Tumgik
#problemas com tempestade
brazilian-vampyra · 2 months
Text
⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛
(PT-BR)
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𖹭 nota: eu sou defensora da tese "se ex fosse bom, não era ex", mas como se trata do enzo, eu estou aberta a diálogos e debates.
𖹭 sinopse: ter fobia de trovões pode soar bobo quando estamos falando de uma mulher adulta, mas seu ex namorado nunca invalidou sua fobia, e a prova disso foi aparecer na porta do seu apartamento numa noite de tempestade para te colocar para dormir.
𖹭 avisos: palavras de baixo calão, dirty talk, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), oral (fem!receiving), creampie, enzo x fem!reader.
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𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐃𝐎 ao apartamento exausta, cada músculo do corpo implorando por descanso após um plantão de quase 30 horas no hospital — ser enfermeira às vezes era mais difícil do que parecia. Ao abrir a porta, foi recebida pelo silêncio reconfortante de seu lar. Mas a previsão do tempo ainda estava bem clara em seus pensamentos: a noite seria tempestuosa.
Largou a bolsa no chão, sentindo as pernas trêmulas de cansaço e ansiedade. Suas mãos suavam, e o coração começou a bater mais rápido ao pensar nos trovões que estavam por vir. A fobia que tentava manter sob controle agora ameaçava dominá-la.
Você respirou fundo, tentando se acalmar. A ideia de enfrentar uma tempestade sozinha, no escuro da noite, parecia insuportável. A sensação de vulnerabilidade crescia, e você se dirigiu automaticamente para o pequeno armário onde guardava os remédios para ansiedade. Pegou um comprimido e engoliu com água, esperando que ajudasse a acalmar seus nervos.
Sentou-se no sofá, abraçando uma almofada como se fosse um escudo contra o medo lascívo. O primeiro som distante de um trovão fez seus ombros se encolherem, e apertou os olhos, tentando afastar a imagem dos relâmpagos iluminando o céu, mesmo que fosse completamente visível pela grande janela do apartamento, que estava sem persianas.
O cansaço e o medo se misturavam, deixando-a à beira das lágrimas. Sabia que precisava descansar, mas a ansiedade não a deixava relaxar. Pegou seu telefone, pensando em ligar para alguém, mas desistiu.
Não queria incomodar ninguém com seus medos.
Decidiu então tomar um banho quente, na esperança de que a água ajudasse a aliviar. Enquanto a água escorria sobre seu corpo, o som dos trovões ficava mais alto, reverberando pelo apartamento. Cada estrondo fazia seu coração pular, e se segurava nos azulejos, tentando manter o controle.
A chuva ainda não caía, mas sabia que seria potente quando viesse. O problema não eram as lágrimas da natureza que molhavam a Terra, e sim as lamúrias que vinham acompanhadas de suas lágrimas — os terríveis trovões.
Saiu do banho e vestiu um pijama confortável, um babydoll de seda rosa claro, além de passar seu hidratante corporal, tentando se distrair com o aroma.
Pensava em como poderia se distrair para pegar no sono naquela noite tempestuosa. Talvez um chá quente, um livro ou um filme reconfortante. No entanto, antes que pudesse decidir, seu celular tocou, o som penetrando o silêncio tenso do ambiente. Pegou o celular e seu coração deu um salto quando viu o nome na tela: Enzo. Fazia seis meses desde que haviam terminado, seis meses de silêncio doloroso.
Atendeu hesitante.
— Alô…? — a voz estava meio trêmula.
— Você está bem? — veio a voz dele, um tanto fria, mas carregada de uma preocupação disfarçada.
Ficou em choque. As emoções que pensava ter enterrado vieram à tona com uma intensidade esmagadora. A voz de Enzo trouxe de volta memórias de tempos melhores, e a preocupação dele por você, mesmo após tanto tempo, a comoveu profundamente.
— Enzo... eu estou... está difícil — respondeu, a vulnerabilidade escorrendo por suas palavras. — A tempestade... você sabe como eu fico.
Ele suspirou do outro lado da linha, e pôde imaginar a expressão séria em seu rosto.
— Eu sei. Foi por isso que liguei. Queria saber se você estava bem.
O som dos trovões parecia mais distante com a voz dele preenchendo o vazio em seu peito. Mas então, de repente, a ligação foi interrompida, e o silêncio no telefone era ensurdecedor.
— Enzo? Você está aí? — chamou, mas não houve resposta.
O pânico começou a subir novamente, misturado com a frustração da interrupção repentina. Você olhou para o telefone, tentando decidir se deveria ligar de volta ou esperar.
Minutos se passaram, e se sentia ainda mais perdida. A chuva continuava a cair, e os trovões ecoavam ao longe. O som do interfone quebrou seus pensamentos. Confusa, você atendeu.
— Senhora S/N, o senhor Enzo está aqui embaixo. Ele pediu para subir. Posso deixá-lo ir? — a voz do porteiro soou clara e inesperada.
Você ficou paralisada por um momento, tentando processar o que acabara de ouvir. Enzo? Aqui? Como isso era possível? Por qual razão?
— S-Sim! C-Claro! Pode deixar ele subir! — respondeu, ainda atordoada.
Colocou o interfone no gancho e esperou, sentindo a ansiedade aumentar a cada segundo. Você morava no sétimo andar, então ele demoraria um pouco no elevador.
A campainha do seu apartamento tocou, e você rapidamente foi atender a porta. Lá estava seu ex — e que belíssimo ex —, usando uma jaqueta de tonalidade caramelo, com algumas gotas de chuva e os cabelos escuros e sedosos na mesma situação; um pouco molhados.
— Enzo… — sussurrou, com a voz embargada de emoção.
— Eu não podia simplesmente ouvir sua voz e não fazer nada… — ele avançou, com alguns passos para dentro do apartamento.
Fazia tanto tempo que não tinha uma tempestade no Uruguai? Provavelmente, sim.
Você sentiu as lágrimas escorrerem por sua face suavemente, mas não era só o medo ou a tristeza, também a alegria de vê-lo. Sem pensar, correu para ele, abraçando-o forte. O toque dele era quente e reconfortante, dissipando um pouco do frio que a tempestade havia trazido.
— Eu não sabia se você viria — disse, com a voz abafada contra o peito dele.
— Eu sempre virei, nena. Sempre que você precisar — ele respondeu, segurando-a firme.
Enzo fechou a porta suavemente atrás de si. A presença dele transformou o ambiente, trazendo um conforto e uma segurança que você não sentia há meses. O uruguaio tirou a jaqueta molhada da chuva e a colocou cuidadosamente sobre uma cadeira na cozinha.
— Eu vim aqui para ajudar você a dormir — ele disse suavemente, com seus olhos encontrando os dele com uma firmeza carinhosa. — Sei que você sempre pega os plantões de segunda, e deve estar exausta. Mas a tempestade não vai deixar você descansar, por mais cansada que esteja.
Sentiu um nó na garganta, emocionada pela consideração dele, então apenas assentiu, sentindo um alívio e uma gratidão profundos. Enzo estendeu a mão, pegando a sua gentilmente.
— Vamos para o quarto — ele sugeriu.
No quarto, a luz suave da luminária de cabeceira lançava um brilho acolhedor sobre os lençóis. O mais velho se deitou na cama, fazendo um gesto para que você se juntasse a ele. Com um suspiro aliviado, se acomodou ao lado dele, deixando-se ser puxada para o peito dele. Ele a abraçou firmemente, mas com uma gentileza infinita.
Com uma das mãos, começou a fazer cafuné em seus cabelos, seus dedos deslizando pelos fios macios. O toque era reconfortante, e você nunca iria negar que sentiu uma saudade absurda disso, pois ele era uma das poucas pessoas que você se sentia extremamente confortável para se entregar em diversas ocasiões. Você fechou os olhos, sentindo o perfume amadeirado de Enzo envolvê-la, um aroma familiar que a fez se sentir segura e amada.
Puta merda, como tinha sentido saudade disso.
— Você precisa descansar. Eu vou estar aqui quando acordar.
A voz dele nunca soou tão tranquilizadora como havia soado agora.
O som da chuva continuava a cair lá fora, mas ao lado de Enzo, o medo que antes a consumia começou a desaparecer. Cada batida do coração dele, forte e constante contra seus ouvidos, era como uma melodia calmante que a deixava extremamente tranquila.
A tensão em seus músculos começou a se dissipar, e o cansaço finalmente a dominou. Sentindo o calor do corpo dele e a suavidade de suas carícias, conseguiu se render ao sono. Pela primeira vez em muito tempo, adormeceu com um sorriso suave nos lábios — sabendo que estava segura nos braços de alguém que provavelmente ainda a amava profundamente.
Naquela noite você finalmente encontrou a paz que tanto almejava.
[...]
Acordou na manhã seguinte, os primeiros raios de luz cinzenta entrando pelas frestas das cortinas. A chuva ainda caía suavemente lá fora, com o som rítmico criando uma sensação de paz. O dia estava frio e melancólico, mas nada comparado à tempestade da noite anterior. Então você se espreguiçou, sentindo os músculos relaxados, e percebeu que a cama estava vazia ao seu lado.
Por um momento, pensou que tudo não passara de um sonho. A presença reconfortante de Enzo, o cafuné em seus cabelos, tudo parecia tão distante e irreal. Mas foi aí que o cheiro de café fresco chegou até suas narinas, nítido e tentador. Curiosa e com uma pontada de esperança, se levantou, seguindo o aroma.
Ao entrar na cozinha, encontrou Enzo de costas em frente ao balcão, servindo café em duas xícaras de porcelana azuis que você tanto amava. Os cabelos castanhos ainda estavam meio bagunçados, entretanto continuavam sendo uma graça.
— Bom dia — ele disse ao ouvir seus passos, e te ouvir bocejar, virando-se para olhar para seu rosto com um sorriso caloroso. — Você dormiu bem?
Sorriu de volta, sentindo um calor confortável se espalhar pelo peito.
— Muito bem, graças a você — respondeu, aproximando-se e pegando uma das xícaras que ele oferecia.
O mais velho inclinou-se e acariciou suavemente seus cabelos, no topo de sua cabeça. Aquilo sempre foi um gesto fofo vindo do uruguaio.
— Eu sabia que precisava de um descanso. Achei que um bom café ajudaria a começar o dia melhor.
Se sentaram à mesa da cozinha, e o vapor do café subiu entre eles. Olhou para Vogrincic, ainda surpresa por ele estar ali, mas sentindo-se cada vez mais à vontade, afinal de contas podia ser seu ex namorado, mas ele não era qualquer homem.
Estavam lado a lado.
— Obrigada por vir ontem — confessou, sinceramente. — Não sei o que teria feito sem você.
Ele deu de ombros, um sorriso brincando em seus lábios.
— Eu sabia que precisava estar aqui. E, honestamente, eu também precisava ver você.
