo embora, que Harry esperou a garota encostado na moto dela para mais uma oportunidade.
- Como você é insistente, garoto! - comentou entre risadas enquanto se aproximava da sua moto no estacionamento.
- Eu sempre consigo o que eu quero.
- E o que você quer? - provocou, chegando mais perto dele.
- Você. - Styles olhou diretamente para as íris dela de forma intensa, mantendo a postura de bad boy sedutor.
- Sai da minha moto. - S/N bateu de leve no peito dele com sua mochila e logo o moreno se afastou com as mãos em rendição.
- Uh, ficou brava. - ela não respondeu e Harry ficou observando quase que deslumbrado - mas sem demonstrar tanto assim - a garota guardar suas coisas e colocar o capacete.
- É sério, se continuar com essas gracinhas eu faço uma queixa contra você na polícia.
- Eu não tô fazendo nada demais.
- Tá sim! - disse irritada. - Você está me incomodando! - foi a última frase dita por ela antes de sair cantando pneu.
Na terça-feira eles não tiveram aula juntos, mas ainda sim Harry ficou na cola dela mesmo que a distância, já que a ameaça de ontem foi um tanto quanto séria. Ainda sim o rapaz não sumiu, e deixou um bilhete no armário dela no intervalo. S/N somente encontrou o papel no fim das aulas.
“Se você não está interessada em mim, me passa seu número.
P.S. você está linda hoje.”
S/N não pôde deixar de rir baixinho daquele escrito e sacudir a cabeça negativamente. Felizmente Harry pôde presenciar a cena e acenou para ela quando a garota olhou para o armário no fim do corredor, que era o de Styles.
Na quarta e quinta-feira Harry tentou conversar com S/N na sala de aula, no refeitório ou no pátio, mas ela conseguiu fugir do garoto todas as vezes. Chegou um momento em que a garota até achou engraçado o pega-pega que estava sendo protagonista. Contudo na sexta-feira, no fim da aula, já no estacionamento, S/N não conseguiu se safar do rapaz.
Ela não falou absolutamente nada, e já montada na moto, deixou a cabeça pender para trás e fechou os olhos.
- Lá vem você de novo..
- Sentiu minha falta?
- Eu não sinto nada por você, Styles.
- Duvido. - retrucou com um sorriso convencido.
- Não tenho que te provar nada.
- Você jura que não sente nenhuma atração por mim? Nadica de nada? - ela balançou a cabeça dizendo que não, com um pequeno sorriso cínico nos lábios. - Nós temos gostos parecidos, estilos parecidos.. é impossível você não sentir nenhum pouco de interesse.
- Você pode ser lindo, descolado, cheiroso, cheio de amigos, ter os mesmos gostos que os meus, mas você é extremamente convencido, se acha pra caralho e age como se todas fossem cair de amores por você. Isso já é suficiente para eu perder completamente o interesse.
- OK, eu já entendi que sou um merda.
- Eu não disse isso. - ela riu.
- Mas quis. - S/N deu de ombros.
- Eu não te conheço fora daqui, então não posso e não vou te taxar de ser uma pessoa ruim.
- Então me dê a oportunidade de me conhecer de verdade. - pediu com tom de piedade. - Se você realmente não gostar de mim, eu te deixo em paz. Prometo. - talvez essa foi a primeira vez em que S/N sentiu vulnerabilidade em Harry. O sorriso dela, por incrível que pareça, não foi sarcasmo ou exaustão. Ela realmente gostou do que ouviu e pensou em dar uma chance ao rapaz. - O que me diz?
- Tudo bem.. tudo bem.. - se deu por vencida e em seguida deu partida na moto.
- Sério?
- Mas se não rolar, sem ficar me rondando.
- Relaxa, eu tenho palavra.
- Sábado, as oito da noite?
- Perfeito!
- Te passo meu endereço amanhã.
- Espera, você tem meu número?
- Até amanhã, Styles! - S/N deixou o rapaz com um sorriso de orelha a orelha e foi para casa.
Era impossível negar que ela não estava no mínimo curiosa em como seria esse encontro com o bad boy do colégio.
Logo de manhã a garota enviou o endereço de sua casa para Harry pelo instagram e no horário exato, nem um minuto a mais nem um minuto a menos, S/N escutou uma buzina e saiu de casa de uma maneira que Harry jamais imaginou.
A garota vestia uma calça preta, como se fosse de látex, extremamente colada, uma espécie de corset rendado na cor vermelha, dando match com a unha e o batom, e claro a famosa jaqueta de couro preta. Nos pés ela tinha uma bota de cano curto e salto alto. O cabelo estava solto, ondulado e o vento que bateu assim que ela saiu pareceu, aos olhos de Harry, que estava em câmera lenta.
Styles também caprichou no visual. A calça menos justa dessa vez e a jaqueta de couro preta personalizada deram um toque especial e típico dele. Porém a regata branca por baixo mostrando um pouco das tatuagens dos pássaros no começo do tronco, junto com um colar dourado de cruz bem visível foram os detalhes que deixaram o moreno irresistível. O cabelo em um bagunçado arrumado estava lindo e chamativo, principalmente quando ele tirou o capacete. Harry não estava para brincadeiras.
- Você é muito linda todos os dias, mas hoje.. uau! - ela sorriu e bateu de leve no ombro dele quando se aproximou.
- Você também está… - S/N não queria dizer.
- Estou..? - e ele esperava ansioso por uma resposta.
- Um gato.. você está um gato.
- Muito obrigado. -sua famosa piscadela deu as caras e em seguida fechou o combo encantador com um pequeno sorriso. - Podemos ir?
- Claro. - S/N colocou o capacete e sentou na garupa da moto. Na sequência Harry deu partida e seguiu pela avenida, indo ao destino onde seria o encontro. A moça não sabia aonde ele a levaria e estava ansiosa para saber o que aconteceria daqui para frente.
Vinte e cinco minutos depois eles chegaram a uma lanchonete temática dos anos 50, repletas de amantes de motos e de lanches gostosos.
Ao entrarem no restaurante S/N se sentiu no filme Grease. A cor vermelha chamativa dos estofados, o piso quadriculado preto e branco e os atendentes vestidos como garçons e garçonetes de antigamente foram os responsáveis por abrir um sorriso largo e brilho nos olhos da garota. Era visível o quanto ela gostou do lugar.
- Boa noite! Posso ajudar? - uma atendente loira logo na entrada questionou com um sorriso aberto. No mesmo instante S/N notou que os olhos da moça magnetizaram em Harry. ‘Esse cara é de outro planeta, só pode’ pensou ela, muito surpresa com aquela cena diferente em seu cotidiano.
- Por favor! - o galanteador sorriu de volta. - Hoje mais cedo reservei uma mesa para duas pessoas.
- Qual seu nome?
- Harry.. Harry Edward Styles. - a garota olhou na lista escrita a mão na prancheta azul e logo encontrou o nome.
- Aqui! Vou acompanhá-los até a mesa. - de maneira solicita a funcionária levou o casal até a mesa e os deixou a vontade. - Precisando de qualquer coisa, meu nome é Lauren.
