#sedosos
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los niños de mi salón después del fin de semana porque "necesitaban un corte":

#y siempre son los q tienen el pelo mas hermoso largo sedoso perfecto del mundo#pq hacen esto 😭#james yapping sessions
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¿Por qué necesitas una asesora de belleza?
2 razones por las que contratar una asesora de belleza, online, es una buena idea Foto de Clarke Sanders en Unsplash En el mundo actual, en el que todos estamos cada vez más ocupados, es importante contar con alguien que nos ayude a cuidar de nosotras mismas y resalte nuestra belleza natural. Es por eso que tener una asesora de belleza que nos asesore online. Se ha convertido en una necesidad…

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✨ efeito placebo ✨
vim compartilhar com vocês algo que tenho utilizado pra manifestar a aparência desejada. O efeito placebo.
O efeito placebo é utilizado no tratamento de algumas doenças, principalmente as de origem psicológicas, e consiste em usar o poder da mente humana para tratar sintomas e até mesmo curar doenças.
Apesar de não causar alterações no organismo, o efeito curativo é determinado pela crença do paciente, levando a melhora de sintomas e até mesmo a cura. O que nos mostra o quão poderosa nossa mente é, e como ela tem o poder de criar a nossa realidade.
Mas como usar isso para manifestar a aparência dos sonhos? Aqui vai um exemplo do efeito placebo na prática.
Pegue uma garrafa de água, e mentalize que toda água nessa garrafa, é um “remédio da beleza”, que tem a função de moldar a sua aparência da forma que você desejar. Toda vez que você beber a água dessa garrafa, imagine que ela está melhorando o seu corpo, porque você já o possui, e que a cada gole que você dá nessa água, maior é o seu resultado, mais efeito ela faz.
Você também pode usar desse mesmo exemplo com os alimentos que você come, mentalize que tudo que você come deixa seu corpo ainda mais lindo, ou que a sua pele fica ainda mais lisa, que o seu cabelo cresce cada vez mais e que fica cada vez mais sedoso e brilhoso.
Assim como quando tomamos um remédio para dor e temos a certeza de que está cumprindo seu propósito, apenas tenha a certeza de que aquela água ou aquele alimento também está fazendo o trabalho dele como “remédio da beleza”.

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minhas primeiras manifestações com a lei da suposição:



curar anemia profunda.
menstruação de apenas 3 dias e sem cólica.
sair da escola sem precisar terminar (ser livre de qualquer problema sobre isso)
manifestei emprego desejado (mas não aceitei, pois não gostei do horário/dias que tinha que trabalhar)
cabelo com curvatura e textura desejada, manifestei a cor mais clara, agora meu cabelo tem um tom de castanho ruivo que dá pra ver até no escuro.
manifestei ovo da páscoa ferreiro rocher (tinha curiosidade de experimentar desde minha infância)
ganhei um gatinho preto dos olhos amarelos de presente.
como manifestei?
── .✦ curei a anemia profunda apenas aceitando a crença/estado de não estar doente, manifestei quase inconscientemente, pois não queria resultados, só queria ter a sensação de estar em paz com a suposição de ser 100% saudável. em menos de um mês hematomas, olheiras profundas e escuras desapareceram, minha alimentação voltou a ser saudável novamente, comecei a comer mais frutas, legumes, verduras, dores corporais sumiram, minha menstruação durava cerca de uma semana inteira e diminuiu drasticamente.
── .✦ eu costumava afirmar constantemente que minha menstruação durava apenas 3 dias e que era perfeita até aceitar isso como fato, em duas ou três semanas a 3D refletiu e como brinde nunca mais tive cólica, apenas um leve mal estar no primeiro dia de cada menstruação.
── .✦ eu tinha um wishbook onde escrevia meus desejos já manifestados, foi lá que escrevi ter terminado a escola, essa manifestação foi a mais incrível, pois eu vivia constantemente no final e ignorava todos os pensamentos ao contrário do meu novo estado, meus pensamentos era tipo "você precisa ir para a escola, suas férias já acabaram" e eu sempre ignorava, em um mês disseram que eu "tinha perdido a vaga", mas claramente foi um livramento, eu sabia que tinha manifestado, eu também ouvia subliminal de wishbook.
── .✦ teve uma época que gostava de fazer meus próprios subliminais e escutava enquanto praticava lei da suposição, foi assim que consegui meu segundo emprego ainda adolescente (eu tinha acabado de manifestar a saída da escola), eu via imagens no pinterest de cafeteria e vídeos no youtube de baristas fazendo cafés na coreia, até que encontrei uma cafeteria que precisava de funcionários, entreguei o currículo e fui chamada para entrevista, a dona do estabelecimento gostou muito de mim e nos demos super bem, mas recusei porque achei o horário/dias de trabalho uma escravidão.
── .✦ manifestei cabelo desejado só com a lei da suposição, vivia no final e fazia afirmações, sempre quando lavava meu cabelo ou me via no espelho meus resultados ficavam muito mais visíveis do que antes, essa manifestação durou cerca de 2 à 3 meses, meu cabelo era cacheado pra crespo e queria ele liso na raiz e ondulado nas pontas, ele agora é mais claro e antes só dava para ver a cor verdadeira quando alisava. eu amei essa manifestação em particular porque sempre tive insegurança e sofria muito bullying na infância. ele agora é sedoso, brilhante, cheiroso, macio, etc. fazia afirmações de "meu cabelo é perfeito" "meu cabelo é liso na raiz e ondulado nas pontas" "eu tenho meu cabelo desejado" "eu tenho o cabelo dos meus sonhos".
── .✦ essa manifestação foi com subliminal de atrair ovo da páscoa desejado, em 3 dias ou mais recebi de presente de família o ferreiro rocher, foi a segunda vez que comi esse chocolate, a primeira foi de bolo de aniversário. claramente usei a lei também pois vivia no final e imaginava ele nas minhas mãos.
── .✦ minha mãe me deu um gatinho do jeito que queria e na época era impossível disso acontecer, pois moramos em um apartamento de pouco espaço e ela não gostava de gato porque subia em tudo e fazia muita bagunça e mesmo assim ela me presenteou com um, mas precisei dar ele pois minha irmã mais velha precisava muito de um também para se curar (gatos são animais espirituais de cura) então depois de uma semana dei a ela e ela simplesmente se curou! eu sempre vou visitá-lo e dou presentes a ele. ele veio para mim em duas semanas eu acho e eu só visualizava uma pasta no pinterest com várias fotos de gatos filhotes.
dicas.
que serviria para mim em tempos antigos.
não espere por sua manifestação, ela não vai vim, ela vai refletir. é diferente. aceite sem esperar, mas "meus resultados não apareceram" porque você ainda está no estado de esperar e não de ter!
não desista só porque aparenta ser difícil ou demorado, isso não passa de crença ilusória que te prende, a partir do momento em que você mudar e assumir sua manifestação já se concretiza você vendo ou não. isso é lei.
ansiedade, insegurança, crenças limitantes não devem ser alimentadas e sim ignoradas, pois é uma forma do seu ego de fazer você não mudar, não dê atenção, apenas continue assumindo seu novo estado/crença/suposição não por querer e sim por prazer em ter dentro de si. foi assim que manifestei a cura da anemia.
com amor, mazzy.
#lds#loa success#lei da suposição#neville goddard#loa blog#loa tumblr#loassumption#manifestação#manifesting
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"��... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
#enzo vogrincic#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#fernando contigiani#esteban kukuriczka#rafael federman#valentino alonso#agustin della corte#agustin pardella#matias recalt#simon hempe#fran romero#francisco romero
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hmmmm oq você acha de elaborar mais sobre jung jaehyun homem divorciado precisando de um consolo? eu adoraria 🫣🫣
Não sei, mas desde que saíram as fotos do solo dele, não consigo parar de pensar nisso.

Jaehyun professor, trabalhando incessantemente no mestrado, para tentar um emprego numa faculdade, quando descobre uma traição. Que vida injusta, não? Ele era recém casado com a mulher da vida dele, com quem sonhou e planejou ter filhos.
Ele volta para casa dos pais, se encerra no escritório e fica bebendo uísque, desiludido. Vocês eram colegas de faculdade e você estava o ajudando nesse processo de construir a tese dele, acaba virando a melhor amiga e o consolo do Jung 🙈
Um dia, ele te pega pela cintura, porque você escorregou, e desde então, não consegue te ver de outra forma, fica obcecado nível alfa sobre como as mãos dele fecham direitinho na sua cintura, o seu cabelo é sedoso e cheiroso, e como você é alegre, um pouco mais nova que ele, parece uma boneca. Isso até ele consumar o fato. Ele quer ser tão gentil com você, até você clamar que: "eu não vou quebrar, Jaehyun", então ele pode torcer seu corpo da forma que quiser. "Você não vai, eu vou quebrar você, minha boneca."
O que vocês acham? Pontos bônus se essa história se passasse nos anos 20, ao som de um gramofone. E sai do anon, Jessie!
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DIABOLICAMENTE ANGELICAL
❝Seu colega de trabalho era odiavel, ao menos era o que achava, até o dia que ele apareceu com o famoso cabelo platinado de protagonista 2D❞



Jaehyun x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, fluffy
W.C: 1K
ᏪNotas: Assim como a prota tenho um fraco por personagem padrão de cabelo branco, então depois do meu surto com o Jaehyun, precisei escrever essa. Boa leitura meus amores ♡
Jaehyun era uma das pessoas mais bonitas que você já havia visto. Odiava admitir isso sobre seu colega de trabalho folgado e irritante, mas era a verdade. Seus lábios estavam sempre ocupados, falando alguma besteira e atazanando seus ouvidos na loja de discos antigos, como um diabinho no seu ombro. A beleza diabolicamente angelical dele era algo que você poderia suportar, se não fosse por aquele fatídico dia.
— Está atrasado — Você reclamou, enquanto reorganizava algumas fileiras de discos, quando a porta se destrancou e o sino anunciou a chegada do pior funcionário do mês. — Saiba que...
Puta merda.