Foi então que percebeu um detalhe enquanto observava ele à mesa: a camisa que ele usava não era a mesma da noite anterior. Era uma camisa antiga, que ele havia deixado para trás após o término, e que você guardava com carinho entre suas coisas.
A visão dele com aquela peça de roupa específica fez seu coração bater mais rápido.
— Essa camisa... — deu o seu melhor para comentar isso no tom mais casual possível.
O moreno olhou para baixo, como se só então percebesse o que estava vestindo.
— Ah, eu... espero que não seja um incômodo. Eu a vi estendida no banheiro e pensei que poderia usar, já que a minha estava encharcada.
Sorriu, sentindo uma ternura inesperada.
— Não é incômodo nenhum, fica bem em você. Afinal de contas, é sua.
Deu um gole do café.
— Você estava usando, não estava?
— Como sabe? — riu baixinho.
— Seu perfume é inconfundível, e ela está extremamente cheirosa.
Ele sorriu de volta, e por um momento, o silêncio foi preenchido apenas pelo som suave da chuva.
— É incrível como você se lembra de coisas tão específicas, sabia? — você mencionou. — Desde o meu perfume, até a forma como eu gosto do meu café.
— Hm — ele deu um gole do conteúdo quente da xícara de porcelana — Por falar em café, você acredita que depois de seis meses, eu ainda não consegui encontrar uma cafeteria que faça um café tão bom quanto o seu? — ele disse, com um tom de exagero cômico.
Você riu, sentindo qualquer mínimo resquício de tensão se desfazer completamente.
— Sério? Eu achava que você só dizia isso para me fazer sentir especial.
— Não, é sério! — ele insistiu, com os olhos castanhos brilhando com diversão. — Um dia, fui a uma cafeteria tão chique que até o cardápio tinha descrições poéticas. Mas o café era tão amargo que eu quase devolvi.
Vogrincic não era lá um grande entusiasta de café, ele nunca foi muito chegado a essa bebida. Mas ele poderia tomar litros e mais litros do seu café sem se enjoar.
Isso te fez rir alto, balançando a cabeça.
— Ah, Enzo, você sempre sabe como me fazer rir.
Um sorriso indiscreto surgiu nos lábios de seu ex namorado.
— É um dos meus talentos secretos. Além disso, alguém precisa manter seu humor em dia.
Concordou com a cabeça, dando razão à essa fala dele, e deu um gole de café, sentindo a bebida quente aquecer seu corpo e sua alma. A chuva que caía lá fora e deslizava pelos vidros era uma mera adição à esse cenário tão casual — cenário esse que jamais imaginou que fosse se encontrar novamente, principalmente com ele — agora só faltavam blues sensuais tocando ao fundo para relembrar os velhos tempos.
— Eu senti falta disso — confessou, olhando para a xícara em suas mãos. — Dessas manhãs tranquilas, só nós dois.
Enzo assentiu, com o olhar compreensivo.
— Eu também senti falta disso, sabia? Talvez a gente possa ter mais manhãs assim.
Seu coração bateu mais forte com essa possibilidade, mas você apenas sorriu, aproveitando o momento presente.
— Por que a gente terminou mesmo? — você tentou se lembrar.
— Sabe que nem eu sei? — ele rebateu com outra resposta. — Não sei onde eu tava com a cabeça quando aceitei terminar com você.
— E por que aceitou?
Ele desviou o olhar por alguns instantes e a cabeça pendeu para trás enquanto ele suspirava pesadamente e processava uma boa resposta para isso.
— Talvez insegurança — devia ser dolorido para ele admitir algo assim. — Eu não conseguia aceitar muito bem a ideia de que eu consegui conquistar você. Uma mulher tão foda assim, com um cara como eu?
— Por favor, não fala assim — segurou a mão dele em cima da mesa de madeira envernizada. — Eu sempre odiei quando você se rebaixava para me elogiar.
— Prometo fazer o meu melhor para não fazer mais isso, corázon — ele pegou sua mão e levou até o próprio rosto, mais especificamente até os próprios lábios, onde ele depositou um beijo demorado e terno em sua pele. — Eu senti tanto a sua falta…
Os beijos do latino iam seguindo uma trilha sutil por sua pele, indo desde o ponto que ele havia beijado inicialmente até chegar em seu antebraço. Um calor estranho percorreu seu corpo, seguindo por sua espinha até parar no meio de suas pernas. Não reprimiu um som abafado que saiu de seus lábios com essas carícias.
Os lábios dele ardiam em sua pele — do melhor jeito possível, como se cada selar fizesse que flores desabrochassem no exato centímetro que ele havia depositado essa carícia tão íntima.
— Amorcito… — chamou-o timidamente.
Sabia o efeito que esse apelido causaria nele, e fez de propósito. Um som baixo como um rosnado entre os dentes foi ouvido.
— Ah, mi amor… — ele disse, com os dentes mordiscando levemente. — Não consigo manter a compostura quando você me chama assim.
— Achei que estávamos conversando para podermos nos entender e chegarmos num consenso sobre a nossa relação a partir de hoje.
Você citou, deixando uma risadinha escapar. Uma risada que era um misto de tesão e ansiedade.
— Depois que eu te fizer gozar pra mim… — ele tinha um tom cafajeste extremamente envolvente entranhado em seu espanhol. — Te garantizo que tus pensamientos serán muy claros…
Sem perder mais tempo, aceitou aquele convite inesperado naquela manhã chuvosa e beijou-o como não beijava há meses. Sentia saudade daqueles lábios sensuais, daquele hálito quente com sabor de hortelã — que agora estava com o sabor chamativo da cafeína. A língua dele deslizava sobre a sua do jeito mais erótico possível, causando estalos baixos que reverberavam pela cozinha e os lábios dele tinham o encaixe perfeito com o seu.
Apesar de estarem num desejo constante de se devorarem na sua cama, o beijo era lento, como se o uruguaio quisesse aproveitar cada mínimo segundo desse deleite esplêndido. As mãos de Enzo foram até suas coxas nuas devido ao tamanho do short do babydoll, e ele aproveitou para segurá-las com força, irradiando o calor de suas palmas. Você por sua vez, decidiu levar suas mãos até a nuca dele, agarrando os cabelos macios e sedosos e apertando um pouco enquanto aprofundava o beijo.
Um beijo repleto de saudade e luxúria.
Ele entendeu isso como um sinal de que podia prosseguir, e imediatamente se levantou, deslizando as mãos para suas nádegas e segurando com uma certa força, para que pudesse te segurar no colo e te carregar até seu quarto. Ele não esbarrava em nada, não precisava sair tateando os arredores — ele conhecia seu apartamento como conhecia seu corpo.
E conhecia bem, muito bem.
O latino a deitou na cama, fazendo você sentir o colchão confortável contra suas costas e ele continuou a beijando, praticamente tomando seu ar enquanto as mãos ágeis deslizavam por seu corpo, fazendo seu interior arder em brasa, como uma fogueira numa floresta fria. Haviam gemidos reprimidos pelos lábios uns dois outros e estalos baixos de um momento altamente erótico. Vogrincic não se conteve e sorriu daquele jeito cafajeste, fazendo você sentir muito bem.
Você já estava ofegante devido ao beijo — por mais que não fosse afoito, era necessitado. E sentiu seu rosto esquentar enquanto os lábios e a língua de Enzo desciam para seu pescoço, saboreando e provocando a pele sensível, causando aquele belo resultado que ele gostava de ver. O corpo dele estava perfeitamente entre suas pernas e o peso dele estava bem disposto nos cotovelos para que ele não te machucasse.
Enquanto beijava seu pescoço, uma mão do mais velho deslizou perigosamente para dentro do short curto de seu babydoll — ele mantinha os dedos em cima do tecido fino de sua calcinha, sentindo sua excitação molhar os dedos dele. Seu corpo teve um espasmo, fazendo-a fechar as pernas contra ele, e ele sorriu em uma satisfação imensa.
— No no. Nada de eso, mi corazón… — ele foi descendo os beijos, até chegar em sua clavícula. — Eu conheço seus pontos fracos. Não adianta se esconder…
Abriu suas pernas novamente, deixando que a mão dele continuasse te estimulando por cima do tecido fino, quase que completamente encharcado.
— Muy bien…
Enquanto uma mão de Enzo estava ocupada no meio de suas pernas, a outra foi subindo rapidamente o tecido macio da camisa de seu babydoll, deixando-a mais exposta e exibindo seus mamilos enrijecidos. Ele juntou os lábios sutilmente e soprou levemente, vendo como você se arrepiava. Ah, sim, óbvio que ele sorriu.
Sem perder mais tempo com aquela tortura, ele decidiu finalmente levar a boca até um de seus seios e matar aquela vontade que o consumia por um bom tempo. Quando sentiu a boca quente dele em sua pele, sentiu-se em um puro êxtase, não controlando um gemido alto de surpresa que escapou por seus lábios. Finalmente ele podia novamente rodear seus mamilos com a língua e sentir como seu corpo quente se arrepiava debaixo dele.
— Amorcito… — gemeu, necessitada.
Enzo praticamente rosnou contra sua pele quente, enquanto permanecia de olhos fechados, saboreando cada mínimo centímetro de você. A mão que estava dentro de seu short continuava em cima de sua calcinha, estimulando seu clitóris com movimentos circulares num ritmo que simplesmente a tirava do sério. Meu Deus, que homem é esse?
Seu coração estava martelando seu peito violentamente com tantos estímulos que estavam sendo recebidos. Ele era um homem habilidoso, Enzo Vogrincic não brincava em serviço, ele sabia muito bem onde tocar você e o que fazer para que você visse estrelas.
Ele já estava com uma ereção nada modesta por baixo daquelas calças desde que estava te beijando, mas seus gemidos estavam deixando a situação dele cada vez mais complicada. Aquelas calças estavam se tornando extremamente apertadas para o uruguaio.
A mão dele parou de te estimular e subiu por sua barriga para poder agarrar a barra de seu short e deslizar para baixo, junto com a calcinha. Agora estava ainda mais exposta do que antes, completamente nua — só faltava tirar aquela camisa fina, que já estava levantada e expunha seus seios.
O moreno foi descendo os lábios por sua pele sensível, deixando beijos em sua barriga, até chegar em seu ventre. Você sentia a respiração quente dele contra sua pele, fazendo com que aquele ardor em seu íntimo se alastrasse a cada segundo; a cada toque. Agora ele finalmente estava de joelhos no chão do seu quarto, puxando suas coxas para que você se aproximasse mais da borda da cama.
Viu ele retirar a camisa que usava e jogar para algum canto do quarto, deixando a pele exposta. Ele tinha belíssimos bíceps, um belo peitoral, pele macia: era um espetáculo de homem. As mãos dele voltaram para suas coxas, e você jurou que o viu salivar.