- Certo, obrigado! - ambos sorriram e S/N apenas observou a cena da garota vidrada em seu acompanhante como se fosse uma show de hipnose.
- Isso acontece com frequência? - perguntou entre risos.
- Isso o quê?
- Essa fixação das mulheres em você.
- É.. - ele riu em um tom quase envergonhado mas se gabando um pouco. - Entendeu porque eu fiquei intrigado por você não agir igual a Lauren?
- Como eu te disse, eu não sou qualquer uma.
- E exatamente por isso que eu insisti tanto.
- Te desprezar te instigou?
- Um pouco.. - confessou rindo. - Eu gosto do que é difícil.
- E não te incomodou o fato de eu não cair nos seus encantos?
- Vou ser sincero, eu nunca tinha ganhado um 'não' antes.
- Deu pra perceber. - eles riram.
- Foi a primeira vez que senti a famosa insegurança quando você jogou a toalha e saiu andando.
- Uau! Como isso é possível?
- Genética?
- Família de sorte a sua.
- Posso dizer que sim. - novamente risadas saíram. - E sim, eu fiquei incomodado com o fato de você, a garota que mais se parece comigo naquele colégio, não estar nem aí pra mim.
- Bom, já que me confessou algo, também vou confessar uma coisa.
- Por favor!
- Quando eu cheguei em Holmes Chapel eu te vi andando de moto no centro da cidade e fiquei interessada.
- Graças a Deus! - o moreno levantou as mãos para cima e sentiu-se aliviado, com o intuito claro de fazê-la rir.
- Mas quando percebi que estávamos no mesmo colégio e realmente vi a sua fama, o interesse sumiu.
- Então você não curte os famosinhos bad boys?
- Bad boy sim. Famosinhos, seres intocávies, não. - fez careta e ele assentiu, como se tivesse entendido.
- Posso te pedir uma coisa?
- Hum.
- Esquece essa impressão que teve de mim.
- Impressão? - questinou retoricamente com um riso preso.
- OK, é uma verdade mas eu não me limito a isso. Quero te provar que não sou um babaca que se acha o foda e que não tá nem aí pra ninguém. - S/N concordou com a cabeça. - Me dá essa chance?
- Tudo bem. - chegado a um acordo eles sorriram de forma amigável.
- Vamos pedir?
- Estou morrendo de fome! - nos minutos seguintes eles escolheram um lanche do cardápio acompanhado de refri, e de sobremesa cada um pediu um milk shake, Harry de morango e S/N de chocolate.
- Gostou daqui?
- Adorei! - respondeu animada. - Não tinha a menor ideia que esse lugar existia.
- Eu descobri por acaso. Tava andando de moto por aqui e vi um monte delas estacionadas na frente, e obviamente tive que parar para descobrir o que era.
- Seu plano era me trazer aqui mesmo?
- Achei a minha casa um pouco cedo demais. Então acho que foi uma boa opção. - S/N riu com o canudo na boca pela piadinha e por fim terminou o shake. - Quer mais alguma coisa?
- Não, não. Extremamente satisfeita!
- Ótimo! Desse jeito na próxima vez voltamos aqui pra você experimentar a banana split deles. É sensacional!
- Você é espertinho, senhor Styles.. - ela havia sacado a jogada dele e o moreno riu, como se não soubesse de nada. - Lembre da sua promessa.
- Jamais esquecerei.
- E já tá arranjando outro encontro porquê?
- Porque eu sei que você vai gostar de mim. - ele piscou.
- Meu Deus! Que garoto convencido! - depois de algumas risadas a conta foi paga, ou melhor insistida - mais uma vez - por Harry para ser paga. - A próxima vez eu pago. - soltou involuntariamente.
- Então vai ter uma próxima? - Harry questionou já com uma risada entalada na garganta pois percebeu que a garota falou quase sem pensar. O silêncio de S/N e os olhos fechados, acompanhada de um riso nos lábios entregou que ela havia gostado do date, e por um segundo perdeu a sua postura marrenta.
- Droga!
- Eu te disse.. eu te disse..
- A noite ainda não terminou, querido. - Styles riu e então saíram do restaurante. - Sei que nunca falei isso mas eu acho incrível sua moto.
- Tudo por orgulho?
- Um pouquinho.. - sorriu sem graça.
- Ela é linda, né?
- Demais! E deve ser maravilhosa de pilotar.
- Quer testar?
- Jura? - perguntou entusiasmada.
- Claro! Vai ser uma honra ser levado pra sua casa com você dirigindo. - o moreno mandou seu charme com a famosa piscadinha e estendeu a chave da moto para a garota. Animada, S/N colocou o capacete, ajeitou-se no assento e assim que sentiu Harry atrás dela, ligou o motor e pegou estrada.
De fato a Triumph Bobber era uma delícia de dirigir. Ela gostou tanto que nem percebeu quando Harry, delicadamente, segurou sua cintura. E quando ela percebeu, não havia porque falar algo. Além do mais ela gostou daquela pegada, principalmente quando fazia curvas.
Minutos depois, já na rua de sua casa, S/N parou a moto na frente do sobrado e desceu, ainda sem tirar o capacete.
- E aí? Curtiu?
- Irada, cara! Muito boa de dirigir! Eu amei! - ele tirou o capacete e um sorriso sapeca estava nos seus lábios.
- Eu tava falando do encontro.. - comentou entre risos olhando para o chão para só depois encarar a garota, que tirava a proteção da cabeça, mostrando um leve sorriso e olhar sacana.
- Você é perigoso, rapaz.. muito perigoso.
- Tá bom.. vou perguntar de novo da forma mais clara possível.
- Pergunta, Harry. - cruzou os braços soltando uma risada e olhando diretamente para aqueles olhos verdes.
- Você gostou do encontro, S/N? - a garota olhou para ele sorrindo de maneira quase que irônica mas com um leve toque de safadeza que só ela sabia fazer e pela primeira vez deu abertura para o bad boy, quando ela ficou bem pertinho dele, colocando as mãos nos ombros do rapaz.
- Gostei, Harry. - respondeu entre sorrisos desconfiados e escorregou devagar e propositalmente as mãos para trás das costas dele. Harry, sendo bastante experiente, não perdeu a oportunidade e envolveu a cintura da garota com o braço direito, trazendo ela mais para perto. Os rostos estavam bem próximos, a respiração do outro, ainda que baixa, era ouvida e eles sentiram o coração acelerar.
- Mereço um beijo, então? - questionou sorrindo com segundas intenções, tendo os olhos colados nos lábios de S/N. Ela não respondeu verbalmente e seu riso falho falou por si, emendando em um beijo com muita pegada e tremenda sintonia. A rua estava vazia e eles aproveitaram para que a pegação rolasse sem medo. Empolgado, Styles trouxe a garota para perto dele, praticamente colada ao seu corpo com uma pegada que desestruturou S/N. Ela não queria admitir, mas o rapaz era muito bom no que fazia, e a moça queria provar mais.
- Quer entrar? - perguntou baixinho, ainda colada na boca dele.
- Tá falando sério? - de primeira Harry não acreditou e até ficou um pouco assustado, trazendo o corpo de leve para trás. S/N riu e concordou com a cabeça. - Então eu quero. - ela sorriu e estendeu a mão para o rapaz sair da moto e acompanhá-la até a casa.