Olhar para Jaehyun travou todo o seu sistema nervoso. A luz da manhã refletia em seus ombros largos, e suas madeixas recém-descoloridas contrastavam com o sobretudo preto, que era a única proteção contra o clima gélido. Agora, ele parecia angelicamente diabólico.
— Eu sei, eu sei, vou ficar até mais tarde — Ele retrucou, revirando os olhos e jogando sua bolsa na velha cadeira perto da porta. Normalmente, você faria uma piada sobre alguém acabar roubando aquele item, mas não conseguia pensar em nada naquele momento.
Jaehyun passou por você, indo em direção ao caixa, e suas bochechas ruborizaram como se você tivesse quinze anos novamente. Era como voltar às suas paixonites por personagens de madeixas platinadas, amor que ainda permanecia extremamente forte, especialmente porque hoje você vestia uma camiseta do Gojo de Jujutsu Kaisen.
— Se atrasou por causa desse ninho de passarinho? — Surpreendentemente, sua boca ainda conseguiu fazer uma brincadeira enquanto seus sentidos tentavam se normalizar.
— Hm? — Jaehyun murmurou, passando uma das mãos no cabelo com um sorriso travesso. — Eu sei que você gostou.
— Não vi grande diferença.
Você deu de ombros, fingindo voltar a organizar os discos, mesmo já tendo terminado. Mesmo assim ainda sentiu os passos dele se aproximando e a feição travessa queimando suas costas.
— Pelo menos meu cabelo não tá manchado — Ele sussurrou cantarolando, passando por você novamente e deixando alguns fones sobre as mesas de teste.
Você instintivamente alisou seu cabelo, lembrando do último resquício de tinta vermelha que ainda permanecia, uma prova das suas experiências capilares às três da manhã. Nunca gostou de ir ao cabeleireiro; preferia cuidar das madeixas em casa, algo que às vezes dava certo, e outras, era um arsenal para Jaehyun.
— Pelo menos ele é bem hidratado, o seu deve estar só a palha — Você tentou revidar.
— Osh, filha, você tá com inveja! — O mais alto disse, virando-se para você com uma indignação exagerada, balançando o cabelo tal qual uma diva pop.
Foi impossível para você não rir com a cena.
— Ala! Quase não mexe! — Você zombou, apontando para o Jeong como uma criança.
Não esperava que ele levasse a crítica tão a sério, agarrando seu pulso e fazendo sua mão acariciar o topo de sua cabeça. Você ficou sem palavras por alguns segundos, sentindo os dedos deslizando pelos fios sedosos, sedentos para fazer um cafuné naquela pequena amostra de neve.
— Viu? Sedozinho — Jaehyun se vangloriou.
— Pior que tá mesmo — Jaehyun não segurava mais seu pulso, mas seus pensamentos intrusivos dominavam sua mente, e sua mão continuou ali, agora, acariciando algumas vezes o cabelo do rapaz que estava levemente inclinado para baixo.
E, assim como aquela ação repentina veio, foi embora. Você se afastou rapidamente, corando intensamente. Pigarreou algumas vezes, torcendo para que ele não achasse a cena tão estranha quanto havia sido, e principalmente para que seu cérebro deletasse aquele momento. O que estava pensando? Era... só o Jaehyun, o odiavelmente belo Jaehyun.
— Acho que não ficou tão ruim assim, você até tá vermelha — Jaehyun não deixou passar em branco, sorrindo provocadoramente enquanto se aproximava novamente.
Você, nervosa, bateu em uma das estantes de disco, assustando-se com o barulho e corando ainda mais de vergonha.
— Deixa de ser besta, Jaehyun — tentou manter a postura, olhando descontroladamente ao redor. — Vai trabalhar.
Surpreendentemente, ele realmente se afastou, indo até o caixa pegar alguns itens que estavam guardados no balcão. O silêncio entre vocês se tornou quase palpável, interrompido apenas pelo tilintar dos discos.
— Eu pintei por sua causa — Jaehyun disse após alguns minutos, com a calma mais absurda do mundo, enquanto organizava coisas que claramente não precisavam de arrumação.
Você, por outro lado, finalmente tomou coragem para encara-lo, surpresa com a confissão.
— Você disse uma vez que era gamadinho por personagens de cabelo branco.
— Talvez — Você repetiu, tentando manter o tom leve, mas seu coração acelerava.
Jaehyun parou de organizar o grande vazio e levantou os olhos, o sorriso ladino se ampliando.
— Então, se eu sou um personagem agora, você precisa ser a protagonista da minha história.
— É, mas você é o vilão — Você respondeu, forçando um tom desdenhoso, mas a provocação deixou uma ponta de desejo no ar.
— Vilão ou herói, quem se importa? O importante é que estou aqui, e você também — Ele deu a volta pelo balcão, se aproximando de você mais uma vez, seus olhos pareciam um imã fixados nos seus.
— Ah, não venha com essa! — Você desviou o olhar, tentando disfarçar a crescente atração, talvez fosse acabar infartando ali mesmo. — Isso não faz sentido.
— Faz sim — Ele disse, inclinando-se um pouco, provocando uma onda de calor no seu rosto. — No fundo, você adora minha companhia, mesmo me odiando.
— Odiar é uma palavra forte — Acabou confessando, sem conseguir evitar o sorriso que surgia.
— Então, que tal a gente testar? Um encontro, só para ver quem realmente odeia quem? — A proposta saiu de seus lábios como uma provocação, mas você sentiu que havia um toque de sinceridade.
— Um encontro? E se eu não voltar? — Você brincou, cruzando os braços.
— Aí eu vou ter certeza de que sou irresistível. — Ele piscou, e você riu, odiava quando ele a fazia rir, era tão bom.
Você hesitou, sabendo que havia algo entre vocês que ia além de todas essas desavenças fingidas.
— Tudo bem, eu aceito. Mas não espere que eu vá facilitar as coisas.
— Eu gosto de desafios. — Ele sorriu, mais confiante. — E pode apostar que não vou deixar você escapar tão fácil, literalmente pintei o cabelo pra isso.
Empurrou o rapaz para longe, em um tom de brincadeira, e fingiu voltar ao seu trabalho. Você precisou se controlar naquele momento para não elevar ainda mais o ego do platinado ao dizer que: teria aceitado sair com ele não importava a cor de seu cabelo.
Ele já era, no fim, um personagem: o bonitinho sarcástico.
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aproveitando esse clima gostosinho de outono no Rio de janeiro pra voltar a fanficar com Enzo.
Otoño 🌬️
Era outono em Montevideo,na sua opinião uma das estações mais gostosas do ano. Era uma sexta a noite,o apartamento estava aquecido, diferente do clima lá fora ,onde a noite caia e o frio aparecia.
Todas as sextas à noite , você e Enzo deitavam no sofá para ver um filme e ficar de chamego aproveitando o clima frio para poderem ficar grudadinhos ,coisa que não faziam no verão. Em trinta minutos de filme você e Enzo já nem prestavam mais atenção no que se passava na televisão, se beijavam lento e molhado , você se esfregava no uruguaio na intenção de mais contato,ele como um bom entendedor separou suas pernas e levou os dedos em encontro ao seu meio já encharcado, não pode evitar de sorrir. Ele fazia movimentos circulares por cima da calcinha, enquanto você soltava arfares manhosas querendo mais.
Sua mão que estava sob os cabelos sedosos de Enzo, desceu para o volume dentro do short leve dele, você apertou o pau já duro por cima do tecido, fazendo o homem soltar um arfar em sua boca.
Os dedos compridos e grossos de Enzo te levavam ao céu, entrando e saindo com facilidade de você já que estava ensopada pela excitação. Enzo distribuía beijos e mordidas pelo seu pescoço, descendo até seus seios com os mamilos durinhos , não demorou muito para ele abocanhar um deles e chupar seu biquinho como um bebê faminto. Enzo não aguentava mais ,precisava te comer. Começou passando a cabecinha inchada pela sua bucetinha necessitada , porém não aguentou provocar por muito tempo, invadiu seu buraquinho estreito,alargando com o pau grosso e quente. Os movimentos eram precisos, o encaixe de vocês era perfeito como se fossem feitos um para o outro. Ele ondulava o quadril em encontro ao seu, te causando uma sensação inexplicável.
Já estavam uma completa bagunça, suados e ofegantes,mas queriam mais. Inverteu a posição, começando a cavalgar com força em cima dele. Sentia todo o comprimento de Enzo em você,sentia cada centímetro. Não demorou muito para seu orgasmo se aproximar, começou a esfregar a pélvis no mais velho sentindo sua bucetinha piscar ao redor da grossura do pau dele. Atingiu o ápice de maneira enlouquecedora , sentiu seu corpo relaxar e logo após Enzo gozou dentro de você, dando mais algumas investidas por baixo para prolongar o prazer.
Após estarem completamente satisfeitos ,se recomporam e deitaram juntinhos novamente,dessa vez prestando atenção no filme que passava na tevê,pelo menos por enquanto...
#lsdln cast#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#enzo x reader#lsdln x reader#lsdln imagine#lsdln smut
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já que estão falando tanto de como o cabelo do jamil é lindo e sedoso.
Eu fiz esse desenho rapidinho de um penteado que pensei para jamil usar com esse enfeite de cabelo, que é tipo uma miniatura do cajado do jafar do live action.
#twisted wonderland fanart#twisted wonderland#twisted wonderland br#twisted wonderland ocs#art meme#disneys twisted wonderland#disney twst#twst jamil#jamil viper#twisted wonderland jamil
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Querida SunSun, rebatendo ao seu desafio (ACHOU QUE IA ESCAPAR HEIN), também tenho uma ideia para você com ele!!! Então entrando no desafio: 1 membro do nct + uma frase, eu te desafio a criar um plot com...