Os lábios ardentes dele distribuíram beijos pelo interior de sua coxa, como se estivesse somente tendo a entrada antes do prato principal.
— Mi amor… você está pingando… — ele sorriu contra sua pele sensível. Não era um sorriso qualquer, era um sorriso de vitória, de malandragem.
O sorriso que um cafajeste dá quando sabe que aprendeu a burlar as regras de um jogo de azar.
— Não imagina como eu senti saudades de te ver assim… — os beijos foram chegando perigosamente perto de sua intimidade exposta. — Escorrendo de tanto desejo por mim…
— Você continua com a mesma conversinha suja, não é, Enzo? — provocou.
Os beijos dele finalmente chegaram onde você mais estava necessitada, e ele beijou seus lábios, melando os dele com sua excitação e lambendo-os em seguida.
— Não posso perder meu charme, posso?
— N-Não te perdoaria se perdesse… — você disse, com certa dificuldade, levando suas mãos até os cabelos dele.
— E eu não me perdoaria se te desapontasse.
Foi a última coisa que ele disse antes de pressionar as pontas dos dedos contra suas coxas e finalmente poder deslizar a língua para seu interior, te fazendo fechar os olhos com força e um gemido de surpresa e satisfação deixou seus lábios no mesmo instante em que sentiu essa “carícia” extremamente íntima. Você apertou um pouco os cabelos dele com isso, e ele gostou bastante, como nunca havia parado de gostar.
Os lábios macios de Enzo pareciam massagear aquela parte tão sensível de seu corpo enquanto o nariz dele estava em seu clitóris, depositando alguns estímulos quando ele mexia um pouco a cabeça. Ele amava tudo aquilo, e não poderia nem mesmo esconder o fato que sentia saudades imensas desse toque tão íntimo e tão satisfatório.
A língua dele movia-se em seu interior com precisão, a procura de um ponto mais sensível para que pudesse te fazer atingir seu ápice. Apesar de que sim, ele gostava de saborear você toda maldita vez que iam foder, mas oh, céus… como ele gostava de sentir você gozar na língua dele. Gostava de sentir o sabor de seu deleite melando seus lábios e o intoxicando como se fosse uma droga.
A essa altura do campeonato, ele já considerava sua buceta mais viciante do que álcool, por exemplo.
— Puta merda, Enzo… — gemeu, revirando os olhos enquanto ele continuava empenhado em te fazer ficar delirando, apertando suas coxas e trazendo sua buceta para mais próximo do rosto dele.
O tom promíscuo e manhoso que você usava para falar com ele quando estava imersa nesses momentos de luxúria o fazia alucinar completamente. Se você continuasse falando isso ele poderia acabar gozando nas próprias calças de tanto tesão que estava sentindo naquela hora, e seus gemidos eram como um neurotransmissor para o cérebro dele, que já se encontrava inundado pela fome crescente de poder possuir você novamente.
— Goza pra mim, mi amor.
Nada era tão excitante quanto Enzo Vogrincic dizendo aquilo num sussurro, que soava como uma súplica. Seu ápice estava perigosamente perto, e ele estava te chupando de um jeito mais intenso agora. O nariz dele era esfregado em seu clitóris e ele te puxava para mais perto, como se quisesse ter certeza de que você não iria sair das mãos dele em momento algum.
Agora ele esfregava completamente o rosto contra sua buceta, e o som erótico da sucção ecoava pelo cômodo, junto com seus gemidos e gritos que anunciavam seu clímax. Seus quadris tremeram, assim como suas pernas, e você apertou aqueles cabelos sedosos com força enquanto fechava os olhos e sentia que ele não parava até você terminar de desfrutar daquela sensação tão maravilhosa, que mais parecia mágica.
Ele grunhiu ao sentir você se desfazer na boca dele.
Seu peito subia e descia, seu coração estava acelerado e você ainda estava tentando se situar sobre como tudo isso havia acontecido. A sensação do ápice ainda percorria seu corpo, e ele estava se deliciando com sua satisfação que escorria pela língua dele.
— Ah, mi amor, que delícia… que delícia, puta que pariu… — ele também estava ofegante.
Na verdade, ele não estava ofegante por ter feito esforço — do contrário, aquilo não era nada para ele — mas era pelo desejo selvagem e massivo que percorria por cada veia do corpo dele agora. Se antes ele já estava sedento, agora que havia sentido seu gosto após tantos meses sem, ele estava o dobro.
Você retirou a blusa fina do babydoll que trajava, ficando completamente nua agora.
Ele se levantou do chão e foi possível notar o volume extremamente chamativo dentro das calças dele, marcando o tecido. O uruguaio já foi levando a mão até o botão e o zíper.
— Qual posição você quer? — ele questionou, de um jeito bem direto, mas o tom dele era muito necessitado.
— Eu posso escolher? Sério? — brincou, rindo levemente.
— Tem razão, eu não deveria te deixar escolher. Eu só deveria fazer o que eu quiser com você, né… — ele abaixou a calça, junto com a cueca e a ereção dele estava completamente exposta agora. Glande rosada e melada de pré-gozo, extensão com algumas veias aparentes e ele claramente estava pulsando.
Deveria ser dolorido para ele estar com as calças nessa situação.
— Eu gostava de deixar você no comando na maioria das vezes… era divertido, você me surpreendia.
Quis provocar de volta, sentindo Enzo segurar uma de suas pernas e te puxar para mais perto, vendo você se sentar levemente na cama. Agora ele estava perfeitamente entre suas pernas, e segurava seu quadril. Você já conseguia sentir o calor que estava entre vocês dois.
— Puedo sorprenderte mucho más…
Ele segurou o próprio pau e levou até sua buceta, dando alguns “tapinhas” e sentindo como você o molhava ainda mais. Tinha vontade de se contorcer quando ele fazia aquilo. Por Deus, por que tinha que ser tão bom?
— Enzo, por favor… — suplicou.
— Por favor o que? — esse uruguaio era um perfeito canalha.
— Me fode.
— Isso aí… — ele ainda segurava a própria ereção e começou a penetrar lentamente. Apesar de você já ter gozado e estar bem confortável com ele, ele não iria fazer isso com tanta brutalidade no início, morreria se te machucasse. — Boa garota, boa garota…
Você mordeu o lábio inferior e inclinou a cabeça para trás levemente, sentindo cada centímetro em seu interior. Ele era grande, e como havia sentido saudade disso… vocês dois eram o encaixe perfeito, como duas peças de um só quebra-cabeça que haviam sido feitas uma para a outra. Uma mão dele permanecia em sua cintura para te manter naquela posição, enquanto a outra foi deslizando para sua nuca e segurou firme, apertando um pouco seus cabelos.
Mantinha seus cotovelos no colchão para ficar confortável e ele fez com que você erguesse a cabeça novamente para poder olhar para ele. O uruguaio havia gemido de satisfação ao poder sentir sua buceta deslizando no pau dele após meses sem esse contato, sem essa sensação maravilhosa que ele tanto amava.
— Às vezes eu me esqueço do quão gostosa você é, mi amor… — ele começou a mover os quadris num ritmo relativamente lento. — Mas essa bucetinha sempre vai poder me fazer lembrar.
Sentia que ele movia os quadris até o final, apesar de estar lento, e alguns dos poucos pelos pubianos que ele tinha estavam encostando em sua pele sensível, levando-a para um delírio que parecia ser de outro nível. Mas, não demorou muito para que isso ritmo lento fosse para algo mais intenso, e ele começava a mover os quadris com mais intensidade, num ritmo mais feroz, indo para frente e para trás.
Seus gemidos estavam sintonizados, e você podia observar perfeitamente o quão lindo ele ficava quando estava exposto a tanto prazer assim. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e os cabelos estavam um pouco bagunçados. Os lábios de Enzo ficavam tão lindos entreabertos, principalmente quando estavam produzindo os gemidos mais profanos possíveis, são pecaminosos e altamente desejáveis, do tipo viciante.
— Você fica ainda mais linda assim, sabia?
O uruguaio levou uma mão até sua boca, deslizando o polegar pelo seu lábio inferior e deslizando-o para sua língua, fazendo você chupar o dedo dele do jeito mais erótico que conseguiu.
— La puta madre… tu me vuelves loco, mi amor.
Você sorriu, maliciosa e contente por saber que estava o deixando tão maluca quanto você. Queria que ficassem alucinados de tanto prazer juntos, fazia meses que sentia falta disso e precisava matar essa saudade.
— Podemos trocar, amorcito?
— Claro que podemos — uma risada maliciosa escapou pelos lábios dele, saindo entre os dentes.
Você se afastou um pouco dele e deslizou o corpo pela cama, apoiando-se nos joelhos e nas palmas das mãos para que pudesse ficar de quatro. Abaixou o rosto o máximo que pôde, ficando mais próxima de uma almofada que estava na cama e manteve sua bunda bem empinada, dando à ele aquela visão que o faria surtar.
É, deu certo.
Imediatamente Enzo agarrou seus quadris e se posicionou perfeitamente atrás de você para que pudesse te penetrar. Dessa vez ele não foi minucioso como havia sido há alguns minutos atrás. Agora parecia que a fome que o uruguaio tinha havia vindo ainda mais a tona, aquela fome de você que era implacável e o atingia com força. Um gemido de satisfação e surpresa saiu dos seus lábios ao ouvir o gemido rouco dele enquanto ele começava a mover os quadris sem pena alguma.
O som de sua bunda indo de encontro ao corpo dele estava ecoando pelo quarto, junto ao som molhado de sua buceta. Os gemidos se misturavam com o cheiro de sexo que tomava conta daquele cômodo naquela manhã chuvosa.
Ah, sentiu saudade disso, não ia negar.
— Eu não sei dizer de qual ângulo você fica mais linda, mi amor — ele grunhiu. — Caralho…
Daquele jeito, ele estava atingindo um ponto sensível em seu interior. Maldito homem que conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você já estava apertando os lençóis, e sentia que aquela sensação estava crescente em seu interior, chegando perigosamente perto de seu ventre e ameaçando atingir suas pernas junto ao ápice.
— E-Enzo, eu…
Quando ia abaixar a cabeça ainda mais, ele levou uma mão até sua nuca, buscando seus cabelos e os puxando levemente, fazendo-a olhar para frente enquanto permanecia com a cabeça levantada e ele segurava firme.
— Porra, mi amor… se você continuar gemendo desse jeito eu não vou conseguir me segurar…
— Não quero que se segure, amorcito — estava se sentindo a mulher mais promíscua do mundo quando falava desse jeito, mas esse tom aveludado era capaz de fazê-lo perder o juízo. — Goza comigo, hm? Goza…
Seus gemidos manhosos na mente de Enzo tinham o mesmo efeito de gasolina sendo jogada no fogo.
— Eu vou gozar- ugh! Caralho, eu vou gozar… — dizia, num tom que poderia ser até mesmo desesperado.