- Só não faz muito barulho que meus pais estão dormindo. - por um segundo Styles pensou em desistir da ideia. Mas a situação lá de baixo estava crítica e ele não sabia se teria mais uma chance com a novata. E lá foi ele, com a cara, coragem e tesão.
Eles entraram na maior calma e silêncio possível e S/N guiou Styles até o porão, onde era seu quarto. Um mega quarto e que quase não se escutava nada. Porém mesmo assim eles não fizeram barulho algum até fecharem e trancarem a porta.
S/N estava de costas para a porta já fechada e trancada e Harry a sua frente. A única luz do quarto era do led rosa que cercava o teto.
- Para uma bad girl bem marrenta, até que você gosta de rosa. - Styles tirou sarro ao se aproximar dela, ainda na porta.
- Esse é meu único defeito.
- Você tem outro.
- Qual?
- Não estar me beijado agora. - ela sorriu safada e em questão de segundos o puxou pela gola da jaqueta e tascou mais um beijão nele.
A intensidade e desejo era tanto que entre os pouquinhos passos da entrada até a cama Harry já estava sem jaqueta, sem regata, assim como S/N. Ela ficou impressionada no físico do rapaz e em todas as tatuagens que ele possuía.
- Pensei que era impossível você ficar mais gostoso. - falou com os olhos passeando pelo tronco dele depois de empurrá-lo para deitar em sua cama.
- E eu pensei que seria impossível te escutar falando isso. - Harry sorriu e em seguida, com sua pegada destruidora, trouxe S/N para cama voltando aos beijos quentes, que começaram na boca mas foram descendo. O pescoço foi o alvo dele, e o dela o abdômen.
Nessa pegação toda, eles nem viram como fizeram mas os sapatos já estavam no chão e Harry tentava se livrar do cinto e tirar a parte debaixo que lhe prendia.
- Deixa que eu te ajudo. - de maneira sexy, e percebendo a intenção do garoto, ela desafivelou o cinto e tirou a calça do moreno com calma. - Não se mexe.. - encarando ele, e já em pé ela se virou e abaixou bem devagar a calça que vestia, empinando a bunda para Harry e deixando o pobre bad boy enlouquecido.
- Que golpe baixo.. baixíssimo. - mordeu o lábio inferior enquanto apreciava a cena e sem pensar pegou a cintura dela e fez sentá-la no colo dele, sentindo o volume no lugar certo. Baixo S/N gemeu. Styles, sentado também, aproveitou a posição e desfez o laço de cetim que segurava o corset ao corpo e finalmente tirou a única parte de cima que sobrou. Harry abraçou a garota por trás, massageando seus seios enquanto a cabeça dela encaixou perfeitamente na curva entre o pescoço e ombro dele. O moreno tinha acesso aquela região erógena do pescoço e orelha e resolveu investir. Enquanto ele passava as mãos pelo corpo dela, seus lábios beijavam, lambiam e mordiam àquela parte em específico. S/N estava adorando e sua pele arrepiava-se a cada toque dele. Sua intimidade estava completamente molhada e ela sentia mais tesão a medida que a ereção do rapaz crescia.
- Você tem camisinha? - perguntou entre gemidos.
- Uhum.. no bolso da minha jaqueta. - antes dela sair de cima dele, S/N deu-lhe um beijo gostoso e foi atrás da peça de roupa a procura do preservativo. Enquanto ela estava de costas, Harry foi rápido e se livrou da cueca e aproveitou para bombear o membro. Quando a garota retornou para a cama, já com a camisinha aberta ela ficou ainda mais molhada com a visão daquele homem se masturbando e olhando fixamente para ela da maneira mais sexy já vista.
- A gente só vai sair de novo se você me fizer gozar.. - no fundo ela estava brincando mas Harry levou aquilo muito a sério. Até porque ele estava gostando dela e queria tê-la de novo por mais uma noite.
- Eu me garanto. - a voz falha e a feição séria do rapaz fizeram as pernas dela fraquejarem. Sentindo o impacto e sendo puxada para outro beijo delicioso, o moreno pegou a camisinha, vestiu e encaixou certinho enquanto eles ainda se beijavam loucamente.
As bocas apenas se separaram para um pequeno gemido sair e logo retornaram a enrolar uma língua na outra em movimentos deliciosos que seguiram o mesmo ritmo de baixo.
A rebolada da garota diminuía e acelerava sem uma sequência definida mas que estava sendo muito bem apreciada pelo rapaz. As mãos de Harry passeavam pelo corpo de S/N de modo quase que premeditado. Ela estava adorando cada segundo daquela transa e movimentava-se cada vez mais rápido quando sentia o orgasmo se aproximar.
Styles por sua vez ia a beira da loucura quando a garota quicava e quase que engolia seu pau. A visão que ele tinha dela em cima dele ficaria guardada para sempre em sua memória, deixando o que estava bom ainda melhor. Muitas vezes foi ele quem fechou os olhos, não aguentando o que estava acontecendo. Se Harry fora a fim de S/N, hoje ele estava obcecado.
Bons minutos depois, eles finalmente chegaram ao ápice quase que simultaneamente. Cansada, S/N deitou sobre o peitoral de Harry ainda com ele dentro e permaneceram nessa posição até as respirações voltarem ao normal, cessarem os risos desacreditados e decidirem que era hora da noite terminar.
- Sabe de uma coisa? - Harry falou enquanto vestia sua regata.
- Hum.. - S/N havia colocado seu roupão branco e encarava o moreno se vestir.
- Valeu a pena esperar. - ele sorriu de modo sacana e ela riu sem graça, jogando uma almofada nele.
- Você não presta.
- Claro que presto. - retrucou ao calçar o segundo pé do sapato. - Presto tanto que você vai sair comigo de novo.
- Quem disse?
- Ei, ei, ei! Você disse que ia sair comigo se fizesse você gozar.
- E você fez?
- Já esqueceu, bonitinha?
- Talvez..
- Não seja por isso. - ele deitou ela na cama de novo e segurou seus pulsos em cima da cabeça e decidiu provocá-la, passando uma das mãos livre na intimidade dela. - Você ainda tá melada e tem a cara de pau de dizer que esqueceu que eu te fiz gozar. - S/N não conteve a risada e puxou o moreno para um último beijo.
- Vai embora, vai..
- Me acompanha até a porta? - S/N assentiu depois de um selinho e Harry a ajudou a levantar da cama. Assim como eles entraram em casa, eles saíram, em completo silêncio e calma que nem mesmo os cachorros escutaram. - Viu só o que você tava perdendo?
- Se você começar com esse convencimento todo, eu volto a ser aquela S/N que nunca te conheceu fora do colégio.
- Tá bom, parei. - ela sorriu assim como ele, que rapidamente puxou a garota pela cintura e finalizou de fato a noite com um beijo perfeito. - Te vejo segunda, gatinha. - o moreno se despediu ainda perto dos lábios dela, deixando novamente a garota mole, encostada em um dos pilares que sustentava a varanda, e dessa vez encantada naquele badboy, observando-o ir embora em cima da moto. E foi só quando ele sumiu da rua que S/N voltou a realidade, entrou em casa e escorou-se na porta, completamente avoada, sorridente e talvez gamada em quem ela demorou para acreditar que era realmente de outro planeta.