Haechan + "Rainha da finesse, furacão de salto alto"
(Sim, essa frase vem de uma música do WIU, chamada "Rainha da Finesse" KKKKKK que eu tô viciada, daí tava fantasiando com ela)
rainha da elegância | mr. lee





notinhas da sun: caro leitor, vou explicar desde o início do que isso se trata KKKK Então, eu tava sem nada pra fazer e pensei: “hm, porque não criar um desafio de escrita?”, e cheguei nisso “um membro do nct + uma frase”, uma frase aleatória. Eu sei, nada autêntico KKKK Mas enfim, o que importa é que gerou algo KKKKK ((obs: outras escritoras podem se juntar ao “desafio” caso desejem, e se o fizerem, marquem a mim e a Lost que me ajudou a dar forma a isso! 🥰 ((obs²: amei a música, lost 😭
avisos: sei que o Haechan tem um irmão mais novo (se eu não me engano ele tem a idade do Sakuya do Wish), nessa meu amorzinho realmente tem um irmão, mas ele é bem mais novo e tomei liberdade de atribuir um nome a ele que combinasse. Tem um pouquinho de ficantes to REALMENTE lovers. Falei um pouco sobre Pipa no RN, baseado em fotos do Google KKKKK Acho que é isso!
como eu sempre desejo:
boa leitura, docinhos! 🌸
Donghyuck cutucou sua cintura com o indicador, fazendo com que você desse um pulinho mediato para o lado, motivando o nascimento de um sorriso encrenqueiro nos lábios cheinhos e rosados, devolveu a ação, afundando a unha vermelha – graças à sua nova aquisição de unhas postiças fáceis de colocar, pela Shein, porque se fosse para esmaltar cada um de seus 10 dedos, obteria o nível de estresse capaz de te pôr na prisão – na cintura marcada por uma camisa social e uma calça no mesmo tema, a primeira vista provocou-o afirmando que derreteria feito um picolé naqueles trajes, sob o sol para cada um de Pipa, a Santorini brasileira, no entanto ele sempre tinha aquela carta debaixo da manga de falar sobre seus genes asiáticos, aquele em específico do suor não ter cheiro desagradável.
Instigou, no entanto, na realidade era a sua maneira desajeitada de dizer que ele estava lindo, e sentia-se uma esquisitona por desejar se voluntariar de prontidão para lamber casa gotícula de suor, porque no final Donghyuck era um picolé delicioso. Uma paleta mexicana de morango com leite condensado...
— Quer parar de me olhar como se eu fosse uma paleta mexicana? Ou um Magnum? — Você liberou uma gargalhada do seu âmago porque, caramba, ele sabia, conhecia seus pensamentos porque diariamente ocupava uma quantidade ilógica do seu cérebro. Ao ponto de você imaginar que se aquela fala de que utilizamos apenas 10% do nosso cérebro fosse verdade, você especificamente dedicaria os 90% restantes somente para aquele homem dos cabelos escuros e semblante brilhante.
— Perdão por constantemente te objetificar, senhor Lee — Donghyuck se achegou para mais perto do seu corpo, segurou sua mão discretamente, escondendo a união dos dedos nas suas costas, avaliou novamente o vestido branco de princesa que enfeitava seu corpo, os saltos de tiras e o lacinho de cetim que reunia duas mechas do seu cabelo. Estava excepcional de bonita, porém Hyuck não conseguia evitar de imaginar a própria mão vagueando pela fenda da sua roupa, suspendendo o tecido fino para acariciar sua coxa macia, na qual ele amava descansar a cabeça e te ter alisando os fios sedosos dele.
— Você pode, rainha da elegância — Ele se curvou um tantinho para depositar um beijo pudico na sua bochecha, entretanto permaneceu com o corpo meio vergado, a fim de se manter próximo da sua orelha, a mão soltou a sua, dedilhou suas costas como se estivesse afinando uma guitarra, parou em sua cintura, onde agarrou, te puxou para ainda mais perto, mesmo que estivessem de frente para as crianças, amigas de Dongjun, que brincavam e corriam uma atrás das outras, correndo o grave perigo de derrubarem a mesa do bolo e todas as guloseimas que acima dela existiam — Mas vê se não me olha assim numa festa do meu irmão catarrento de 6 anos, não me deixa com tesão nesse tipo de situação.
Donghyuck se tratava do seu vizinho rico, sua mãe era uma magnata da área da hospedaria, e ele tinha um irmão mais novo, Dongjun, seu passaporte para adentrar o território desconhecido da família Lee, já que precisavam de uma pessoa para cuidar do garotinho com carinha de anjo, e você jamais dispensaria grana extra. No começo foi difícil, você era filha única, não fazia a menor ideia de como supervisionar e conseguir a aprovação de uma criança tão geniosa, entretanto o tempo passou e você ganhou experiência.
E se aproximou de Donghyuck, aos poucos, deliberadamente, num dia estavam discutindo sobre o caráter de personagens de animações da Disney, no outro esperavam ansiosamente pelo momento que Dongjun pegaria no sono para poderem devorar um ao outro no sofá da sala. Com a ausência frequente da mãe dos Lee, vocês pareciam pais na adolescência (embora ambos tivessem sido concebidos no mesmo ano de 2000).
Os Lee possuíam um hotel resort no Rio Grande do Norte e uma casa de veraneio em Pipa, casa essa que atualmente ocupavam, organizaram a festinha sozinhos, tá, nem tão sozinhos, Jungwoo, o melhor amigo de Donghyuck que no momento fazia palhaçadas para entreter as crianças, tinha lá a sua parcela de ajuda.
— Não é culpa minha você ser... Sensível — Donghyuck estreitou os olhos como se dissesse “Como você ousa?”, e infelizmente recolheu a mão que estava em você para segurar o irmão no colo, um sorriso carinhoso ocupou seus lábios, amava a semelhança entre os dois, o fato de que ficavam corados com facilidade, a careta habitual que faziam quando algo não os agradava ou saía de seus planos, e sem falar que aquela era uma chance e tanta de contemplar Hyuck como um futuro pai.
— Vocês esqueceram da queijadinha de coco, Chanie — E a careta na qual comentara em pensamento nascera naquele rosto juvenil, Donghyuck olhou para você, te questionando se deveriam mentir ou dizer a verdade e acabar gerando uma 3° guerra mundial, você balançou a cabeça em negativo e afastou uma mecha de cabelo grudada na testa do garotinho, devido ao suor.
— A gente... A gente ainda vai buscar, Jun — Inventou, no entanto Hyuck conhecia um estabelecimento próximo dali que poderia aceitar a encomenda de última hora, pelo menos vocês esperavam que sim. Podiam perfeitamente fazer o pedido pelo aplicativo, no entanto aquela era a sua primeira vez em Pipa, a primeira vez viajando com um ficante que você plenamente amava, desde a pontinha dos pés até os fios de cabelo.
Opa, plenamente amava?
Donghyuck conhecia a localização do local muito melhor do que você, então somente por esse motivo e por você estar calçando salto alto, desafiou, um brilho ininterrupto no olhar amendoado e um sorriso levado enfeitando os lábios bonitos.
Ele definitivamente bagunçava toda a configuração do seu software.
— Quem chegar por último... — Deliberou por um instante, te abraçando por trás enquanto distribuía beijinhos molhadinhos no seu pescoço, os braços rodeavam sua cintura, as palmas estavam abertas sobre a sua barriga — Carrega o outro no colo, por pelo menos 10 minutos.
E correu em disparada, mas parou e te alcançou novamente quando percebeu que você não movera um músculo devido a escolha de sapato, definitivamente não estava a fim de um tornozelo inchado, ainda que gostasse e topasse todas as gracinhas do Hyuck, existia um limite. Donghyuck sorriu de levinho, as bochechas coraram levemente, logo seus dedos estavam entrelaçados, estavam em frente a pequena confeitaria, você sentada em uma das cadeiras externas, Hyuck a sua frente, o salto pressionava-o suavemente a coxa, precisava retirar aquele instrumento de tortura e o Lee se voluntariara para a tarefa, em parte para tocar suas pernas bronzeadas.
— Donghyuck... — Aparentemente ele gostava da sensação do salto médio imprensando-o, porque beijou sua pele, recebeu sua fala de adversão, elevou o queixo para olhar nos seus olhos e deu um sorrisinho contente, pressionando os lábios na sua pele mais uma vez, sem se preocupar com os turistas que transitavam livremente por ali. Você forçou o sapato em direção a coxa dele, mas tudo que recebeu foi um jogar de cabeça para trás, os cabelos escuros tornando-o tão lindo quanto ele já era naturalmente, olhos reluzindo tal qual o sol escaldante, os lábios se curvando num riso tentador, meu Deus, como alguém poderia ser humanamente tão atraente?
— Mi amor, 'cê é um furacão de salto alto — Curiosidade: Donghyuck morou por algum tempo em “Porto Rico”, o que explicava o espanhol praticamente impecável. Tinham que esperar até que as queijadinhas estivessem prontas, mas o que mais desejava era puxá-lo para o bequinho mais próximo e enchê-lo de beijos, arranha-lo um bocado, exatamente do jeitinho que ele gamava.
— Vou te dar um tapa se você não me beijar agora — Você ameaçou e Donghyuck ficou de pé, entre as suas pernas, se inclinou e te beijou, as mãos nas suas bochechas, a língua em sintonia com a sua, chupando, molhando, Hyuck tinha gosto de mar, brisa fresquinha e caipirinha, seus dedinhos irrequietos queriam senti-lo melhor, tiraram os botões da camisa dele de suas casas, tristemente apenas alguns porque a mão dele cobriu a sua de repente, nunca tinham sido tão exibicionistas, tão ávidos, até aquele momento.
Donghyuck se ajoelhou de novo diante de você, fez carinho na maçã do seu rosto, segurou seu queixo com delicadeza e disse audível demais:
— Quando você me despir, vai ser na privacidade do meu quarto, princesa.

notinhas da sun²: hoje chorei porque queria muito este homem 😔 ((sinto que viajei muito escrevendo essa, mas tamo ai KKKKK
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Tercer día como… ¿Lyshara? O, quizás, como una representación de ella cuyo nombre es Nefeli. El peso de esta nueva realidad le resulta abrumador, tanto que con frecuencia se encuentra huyendo de las multitudes tras regalarles una gentil sonrisa, solo para encontrar un momento de respiro. Aún no ha logrado asimilar ni la mitad de todo lo que ha ocurrido, eventos que han transformado su vida en un abrir y cerrar de ojos.