— Isso, isso mesmo. Assim… hmm, porra! — era tão bom ouvir ele falando desse jeito feroz.
E foi desse jeito que você atingiu o segundo ápice naquela manhã. Pensava que o uruguaio fosse capaz de te fazer ver estrelas, mas dessa vez você teve certeza que pôde enxergar galáxias. Um gemido — que mais soou como um grito manhoso — deixou seus lábios enquanto suas pernas bambeavam e você perdia qualquer força que restasse, sentindo-se desmanchado no pau dele como tanto gostava quando estavam namorando. Ele segurou seu cabelo com força e puxou levemente, enquanto você apertava os lençóis.
Já ele, havia gozado em seu interior, te fazendo sentir cada mínima gota daquilo que ele tanto almejava desde quando estava te chupando mais cedo. A voz de Enzo chegou até mesmo a falhar de tanto prazer que corria pelas veias dele enquanto ele desfrutava dessa sensação de satisfação imensurável.
Permaneceram daquele jeito por alguns segundos, com suas respirações pesadas e se recuperando, antes dele sair de seu interior e cair no colchão, bem ao seu lado. Ele te puxou para o peito dele, e você o olhou, sorrindo maliciosa. Era bom senti-lo assim, poder fazer o peito dele de travesseiro e estar confortável na cama bagunçada depois de atos tão intensos.
— Tá muito cedo pra pedir pra você voltar pra mim? — ele disse, num tom brincalhão, mas você sabia que falava sério.
Você riu genuinamente.
— Acho que já até passou da hora.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: oi morceguinhos 🦇💖🌈 eu tinha comentado sobre esse imagine do Enzo antes e de como eu tava com vontade de escrever sobre isso, muita gente me apoiou então tamo aqui hihihi
inclusive plmds eu não aguento mais fantasiar sobre esse homem, eu preciso de ajuda profissional, me indiquem os psicólogos de vocês por favoooorr
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projetovelhopoema · 9 days
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A vida, por vezes, se assemelha a uma grande tempestade, quando menos esperamos chegam os ventos impiedosos, sacudindo as certezas, arrancando as raízes que com tanto zelo plantamos. E lá estamos nós em meio ao caos, tentando não nos perder no vendaval de sentimentos que nos invade. Há dias em que o peso parece insuportável, o chão que antes parecia firme começa a rachar e o corpo, exausto de lutar, vacila e quer desligar. São nesses momentos que as lágrimas vêm como um alívio, mas também como um testemunho da dor. E então a pergunta silenciosa surge: como seguir em frente quando tudo ao redor parece ruir? Mas em meio à escuridão há algo que brilha, algo pequeno, quase imperceptível, mas tão forte e resistente quanto uma liga de titânio... É o que chamamos de resiliência. Uma força que não vem dos músculos ou da mente, mas da alma. É a capacidade de se refazer, de se moldar ao novo, mesmo quando a antiga forma parece irrecuperável. Sou resiliente porque mesmo chorando e destruído, fui capaz de juntar os pedaços quebrados do meu coração e da minha alma, amassar, remodelar e me reconstruir ainda mais forte do que a minha versão anterior. Esse processo não foi rápido e nem fácil, era como esculpir uma estátua de mármore, golpe após golpe, tirando o excesso, descobrindo uma nova forma dentro do que antes era sólido e imutável. Cada queda me ensinou algo sobre a fragilidade e a força, aprendi que não há problema em sentir dor, em admitir fraqueza. Mas também descobri que a força verdadeira não está em nunca cair, mas em sempre encontrar uma maneira de se levantar, mesmo que isso signifique se reinventar completamente. Hoje eu vejo as minhas cicatrizes não como marcas de derrota, mas como símbolos de vitória, porque cada uma delas conta uma história de superação, de lutas internas e externas, de momentos em que parecia que o fim estava próximo, mas que de alguma forma consegui superar e seguir para um novo começo. A vida continua, as tempestades sempre virão, mas agora quando eu olho para frente, sei que estou preparado, não porque sou inabalável e inquebrável, mas porque sou resiliente. Sei que seja qual for o próximo desafio, terei a capacidade de me levantar, me refazer e seguir em frente, mais forte, mais sábio, mais vivo, mais eu.
— Diego em Relicário dos poetas.
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colapsoepoemas · 2 months
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SE POUPE!
O ideal as vezes é não viver a vida
Entenda o que quero dizer
Quando todos são um pé no saco
Quando te irritam os que estão a sua volta
Pra que se infectar?
Porque não permanecer quieto(a)
Em silêncio
Isso evita tanta coisa!
Não é mesmo?
Pra que perder a paz
E ficar na companhia de gente impaciente
De gente que só discute e briga
Pega um café, e só assiste
Não perca seu tempo, não se suje!
A melhor coisa que podemos fazer
Pra fugir de coisas chatas e problemas
É ignorar
Não deixar os sentimentos
Nem as emoções aflorar
É permanecer neutro
Até porque, concorde comigo
Você é muito mais do que tudo isso.
Então deixe de viver essa parte sem graça
De arranjar discussão
De desentendimentos
De querer ter a razão
E preze por você mesmo
Lembra de manter a alma elevada
E a mente calma.
Quantas vezes você não tinha nada a ver com a treta
E acabou sobrando pra você, hein?
Portanto, valorize a calmaria
Seja um evitador(a) de tempestades
E veja o quanto o Sol irá brilhar mais vezes pra você
e irás cintilar em todas as maneiras de sua vida.
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pseudopronoia · 6 months
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Nosso encontro não foi por acaso, eu tenho certeza. Nossa conexão foi espontânea. Estávamos vibrando na mesma frequência. Era pra ser.
Eu achei que você seria a resposta para todas as minhas perguntas, que você apaziguaria a agonia de uma vida inteira, eu enxerguei em você a solução de tudo, o futuro prometido, a restauração de coisas que você nem pode imaginar, eu coloquei tanta expectativa, fui com tanta sede ao pote. Não passou pela minha cabeça que somente um ano depois tudo mudaria.
O problema é que eu esqueci que tem dores que só podem ser curadas por quem as causou, que por mais que você tenha me entregado tudo eu não tinha nem metade de mim pra te dar de volta. Eu não posso culpar alguém, não posso dizer que é culpa de um passado traumático ou coisa e tal, a verdade é que relacionamentos exigem comprometimento, indenpender um pouco de si pra conseguir depender um pouco do outro, amadurecer e saber que ter um relacionamento a dois é ter uma vida a DOIS. E eu só sei ser sozinha.
Eu tinha certeza que estava pronta, mesmo depois de perceber que não, ainda lutei por isso, não aconteceu de uma hora pra outra, não acredito que o fim é assim. Por mais que nosso início tenha sido instantâneo, o fim começou lentamente com pequenos desencantos, com tropeços que deixavam pedaços de sentimentos para trás. E a linha de chegada (ou partida) tá ali, na minha frente a muito tempo e eu não quero alcançar, porque é dolorido. Pode não parecer com muitas das minha atitudes/falas mas eu sou um poço de dores sensíveis, minhas e dos outros, as vezes são tantas coisas que eu finjo que não aconteceram ou que não me quebraram todinha e ninguém nunca vai saber ou só vão saber a versão leve e cômica.
Mas, por mais que doa, eu vou atrasavessar, e dessa vez serei egoísta em dizer que por mais que te ame, não te deixo livre por você, e sim por mim. Porque esse amor deixou de ser como um caminho esperançoso e bonito e começou a ser tempestade que destrói tudo e antes que nos destrua eu quero que pare. Pare enquanto é bonito, mesmo que um pouco bagunçado, pare enquanto é saudável. Existem amores que não são feitos para vida inteira, mas são uma história inteira. E toda história tem um fim.
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meuemvoce · 5 months
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Ligue o foda-se
Quando vamos a terapia é para aprendermos sobre nós mesmos e o que sentimos, olhar por outra perspectiva uma situação qualquer, aprender a lidar com as emoções de outras pessoas e enfrentar os problemas. A grande maioria dos terapeutas tem a tendencia de conversar sobre assuntos aleatórios ou específicos, mas e quando ele faz uma análise comum e não sabe a resposta? Quem irá responder? Você? Livros? A internet? Você olha para ele como se tivesse sete cabeças e se pergunta ‘’mas ele estudou para isso e não sabe a resposta porque tenho que saber?’’ Você saí do consultório pior do que entrou na maioria das vezes, por que os deveres de casa é para fazermos pensar e quando pensamos e não temos a resposta? A sessão de terapia foi em vão? Não temos a resposta para tudo, muito menos eles. Temos a tendencia de que quando um problema surge o sensato é resolver e quando o problema não existe solução? Deixamos para depois? Passamos para alguém? Levamos para terapia ou guardamos dentro de nós e deixamos de lado? São tantas opções e nenhuma delas chega a lugar nenhum, mas devemos levar em conta que realmente existem problemas que não tem solução, entregamos na mão de ‘’Deus’’ e deixamos ele fazer a obra e quando a resposta não vem de imediato? Entramos em conflito emocional e nos culpamos por situações que não dependem de nós, somos seres humanos criado para se questionar e enfrentar os problemas, empurramos com a barriga e vamos na sorte e se irá dar certo ou não só o tempo irá dizer, mas aproveite e olhe por outro ângulo, será que devo viver assim? Esse problema precisa ser meu? Tenho que ter responsabilidade pelo que as outras pessoas pensam e fazem? Posso viver uma vida melhor? A real resposta sempre será o nível de importância que você dará para cada situação, quem tem o poder de mudar algo sempre será você e não a outra pessoa, pode pagar o melhor psicólogo e mesmo assim quem terá que fazer a escolha novamente daquilo que é dito dentro do consultório é você. É chato, cansativo, exaustivo, perda de tempo e dá preguiça ir a terapia para fazer a gente pensar? É, mas adivinha só quem tem que escolher sobre ir ou ficar? Você. Não culpe as pessoas pela suas escolhas, você não é obrigado a fazer aquilo que não quer, os problemas é você quem tem que resolver e se não tiver solução ‘’chuta o pau da barraca’’ coloque uma música para tocar no volume máximo, dance, pule, grite e chore se for necessário, nossa vida não é baseada apenas em ‘’terapia e problemas’‘, podemos fazer muito além disso, podemos fazer tudo o que quisermos e o que esteja ao nosso alcance, não se prenda ao que te deixa doente, tem dias que irá ser difícil? Sim. Todos os dias acordamos felizes? Não. Você é obrigado a viver uma vida que não quer? Também não. Percebeu que é questão de escolha e que você que tem o domínio da sua própria vida? Então sinta o que tiver que sentir, viva o que tiver que viver, se permita sentir qualquer emoção, mais leve em consideração que depois da tempestade vem o sol, não ache que para você ficar bem e saber viver precisa apenas de um psicólogo e remédios, porque na verdade quem tem que fazer as perguntas é você e quem tem que ter a respostas delas é você, não tem a resposta? Não sabe o que fazer ‘’ligue o foda-se’’ e seja feliz. A vida é uma só, ela é um rio e estamos no mesmo barco. Até a próxima sessão!