__________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
69 notes · View notes
agsbf · 7 months
Text
Eu fico assim sem você, e a solidão é meu pior castigo.
Okuyasu Nijimura x Reader
Sinopse: Você e Okuyasu terminaram a alguns dias, porém nenhum de vocês estão bem com isso.
Tumblr media
Avisos: leve angst
As coisas não estavam dando certo para o agora ex-casal, apesar do término ter sido uma escolha mútua. Quando foi que o romance passou a dar tão errado? Era uma resposta que ambos queriam ter, pois apesar de não serem mais parceiros só tinham coisas boas a dizer sobre o outro. 
 De um lado, Okuyasu Nijimura, o estudante extrovertido, piadista, de grande coração e comportamento emotivo. Do outro lado, a garota calma, bem-humorada e tímida que até poucos dias atrás era sua companheira.  
Os dois se completavam tão bem quanto Yin Yang, pois juntos equilibravam de maneira perfeita as deficiências presentes em suas personalidades. Todavia no momento em que a relação parecia se afundar decidiram optar pela separação, independente do quanto ainda se amavam. 
O jovem passava horas chorando em seu quarto, tantas lágrimas que sua melancolia poderia ser capaz de encher um rio após ficar relembrando todos aqueles doces momentos que algum dia teve. Já quando estava em público, se lamentava para Josuke e Koichi sobre como tudo poderia ter sido diferente, sentindo remorso em sua cabeça por ações que de maneira infundada poderiam ter trazido resultados diferentes no relacionamento agora passado. Sempre que te via colocava aquele forçado sorriso no rosto demonstrando contentamento, não para parecer que superou, mas porque você queria que mesmo com o término a vida dele continuasse. 
O estado de miséria da estudante não era muito diferente, sentindo a mesma desolação e saudade do que um dia viveram, desabafando tristemente para Yukako referente a coisas que também se culpava que poderiam ter impedido o final desse romance. Cada vez que se encontrava com Okuyasu forçava uma expressão falsa de felicidade, não querendo que o rapaz alegre ficasse com uma expressão de abatimento pela escolha que eles concordaram. 
As vezes o ex-casal passava um tempo sozinho, relembrando momentos bobos enquanto davam gargalhadas, isso era o que mais doía. 
“Você se lembra do nosso primeiro encontro?” A garota perguntou em tom nostálgico, mesmo sabendo que a resposta seria afirmativa, pois aquele dia foi um dos mais felizes e emocionantes para ambos. 
“COMO EU PODERIA ESQUECER?!” O rapaz gritou animadamente, gesticulando como se sua antiga parceira fosse louca por cogitar a possibilidade do esquecimento desse dia. “Fui na sua casa as duas e meia, porém meu relógio estava adiantado e acabei chegando uma hora mais cedo. No meio do caminho em direção ao piquenique que fiz, a gasolina da minha moto acabou, fiquei extremamente sem graça, mas você apenas sorriu e me ajudou a levá-la em direção a um posto para abastecer.” Ele relembrou contentemente, cada frase tão precisa quanto possível. 
“Sim.” A estudante continuou a história; “Durante a caminhada acabei tropeçando e quebrei meu salto, como se não bastasse começou a chover uma tempestade das bravas, tivemos que ficar embaixo de uma loja durante horas.” ela riu da memória. 
“Todo o piquenique foi arruinado, e eu pensei que não teria mais chances, porém você levou a situação tão levemente que apenas me convidou para sua casa para assistirmos um filme.” O jovem concluiu a história, divertido com o desfecho. 
“Faltou a parte em que você queimou minha pipoca de micro-ondas." A garota disse brincando. 
“Bom, não é minha culpa que o tempo de preparo real e o da embalagem sejam diferentes.” Okuyasu contra-argumentou com um beicinho em seus lábios pela sua crítica.  
Nesse momento, vocês dois riram pelo ocorrido, uma doce memória que aquecia seus corações. Logo após, ao olhar em direção ao rapaz normalmente entusiasmado, o encontrou com lagrimas nos olhos enquanto sua mão calejada tocava em seus ombros, expressão deprimente quase que suplicante: 
“Eu sinto saudade desse tempo.” O garoto confessou, finalmente deixando transbordar seus sentimentos. 
“Eu também Okuyasu, eu também.” 
11 notes · View notes
hqslegaciesarchive · 2 years
Photo
Tumblr media
Bom dia, pessoal. Esse texto talvez não pareça ser muito bom, mas antes que vocês comecem a leitura, eu quero que respirem fundo e saibam que eu amo muito esse universo e vocês e que eu quero encontrar uma solução. Que isso aqui foi muito mastigado nos últimos dias até eu chegar a essa decisão. 
Não deve ser segredo para quem conversa comigo no chat ou quem joga comigo que eu pareço desanimada nos últimos tempos. Claro que tiveram motivos pessoais, eu passei por umas semaninhas complicadas, mas sempre que eu chegava no RP cansada, triste, às vezes depois de chorar, eu era recebida por uma segunda onda de ansiedade e tristeza em vez de uma de relaxamento; de “estou aqui para me distrair, para ficar bem”. 
Então ontem, enquanto eu preparava o resto do evento de Halloween, eu comecei a ficar nervosa de novo. Isso vai ser bom? Eles vão gostar? Vai dar problema igual deu com x, y, z coisas que eu tentei fazer? 
E esse sentimento é uma constante nos meus dias, quando não deveria ser.
Os players me odeiam? Eu fiz algo ruim para eles? Eu estou sendo uma mod ruim? Eu deveria melhorar? Eu deveria abdicar de X coisa para me dedicar mais à central e agradá-los? 
Sem mencionar que toda vez que vem notificação de uma ask anônima, eu fico nervosa. Ansiosa. Com medo de abrir e encontrar algo que eu vou ter que lidar de novo, de novo e de novo em vez de só moderar para o nosso divertimento (isso NÃO é eu dizendo que não quero resolver as coisas, porque eu sempre resolvo; é só eu dizendo que são tantas reclamações e questões negativas que eu me sinto assim: com medo).  
Todos os dias esses pensamentos aparecem. Eu não vou nem mentir que têm vários players que já leram eu perguntar se eles gostam da minha moderação do nada, porque a insegurança fica muito forte e eu vou atrás da primeira pessoa na dash. Isso é ruim, isso não é como um RP deveria ser para a mod e nem para os players.
Então eu pensei muito e muito e muito e eu cheguei à uma solução. Primeiro porque eu NÃO quero abdicar do universo, eu tenho MUITAS ideias de plots, de zoações, de coisas novas, de jogos de Magibol por virem... isso aqui não é uma carta de fechamento e eu vou brigar com quem parar de entrar, hein!!! *fazendo cara de brava*.
Mas a solução envolve uma re-organização não só minha, como tenho feito, mas de vocês. Então, qual é a solução, Anna?