Hace apenas unos días no era más que una chica cualquiera, una más entre la multitud, tan invisible que pasaba desapercibida sin esfuerzo. Pero ahora… su apariencia es otra historia. Su figura, alta y esbelta, marcada por curvas imponentes, atrae miradas sin descanso. Su cabello, absurdamente largo, sedoso y del color más profundo de la noche, parece nutrido por un encanto casi irreal. Jamás imaginó ser el centro de tanta atención, y sin embargo, ahí está: una presencia que nadie puede ignorar.
ᅠᅠ“ᅠᅠ¿Lúsha?ᅠᅠ”
Una voz aguda la arrancó de sus pensamientos, y de inmediato recuperó un porte elegante que parecía innato en ella. Sus manos, entrelazadas con delicadeza, se escondieron bajo las mangas gruesas de su vestido, como si el gesto naciera de su misma esencia. Al levantar la mirada, reconoció a quien la había llamado: Kamari, una de sus "protegidas". La mujer irradiaba una belleza innegable con su cabello rojo, cuidadosamente peinado con elegancia, aunque las cicatrices en sus piernas y ojos contaban una historia de sufrimiento. Estas marcas eran el cruel legado de su exesposo, quien, consumido por los celos, había descargado su ira de forma vil. Nefeli la había tomado bajo su manto, curando lo más que pudo sus heridas y dándole un hogar.
ᅠᅠ“ᅠᅠ¿Se encuentra bien? Pude oler su incertidumbre desde la distancia, últimamente es más latente en usted ¿Algo le aqueja?ᅠᅠ”
Kamari denota su preocupación en la forma en que sus cejas se curvan con preocupación.
ᅠᅠ“ᅠᅠRecién se recuperó de su enfermedad, si gusta puedo llamar al sacerdote para que la asista y lleve a su habitación.ᅠᅠ”
Preocupar a una mujer tan amable como Kamari debería ser considerado un pecado, y ella se siente culpable de ello.
ᅠᅠ❛ᅠᅠTranquila... Solo estoy algo desorientada. Ahora que lo mencionas ¿Lo has visto? Deseo hablar con él.ᅠᅠ❜
@cultistadevoto123
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Legolas - Male Human Reader.
Legolas sempre prezou pela higiene e pelos cuidados pessoais, vendo como uma forma de respeito a si mesmo e àqueles ao seu redor. Em tempos de paz, seus fios dourados andavam soltos, cada madeixa cuidadosamente desembaraçada e limpa.
Contudo, em meio à guerra, a impossibilidade de manter esses pequenos rituais o sufocavam. As batalhas e os dias sem banho haviam deixado sua pele marcada de sujeira, e o calor sufocante parecia mais opressor a cada instante. Agora, os cabelos outrora sedosos se encontravam em um emaranhado de nós, um incômodo constante que o deixava irritadiço.
Suspirando, ele levou a mão à cabeça, na tentativa frustrada de aliviar a coceira persistente. Em um momento de distração, o arco escapou de seus dedos e caiu ao chão, ressoando entre os troncos silenciosos. Estava cansado, o desconforto se acentuava, e o nó preso em seus cabelos parecia um lembrete físico do peso que carregava.
Foi então que ouviu uma risada suave às suas costas. Gimli com os olhos brilhando de bom humor, inclinou-se ligeiramente, observando a cena com um sorriso travesso.
— Diga, meu caro elfo, será que finalmente pegaste piolhos? — provocou, com uma expressão de falsa preocupação.
O elfo, com uma expressão fatigada, ergueu o rosto, entre um sorriso cansado e um suspiro.
— Ah, se fosse apenas isso, amigo. — Ele se resignou, tentando com mais firmeza desatar o nó nos cabelos. — Estou péssimo. Nem um banho decente conseguimos há dias…
Para alguém cuidadoso consigo mesmo, se sentia nojento em um nível enorme.
— Vocês, elfos são bastante frescos — o anão falou revirando os olhos. O elfo loiro revirou os olhos, já irritado, enquanto tentava inútilmente desfazer o emaranhado de nós em seus cabelos com os dedos. Cada tentativa parecia piorar a situação, os fios dourados se embaraçando ainda mais, e Legolas soltou um murmúrio impaciente, frustrado com o estado deplorável de sua aparência.
Gimli soltou uma gargalhada alta:
— Ora, elfo, que confusão estás fazendo! Nunca vi um cabelo tão teimoso quanto o seu.
Legolas lançou-lhe um olhar de desaprovação, a mão ainda presa nos fios rebeldes.
— Confusão? — retrucou, a voz gélida, mas os olhos faiscando. — Para sua informação, anão, elfos mantêm sua higiene muito melhor do que... goblins, por exemplo.
A piada feriu o orgulho de Gimli, que cruzou os braços e o encarou com um misto de indignação e divertimento.
— Goblins, dizes? Pois nunca ouvi uma comparação tão absurda! Se queres saber, Legolas, nós anões somos muito mais resistentes à sujeira do que vocês, sempre preocupados com essas vaidades — rebateu, numa voz cheia de falsa indignação.
O elfo ergueu uma sobrancelha e, com um leve sorriso de ironia, replicou:
— Resistentes, talvez, mas isso não significa que prefiram a limpeza, Gimli. Acho que meu cabelo emaranhado ainda está em melhores condições do que qualquer barba de anão após uma batalha.
— Ora essa! — resmungou Gimli, com um riso abafado. — Barba anã é símbolo de honra, enquanto esse teu cabelo solto... parece mais enfeite de donzela.
Ele bufou, porém quando tentou novamente desfazer o nó, uma bolinha de fios veio em suas mãos, o que era loiro estava um tom ferroso.
Os olhos de Legolas se arregalaram e o ruivo desatou a rir.
— Eu preciso de um banho — a voz dele saiu embolada e dolorida, seus olhos voltados para a nojeira que estava em seus fios nas suas mãos.
O elfo respirou fundo, tentando acalmar o crescente desespero que lhe tomava. Com movimentos rápidos, ele tentou juntar os fios dourados em um coque, os dedos ágeis trabalhando para organizar o emaranhado, mas o resultado foi desastroso.
As mechas rebeldes se soltaram uma a uma, o coque desfez-se antes mesmo de tomar forma, e o loiro sentiu o último resquício de paciência esvair-se como areia entre os dedos. A sujeira acumulada em suas roupas — lama, poeira, o resquício da floresta e da batalha — parecia pesar ainda mais sobre ele, apertando como um manto de desconforto. A sensação de se ver assim, desleixado, era quase insuportável.
Legolas sentiu o nó se formar em sua garganta, uma fúria muda e desamparada. Era raro para ele, tão sereno e firme, sentir o impulso quase infantil de chorar de raiva. Porém, ali, em meio àquele caos, o desejo de um simples alívio — de um banho, de roupas limpas, de um instante de paz — parecia um luxo inalcançável.
Ele fechou os olhos por um momento, respirando fundo, tentando conter as lágrimas que ameaçavam brotar.
A risada alta e sonora de Gimli ecoou pela floresta, quebrando o silêncio sombrio que pairava sobre o acampamento e fazendo os pássaros fugirem das copas. [Nome], que estava um pouco mais à frente, ergueu o rosto e arqueou uma sobrancelha, atraído pelo som raro de pura diversão vindo do anão. Ele se aproximou, cauteloso, e ao ver o elfo visivelmente perturbado e Gimli quase dobrado de tanto rir, não conteve um sorriso intrigado.
— Gimli, o que está acontecendo aqui? — perguntou [Nome], os olhos oscilando entre o rosto impassível de Legolas e a expressão radiante de humor do outro.
O anão, ainda recuperando o fôlego, apontou para o loiro, rindo tanto que suas palavras saíam entrecortadas:
— Ah, [Nome]... Nosso impecável príncipe da floresta... Tentou... amarrar aqueles cabelos perfeitos num coque, e... — Ele precisou pausar, o riso escapando com mais força. — E não conseguiu! Está se debatendo com os próprios fios, irritado como um gato molhado!
Legolas revirou os olhos, o rosto tenso de frustração, mas em seus olhos havia um brilho envergonhado que traía sua compostura usual. [Nome] segurou uma risada, observando o elfo com um misto de simpatia e divertimento.
— Não vejo motivo para tanto alarde, Gimli — disse o humano, contendo o riso, mas o tom bem-humorado revelava que ele também achava a cena divertida. — Mesmo os elfos têm seus dias difíceis.
O anão limpou uma lágrima dos olhos, tentando acalmar-se, mas ainda rindo enquanto continuava:
— Dias difíceis? — Ele sacudiu a cabeça. — Pois este aqui está tão abatido que até eu, um anão, estou mais asseado! Nunca pensei que viveria para ver algo assim.
Legolas, respirando fundo, lançou-lhes um olhar irritado, mas havia um traço de resignação em seu semblante. Talvez, pensou, era melhor rir da situação do que afundar-se ainda mais em sua frustração.
[…]
Quando o exército se moveu novamente, para perto da montanha, para o prazer do elfo, havia uma cachoeira por perto. Durante a noite, Legolas pegou sua bolsa, seu arco e caminhou até a cachoeira.
Pouco a pouco ele retirou cada peça de roupa, deixando-a cair contra o chão em um baque surdo.
A pele de Legolas, normalmente tão clara quanto o primeiro luar sobre a floresta, estava agora marcada por manchas escuras de fuligem. Cansado, ele revirou sua bolsa com dedos ágeis, encontrando um pequeno pedaço de sabonete, gasto, e um frasquinho de óleo que trazia consigo, um raro luxo que lembrava o lar.
Ao se aproximar da cachoeira, hesitou por um instante, quase esquecendo-se de como era sentir a pureza de um banho completo. Mas logo entrou na água e, ao sentir a primeira cascata fresca cair sobre seus ombros, soltou um suspiro longo, quase trêmulo, como alguém que, depois de muito tempo, finalmente encontra um momento de paz. Era algo simples, quase humilde, mas que lhe parecia um presente.
Legolas esfregou a pele com o sabonete, as mãos cuidadosas, sentindo a sujeira aos poucos sair de seu corpo. Cada mancha que desaparecia o deixava um pouco mais leve, um pouco mais próximo de si mesmo. Lavou o rosto, os braços, o peito, sem pressa.