Elle Alber
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lykostrophy · 20 days
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺. lista de conexões que gostaria para o lykos. essa lista vai ser atualizada conforme eu for pensando em outras ideias. deixem um like ou me chamem no chat caso alguma lhe interesse.
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𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
aliado relutante. um caçador ou alguém que tenha uma rotina na floresta que, em vez de perseguir lykos, tem um acordo não falado com ele. ambos compartilham informações sobre movimentos na floresta e coisas do tipo. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
companheiro de sobrevivência: em uma das várias caçadas de lykos, ele acabou encontrando esse muse em uma tempestade torrencial. ambos ficaram presos por horas em uma caverna, com o mundo caindo acima deles e sem conseguirem enxergar um palmo na frente do rosto. apesar do que era de se esperar, ambos criaram uma amizade de conveniência no momento e conseguiram sair dali juntos e desde então lykos trata esse muse com um certo respeito, quase uma amizade. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
enemies. que lykos é grosso e ríspido, isso já ficou claro, porém eu gostaria muito de pessoas que batem de frente com ele. pessoas que vão bater boca com ele e causar todo tipo de confusão. inimigos de verdade, que se odeiam. ( aberto para canons — 00/?? ).
implacável. um personagem dedicado a eliminar criaturas perigosas desse mundo e que nutra um preconceito grande contra vilões, incluindo lykos. eles têm uma rivalidade constante, com emboscadas e caçadas que os colocam em confronto direto. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞. lykos é bissexual, então nenhuma conexão tem restrição de gênero.
fantasma do passado. uma antiga paixão de lykos que ele soube que morreu e aceitou isso há muito tempo. agora, anos depois, um perdido surge com um rosto muito familiar. isso deixou lykos extremamente frustado e com sentimentos que ele acreditou já ter deixado para trás. agora ele está tentando aprender a lidar com a presença dessa pessoa sem deixar ela desconfortável, mas quando estão juntos fica claro que existe algo a mais. ( aberto para perdidos — 01/01 ). @navegadorsolitario
sentimentos proibidos. esse muse e lykos se conheceram recentemente e a atração entre os dois ficou clara desde o início, com lykos não escondendo de maneira alguma que está abertamente dando em cima dessa pessoa. o problema é que esse muse é uma pessoa extremamente certinha, um mocinho que segue todas as regras e não consegue aceitar o fato de que tem sentimentos conflituosos sobre uma pessoa tão terrível quanto lykos. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
will they won't they exes . esse muse e lykos quase tiveram um relacionamento, só esquecendo de avisar lykos sobre isso. desde seu último relacionamento sério, ele aceitou que nunca mais teria algo sério com apenas uma pessoa, mas ao começar a se relacionar com esse muse, as coisas ficaram nebulosas entre eles. muse acreditava que seria algo sério, enquanto lykos só queria se distrair. quando finalmente as coisas foram esclarecidas, depois de muitas brigas, os dois ficaram com uma relação péssima e até hoje têm problemas em estar no mesmo ambiente. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐧𝐞𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬.
divída. essa pessoa foi salva por lykos em algum momento. pode ter sido achada machucada por ele e ele ignorou o seu instinto e ao invés de deixar a pessoa para morrer ele ajudou ela a se curar, mas tudo com segundas intenções de ter essa pessoa em dívida com ele pelo resto dos tempos. ( aberto para canons e perdidos — 01/02 ).
don’t be suspicious. muse e lykos já se encontraram diversas vezes na floresta, fazendo coisas de cunho duvidoso. no caso de lykos, ele sempre caça perto de propriedades e foge pela floresta. o que seu muse poderia estar fazendo a ponto de assustar o lobo mau? de qualquer maneira, ambos tem um código de honra não falado sobre manter na floresta o que acontece na floresta ( aberto para canons e possivelmente perdidos? — 00/01 )
vizinhos. gostaria de hcear quem são os vizinhos do lykos, que tem estabelecimentos ao lado do leather emporium e como essas relações poderiam ser. pode ser uma pessoa que odeia estar no leather emporium e reclama que o pátio dos fundos, onde lykos faz seus produtos está sempre sujo de sangue e isso é desagradável ou pode ser uma relação onde lykos e esse personagem gostam de serem vizinhos e fazem trocar de produtos, pois lykos não gosta muito de lidar com dinheiro e aprecia a perdida arte da troca. ( aberto para vilões — 01/02 ) @enganchou
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ktchau · 2 months
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' Takes a lot of tries before you hit perfection ... Well , except for my parents . They got it on the first try '
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Nome: Nikandros Langford Hawley (é curioso que Helen considere até hoje que foi ela quem escolheu esse prenome, quando claramente foi uma ideia plantada por Zeus na cabeça da mulher - o nome que remete a um herói grego, incomum para o país em que nasceu. Ele e a mãe não tiveram coragem de revelar ao pai de criação, William Langford, que ele não é o pai biológico de Andros, e é por isso que no acampamento ele não usa o sobrenome do homem).
Idade: 26 anos.
Gênero: cisgênero masculino.
Pronomes: ele/dele.
Altura: 1,85m.
Parente divino e número do chalé: Zeus, Chalé Um.
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Idade que chegou ao acampamento: Aos 10 anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro disfarçado de segurança e os pobres coitados da comitiva de seguranças mortais enviados por minha mãe. Digamos que os humanos apenas serviram de aperitivo para os monstros até que eu chegasse em segurança à Colina.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Tenho cara de quem ficou morando naquela pocilga por muito tempo? Meu pai deve ter visto meu desespero logo no primeiro dia e apenas adivinhado que eu estava prestes a ir embora se não me dessem uma cama de verdade.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Passo mais tempo no Acampamento do que no mundo mortal desde que descobri o que era. Sendo um dos filhos dos Três Grandes, optar por ficar lá fora é o mesmo que pedir pra não ter paz. Ao menos aqui posso contar com as proteções - mesmo que não seja lá grande coisa... É claro que sinto falta da minha vida anterior. Aqui eles não oferecem nem o básico. Já viu a qualidade dos lençóis? É uma sorte eu conseguir dormir.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? A Égide de Zeus. Ou o Raio-Mestre, por que não? Se estamos trabalhando com desejos impossíveis, vou sonhar alto.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não há profecias específicas, mas sempre sinto a pressão de me provar digno do legado de Zeus. É aquela coisa... É muito mais difícil para quem já nasceu melhor, porque esperam muito mais de você. Ninguém espera nada de um filho de Hermes, por exemplo, mas de um filho de Zeus esperam.
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Fale um pouco sobre seus poderes: Posso controlar as forças naturais para criar tempestades de várias magnitudes, invocando rajadas de vendo, acumulando nuvens de chuva e causando chuvas torrenciais ou leves garotas, além de trovões ensurdecedores, caso eu esteja a fim de deixar alguém atordoado ou intimidado. Sabe, é surpreendente o número de pessoas que parecem ter problemas relacionados a tempestades, o que torna este um poder bem útil.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Sou um exímio esgrimista e instrutor de combate contra monstros, habilidades que me mantêm no topo do acampamento. Também tenho força e reflexos sobre-humanos.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu costumava participar de todas as aparições públicas de minha mãe, até que nesse dia estávamos em um comício, uma tempestade começou a se formar e eu conjurei um raio sem querer, quando uma tempestade surgiu e conjurei um raio sem querer. Como não tinha nenhum treinamento, o negócio veio com força. Espera-se que uma pessoa atingida por um raio morra na hora, e o fato de eu não ter morrido é até hoje debate para teorias da conspiração entre os esquerdistas que querem derrubar a Senadora Hawley a todo custo.
Qual a parte negativa de seu poder: Tempestades são imprevisíveis, o que significa que eu nunca sei o que vai vir. Já fui eletrocutado uma série de vezes - os raios não tem o mesmo efeito no meu corpo - e levei anos para aprimorar minha mira e atingir meus alvos. Manipular esse tipo de energia também costume me exaurir por um tempo.
E qual a parte positiva: Bom, acho que é um poder que fala por si só. Me dá uma vantagem significativa em combate.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, Brontes. Ele tem esse nome ridículo de martelo do trovão, mas é só um martelo de ouro imperial adornado com runas de tempestade. Ele tem uma pancada potente e faz um barulho parecido com um trovão quando atinge alguma coisa. Não preciso carregá-lo para todo lado, basta invocá-lo: se eu erguer a mão e esperá-lo, ele virá.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Zeus ficou bem orgulhoso depois de me passar uma missão quase impossível, mas ele não pode me comprar.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não consigo dominar o arco e flecha. Minha falta de paciência e precisão me atrapalha. Também não sou muito fã da lança.
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Qual foi a primeira que saiu? Tive de encontrar uma maneira de navegar e escapar de um labirinto encantado que estava prendendo semideuses.
Qual a missão mais difícil? Enfrentar uma comitiva de Dracaenae e recuperar uma relíquia perdida de meu pai.
Qual a missão mais fácil? Capturar espíritos do vento que estavam causando tempestades descontroladas e destruindo regiões inteiras.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, ao enfrentar um gigante em uma caverna estreita.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Enfrentei a ira de Hera por desrespeitar uma de suas sacerdotisas, resultando em uma maldição temporária. Pode ser que ela tenha aproveitado desse episódio em específico pra descontar, já que não vai muito com a minha cara desde que cheguei no Acampamento. Diz que eu lembro muito meu pai, embora também odeie minha mãe, como odeia todas as amantes de Zeus.
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Você tem uma maldição ou benção? Sem bençãos ou maldições no momento.
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Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Atena é a mais interessante, por sua sabedoria e estratégia. Sem falar que só de ela ter nascido rachando a cabeça de Zeus é foda pra caramba.
Qual você desgosta mais? Dionísio, por sua falta de seriedade. Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Apolo. Gosto daquele Chalé.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além dos encontros desagradáveis que tive com Zeus, tive o desprazer de conhecer sua adorável esposa e seu irmão renegado, Hades - como se eu fosse o grande culpado por ter nascido. Estou ansioso por conhecer Afrodite e Perséfone. Se os mitos não estiverem mentindo, então acho que são encontros que vale a pena tentar.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Às vezes para Atena, buscando orientação estratégica.
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Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra, pela sua rápida regeneração.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma Quimera que estava aterrorizando uma cidade próxima ao acampamento.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Tifão. Se até Zeus sofreu pra derrotá-lo, não vou ser arrogante e dizer que nós, semideuses, damos conta. Só pela descrição da criatura, eu já pensaria duas vezes antes de me voluntariar para uma missão que o envolvesse.