Eu quero fechar o RP com os players que tem interesse em jogar aqui, desenvolver os plots que eu proponho e que não vão precisar de uma ask anônima para conversar comigo. Eu quero jogar em um ambiente com players de confiança para mim e para os outros players. Eu quero não ter medo de fazer os plots, eu quero não ter medo de postar alguma coisa e receber dezenas de reações negativas em anônimo. Eu quero moderar e jogar sem sentir que isso é um trabalho, que eu devo cumprir horas, atender demandas e abdicar até de sair com amigos para ficar aqui.
Então hoje e amanhã, eu quero que vocês pensem se vocês querem jogar nesse lugar também. 
E se a sua resposta for sim, você vai deixar o like aqui. 
O ACTIVITY CHECK DA SEMANA SERÁ ESSE. Todos interessados em realmente ficarem no RP e ajudarem ele a ser o ambiente confortável que eu viso que seja não só para vocês, mas para MIM também, estão muito mais que convidados para ficarem e deixarem os seus likes aqui.
Peço que também venham no chat me falar caso não queiram manter algum personagem, caso o contrário, considerarei todos que você tem. Aproveitem para pensar em trocas também.
Àqueles que desejarem não permanecer, está tudo bem. De verdade. Eu super entendo, eu não vou guardar mágoas e espero que não guardem de mim também e que possamos voltar a jogar no futuro juntos. 
Eu darei 48+ HORAS, até Domingo, 23h59, para vocês decidirem. Depois disso, na madrugada do dia 31, vou postar os unfollows de todos que decidirem partir, fechar as vagas liberadas entre os players que desejam permanecer OU com players que querem entrar nessa onda*, e então liberar a central nova e postar o evento de Halloween, adiado devido à essa questão, na noite do dia 31. Tudo segue normal daí em diante, com novas regras que comportam o novo sistema do RP.
*PLAYERS QUE NÃO ESTÃO NO RP, MAS QUEREM ESTAR: é a chance de vocês de falarem comigo no chat e me falarem que querem fazer parte desse RP com esses termos porque, no Domingo, quando eu liberar as vagas dos que não desejarem ficar, alguma delas será sua. 
Eu espero que entendam e reflitam sobre como eu precisei estar cansada para chegar nessa conclusão, mas de como também preciso ter e TENHO muito amor por vocês e por esse RP para pensar em uma solução em vez de simplesmente fechá-lo.
Com muito amor, mod Anna.
59 notes · View notes
pipipi0106 · 15 days
Text
Tumblr media
08/09/24 - 07:32
Fui deitar com você pra assistir um filme ontem e no minuto que me encaixei no seu peito, eu desarmei a guarda e apaguei, eu durmo tão fácil com você que nem parece que sou a mesma pessoa. Acho que talvez também seja sobre isso, eu gosto de ser quem eu sou quando tô do seu lado, leve, calma, despreocupada, é quando eu realmente consigo tirar o peso das costas que carrego comigo sem perceber.
Dormi do nada e quando acordei você tava dormindo também, abraçado no meu braço, com cara de tranquilo, sereno e fiquei te olhando e tanta coisa veio na minha cabeça. Eu amo esse sorrisinho que você tem no rosto até dormindo, amo seu olhar, o cuidado que você tem cmg, o jeito que você trata seus pais e as pessoas, a procuração de “não me deixar achando o que eu quiser” quando tô brava ou chateada. Eu amo quando tô distraída fazendo algo e pego você olhando pra mim com cara de encantado, eu amo quando você me abraça forte e seu perfume fica em mim, seu cheirinho traz sensação de aconchego, me sinto em casa. Adoro o jeito que você faz carinho no meu cabelo e me abraça no meio do sono, acho bonitinho quando você me pergunta se pode virar de lado, ou tirar o braço de baixo de mim. Cada coisinha dessa enche meu peito de um jeito que sinto ele apertado, cheinho mesmo e é tão bom.
Queria que você me entendesse, eu não sou paranóica, ciumenta, chata e encanada em circunstâncias normais.. e meu problema não é você postando foto sua, meu problema é você fazendo de tudo pra parecer que eu não existo, que você sempre tá sozinho, o difícil e o que me deixa desse jeito insuportável é o “não existir”, não ter certeza das coisas sabe. Dia 01 passou mais uma vez e nós nem falamos sobre, não sei nem que data a gente pode comemorar algo, e nem se a gente pode comemorar algo. Pra mim, sempre foi dia 01/06. E se pararmos pra pensar, são 15 meses. 1 ano e 3 meses de nós dois. E se a gente se cumprimentou 2 vezes durante esse tempo foi muito. Eu não sei se posso te cumprimentar nessas datas, se posso te ligar pra conversar quando tô com medo na rua, ou quando não tô fazendo nada, por saudade mesmo, se posso te chamar pra alguma coisa diferente, fico na corda bamba cada vez que te sugiro algo diferente, eu tenho medo de falar que te amo, sabe umas coisas que não deveriam existir. Queria tanto que vc conhecesse meus pais, mas vc nunca demonstra interesse, e isso não é algo que se força a outra pessoa a fazer né.. não faz pouco tempo sabe, estamos nessa já faz tempo, com as pessoas sabendo também já faz tempo, e eu entendi o “não existir” até agora, mas não tem mais motivo, me sinto mal e fico nessas paranóias por isso, e se você gosta de mim e tem medo de perder o que a gente tem, você também ficaria assim, a gente namora mas tem tanta coisa normal de um relacionamento que gnt não tem, e eu não consigo entender, não sei o que eu sou pra você, não sei o que você espera de mim, não sei o que você espera da gente, mas to cansada dessa situação..
não tô escrevendo pra brigar, pra arrumar encrenca, isso é o que menos quero, mas queria que você pensasse nisso.. amo você.
0 notes
iza320 · 21 days
Text
Meu traço tóxico é gostar de histórias trágicas; de personagens tristes e finais que quebram o coração.
Eu não fico brava com filmes em que o casal não termina junto, como por exemplo em Como Eu Era Antes de Você e Titanic. Se tem um motivo nobre, uma justificativa para o que aconteceu (como o final de Rogue One) eu aceito! Isso deixa a história mais bonita, com um significado profundo. Então eu fico de luto pelos personagens, choro bastante e depois guardo eles no espaço mais seguro do meu coração para nunca mais esquece-los.
Essas histórias são sempre as mais especiais pra mim, não pelo drama, mas pela mensagem que muita das vezes as pessoas não enxergam. Talvez eu esteja apenas depressiva ou romantizando a tristeza, mas eu realmente acho que não devemos descartar uma história só porque o final é triste ou porque algum personagem bom morre, isso não devia anular o quão bom é o enredo. Geralmente isso ajuda muito no desenvolvimento da história também (um sacrifício pelo bem maior ou o pontapé para o desenvolvimento principal).
0 notes
valkyrievanessa · 1 year
Text
é muito engraçado vendo gente agindo como se Helluva Boss tivesse a melhor representatividade trans do mundo, mas a unica personagem trans com nome da obra até agora (incluindo Hazbin Hotel) só aparece por um ep e tem uma pequena cena em que ela aparece. Dizem que ela vai receber mais aparições no futuro, primeiro eu só acredito vendo, só depois que o ep lançar e pelas criticas que vejo dessa temporada nova, duvido que vá ser decente e tals, talvez seja, espero que seja, mas não acredito muito não.