Estava tão alheio ao seu próprio cuidado que não percebeu que estava sendo observado. O elfo soltou um suspiro baixinho, já se sentindo mais leve, porém seu cabelo estava horrendo.
— Legolas? — Escutou uma voz o chamando, o fazendo dar um leve salto assustado, se virando para ver aquele que o chamava.
— [Nome] — O loiro soltou um suspiro baixo enquanto se acalmou, voltando a atenção a si.
Legolas abriu o pequeno frasco de vidro com o shampoo, um dos poucos luxos que conseguira manter consigo, e derramou algumas gotas do líquido perfumado sobre os fios dourados que, após tantas batalhas e intempéries, haviam perdido o brilho natural. Com dedos hesitantes, começou a esfregar o couro cabeludo, sentindo a espuma se formar lentamente, limpando a poeira e o cansaço. Mas, de repente, um toque suave em seu ombro o fez sobressaltar. Virando-se, encontrou o olhar calmo de [Nome], que se aproximou sem fazer ruído, com um sorriso discreto.
— Posso ajudar? — perguntou o humano, em um tom de voz baixo, quase hesitante. O elfo hesitou, sentindo uma ponta de desconforto com o inusitado pedido, mas ao perceber a sinceridade no olhar de [Nome], acabou assentindo, entregando o frasco a ele.
O dono de fios negros começou a espalhar o shampoo com cuidado, movendo os dedos de maneira hábil, embora as mãos fossem calejadas pelas espadas que manejava. Seus toques eram quase meditativos, respeitosos, um equilíbrio raro entre firmeza e suavidade. Enquanto os dedos do humano passavam entre os fios, pressionando suavemente, [Nome] quebrou o silêncio:
— Fiquei preocupado com você, meu amigo. Seu humor anda sombrio, e não é difícil entender o porquê — murmurou, uma leve compaixão na voz. — Sei que esta jornada o afeta de uma maneira que poucos compreendem. Quisera eu poder aliviar mais do que a sujeira, mas, por ora, me contento em ajudá-lo a se sentir um pouco mais… como deveria.
Legolas ouviu as palavras, sentindo-se invadido por uma rara sensação de relaxamento, que o surpreendeu. Conforme [Nome] continuava, seus dedos calejados roçavam gentilmente as orelhas pontudas do elfo, e um leve estremecimento percorreu o corpo do loiro, arrepiando-o.
Sentia saudades de se sentir aliviado desta maneira. O elfo focou seu olhar no humano e com um tom calmo, ele sussurrou:
— Obrigado, [Nome].
O moreno parou assim que terminou de espalhar a espuma, retirando as mãos dos cabelos de Legolas, mas permanecendo próximo, a respiração ainda estava calma. O loiro, então, virou-se para ele, agora de frente, a água da cachoeira caindo entre os dois em um murmúrio constante, como uma batida suave que acompanhava a tensão crescente entre eles. Estavam ambos nus, a um passo de distância, e o olhar de [Nome] era uma mistura de calma e intensidade, uma faísca contida.
— Fico feliz por poder ajudar, meu amigo — murmurou o humano, a voz baixa, quase um sussurro que se perdeu no som da água. Legolas sustentou o olhar do moreno, e por um instante nenhum dos dois se moveu. O silêncio se tornou denso ao redor deles, cada segundo carregado de uma energia que não precisavam expressar em palavras. Os olhos do elfo desceram brevemente até os lábios de [Nome], um gesto tão sutil que parecia involuntário, mas que despertou algo nos dois.
Pouco a pouco, como se o espaço entre eles se encurtasse por vontade própria, ambos se inclinaram, um movimento hesitante, testando o terreno inexplorado que se abria diante deles. E então, finalmente, os lábios se tocaram, em um roçar leve como uma promessa sussurrada, mas que logo se aprofundou em um beijo firme, a mão do loiro foi a nuca de [Nome], o segurando. As mãos do humano foram para a cintura do elfo, segurando com força o suficiente para que Legolas não se afastasse.
O que era para ser um banho, resultou em uma madrugada de prazer entre duas raças, os toques fogosos e as marcas de amor deixadas.
Quando tudo acabou, a guerra passou, o elfo sentiu saudades das mãos calejadas de [Nome] sobre seus fios, sobre seu corpo. Legolas sentiu falta das palavras sussurradas em seus ouvidos, da mão do outro segurando a sua com força.
E a saudade não passou, mesmo quando o príncipe virou rei, o rei virou história e a história virou lenda.
Sempre quando voltava à terra dos mortais, o elfo fazia questão de visitar Gondor, visitar o túmulo de seu parceiro, o túmulo do homem a qual se apaixonou e ficou ao seu lado até sua morte.
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Uma gozada gostosa com a empregada na escada (Agosto-2024)
By; João Paulo
Oi, sou o João Paulo. Tenho 32 anos, sou casado e sou de São Paulo capital.
Fui executar um serviço em um predio na região de Moema e ja depois de uns dias trabalhando no mesmo ap? Comecei a reparar na empregada q de uniforme não aparentava ser tão gostosa como era.. mas a vendo sair depois do horário vi que se tratava de uma falsa magra, de seios médios, cintura fina e uma bundinha arrebitada e durinha, um tesão. Ela é morena baixa 1.60 mt cabelos cacheados.
Comecei a puxar assunto e descobri que era casada tinha filhos e marido. Eu sempre elogiando suas curvas e beleza, a safada ja encheu a bola dizendo que era casada senão faria loucuras comigo, não me deixei por vencido a elogiando sempre que passava por perto e dizendo que se tivesse oportunidade a faria gemer e gozar em meus braços.. ela dava um sorrisinho safado.. foi a deixa.
Fui almoçar e a encontrei na volta colocando lixo pra fora do ape, cheguei por trás e a encoxei beijando o seu pescoço e alisando a nuca por baixo dos cabelos, ela usava um vestido uniforme que ia até os joelhos, nada sexy kkkk, mas mesmo assim alisei suas pernas por baixo indo de encontro a sua buceta, ela gemia e pedia pra parar, pois patroa a esperava pra servir a mesa, a virei de frente e a beijei ardentemente enquanto minha mão buscava o interior da calcinha ja úmida, que tesão de buceta ja molhadinha com pelinhos ralos e sedosos , me ajoelhei e coloquei uma perna dela sobre meu ombro e ela apoiada a mão na parede chupei com tanta vontade que ela soltava gritinhos altos apertando minha cabeça contra seu sexo..
Chupei uns 5 minutos foi suficiente para ela gozar e se retirar as pressas por ape, eu entrei e fui continuar meu serviço com pau estourando na calça.
Após almoço da patroa que saiu com motorista ela terminou a arrumação e foi tomar banho pra ir para casa.. quando saiu estava uma gata de mini saia jeans uma blusinha de botões que ressaltavam seus seios deliciosos, sorri e disse que ela tinha uma divida comigo pois não havia gozado, a safada riu e disse que ia terminar mas no mesmo local..
Rapidamente arrumei minhas coisas e retirei do ape como se fosse embora tbm.. logo que ela saiu a arrastei aos beijos pra escada e ja fui levantando sua saia e a putinha já estava sem calcinha com a baba da buceta pendurada no grelho inchado e grande dela..
Me sentei no degrau e ela de pé ofereceu a xana pra eu chupar, chupava, enfiava a lingua no fundo atrás do nectar maravilhoso, descia até o cuzinho cheiroso e apertadinho dela, lambia circulava a lingua em volta o lubrificando e voltava a lingua na buceta molhada dela, tentei enfiar dedo no cuzinho dela, mas ela negou dizendo que nem marido comia atrás..
Que pena! Mas ela adorava minha lingua nele, gritava que estava um tesão, que iria gozar na minha boca, até que sentia suas pernas bambear e tremer anunciando gozo intenso..
Eu na mesma posição e ela se abaixou e começou uma chupeta maravilhosa, que boca de veludo, ela cuspia, babava e passava lingua desde saco até cabecinha, que vontade de fude-la ali mesmo de pé na escada, mas sem camisinha achamos que não deveríamos.
Ela chupou uns 10 minutos até que anunciei o gozo, retirando da boca pra gozar no chão e ela se recusou e enfiou meu pau na boca que não resisti mais e enchi sua boquinha de porra grossa e farta e ela como boa putinha casada engoliu tudo e depois ainda limpou todo meu pau gozado..
Tivemos que nos retirar, mas na promessa de metermos com tudo que tem direito.
Enviado ao Te Contos por J.p
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kun x leitora; boquete, sexo em "público"
MENORES NÃO INTERAJAM

“Você quer que eu o quê?” Kun protesta em forma de pergunta, você precisaria repetir para que ele processasse de verdade. Quem sabe ele tenha escutado errado.
Yangyang ri no sofá, olhando vocês dois discutirem. “Eu sabia que ele reagiria assim.” Ele toma um gole do café e depois põe a caneca de volta na mesinha de centro. “Você me deve vinte pratas.”
Você revira os olhos para Liu, concentrando-se na feição chocada de Kun. Já faz semanas desde que você teve essa ideia para a música que estão produzindo juntos e, sinceramente, não é nada demais.
“Eu quero que você grave gemidos pro sample.” Repete e dá de ombros. Kun é todo certinho e bonzinho, isso te irrita por vezes. “É só uma música, Kun.”
“Eu não consigo. Por que não o Yangyang?”
“Porque eu quero que seja você.”
Os três ficam em silêncio. Kun parece ponderar a possibilidade, mas a demora te faz bufar.
“Bom, já gravei minha parte hoje. Tô metendo meu pé.” Yangyang anuncia, catando as próprias coisas para deixar o recinto. “Só uma sugestão?” Ele possui a atenção dos outros dois, que fixam uma mirada curiosa em sua direção. “Se você não consegue fingir gemido, talvez uma mão amiga possa ajudar.” O gesto da mão que não segurava os pertences deixa claro a que o conselho se refere. “Valeu, galera.”
Ele vai embora antes que pudesse ser repreendido pelo mais velho. O estúdio fica em completo silêncio por uns instantes, Kun sente as bochechas queimarem, mas você não. Na verdade, está disposta a seguir a recomendação de Yangyang.
“Vamos?”
Quê?
“Vem logo, Kun.”