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Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x)
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra () OU Dracaenae ( x )
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Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Essa parte de ser herói não precisa ser tão literal assim, não é?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? As pessoas adoram dizer que fariam todo tipo de sacrifício, quando, na verdade, não passamos de um bando de hipócritas. Eu não pedi pra nascer um semideus. Preciso mesmo me sacrificar o tempo todo por um bando de gente que nem conheço?
Como gostaria de ser lembrado? Como o filho da puta que matou um deus.
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Local favorito do acampamento: Arena de combate.
Local menos favorito: Chalé de Hermes.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Caverna dos Deuses.
Atividade favorita para se fazer: qualquer coisa que envolva suar. Sweat isn't a bad thing. Some of the best things in life happen while sweating.
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bardoador · 4 months
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"Às vezes tropeçamos, ficamos fora de órbita e assim perdemos o rumo e o controle que temos sobre as coisas. Também existem vezes que simplesmente acordamos assim, sem qualquer tipo de explicação, estamos ali, desmotivados e com o dia cheio de tarefas e problemas para resolver. Em outros momentos apenas precisamos ser ouvidos, ou até mesmo nos isolarmos dentro de nós mesmos e esperar que essa tempestade passe, mas independente de quaisquer que sejam esses momentos, as tempestades sempre passam! Nada é infinito, você é forte o suficiente para sair disso, acredite.
Agora o momento é caótico, há uma bagunça interna que acaba interferindo em coisas externas e está tudo bem, ninguém é obrigado a carregar o peso do mundo e de milhares de problemas sozinho, mas posso dar um conselho? Não desista, a vida é bela e existe uma infinidade de coisas a serem vividas, então apenas espere essa tempestade passar e aprecie o arco-íris que vem logo após, espere e verá que a vida é bela! Jamais desista e saiba que por mais sozinha que tu imagine estar, sempre irão existir "anjos" em nossas vidas prontos para agir, talvez não literalmente anjos, mas entenda o momento, arrume a bagunça e permita-se viver coisas novas, mudar ciclos, conhecer novos lugares, pessoas, permita-se viver!"
-MCJ
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be-phoenix · 7 months
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Realidade que atordoa a mente, em meio a sentimentos que voam com o vento, algumas vezes é tão alto que te deixa desorientada... mas ei menina, senta aqui e escuta essa calmaria da alma que ninguém mais vai poder escutar, você �� unica e isso te faz especial, o que acontece por aí é só a escola da vida te preparando para aquela prova final que é viver, então aprenda, levante a cabeça depois da tempestade e siga sem olhar para aqueles problemas do passado, mas lembre-se deles para não cometer os mesmos erros, e nunca esqueça disso, você é unica e essa conquista ninguém vai ser capaz de levar de dentro de você.
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omeninodooutrolado · 5 months
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e talvez o problema seja eu
que não combino com seu mundo
ou que não combine com você
e talvez o problema seja meu mesmo
de não dar o devido valor nas coisas pequenas
de não ter dado atenção suficiente
de não ter dado o carinho que merecia
e talvez esse foi o motivo que apagou o brilho que havia em mim
e talvez isso foi o motivo de eu ter ficado mais contido
e talvez eu devesse ter dado valor ao pouco de atenção
e talvez eu devesse ter dado o devido valor a quem queria minha atenção
e talvez o problema seja eu
e talvez o problema seja você
e talvez o problema seja nós dóis
que não deixamos o tempo dizer por nós
e que tivemos medo da tempestade que seguiria
e que tivemos medo do poder de se entregar
e talvez eu precise de alguém
e talvez eu não precise de ninguém
e talvez eu só precise de mim
mas talvez eu queira uma companhia
mas talvez eu queira uma estadia
mas talvez eu queira um coração
mas talvez eu queira
mas talvez eu
mas talvez
mas
mas agora
mas agora eu
mas agora eu quero
quero apenas, e não um talvez
querer é ficcional
não basta apenas querer
é querer, lutar e conseguir.
— escrito por O Menino do Outro Lado.
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cherrywritter · 6 months
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Reconciliação - Background
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24 de dezembro
A neve caía sem sessar pela grande Metropolis. As pontes estavam fechadas assim como o espaço aéreo. Não havia como retornar para Gotham de maneira humana. Uma tempestade seguida de uma nevasca surgiu de maneira inesperada e cobriu toda a costa. Minha primeira véspera de natal sozinha. Gostaria de estar ao menos com Leslie. Pelo menos havia um a ótima desculpa para não participar dos eventos festivos de natal. Não havia como sair de casa. Tudo estava fechado.
Era meu segundo final de ano sendo uma Wayne, o primeiro tomando à frente das empresas e o primeiro que eu deveria passar ao lado de Conner, mas as coisas ainda não eram como antes. Após a situação chata que aconteceu em outubro, nosso relacionamento parecia ter estagnado. Não conseguíamos ter a mesma conexão e sincronia, nem mesmo em campo.
Abri minha mala a procura de um pijama quente e me deparei com nossas fotos. Sempre as tinha comigo para nunca me esquecer. Não esquecer de como começamos e muito menos até onde somos capazes de ir.
- Quando te vi pela primeira vez, não imaginei que teríamos uma briga. – Conner anunciou adentrando pela varanda do quarto. Estava vestido de Superboy, cheio de neve, face vermelha devido ao frio. – Nem que teríamos que nos afastar dessa forma.
- Você vai pegar um resfriado desse jeito. – Fecho a varanda rapidamente. – O que está fazendo lá fora com essa nevasca?
- Freezer? Não vê as notícias? – Neguei. – Típico de um bat.
- Capturou ele? – Ele assentiu. – Quem diria que aquele maluco daria um pulo por aqui.
- Já que o Batman não está na área, por que não atormentar o melhor amigo dele? Mas, infelizmente, o Superman também não estava e sobrou para o ajudante.
- Você não é o ajudante, Conner. Já passou dessa fase.
- Pensei em sairmos para jantar, mas o tempo não quis colaborar. Estava linda na inauguração. – Sorri. Sempre era bom saber que ele tirava um tempo para me ver. – Aceita um jantar em casa?
- Vai cozinhar para mim?
- Claro. Além disso, é véspera de natal. Não vou deixar que passe sozinha.
- Está com pena de mim?
- Não, Vic. Só acredito que seja o melhor momento para resolvermos nossos problemas. Natal é renascimento. Tome como recomeço. Está na hora de recomeçarmos e darmos um ponto final ao que aconteceu. – Ele tinha razão.
- Tudo bem, mas primeiro vá tomar um banho quente e colocar uma roupa mais coerente para esse inverno.
Conner foi direto para o chuveiro. Deixei suas roupas separadas em cima da cama. Caminhei em direção à sala e notei algumas sacolas em cima da ilha. Ele havia planejado, nem que tivesse sido por poucas horas. Liguei a televisão para ver as notícias sobre a nevasca, liguei os piscas da cobertura e da árvore de natal, sentei-me no sofá e o aguardei.
Vestido com as roupas que deixei para ele, Conner veio em direção a cozinha e começou a separar os ingredientes que havia trazido. Sentei em um dos bancos da ilha para o observar.
- Quer me contar o que magoou tanto naquele dia? – Ele me questiona cortando os legumes.
- Não gosto que se importe com a opinião da M’gann sobre você ou nosso relacionamento. Sobre insistirem em ficar trazendo a questão do término de vocês à tona. Você não devia se importar com isso. Devia se preocupar com o que eu penso sobre e não sobre o que ela acha ou deixa de achar. Sobre o que ela deixa ou não de jogar na sua cara. Você é o meu namorado, não dela. Não mais.
- Acha que estou apegado a isso?
- Acho que não quer se desprender, que não superou. Não quero meio amor, quero você por inteiro. Estou cansada de mandá-la cuidar da vida dela e você a trazer de volta para a sua.
- Também não gosto do Dick se metendo no nosso namoro.
- Você nunca me disse isso. Nunca me disse que ele dava palpites.
- Não quis te incomodar com isso.
- Somos um casal, Conner. Temos que conversar sobre essas coisas.
- Existe algo que nunca contou a ninguém, mas que eu deveria saber?
- Não posso ter filhos. – Conner olhou para mim num misto de tristeza e surpresa. – Eu sei. Não é algo agradável de escutar. Me assusta todos os dias. Também sei que é motivo para terminar um relacionamento.
- Não fale besteira, Vic. – Disse colocando um refratário no forno e vindo em minha direção. Ele se colocou ao meu lado, segurou minhas mãos e ergueu meu rosto para fita-lo. – Não existe nada neste mundo que faça com que eu desista de você ou que deixe de te amar. Podemos não ter filhos, mas podemos adotar ou ser apenas nós dois. Eu não ligo.
- Conner, isso é uma decisão séria.
- Acha que não sei? Desde o dia que coloquei meus olhos em você, sabia que seria para sempre. – Conner mexe em um dos bolsos do moletom e tira uma caixinha vermelha dele. – Sei que faz pouco tempo, mas venho pensando nisso há um tempo. Claro, quando tudo estiver mais tranquilo para nós. – Ele abre a caixinha mostrando as alianças entalhadas. Ouro rosa e cinzas vulcânicas. Lembrava os anéis celtas.
- Aliança de compromisso? – Ele negou com a cabeça.
- Quero me casar com você. Lembra sobre o que falei sobre recomeço? É assim que quero recomeçar. Quero me comprometer com você pelo resto da vida. No momento certo vamos poder celebrar com todos. – Ele sorriu, esperançoso. – Prometo te honrar e ser apenas seu pela eternidade se me aceitar.
- É claro que te aceito. – Sorrio.
- Sem passado, apenas nós. – Assenti.
- Prometo te honrar e ser apenas sua pela eternidade. – Nos beijamos com ternura e as badaladas da meia noite tocaram.
- Feliz natal, Vic Wayne. - Feliz natal, Conner Kent.
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filhotedomar · 8 months
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JACK MULHERN ? não ! é apenas DESMOND WALDORF , ele é filho de POSEIDON do chalé 03 e tem VINTE E CINCO . a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS , sabia ? e se lá estiver certo , DESMOND é bastante PROATIVO mas também dizem que ele é ORGULHOSO . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência .
𝐜𝐨𝐧𝐞𝐱𝐨̃𝐞𝐬
BIOGRAFIA: 
quando se olhava em perspectiva , nem mesmo desmond seria capaz de entender o que em hillary encantara poseidon .
a mãe do garoto , uma garota baixinha , magra demais , com óculos fortes e uma falta de cabelo considerável — pois , em sua defesa havia acabado de vencer um câncer agressivo demais para seus jovens 20 anos — encontrou o deus em uma longa viagem para a praia . fora sua primeira viagem após tanto tempo lutando contra algo tão agressivo , fora seu único pedido quando juntou suas poucas moedas que não haviam sido sugadas pelo sistema injusto de saúde do país . viver viajando era seu sonho . fugir das portas do hospital , largar todo o seu passado e viver apenas seu presente , o hoje . se pensar por esse lado ! talvez tenha sido a decisão naquela jovem que fez com que o deus gostasse dela — os olhos brilhantes e sedentos por viver e apenas isso . toda a esperança naquele corpo forte o bastante para formar algo que hillary achava impossível : um feto em seu útero .