Nessa onda de desenhos queer que tem lançado, a esmagadora maioria do elenco (quase todo ele) é cis, onde os personagens trans (não binario, mulher trans, homem trans, etc.) são bem de escanteio, personagens bem segundarios ou antagonista (o caso de shera), que aparecem por alguns ep e depois é revelado em rede social. Tem alguns que eu nem fico brava pelo personagem trans da obra ser segundario, por exemplo o ep da Banoffee de moranguinho na cidade grande, a Banoffee quase não aparece, mas é o ep inteiro dedicado a ela e sem vergonha nenhuma, a bandeira trans estampada o tempo todo, eu fiquei com um sorriso no rosto com aquele ep.
É eu ficando desapontada com obras japonesas, com obras ocidentais, não importa onde eu corra, desapontamento em relação a personagens trans em desenhos no geral parece que vieram para ficar. Nimona foi incrivel e me deu esperança de algo mais, afinal é uma obra que foi popular e que a personagem que da nome a obra é gênero fluido, mas ai eu olho para outras obras e... é triste. O pior é que eu gosto do design da Sallie May de Helluva Boss, só estou descrente que ela vai ter qualquer relevancia no show ou aparecer muito, porque personagem trans nesses desenhos são geralmente muito secundarios, aparecem em pouquissimos ep e somem da face do planeta.
Representatividade em obras japonesas é roleta russa por sinal, ou vai ser muito bom, ou vai ser insanamente ofensivo (ou é só mais uma das famosas "traps", que existem infinitas em toda a historia de anime), ou vai ser legal mas como le autore não afirmou com todas as palavras que a personagem é trans, explicitamente trans, vai dar briga e vai brotar transfobico do buraco para negar que tal personagem é trans (mesmo que a unica coisa que falte para confirmar é o uso da palavra é trans).
Acho meio triste de mim de ficar buscando representatividade nesses desenhos e tals, mas sei lá, sinto que se eu tivesse tido contato com personagens assim durante minha infancia/adolecencia minha vida teria sido bem diferente e eu fico feliz que está rolando mais representatividade para a comunidade no geral, mas eu também sinto que as vezes eles esquecem ou evitam o T da sigla na hora de trazer representatividade em desenhos no geral (contando anime), ou evitam colocar em destaque (caramba, nem obras obviamente LGBT tem muito, em Yuri é quase impossivel achar representatividade de mulher trans).
Eu fiquei muito triste que Dead End Paranormal Park foi cancelado, porque tipo, primeira vez que eu vi protagonismo trans que não fossem naqueles filmes que vira e meche rola por ai, que sempre conta praticamente a mesma historia.
4 notes · View notes
monica-limma · 6 months
Text
[25/3 11:12] Mônica: Olha vou ser sincera com você, eu quero da um tempo na nossa relação Jean, a gente não se toca já faz 3 meses e vc nem faz questão de mim.
Você errou comigo e nem procurou se desculpar, eu ainda tento puxar assunto com vc e vc male má me responde, e ainda fica bravo quando tá jogando se eu falar com vc. Eu tava chamando vc pra ir no mercado desde do dia 20 e vc nem quis ir, eu queria que vc fosse pela companhia, igual vc me chamou pra ir no banco eu não pensei duas vezes e fui, mas vc não faz questão de sair comigo.
Vc só sabe me despreza e eu cansei disso, eu sei que vc não gosta de mim só não entendo pq continua do meu lado, só que do jeito que ta, pra mim não tá bom. Eu quero que vc demostre que me ama, quero q vc me de carinho, vc só sabe xingar e se fechar.
Mas oq achou engraçado que com o Raphael vc só sabe falar de mulheres, que fulana é gostosa ciclana é assim assado.
Eu vi na suas conversas com ele e eu me sinto muitoooo desrespeitada.
E é por isso que quero um tempo
[25/3 11:13] Mônica: Vc vai ficar com a casa ? Pq se vc for ficar vou procurar outra pra mim e levar os móveis e vc se vira com o dono da casa
[25/3 11:16] Mônica: O que me deixa mais triste é vc nem tentar mudar pra gente se acerta
[25/3 11:20] Mônica: Em relação ao apartamento eu não vou abrir mão , e as vezes a gente toma esse tempo até ele sair e quem sabe tudo volta diferente.
[25/3 11:26] Jean: Infelizmente esse sou eu hoje
[25/3 11:27] Jean: Por mais que eu esteja errado o que aconteceu durante esse tempo fez com que eu me tornasse isso
[25/3 11:28] Jean: Eu quando tô em casa me bate um desespero tem hora a mesma sensação de quando meu pai era vivo e chegava bêbado uma sensação de que qq hora a briga volta acontecer
[25/3 11:28] Jean: Ontem msm vc me culpou pela torneira
[25/3 11:28] Jean: Pelo fato da tatuagem ficou brava comigo pq não vai poder usar o cartão
[25/3 11:29] Jean: Eu fico receoso de falar as coisas pra vc pq tudo vc joga na cara
[25/3 11:29] Jean: Tudo vc tenta me coloca pra baixo
[25/3 11:29] Jean: Eu vou respeitar seu tempo juro por Deus
[25/3 11:30] Jean: Eu sei que depois que ver essas msg que mandei vc vai retrucar coisas pra me deixa mais mal ainda
[25/3 11:30] Jean: Por isso evito falar
[25/3 11:30] Mônica: Não é de hj que vc fala isso pra mim.
[25/3 11:31] Mônica: Eu ? Jean, eu sempre vou estar do seu lado pro que der e vier e como vc retribui? Me traindo
[25/3 11:31] Mônica: Vc quer que eu me sinta como
[25/3 11:31] Mônica: Nem vou prolongar nada. É isso
[25/3 11:32] Mônica: Eu sei que sou o motivo da sua depressão e sinto muito por isso
[25/3 11:36] Jean: Agora eu te pergunto e pq tá comigo?