Ele está estatelado, ainda sentado na cadeira macia fora da sala de gravação.
“Isso é loucura, eu não vou me masturbar na sua frente.”
“Óbvio que não.” Pode vê-lo respirar aliviado ao ouvir sua resposta. Você ainda não ficou doida, ele pensa. “Eu que vou masturbar você.” O espanto volta ao rosto dele.
Você ajusta as configurações da gravação, principalmente o volume porque não estariam colados no microfone. Kun observa seus dedos com timidez, imaginando-os ao redor do próprio membro. Só de cogitar a possibilidade, ele já se sente cedendo um pouco. Broderagem?
“Vem?”
Quando você o convida outra vez, Kun sabe que já havia perdido. O coração acelera. Ele é homem, afinal de contas. Não é capaz de evitar a expectativa agora que já se deu por vencido.
Dentro do estúdio, você o guia a sentar no banco alto que o último vocalista havia usado e deixado por ali. Os olhos de Kun percorrem todo seu corpo quando você se posiciona entre suas pernas, as mãos masculinas automaticamente envolvendo sua cintura.
“Prometo que vou devagarinho.” Você murmura com carinho, se aproximando do rosto enrubescido do produtor.
Seus dedos delicados acariciam o pescoço e entrelaçam os fios sedosos no topo da nuca. A mente dele parou desde que entraram ali, e você acha uma graça.
“Posso te beijar?”
Se fosse outra pessoa, iria direto ao que interessa. Mas Kun é tão… tão Kun. Há algo diferente nele que aguça o seu senso de cuidado, mesmo quando ele te aborrece.
Ele acena com a cabeça minimamente, fechando os olhos em seguida. Você captura os lábios dele nos seus, apreciando o sabor artificial de morango um pouco mais do que deveria. Os dois prendem o ar, concentrados no próprio ritmo, deixando os sons do beijo, tão isolados, preencherem seus ouvidos. A ideia de que tudo está sendo gravado mexe com a cabeça de Kun.
Qian permite que você use a língua para aprofundar o beijo. Ele desce as mãos para apertar sua bunda com volúpia, trazendo seu corpo para mais perto ainda de si. Você explora os braços e o peitoral do homem, fazendo com que ele relaxe um pouco sob seu toque e fique mais à vontade para te acariciar também. Quadril, abdômen, costas, pescoço… as palmas masculinas percorrem sensualmente cada centímetro seu entre o beijo ao passo que o desejo aumenta. Ele não se lembrava de estar tão carente assim.
Ao traçar um caminho molhado com seus lábios pela mandíbula, passando pelo pescoço e se demorando na clavícula desenhada de Kun, ele te dá mais acesso ao jogar a cabeça para trás. Inconscientemente, ele tenta conter os suspiros mais altos que ameaçam fugir da boquinha avermelhada.
“Quero te ouvir, não prende nenhum deles.” O sussurro o causa arrepios. Kun está inteiramente sensível a você agora, até sua voz o excita.
Ele te admira muito desde que começaram a trabalhar juntos, você o ensinou muito sobre produção e processo criativo. Mas a verdade é que ele sempre te viu como mulher. No fundo, sempre houve um desejo reprimido ali. Portanto, te beijar e te tocar está libertando pensamentos muito perigosos que ele tem.
Sua mão provoca Kun ao brincar com o botão da calça por uns instantes, mas deve admitir que está curiosa para vê-lo, o volume por si só já enche sua boca d’água. Após livrar-se dos jeans, um dedo traça a ereção por cima do tecido fino da cueca enquanto você mira o homem nos olhos, ele se sente desejado como nunca.
Ao ajoelhar-se no chão, posiciona-se bem de frente para ele. Seu plano inicial era apenas usar as mãos, mas Kun te encheu de um tesão que há tempos procurava. Assim como ele, sempre sentiu vontade de conhecê-lo além do estúdio. Às vezes, enquanto trabalhavam até tarde da noite, você passeava os olhos pelo corpo tonificado dele, imaginando profanidades que te faziam ficar molhada até chegar em casa e ter de se cuidar sozinha.
Hoje, quer muito mostrá-lo o que pode fazer. Sem quebrar o contato visual, você deixa selares pela extensão dura ainda coberta, sorrindo ao notar o quadril seguindo o estímulo de encontro ao seu rosto. Por fim, removendo a última peça, os dois gemem baixinho. A expressão sedutora na sua face faz a mente do homem girar, ele mal consegue manter os olhos abertos, porém nunca perderia o show.
Você começa mordendo generosamente as coxas fartas, principalmente a parte interna. Deliciosas. Depois, apenas para pôr a paciência dele à prova, lambe a virilha e se demora. Ele arfa sem controle, a cabecinha melada parece irada com a falta de atenção.
É óbvio que quer fazê-lo gozar. Várias vezes. Está com fome dele, quer que ele te preencha inteira, te devore; não deixa, entretanto, que nada disso transpareça nas suas ações. Sua calma ao deixar um singelo selinho na glande e uma lambida de gatinha no freio desmontam o produtor, e ele pousa uma das mãos sobre sua nuca num pedido silencioso.
“Calma, gatinho.” Você arrasta a língua no pênis inteiro, lubrificando a amplitude. “Relaxa.”
O saco sensível não fica de fora. Logo também recebe suas lambidas precisas, molhando a pele sensível mais e mais. Kun sente que está em delírio. A cada toque ele atinge um nível novo de prazer. Descendo um cadinho mais, com muito cuidado você estimula o períneo. Ele revira os olhos e solta um gemido alto que faz sua intimidade pulsar, sua calcinha está completamente molhada a essa altura.
Suas unhas arranham a carne exposta do homem, e ele adora ver as marcas vermelhas por toda a área. Seus olhares se encontram novamente, bem no momento que põe a cabeça na boca para sugá-la. Qian grunhe, a visão e a sensação são demais para ele.
“Onde você aprendeu a fazer assim? Porra.”
“Tá gostoso, é?” Uma de suas mãos ordenha o pau molhado, enquanto a outra brinca com as bolas devagarinho. “Vai gozar pra mim, Kun? Bem aqui?” Você bate a glande na ponta da sua língua, e tudo que Kun consegue fazer é acenar que sim.
À medida que você o chupa, sincronizando o ritmo da masturbação com as sugadas, e ainda explorando os outros pontos mais sensíveis, ele se sente prestes a desmoronar. Os sons mais bonitos saem dos lábios inchados dele, e você entende que ele está perto.
“Caralho, princesa. Tá me chupando tão bem, tá gostoso pra caralho.”
Precisando de um alívio também, você esfrega as próprias coxas uma na outra ao ouvir os elogios te motivam a continuar. Seu polegar circula bem abaixo do testículo, sua boca mama com urgência, tudo para que ele encha a sua garganta de leite.
“Vou gozar… vou gozar!”
Observa as expressões deliciosas do homem, sentindo os jatos melecarem sua língua generosamente. Os quadris de Kun se reviram no banco enquanto você ainda o tem na boca, e ele arfa com a respiração ofegante. Ouve-o xingar meia dúzia de palavrões e te chamar de gostosa para baixo quando te vê engolir a porra toda através dos olhinhos semicerrados.
Uma pena só o áudio ter sido gravado, ele pensa, porque ele gostaria de se lembrar dessa imagem por um bom tempo.
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HEADCANONS [duos]
·.★·.·´¯`·.·★ 🅹🆄🅽🅾 ★·.·´¯`·.·★.·
nota: SEXO É CHATO VMS DUO BOT XAYAH E RAKAN. aqui vou deixar ideias que circularam minha cabeça e surpresa! essa vai ser uma nova série em que eu vou sortear uma musica e escrevo com dois ou tres do cast😛 espero que gostem. off me empolguei na do pipe e foi o primeiro que escrevi entao bjs. Provavelmente vou apagar isso depois pq tô morrendo de vergonha kkkkkcrying
avisos: +18, conteúdo explícito, degradação, breve somnophilia, public sex, mutual masturbation, breeding kink, penetração vaginal, sexo desprotegido, oral, ops reader de cabelo cacheado, não revisado uen.
Enzo Vogrincic
Não precisava de 3 anos de namoro e 1 de noivado para saber que Enzo era o amor da sua vida. E a recíproca é verdadeira, talvez até mais pelo lado dele que praticamente girava toda a vida ao seu redor da sua órbita. Ele não fazia questão de esconder que planejava tudo contigo, era um fato: você é a mulher da vida dele. Nunca idealizou certas coisas até te conhecer. Ultimamente a mente dele tem tido fantasias um pouco além do casamento, não que o uruguaio não estivesse ansioso para a data especial, até queria antecipar, no entanto, decidiu respeitar seu desejo de ter um noivado longo. Mas não é esse o foco dos devaneios dele nesse momento, aparentemente o relógio biológico era algo real porque sempre que te via com crianças não podia evitar pensar como você seria a mãe perfeita e como queria te encher de porra até ter certeza que uma misturinha de vocês cresceria no seu ventre.
Hoje, com toda a certeza foi um dia que os limites dele foram testados, ambos estavam em uma festa de um amigo em comum que tinha acabado de ter um filho e simplesmente o bebê havia se encantado por ti. Isso não era uma novidade para Enzo, que sabia a mulher irrestivel e cativante que tinha. A criança não largava o seu colo e ver seu sorriso largo, olhos gentis e voz carinhosa direcionados ao serzinho fazia uma chama subir pelo sangue dele, um desejo ardente de te ver assim com uma cópia de vocês dois. De repente as calças dele não se tornavam o suficiente para conter a ereção crescente.
As horas se passam em uma demora torturante, ele se distraia com o que podia, mas os pensamentos dele como sempre eram preenchidos pela sua existência. Obviamente não é uma surpresa quando assim que o bebê dorme e você fica livre, sorrindo para Enzo de uma forma tão inocente que ele se sente um pervertido por imaginar como seria te foder nesse vestidinho de verão. Por isso, o moreno não tarda em se despedir de todos, te arrastando pelas mãos entrelaçadas até chegarem no elevador.