é claro , não precisa achar que desmond não fora uma menino amado . pelo contrário ! ele foi muito desejado , a cada instante de vida da sua mãe . mesmo com todas as dificuldades , foi ela que o levou para o primeiro jogo de futebol na escola — pois ele foi o destaque mirim de seu time ! também foi ela que escutou ele comentando mais de cinquenta vezes sobre como tinha certeza que viu um cavalo com asas no meio da cidade — e ele não estava de fantasias ? ela também sabia de cada uma das dificuldades que ele passava . em como deveria procurar psicólogos e psiquiatras , porque ele era agitado demais , desconcentrado demais — e foi ela que trocou ele de escola a cada uma das vezes , porque sabia que o filho era especial . tudo foi ela . até que não foi mais .
devemos comentar que as partes mais difíceis da vida de desmond ocorreram todas ao mesmo tempo . a começar pela morte de sua mãe . foi aos 12 anos que percebeu que algo estava errado . era velho demais para ser alienado , mas jovem demais para entender . a doença que a tomou demorou menos de 1 ano para leva - la . ou pelo menos foi o que ele sabia . há muito tempo hillary lutava contra isso — um segredo cruel e dolorido demais para ser compartilhado com seu único filho . afinal , se contasse , ele desejaria que fizesse algo . e se fizesse ... quem arcaria com as contas quando ela morresse ? foi uma escolha cruel . mas foi a sua escolha .
e então , no momento exato após o enterro de sua mãe , ainda chorando pelo luto tão recente , fora quando moon teve o primeiro deslumbre de sua habilidade : uma tempestade forte se alastrou , espantando todos envolta daquele caixão . fora algo tão forte , descontrolado . desmond nunca entendera ou compreendera como iniciou algo tão imprevisível do nada — e como esta acabara no mesmo instante que as suas lágrimas .
não demorou vinte e quatro horas após o caixão ser tampado para ser jogado para uma casa adotiva — movida por dinheiro , é claro . afinal quem adotaria uma criança de 12 anos cheia dos problemas ? não os kyle . foi nessa casa onde viveu por 3 longos anos , lutando por um teto decente , dividindo restos e fugindo para o campo de futebol . ah , a maior parte dos seus dias eram ali .
houveram noites que o pequeno desmond dormira sobre o chão do campo , torcendo , orando para que algo mudasse . torcendo para que seu pai voltasse e o procurasse , desejando que ele se importasse . e as benção dos deuses foram ouvidas — se é que isso pode ser chamado de benção .
aos 15 anos estava no meio de um jogo . eram as finais municipais e desmond era o garoto mais focado ali . houve um boato na escola que o melhor jogador ia ganhar uma chance de estar no time mirim profissional da cidade , quem poderia acreditar ? moon nunca se esforçou tanto na vida e os olheiros estavam olhando para si ! ele estava confiante quando foi chamado após ganhar o troféu . ele estava completamente em êxtase quando viu ... alguém lhe atacar ? não ! o olheiro o atacou . não sabia o que era aquilo , o que estava acontecendo . só percebeu o que acontecia quando a chuva o acertou — tão forte como a última vez , os trovões , ventos e água conseguiram o distrair tempo o bastante . ora , ele havia visto até algumas pedras de gelo . mas não o bastante para pensar ou raciocinar .
desmond apenas correu . como nunca fez na vida .
é claro , se os dois semideuses que apareceram perto de si não tivessem aparecido , ele teria morrido pela mão do ciclope . mas eles apareceram e os levaram para o acampamento , onde vive desde então , aperfeiçoando suas habilidades , saindo para missões e torcendo para que , algum dia , ele sinta que as coisas estão como deveriam estar novamente .
HEADCANONS :
desmond   tem   uma   dificuldade   a   dormir   sozinho   desde   os   12   anos   .   constantemente   carrega   pesadelos   —   e   não   só   do   tipo   comuns   para   semideuses   .   ele   sonha   com   a   mãe   ,   em   tentativas   falhas   de   salva   -   la   de   algo   o   qual   não   previa   .   desmond   também   tende   a   carregar   em   sua   mente   sonolenta   a   imagem   de   seus   amigos   perecendo   a   sua   frente   ,   em   missões   onde   não   consegue   salvar   nenhum   e   é   o   único   a   sobreviver   .
tem   uma   paixão   gigantesca   por   futebol   americano   .   durante   cerca   de   3   anos   fez   parte   de   uma   equipe   e   base   de   um   time   conhecido   ,   porém   teve   que   sair   quando   as   coisas   começaram   a   ficar   perigosas   demais   ,   ou   seja   ,   com   muitos   monstros   .   atualmente   ,   não   pode   jogar   mais   como   anteriormente   ,   mesmo   assim   ,   costuma   dar   algumas   pequenas   fugidas   quando   está   ao   mundo   mortal   apenas   para   conseguir   matar   seu   gosto   da   atividade   que   tanto   amava   .   também   acompanha   fielmente   os   jogos   da   NFL   e   é   um   torcedor   roxo   do   new   england   patriots   .
moon   sofre   com   certo   medo   de   ficar   sozinho   devido   a   traumas   passados   .   embora   não   demonstre   para   ninguém   ,   as   vezes   acaba   se   fechando   devido   a   própria   insegurança   —   o   que   prejudica   suas   próprias   relações   e   as   vezes   até   amizades   .
a   segunda   vez   que   usou   seus   poderes   e   de   fato   percebeu   que   algo   estava   acontecendo   ,   foi   no   orfanato   que   ficou   .   na   época   ,   estava   brigando   com   alguns   garotos   e   os   derrubou   no   chão   com   uma tempestade muito forte   .   o   engraçado   é   que   desmond   era   maior   que   ambos   e   ,   de   qualquer   forma   ,   acabaria   deixando   os   dois   no   chão   —   e   com   algum   nariz   quebrado   .
desmond   ficou   apenas   dois   meses   no   orfanato   antes   de   ir   para   uma   familia   provisória   .   nessa   casa   ele   tinha   cerca   de   9   irmãos   ,   suas   camas   eram   todas   juntas   uma   na   outra   e   a   casa   possuía   algumas   pulgas   .   ele   ,   de   fato   ,   preferia   dormir   no   chão   do   campo   de   futebol   ao   quarto   .
tem   tdah   ,   como   o   esperado   ,   refletindo   em   ser   extremamente   hiperativo   .   desmond   não   é   o   tipo   de   pessoa   que   fala   demais   —   ao   invés   disso   ,   gasta   seu   tempo   praticando   esportes   e   treinamentos   .      o   filho   de   poseidon   é   membro   da   equipe   azul   de   canoagem   ,   membro   individual   de   corrida   de   pégasus   ,   lider   da   equipe   azul   de   parede   de   escalada   e   instrutor   de   simulação   de   resgate   .
sua   arma   é   um   tridente   ,   tal   como   o   pai   .   magicamente   encantado   ,   sua   arma   pode   ficar   do   tamanho   que   desejar   .   sua   ponta   é   repleta   de   eletricidade   ,   a   qual   se   torna   útil   em   lutas   onde   seus   ataques   carregam   um   pouco   mais   de   surpresa   do   que   o   esperado   . 
seu   poder   é   a   manipulação   de   tempestades   .   desmond   tem   a   habilidade   de   criar   ,   convocar   e   controlar   os   fenômenos   meteorológicos   .   inicialmente   ,   o   poder   se   demonstrava   de   forma   mais   leve   ,   com   chuvas   e   ventos   controlados   .   atualmente   ,   é   capaz   de   produzir   tempestades   com   ventos   fortes   ,   relâmpagos   ,   trovões   ,   chuvas   intensas   e   ,   em   alguns   casos   ,   granizos   —   podendo   até   mesmo   deixar   cidades   embaixo   da   água   ,   se   não   tomar   os   cuidados   específicos   . 
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misshcrror · 25 days
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            𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's relatory ;
Esse é um relatório oficial escrito por Yasemin a respeito de seus novos poderes de umbracinese, registrando tudo o que considera pertinente para apresentar a Quíron como solicitado na conversa que teve com o centauro.
Deserto? Sério? Quase senti a falta do sol até perceber que ele iria ser um grande problema pra mim no quesito criação das sombras e a manipulação delas. Sem um mínimo de sombra para trabalhar, parecia que tudo estava contra mim. A primeira reação foi de pura irritação, claro. Todo mundo que me conhece sabe... Ainda assim, foi um desafio a altura e acredito que consegui me dar bem. Golpe de sorte? Talvez. A criatividade é o que conta nessas horas e felizmente as meditações me ajudaram a ficar sob controle, sem contar as ideias que tive. Mas certamente seria um problema caso eu já não soubesse usar a criatividade graças ao meu outro poder. Quando a tempestade de areia começou, quase perdi o controle. Foi um caos total. Então eu percebi que poderia usar a tempestade a meu favor, ajustando as sombras com o fluxo do vento, porém logo a Quimera veio e tudo se tornou um caos novamente. Naquele momento, sabia que iria precisar ser tudo ou nada. Infelizmente não treinei muito bem a defesa com as sombras, o que não foi ruim... Quer dizer, foi, mas... Poderia ser pior. Com o vento, comecei a orientar as sombras em vez de tentar controlá-las contra o fluxo. A pressão foi maior quando percebi que precisava usar as sombras de forma mais estratégica. Quando criei a réplica do meu próprio machado, esperei que fosse resolver a situação, mas não pareceu o suficiente. Então soube que precisava arranjar uma solução definitiva. Pensei na situação com o leão de Nemeia em Paris meses antes e, bem, acho que a raiva serviu bem nessa situação. Pensei numa lança e com foco, a criação da arma com as sombras foi minha tentativa, e felizmente funcionou.
Quanto aos meus poderes, bem... Aprendi a não ficar tão frustrada com a falta de condições ideais/esperadas e assim encontrar maneiras criativas de usar o que eu tenho. Acredito que a chave é manter a calma, ajustar a estratégia conforme o ambiente muda, e sempre estar pronta para improvisar quando as coisas não saem como planejado. Isso é a vida de um semideus, certo? Enfrentar dificuldades é quase uma constante. No inicio, as sombras eram imprevisíveis e pareciam ter vida própria, e eu mal conseguia controlá-las. Sentia uma frustração, mas acredito que seja porque sentia como se estivesse lutando contra algo que não entendia completamente. A solução começou a aparecer quando passei a focar em entender melhor a conexão entre minhas emoções e o controle das sombras. A ajuda de Nico, Damon e Remzi facilitaram muito e sou muito grata a eles. Desenvolver uma técnica mais eficaz foi importante em todo o processo. Não deixar me consumir por emoções negativas foi difícil demais e despertou um certo desamparado. Para alguém que sempre quer tudo sempre no controle, foi complicado aceitar que que não podia controlar tudo de uma vez. Aprender a ceder vez ou outra até que faz bem. Hehe.