[25/3 11:36] Jean: Uma pessoa nova que tem uma vida pela frente ainda
[25/3 11:37] Jean: Eu tô me preparando pq a qq momento vc vai joga na minha cara que perdeu sua vida comigo uma pessoa que não prestou nem pra te dar um filho
[25/3 11:37] Jean: E que fez tudo que fez com vc
[25/3 11:51] Mônica: Olha não Fla sobre isso de filho pra mim, o meu sonho é ter um filho com vc e nunca escondi isso de vc
[25/3 11:51] Jean: Eu também Monica
[25/3 11:53] Mônica: Eu falei pra vc fazer espermograma pra gente fazer um tratamento vc não quis
[25/3 11:53] Mônica: Eu comprei vitamina pra vc tomar e vc nem fez questão
[25/3 11:53] Mônica: Eu sei que pelo menos eu tentei
[25/3 12:15] Jean: Não é que eu não quis
[25/3 12:15] Jean: É vergonha
[25/3 12:15] Jean: Constrangedor
[25/3 14:23] Mônica: Mais é isso
[25/3 14:23] Mônica: Vamos ficar um tempo separados e ver no que dá
[25/3 14:38] Jean: Tá bom
[25/3 14:39] Jean: Vou levar minhas coisas
[25/3 15:05] Mônica: Ok
30 Mar 2024
E a história se repete 😿
0 notes
win-dgirl · 7 months
Text
Só mais uma sobre o amor
Sempre me disseram que eu tenho facilidade em escrever e eu sempre começo a escrever sobre tudo aquilo que não consigo entender, para ter mais clareza, e você deu um nó em mim, e estou desatando, porque você foi um desgraçado… Mas vamos começar pelo começo, eu diria que seria mais ou menos primeira quinzena de abril de 2013 no ensaio da paixão de Cristo em Pariquera açu… Lá estava você, envergonhado, mas disposto em seu papel… E eu como uma boa católica estava lá, já te admirava, e como não sou convencional, também bem fora da linha da curva, puxei assunto, e você não se deixou intimidar, pela menina desinibida e sonhadora e já correspondeu… Você já tinha esse olhar de mistério que me encantou, eu tinha apenas 16 anos, e já tinha sentimentos absurdos por você, e hoje eu acho engraçado e ao mesmo tempo incrível, com 10 anos dessa história, você se tornou um homem maravilhoso, honesto, que transmite segurança e ao mesmo tempo nunca deixou de ser aquele menino simpático, gentil e carinhoso por quem eu me apaixonei na pracinha… Se eu te contasse que eu esperei para vivenciar esse sentimento por todos esses anos, para viver um amor leve e bonito, desses de romance sabe?! Como o amor deve ser… Com uma história linda, e aí eu te encontrei, exatamente 1 mês depois, e sem saber que você também estava passando pela mesma situação que eu… Claro que eu NÃO poderia esperar menos de mim, porque fazer meu coração reviver aquela nostalgia e pedir para ele não se apaixonar, coitado, era pedir demais né?, e no reencontro de olhares, ele já palpitou, e quando você me beijou, alguma coisa que estava adormecida, voltou a fazer barulho, e eu nunca vi ninguém fazer tanto barulho num só coração… E você não imaginaria o esforço que eu fiz para que isso não acontecesse, mas tá tudo bem! Nunca fui de esconder meus sentimentos, e isso faz tão parte de mim, quanto minha própria personalidade, e meu querido Lulu Santos que me defenda, “Pode até parecer fraqueza? Pois que seja fraqueza então!”. E eu lutei contra isso, com meus próprios pensamentos, sobre um futuro com você, de voltar para Pariquera, abrir a Alento lá, de casar na igreja que meus pais se casaram, que é a mesma que nos conhecemos, e imagina chamar o padre Alessandro para abençoar o nosso final feliz?! Já que foi ele quem fez a encenação onde nós nos conhecemos… E tirar foto naquele banquinho feio que nós nos beijamos ?! Lembra ? Cada detalhe parecia perfeito, e tudo foi muito rápido… Mas ao mesmo tempo, eu tinha tantas certezas para nós, que confesso me entranhou você não ter… E todas as vezes que você me mandava mensagem, me pegava sorrindo pensando em nós, eu ficava brava comigo mesma, mas foi tão fácil me apaixonar por você, que quando vi você já estava aqui, morando no meu no coração… E você nem acredita né, porque eu sempre senti um calorzinho por você, uma boba né? Porque quando eu tinha oportunidade, sempre ia no mercado te encontrar, chegava lá eu não falava nada, mas ia falar o que ?! - Larga tudo e vamos ?, muito clichê, mas é que de alguma forma, mesmo sabendo que você estava com outra pessoa, nossos olhares nunca mentiram… Ou pelo menos o meu… Eu sei que o que temos é algo raro, e eu tive muito medo de tudo isso… Porque provavelmente você não estaria preparado, e essa talvez seja a maior das injustiças, porque o universo nos uniu novamente para não dar certo… Eu ainda não entendi a lição por trás de tudo isso, mas com certeza deve haver alguma! Não sei como será daqui para frente, mas se não for nada disso, eu vou seguir em frente, e eu sou boa nisso, e também posso levar isso tudo de um jeito mais leve, mas todos os dias eu fico torcendo para que o seu processo termine bem e de certo que você de alguma maneira esteja preparado para nós, e por enquanto eu vou valorizando todos os momentos, e mesmo que não dê certo, sou grata ao universo por ter permitido a nós que nos encontrássemos de novo… Foi uma escolha inconsistente eu sei, admito… E não te culpo, porque você nunca precisou fazer nada, apenas me olhar como se eu fosse a sua pessoa favorita no mundo…
Eu sei que temos muito em comum, eu queria ter tido mais tempo para te mostrar, e te contar tudo, tudo, tudo, tudo que admiro em você e tudo que você fez, que quebrou todos os paradigmas, e que não interessa que você não poderia me dar o mundo, porque eu poderia simplesmente dizer, que o meu mundo todinho cabe dentro do seu olhar… E eu sei que mesmo com todo dinheiro do mundo, talvez a felicidade esteja em um suco de uva integral em promoção… E que as melhores coisas da vida não são compradas, assim como nossas piadinhas, sobre água lavada…. E a única coisa que me deixa muito triste, foi não ter tempo para sermos… Nós nunca fomos nada, ou se fomos nos perdemos um dia, e eu queria ter encontrado, mas não posso fazer nada pra aliviar seus problemas, e para falar a verdade eu nem quero… Porque não tem nada haver com meu jeito de ser, e eu nunca quis diminuir você… E isso me deixou tão triste… Porque nós poderíamos ter dado um jeito juntos, mas faltou alguma coisa, não sei ao certo o que, mas faltou…
Mas como diz a grande poetisa Maria gadu “A linda rosa perdeu pro cravo”, e no caso esse cravo é você, e eu perdi tudo mesmo, no momento que você me olhou…
Mas pelo menos você me trouxe uma vontade que a muito tempo estava perdida e empoeirada em mero canto qualquer, minhas aptidões de escrita, e eu até reativei o Tumblr com meus textos com todas minhas palavras e eufemismos, que ninguém mais aguenta, porque todo mundo sabe que um bom escritor não é nada sem seus finais trágicos… E você foi o meu, a 10 anos atrás, e na semana passada…
Eu poderia sim! Nessa parte, parafrasear o nosso querido Projota, com aquela música “Eu queria terminar com a rima mais pesada, mas se eu não posso dizer que eu te amo, eu prefiro não dizer nada”
Mas não tive tempo de descobrir se te amaria tanto para terminar esse texto assim… E eu me questiono, se você já estava gostando de mim, porque não deu mais tempo? Você disse que sou dez, mas eu não queria ser Dez, porque eu só preciso ser UMA para ser sua… Fico triste em pensar, mas você foi minha pessoa certa, no tempo errado, e duas vezes por sinal… Eu vou gostar de você de longe, porque talvez, e esse talvez é cheio de possibilidades, talvez não conseguiremos encontrar o que procurávamos, mas eu te eternizo aqui, nessas páginas… Eu queria voar alto com você, mas não pude fazer você ficar… Então voe alto e feliz… E se um dia, por mera coincidência a gente se encontre, você me fala se pensou em nós e se ainda sobrou um tempinho pra gente dar certo no tempo certo ?