"Tem algo de errado, amor?" Pergunta preocupada acariciando os cabelos sedosos dele no momento que as portas se fecham. "Você tá mais quieto que o normal." Sua preocupação cresce ainda mais ao focar nos olhos escuros dilatados e quando a mão grande afasta a sua. Entretanto, prontamente, Enzo distribui beijos nos seus dedos e com o outro braço se enroscando ao redor da sua cintura te puxando para perto até você arfar surpresa com a ereção pressionando seu ventre através dos tecidos.
"Eu tenho pensado muito em você, bonequinha, muito, muito mesmo." Ele sussurra dengoso ao se abaixar para aproximar os lábios carnudos do seu ouvido, roçando o nariz avantajado na sua face.
"É mesmo, querido ? E o que tem passado pela sua mente?" Questiona dando beijinhos na lateral da cabeça dele que estava inclinada com o rosto enfiado no seu pescoço, o calor do corpo másculo te deixando zonza e quente mais para o clima agradável.
"Tenho pensado em te foder até..." Ele murmura pausando em uma timidez que ambos sabiam ser só manha, apesar de ser mais velho, Enzo era como um bebezão carente sempre te buscando a todo momento, necessitando te ter nos braços dele a todo momento. "quero te foder até ficar cheia dos meus filhinhos." Finaliza chupando sua pele sensível e agarrando suas pernas para te pressionar na parede do elevador.
Suas mãos se esticam afoitas para apertar o botão de parar do elevador, mantendo vocês dois presos entre um andar e outro e no próprio mundinho. Sua intimidade formigava em um desejo que não aguentaria até chegar em casa. Sabendo do que estava por acontecer e com seu consentimento, Enzo te carrega com os braços musculosos te sustentando e remexe os quadris suavemente para estimular sua buceta.
"Então me enche de porra, papi, quero ficar cheinha dos seus bebezinhos." Choraminga em um fio de voz, mordiscando suavemente o lóbulo da orelha dele e passando os braços pelos ombros musculosos.
"Oh, chiquita, você vai me tornar um papi, hm? Vai ficar tão linda grávida com o nosso bebezinho." Ele grunhe ao mesmo tempo que marca sua pele com os lábios dele. Queria expor para todos que você pertencia a ele e somente a ele.
Enzo não perde tempo em levantar a saia do seu vestido, deixando embolada nos seus quadris e expondo sua buceta coberta pela roupa íntima encharcada para os olhos castanhos inundados de desejo. Morde os lábios contemplando a visão e planejando o próximo movimento.
Te apoiando contra a parede, Enzo se ajoelha e posiciona suas pernas em cima dos ombros dele, afastando sua calcinha rendada com um dedo e ficando de frente com a sua buceta piscando em antecipação ao que estava por vir. Ele sorri maliciosamente, pensando como você era tão pervertida quanto ele ao simplesmente aceitar fazer sexo em um local tão público.
Os lábios sedutores beijam cada parte da sua intimidade, a língua acompanhando os movimentos depois, enfim deslizando no meio das suas dobrinhas e em seguida a boca carnuda se fecha sugando suavemente seu clitóris, o que te faz gemer ofegante e segurar os cabelos longos para longe do rosto bonito. A língua habilidosa te massageia causando arrepios eletrizantes no seu corpo, suas costas se arqueando conforme o moreno alterna entre chupar o pontinho inchado e lamber precisamente. Se ele era retraído em te confessar uma fantasia, com certeza era o total oposto ao te chupar, não se importava de se lambuzar e esfregar o rosto inteiro na sa bucetinha gostosa.
O orgasmo te atinge repentinamente quando ele foca em remexer a língua molinha contra seu grelhinho, miados agudos com vários papi's e o nome do seu noivo escapando dos seus lábios como uma prece. Enzo limpa o queixo e mandíbula rapidamente no interior da sua coxa, seguidamente, se levantando para voltar a posição anterior.
No seu estado eufórico com os nervos dormentes, nem notou quando o moreno abaixou as calças liberando o pau grosso e suculento para bater a glande inchada na sua entradinha melecada, te provocando ao pressionar a cabecinha do seu clitóris hipersensivel.
"Agora vou foder essa bucetinha gostosa até ficar encharcada com meu leite." Ele promete te beijando intensamente, a língua invadindo sua boca em um desejo animalesco de te consumir por inteiro.
Os primeiros centímetros alargam seu canazinho de maneira inigualável, era evidente a impaciência do uruguaio que mete tudo, gemendo contigo ao saborear a massagem do buraquinho apertado. Logo, os quadris musculosos dele começam um ritmo vigoroso, socando todos os seus pontos sensíveis e metendo tão gostoso que sua mente só conseguia pensar na promessa dele, como te encheria de esperma até tranbordar - não que isso fosse difícil com a abundância de líquidos vazando da sua buceta - e como queria te marcar para todos verem que ele te come tão bem qu guardou todo o leitinho dele dentro de você.
Felipe Otaño
Um sorriso bobo e involuntário crescia cada vez mais no rosto sonolento do argentino que admirava a namorada dormir tranquilamente nos lençóis brancos do quarto de hotel luxuoso com a vista paradisíaca para o mar que refletia o azul dos olhos dele.
Seus lábios entreabertos ainda inchados pelos beijos da noite anterior que resultou em uma das madrugadas mais agitadas da vida de ambos que caíram em um sono profundo após o terceiro round. Os olhos claros percorriam suas costas nuas, bronzedas e com a marquinha do biquini sendo uma tentação para a mão dele que não resiste e afaga sua pele com uma delicadeza incomparável. Você é o maior tesouro da vida dele e comemorar mais um ano juntos no seu país natal em uma ilha com praias deslumbrantes com certeza era o mais perto do paraíso que tinha na terra. Ou talvez o dia que ele finalmente casar contigo...
Suspirando pesadamente para tentar controlar a respiração acelerada do coração palpitante só de acordar ao seu lado, Felipe se ajeita na cama, aproximando-se de ti mais ainda, enfiando o rosto nos seus cabelos volumosos e inspirando o cheiro do seu creme misturado com seu suor. O braço torneado rodeando sua cintura, te puxando para grudar seu corpo ao dele, entrelaçando as pernas nas suas e empurrando o membro semiereto na sua coxa. Não podia evitar te ver tão linda assim e não se excitar com a sua silhueta perfeita. As curvas macias e a pele cheia de pequenos detalhes que ele queria desenhar um por um.
Ele poderia ser o maior apaixonado na face da terra nesse momento. Mal acordou e já estava ofegante, desesperado, pela sua existência. Não desejava só fisicamente, acordava todos as manhãs ansioso para escutar sua voz, absorver seus pensamentos e te amar mais do que o dia anterior.
Distribui beijos pelo seu pescoço, mordiscando suavemente seu ombro e esfregando a barbinha rala na sua bochecha, soltando uma risada nasal quando vê seu nariz franzido e um resmungo sair da sua garganta.
"Despierta, gatita." Felipe sussurra dando um selinho estalado na sua bochecha corada pela proximidade dele e pela umidade que surgia na sua intimidade ao ter o pau inchado roçando a sua bunda.
Acariciando seus cabelos encaracolados com uma mão, Pipe desce a outra pelo seu corpo, apertando cada centímetro de pele que alcança até finalmente chegar onde você mais almejava.
Pipe dedilha os lábios melados de excitação e resquícios do dia anterior, deslizando a ponta dos dedos pela sua fendinha, sorrindo contra sua cabeça ao escutar seus barulhinhos meio sonolentos e meio prazerosos, remexendo os quadris na mão dele mesmo com os olhos fechados e o corpo se espreguiçadando uma vez ou outra.
O argentino te tortura, espalhando o seu melzinho, provocando a entradinha fingindo que vai penetrar, também evitando focar no seu clitóris latejante e com os dedos em formato de 'v' roçando as laterais do conjunto de nervos.
"Pipeee..." Choraminga com a voz rouca e chorosa, segurando o braço atravessado pelo seu corpo e fincando as unhas na pele branca. "Quero mais, por favor" Finaliza implorando ao abrir os olhos e encarar Felipe com um biquinho manhoso.
Na hora que vê seus olhos lindos pela primeira vez no dia, um frio sobe o estômago dele, involuntariamente, encurtando a distância e beijando seus lábios de maneira carente como se não te visse a séculos. Seus lábios se massageando lentamente com ambos gemendo sem se importar com o mundo ao redor. Era um beijo desengonçado e cheio de saliva, se guiando pela espontaneidade do momento e deixando os sentimentos agirem. A língua ferina dele penetrando sua boca e se enroscando na sua com estalos molhados em uma dança erótica que te lembrava muito como ele é em outras ocasiões, em outra parte do seu corpo.
Felipe decide acabar com seu sofrimento, enfim mergulhando os dedos compridos na sua buceta que pulsava e ardia por alívio, te fazendo morder acidentalmente os lábios carnudos e mover uma das suas mãos para punhetar o pau ereto que cutucava sua bunda. Ele geme um pouco alto, com a voz suave murmurando uma série de palavrões ao sentir os seus movimentos habilidosos, torcendo o pulso e circulando a glande rosada em um aperto certeiro que o fazia ficar com as pernas bambas mesmo deitado.
Você chamava o nome dele em meio a vários elogios como ele te fodia tão bem com aqueles dedos grandes, avisando como ia gozar mesmo com ele sentindo as contrações ritmadas da sua buceta estreita engolindo os dígitos no calor molhado. Com isso, sua mão que o masturbava perdia a precisão, as vezes só circulando a pontinha gotejante com o polegar e rebolando sua bunda na virilha dele.
"Você é uma puta desesperada por tudo que eu te dou, hm?" Felipe grunhe ofegante, estapeando levemente sua buceta e em seguida seu quadril para então agarrar com força a carne do local. "Dormiu cheia de porra e ainda quer mais, não é? Quer levar leite nessa bucetinha gulosa até eu te encher tanto que vai ficar lotada com meus filhinhos."
As palavras sujas te levam ao ponto sem retorno com o orgasmo te atingindo como um raio um grito escapando da sua garganta, mas abafado pelos lábios do seu namorado e seus olhos desfocados se revirando pela intensidade de tudo.
"Te amo tanto, amorcito." Ele se declara, te abraçando e removendo os dedos molhados de ti para pentear seus cabelos para longe do seu rosto.