Se eu enfrentar problemas semelhantes no futuro, acho que a chave será manter a calma e não sucumbir à pressão de tentar resolver tudo de imediato. A pressão sempre vai existir e por mais que em outras situações resolver no impulso deu certo, sei que para situações de um poder de controle físico vai bastar um segundo para mandar tudo para o espaço sem querer... Então a prática leva a perfeição. Vou continuar com treinos constantes e com uma guerra a caminho... Bem, a adaptação às situações adversas irão acontecer naturalmente e acredito que fundamentais para conseguir aperfeiçoar melhor meus poderes.
@silencehq.
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marcia06 · 9 months
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Desejo aos meus amigos um dia de PAZ!
Que Deus esteja presente no seu caminhar, gestos, atitudes e palavras.
E quando os problemas inevitavelmente baterem a porta, que você se lembre que Deus está com você no meio das tempestades e que Ele pode proclamar PAZ aos problemas e dificuldades.
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Bom diaaa!!
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xolilith · 9 months
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Cenário com o Jaezinho, onde vocês vão passar o primeiro natal juntos (pensei numa atmosfera tipo NY) porém está caindo uma tempestade de neve lá fora o que faz com que vocês fiquem presos num hotel, o que acaba te deixando frustrada e aborrecida. Pq 1°: quem é que passa o natal presa num hotel longe da família? E 2°: está nevando e não tem como vocês fazerem toda a programação que vocês planejavam, como sair, comer, visitar os pontos turísticos e assistir aos fogos. Pra mostrar que tá tudo certo e que o natal é sobre desfrutar um momento especial com quem você ama e não o lugar em si, ele tenta a noite toda desfazer sua cara de carranca, criando uma atmosfera boa. Botando um jazz alí, te chamando pra dançar coladinho (e você vai mesmo que contragosto), depois abre um vinhozinho e uma champanhe, vocês assistem a um filme e nesse ponto seu mau humor é quase inexistente. Até que chega uma notificação no seu celular do melhor restaurante que você tentou reservar a meses, perguntando se iria desistir da vaga ou não, você olha pra janela a fora e ver que ainda neva, com isso, sua frustração volta pq vocês dificilmente conseguiam passar um tempo juntos, e quando passavam era sempre num hotel, e você tinha prometido pra si mesma que ao menos no natal vocês aproveitariam tudo do melhor e não era isso que tinha acontecido.
Jaehyun percebendo sua mudança de humor, decide pular logo pros presentes. Fazendo sexo soft com você e te lembrando que não importa o lugar ou circunstância o importante era que voce estava alí com ele.
(Perdoa se o cenário tá muito específico faz ao seu gosto se vc achar que algumas ideias são desnecessárias hssdusjsh)
Beijo❤️
Memória de Natal - Jung Jaehyun
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Olá! Um ano desde o seu pedido e eu espero que você possa me desculpar pela demora e pela entrega dele não ter todos os detalhes que você queria 😔 espero que goste mesmo assim!
Boa Leitura!
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Você não evita e nem queria evitar o beicinho chateado que se forma na sua boca. Os olhos marejam quando você cruza os braços no auge da frustração.
Tinha planejado aquela viagem de fim de ano por meses, poxa!
O período tão aguardado do ano entraria em sincronia com as férias de Jaehyun da empresa e o fim do seu semestre. Tinham consiguido driblar toda a mídia em cima dele e conseguido ir para um lugar escondido o suficiente para que não houvesse problemas e pudessem passar o primeiro natal juntos como noivos em paz.
O lugar escolhido ficava nos arredores do centro de NY. A casa era adorável, imitando uma cabana rústica que ficava ainda mais aconchegante com a neve típica da época. Pretendiam jantar num restaurante legal e, após, tinham planos em ver a descida da estrela à meia noite com a família do Jung. Porém a tempestade de neve não prevista, estragou todos planos e prenderam vocês em casa.
E agora tudo parecia arruinado, qual era o sentido daquilo então? Não poderiam aproveitar o lugar, não poderiam estar com a família na véspera, nem trocar presentes... Droga de festividade!
O vestido chique que você usaria aquela noite, pendurado sobre um cabideiro, parece zombar de você, aumenta ainda mais sua chateação. Teria ficado tão bonita!
– Talvez o verdadeiro espírito natalino seja nós dois...
O Jung te abraça pelos ombros, tenta quebrar o clima ruim com uma piada que, se fosse em outra situação, te faria rir. No momento, só consegue desvencilhar-se dos braços dele e fitá-lo séria pela insensibilidade.
– Para de usar memes comigo, Jaehyun!
– Eu sei o quanto essa viagem era importante, mas você não pode ficar tão chateada assim.
Jaehyun suspira cansado, diz e vem no seu encalço enquanto argumenta.
– Eu tenho certeza de ter visto decorações de natal no sótão – Força a memória. – Ei, presta atenção em mim... – Pede ao segurar suas mãos, beija o torso delas. – Nós podemos cozinhar, beber um vinho, não vamos deixar o tempo acabar com nosso natal, uh?
O que poderia fazer além disso? Apenas assente, deixando Jaehyun guiá-la para os novos planos.
O que muita gente não sabia era que Jaehyun era realmente um ótimo cozinheiro e adorava a prática. Ele quem sempre se oferecia a se meter a chefe. Você acha que era pra compensar sua pouca satisfação com a cozinha, mas você tem que confessar que sempre que ele se propõe, sua vontade de estar naquele ambiente aumentava. Gosta de como a postura, apesar de relaxada, ficava mais atenciosa aos mínimos detalhes, o cuidado com os cortes e tempo de cozimento enchia seus olhos.
Por isso, nas horas que sucedem você esquece um pouco da frustração. As horas em que ficam de conversa fiada enquanto a ave assa, e vocês se debruçam em fazer os acompanhamentos parecem alheias a você. Assiste Jaehyun esticar a massa amanteigada dos biscoitos que serviriam de sobremesa após o jantar.
As decorações empoeiradas do sótão também ganham espaço: algumas luzinhas, meias que foram penduradas na lareira e enfeites de bolinhas e renas sobre a pequena árvore de mesa.
Algum tempo depois o jantar é servido. Empanturra-se sem pensar no depois, realmente amava a comida do Jung.
Após, com as bochechas vermelhas e o corpo quente pelo efeito do vinho, você deita sobre o tapete. Cheia.
– Ah! Nossa! Eu amo sua comida!
Jaehyun sorri orgulhoso, deita a cabeça sobre seu peito.
– Você não aceitou casar comigo só por isso, não é?
Você abre a boca, falsamente em descrença.
– Você descobriu meu segredo, Jay!
Jaehyun faz um som de chateação.
– Sabia! – Constata, brincalhão, antes de emcarar o relógio de parede, os olhos depois capitam como a chuva de neve parece ter diminuído. – Ainda falta alguns minutos para meia noite... Vem! Vamos sair um pouco na neve, Grinch!
Agasalham-se com um casaco mais grosso, luvas e cachecóis. Jaehyun abraça-a por trás quando chegam a varanda. A imensidão fria e branca toma seus olhos e, apesar de mais amena, a neve de antes cobriu tudo em volta que torna difícil até a saída de luz dos postes. Os braços de Jaehyun a apertam mais, quando ele sela os lábios na lateral do seu pescoço, como se lembrasse que estava ali.
Ele havia sido tão atencioso, mesmo que depois da frustração você tenha agido mesmo como o monstro verde que odeia o natal. Mas ali, com os braços dele envolta do seu corpo, os pequenos flocos de neve que caem como uma leve garoa, você se deixa amparar. Deita a cabeça sobre o peito dele, pisca os olhos que marejam devagar. Não existe outro lugar no mundo que você desejaria estar a não ser ali, com Jaehyun.
– Desculpa, eu estava me comportando como uma maldita criança! – Pede, baixinho, antes de ficar de frente para o homem. – Eu estou sempre agindo como uma maldita criança, eu sinto muito!
Segura as bochechas dele entre as mãos enluvadas, beija diversas vezes os lábios frios.
– Eu amo você! Não existe lugar no mundo que eu desejaria estar que não fosse com você.
Jaehyun sorri, puxa-a para um abraço. Força a voz num tom grave, susurra no seu ouvido.
– You're a mean one, mrs Grinch – Você ri. – Eu também amo você!
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meuemvoce · 2 months
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A cama virou um lugar de refúgio
A cama virou um lugar de refúgio para fugirmos dos nossos problemas. A bagunça nos lençóis é a prova de que queremos esquecer o que nos aguarda fora do quarto.
A briga entre nós de quem fica por cima e por baixo no colchão é intensa, mas como sempre, gosto de ficar por cima e admirar você. a visão que tenho faz as minhas pupilas dilatarem, minhas mãos tocam a sua pele branca e o seu peitoral nu, desço em direção a sua barriga e o sorriso em minha boca é instantâneo ao ver você se arrepiando.
Gosto de sentir as suas mãos subindo pelas minhas pernas e logo em seguida apertando a minha cintura e ouvir o seu gemido sôfrego, vejo que a nossa preocupação em sair do quarto diminui a cada vez que nos perdermos um no outro.
Entre os amassos do lençol percebemos que os problemas vão desaparecendo entre eles e que devemos aproveitar mais dessa sensação de que estamos flutuando no céu. somos as nuvens em meio a tempestade, somos o trovão, relâmpagos quando nossas intimidades se encontram e gritamos pedindo por mais desse temporal.
Percebo que gosto de fugir dos meus problemas quando você fica por cima de mim e me prende ao seu corpo, suas mãos descendo e subindo pelas minhas coxas, beijando pescoço e sussurrando ao pé do meu ouvido “você é minha, morena” sim, sou sua e sempre inventarei problemas para sentir mais dessa sua possessividade.  
O que nos aguarda lá fora pode ficar pra depois sempre que estamos a sós, parece que fazemos questão de deixar tudo para depois e nos procurar para mais uma rodada de “foda-se os problemas e vamos foder”. quando olho para os seus olhos enquanto está por cima de mim e me fazendo sua percebo que você é o meu maior problema e definitivamente quero deixar somente ele sem resolver e o único que não irei me preocupar, porque baby, eu amo que você seja o meu problema. amo que você me faça esquecer que não tenho que me preocupar com mais nada, além de você. além de nós quando estamos a sós.
Elle Alber
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