- Com amor Água lavada ❤️
Tumblr media
0 notes
garotadeipanema92 · 8 months
Text
Por Mais Mil Anos...
Já se passaram meses e eu sinto como se eu ainda fosse morrer Uma agonia terrível e angustia forte que persiste em querer me derrubar Não é todo dia que consegue, geralmente não ocorre Mas… Quando ocorre.. Sinto sua falta Todo dia, toda hora, a todo instante Eu penso em você todo dia ao acordar e toda noite antes de dormir Durante minha rotina não há um momento em que eu não pense em você e não importa mais, não importa o que eu sinto, eu não importo mais porquê eu causei isso Eu arruinei tudo e eu me odeio por isso Só queria te apagar pra você poder viver melhor e dói, não há mais mensagens a serem enviadas, palavras a serem soadas e nada mais a ser dito Você foi embora e mesmo eu me sentindo ridícula mais uma vez escrevendo sobre você algo que já te disse, eu ainda escrevo e te poetizo porque sou uma idiota que sente uma coisa tão intensa e hoje eu sei o que tudo isso significa Descobri tarde demais e eu te desejo felicidades, muita felicidade Te procuro pelas esquinas, as vezes sinto seu cheiro e tá tudo bem, tá? Eu tô procurando formas de te esquecer e te deixar em paz, não quero te incomodar então vou continuar escrevendo mesmo com a garganta doendo e entrando em pânico pra dizer que eu amo você Sei que você já não confia mais em mim… Mas Deus acredita na minha palavra quando digo isso Ele acredita em mim e no meu coração quando eu disse pela ultima vez que te amava. Eu sou a verdadeira piada e okay, eu aceito isso. Eu tô cansada, me desculpa mas parece que você nunca conseguiria entender o que se passa aqui dentro, me sinto ridícula, exposta, e por mais que eu grite por dentro, por mais que minha garganta doa por coisas que eu nunca mais poderia te dizer, por palavras e toques que eu jamais conseguirei demonstrar, eu ainda sofro, a verdade é que eu não sabia como amar você e e agora que sei isso pode demorar anos pra passar Não sirvo para o amor, eu deveria me afastar dele. Eu machuco as pessoas e quando eu mesma tento ser feliz eu me saboto Ainda sonho com você, todas as noites.. Você não sai de mim e nem da minha cabeça Meu peito clama por doses autenticas de nós e sabe.. Depois de tudo, eu me contento com te visitar todas as noites quando fecho os olhos. Em todos os meus sonhos te vejo e você me olha, sorri e diz que fico bonita brava, te olho, sorrio de volta, me emociono e quando chego perto o suficiente para te tocar.. Você some.. E eu acordo chorando Não sei se é pesadelo, mas… Eu diria que é a melhor parte da minha noite, quando eu mal vejo a hora de dormir só pra eu poder te ver, quase te tocar… te sentir… E acordar com o peito pesado… Nunca respondo você, nunca digo nada, acho que é com se eu já tivesse saturado minhas palavras e sentisse que se eu dissesse alguma coisa, você fosse embora Ainda te espero todo dia na minha varanda olhando os carros passarem para eu poder te olhar de lá de cima e dizer que já vou descer te atender As vezes tudo o que eu queria era poder voltar no tempo, me fazer acordar, me sacudir, me dar um tapa pra eu prestar atenção que quem eu iria perder estava ali, embaixo do meu nariz. Eu te amei, e vou te amar por mais mil anos, todo dia, a vida toda…
0 notes
a-postraumatic-mess · 11 months
Text
Eu e Anna Clara estávamos falando sobre o ghost de elu/delu. O ghost me deixou extremamente chateada. Eu gostaca delu, sinto falta, era alguém que eu genuinamente tinha um interesse e etc. Em muito tempo não me sentia empolgada com alguém, não me sentia apaixonada e correspondida; mas por algum motivo que eu não entendo, elu parou de ver minhas mensagens, de responder, e eu parei de mandar. Não sei o que aconteceu. Às vezes me chateia e o motivo fica rondando a minha cabeça, e tudo bem querer que algo faça sentido para que a gente possa tentar consertar ou achar um significado para aquilo. Diminui a doe? Talvez não, mas dá um sentido.
Pela primeira vez em um tempo não me sinto abandonada, não me sinto trocada (o que pode de fato ter acontecido e talvez eu até ficasse um pouco chateada e me comparasse, mas não tem como eu saber). Eu fico brava e chateada pelas pessoas não serem claras. Não custa nada.
Talvez seja karma por causa do menino do cu e tal, provavelmente... Agora tudo faz sentido 🤔 É karma pelo que fiz com ele. Vou me desculpar mais tarde.
Pera, tô muito cansada pra terminar de escrever...
0 notes
inortodoxa · 1 year
Text
Minha psicóloga disse que eu tenho que escrever, o que ela não sabia é que eu escrevo. Contei finalmente do Inortodoxa, e nem sei porque nunca contei antes.
Estou numa crise depressiva, desde semana passada.
Não quero fazer nada que não seja na cama. Não quero fazer nada sozinha. Tenho vontade de chorar constantemente. Estou irritada. Desanimada. Tudo parece ser 2x mais difícil de ser feito. Tenho muito sono. Não tenho vontade de comer direito. Minha autoestima tá meio blé. Nada parece ser bem o suficiente. Esses são meus principais sintomas que aprendi a perceber com os anos. Eles me incomodam muito, mas são eles minhas red flags pra não negligênciar minha doença.
Minha psicóloga disse que eu tenho que escrever porque eu penso muito e fico muito tempo presa na minha cabeça, é isso não me faz bem. Eu acabo fantasiando, criando realidades paralelas, acho que as pessoas estão bravas comigo, minto pra mim e para os outros, faço interpretações erradas sobre as coisas. Ela quem me chamou para essa sessão de ontem, eu tava fugindo dela a 3 semanas e provavelmente continuaria fugindo.
Estou namorando e essa tem sido a melhor parte da minha vida. O Rafa é a melhor pessoa do mundo. O Rafa tem me ajudado muito, muito mais do que ele imagina. Se ele não estivesse aqui nesses últimos tempos provavelmente eu estaria bem pior.
Se tenho feito coisas, falado, saído, qualquer coisa que não seja na minha cama é porque o Rafa me traz pra fora de mim; é como se ele me puxasse.
Eu achava que tinha muita facilidade de falar de mim mesma e dos meus sentimentos e pensamentos, descobri ontem em terapia que na verdade não. Na verdade eu tenho muita, mas muita dificuldade de falar quando não estou bem e as coisas que penso.
Sabe, as vezes é um inferno viver na minha cabeça. E o pior é que eu nem sei o que tanto me causa esse sofrimento todo. Mas sei lá, só existem dias que as vezes se tornam semanas, que são muito, mas muito difíceis de serem vividos. Tudo parece cinza, sem cor, sem vida, uma completo silêncio. É tão cansativo.
Que saudade do Marcos, meu Deus, que saudade.
1 note · View note