Felipe te espera recuperar o fôlego, desgrudando seus corpos suados para subir em cima de ti, enchendo seus peitos de chupões e mordidas. Quando sua consciência retorna a um estado seminormal, em um movimento repentino, inverte suas posições, ficando por cima do argentino que te encara com os olhos claros repletos de surpresa e tesão, o peitoral musculoso subindo e descendo rapidamente e um rubor tomando conta do corpo pálido.
"Sabe, ontem você chegou tão desesperado por mim que eu nem tive tempo de mostrar a surpresinha que comprei pra nós dois." Fala com um biquinho e os olhos agora despertos cheios de travessura acompanhados de um sorrisinho de lado.
Se inclina até seus peitos ficarem na cara de Felipe que sobe as mãos novamente em direção a eles imediatamente, permite que se divirta um pouco, se retorcendo na ereção dura com as carícias entusiasmadas do seu namorado que besliscava seus mamilos e lambia os pontinhos animadamente. Quando finalmente alcança a gaveta da cabeceira, tateia até encontrar o objeto, segurando uma risada só de pensar na reação dele. Com uma mão atrás das costas, esconde as algemas rosadas e respirando fundo para manter o rosto impassível.
Abruptamente, se distancia dele, afastando as mãos grandes e vendo as sobrancelhas grossas caírem em tristeza, logo em seguida, os lábios formam um bico enorme se juntando a expressão emburrada do homem.
"Oh neném, prometo que você vai adorar a surpresa." Fala em uma voz gentil, se compadece com a óbvia birra dele e se aproximando para deixar um selinho demorado na boca carnuda.
Sem mais delongas, retira as algemas das suas costas, exibindo o objeto como um grande prêmio e na hora observando como a expressão dele muda para uma de curiosidade. As sobrancelhas agora arqueadas e o os lábios entreabertos tentando formular algo, mas subitamente calado por algum milagre.
Após alguns segundos, Felipe parece assimilar e estende os punhos relutante, mantendo o contato visual contigo admirando como sua face brilhava em felicidade. Você tranca os dois lados, encaixando o fecho certinho e vendo e não está apertando o punho grosso dele.
Felipe relaxa, se aconchegando melhor na cama e indeciso se amava ou odiava não te tocar. A tortura pendia em uma linha tênue de prazer e necessidade, mas como tudo podia piorar e você não facilitaria para ele, sente um desespero crescer ao te ver se afastando e rapidamente começa a chamar seu nome em alerta.
"Shh, amor. Eu só quero testar uma nova posição. Nunca fizemos essa, né?" Fala camamente imitando o rosto sofrido que te mirava e se virando para apoiar as mãos nos joelhos dele, apresentando uma visão privilegiada da sua bunda para os olhos claros que quase se fechavam pela aflição de te ter tão perto, mas tão longe.
"Porra..." Pipe geme jogando a cabeça para trás conforme você descia no comprimento dele, os cabelos castanhos grudando no rosto ruborizado e suado.
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Love Sick — Satoru Gojo x Leitora
Synopsis: Quem diria que o feiticeiro mais forte estaria como um gatinho manhoso quando pegou um resfriado?
Contents: Fluff, namoradinhos, clichê.
Likes, reblogs e comentários sempre bem-vindos!
S/n não imaginaria que algum dia chegaria a ver seu namorado, o feiticeiro mais forte, na porta de sua casa totalmente manhoso, grudento e carente quando pegou um resfriado após ter ido andar de bicicleta com Suguru e no meio do caminho ambos ficaram encharcados com a chuva.
— S/n... Cadê vocêeee?? — ele a chamou de uma maneira dengosa e, assim que a garota apareceu na borda da porta, um sorrisinho surgiu em seus lábios levemente rachados. — S/n, fica aqui comigo...
Ele diz com a voz levemente rouca, tossindo um pouco após forçar a garganta para chamar ela e assim que viu ela entrando no quarto e dando passos na direção dele, um grande sorriso apareceu nos lábios dele e ele esticou os braços esperando um abraço.
Mas rapidamente sua expressão feliz virou para uma emburrada quando ela apenas colocou a costa de sua mão contra a testa dele, verificando a temperatura dele.
— Pela santa misericórdia, você está fervendo de febre Satoru! — a voz recheada de preocupação chegou aos ouvidos do adolescente de cabelos brancos e um pequeno sorriso surgiu por aquela demonstração de preocupação. — Vem, vamos esfriar o seu corpo.
S/n então ajudou Satoru a sair da cama, que apenas resmungou enquanto a abraça quando ficou em pé, seu rosto enterrado na curva do pescoço dela e ela até mesmo pode ouvir um pequeno ronronado vindo dele, as ela não sabia se de fato era algum tipo de ronronado ou apenas o catarro em seus pulmões.
— Satoruuu, vamos! Não quero que sua febre piore.
Ela diz e com muita relutância ele a solta e se deixa ser guiado até o banheiro, estremecendo um pouco assim que o ar gelado do banheiro entrou em contato com seu corpo, e isso piorou um pouco quando ele ficou embaixo da água morna.
Satoru então olhou para a namorada distraída com algum remédio e logo sorriu quando uma ideia veio em sua mente. Ele então passou os braços dele em volta da cintura dela e a puxou na direção dele, a deixando em baixo do chuveiro com ele.
— AAAAH, SATORU! PORRA! — ela virou o rosto por cima do ombro e o olhou zangada, mas sua raiva diminuiu um pouco quando viu a bochecha dele contra seu ombro, seus olhos fechados e um sorrisinho em seus lábios. — Droga, é impossível ficar com raiva de você nesse estado.
— Heh, eu sei que você me ama.
Ele diz e ao mesmo tempo os seus braços se apertaram ao redor da cintura dela, o que fez a garota suspirar e logo dar um beijo na testa dele, o que fez ele sorrir ainda mais e então a girou de frente para ele, agarrando as roupas dela que estavam grudando em seu corpo e moldando suas curvas.
— Eita pai, eu tenho uma namorada tão gata... Não mais que eu, é claro. — ele diz isso, balançando suas sobrancelhas para cima e para baixo com aquele sorriso de canto dele antes de se inclinar para beijar sua amada namorada, apenas para sentir não os lábios e sim a bochecha de S/n. — Ei!
— Você está doente Satoru, desculpe mas não estou afim de adoecer também.
Ele fez outro beicinho emburrado, mas assentiu a contra gosto antes de abraçar ela com força de novo e enterrar o rosto em seu ombro, não soltando ela por nada nesse mundo, o que fez com que S/n tivesse o pequeno desafio em dar um banho nele com ele totalmente agarrado a ela, como um bebê coala.
Satoru solta um suspiro enquanto aconchega mais ainda sua cabeça contra o peito da namorada, que tinha o nariz sendo acariciado suavemente pelos cabelos sedosos dele enquanto seu olhar está focado na televisão do quarto dela, enquanto eles viam mais um episódio de Digimon.
A mão dela acariciava a parte de trás da cabeça dele, seus dedos se entrelaçando de leve contra seus fios e que faziam ele estremecer levemente e sorrir um pouco.
— Você sabe que eu amo você, né? — ele perguntou enquanto abre um de seus olhos, encarando o amor da sua vida que também olha para ele.
— Quem não me ama, hm? — ela respondeu da mesma forma que ele responderia, o que fez ele rir um pouco e apertar a ponta do nariz dela enquanto se inclina para beijar a bochecha dela.
— Eu estou falando sério S/n... Eu quero me casar com você algum dia.
Aquela fala a pegou de surpresa já que eles só estão namorando por um ano e alguns meses, e ela sorriu ao ver que ele tinha planos com ela. Bom, seria isso caso ele só não estivesse alucinando por causa da febre que, apesar de ter diminuído, ainda estava presente.
A garota apenas sorriu e assentiu, retirando uma das mexas do cabelo dele que estava grudado em sua testa.
— Bem, eu aceito o seu pedido Satoru. Realmente não esperava que você seria alguém que tivesse vontade de casar algum dia e que não passava de um garoto bonito e que aproveita disso para seduzir as de coração fraco.
— Obrigado pela parte que me toca S/n. — ele diz ironicamente, e logo dá um peteleco na testa dela. — E você por algum acaso foi uma dessas garotas, né? Na verdade, acho que fui eu quem fiquei com um coração fraco após te conhecer.
Ele sorriu novamente e logo ficou deitado por cima da namorada, a esmagando com o seu peso e começando a dar beijos lentos pela sua bochecha enquanto acaricia sua cintura, seus dedos gelados contra a cintura quente dela enviando arrepios sob o corpo dela.
— Nós dois ficamos Satoru.
Ela confessa, beijando o topo de sua cabeça e sorrindo assim que viu que ele também sorriu com aquilo, logo o cansaço dominando ele e seu corpo relaxando quando caiu no sono e agora S/n admirava o rosto do namorado, sorrindo com as bochechas dele levemente coradas e dando um último beijo na ponta do nariz dele antes de sua atenção voltar para a tv.
✧₊⁺ Extra:
— Acelera isso Suguru, não quero estragar minha chapinha!
Satoru diz de uma forma irônica para o melhor amigo, que apenas soltou uma risada abafada e revirou os olhos enquanto continua a pedalar em busca de algum lugar com alguma proteção.
— Você fala isso por ter o seu infinito, Satoru. Tenho certeza de que se você ficasse encharcado a S/n te mimaria pelo resto da noite.
O garoto de cabelos pretos diz e sorri de canto por saber que mencionar a garota dos sonhos de Satoru é a sua maior fraqueza. O garoto de cabelos brancos ficou estranhamente em silêncio, os olhos azuis claros brilhando por debaixo de seus óculos escuros até que, ele desativou seu Infinito e deixou a chuva encharcar todo o seu corpo.
— Não acredito que você realmente fez isso. Você é bem gado hein?
— Não sou gado, sou apenas um homem apaixonado!
— Isso é o que um gado diria!
— Ah, cala a boca Suguru!
Satoru diz com uma carranca, que se aprofundou ao ouvir a risada dele que fez o coitado corar um pouco. Mas só de imaginar a sua namorada cuidando dele com tanto amor e carinho o fez ficar nas nuvens de novo, ansioso para chegar na casa dela.
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