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#travestilidade
athenadev · 9 months
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A travestilidade lésbica
A lésbica tem uma relação bastante particular com a feminilidade. A feminilidade normativa, submetida ao homem, imposta, não faz sentido para a lésbica.
À travesti é oferecida a masculinidade por toda a sua vida: violenta, abrasiva, sem direito à emoção e à beleza. A masculinidade pune a travesti durante seu percurso por performar feminilidade.
A travesti lésbica rejeita a masculinidade duas vezes, a primeira no seu ser e a segunda no seu afeto, e de duas formas se reapropria da sua feminilidade. A feminilidade dela liberta ela dos sofrimentos e das agressões da masculinidade. A feminilidade do seu afeto a faz insubmissa, independentemente, igual.
Eu sou lésbica femme. A minha feminilidade é forte, confiante, questionadora, ativa. Isso é parte do meu gênero. Eu sou travesti. Eu não quero ser mulher. E não teria nada de errado com quem é, mas a minha feminilidade é outra.
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wiki-identidades · 1 year
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Frases da militante travesti Janaina Lima
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"Para mim, travestilidade tem a ver com liberdade. É ser tão livre ao ponto de dizer nesta sociedade preconceituosa que sou travesti."
"Porque de fato eu sou travesti. Porque se eu disser que sou transexual, é como se eu dissesse que eu sou mulher. E eu não consigo dizer que sou mulher, porque eu não sou mulher. Simone de Beauvoir disse que “Não se nasce mulher, torna-se”. Eu não nasci e nem quero me tornar uma mulher. Eu sou travesti e é esta a minha identidade. Então, se eu disser que sou qualquer outra coisa que não travesti, seria como se eu estivesse mentindo, viajando… Dentre as caixas que me apresentaram nos meus 39 de vida, o que mais me aproxima é a travestilidade. Tem a ver um pouco com a quebra do binarismo e das caixas “homem” e “mulher”."
"Se vermos a história da travestilidade no Brasil, vamos perceber que ela é totalmente desassociada da palavra “travesti” do dicionário, da palavra “travesti” do CID-10, da palavra que as pessoas do mundo acham. Então, a figura da travesti no Brasil tem esse viés político, de resistência, de assumir algo diferente, de bater o pé para todas as imposições em que somos submetidas."
"Antes a travesti apanhava da polícia, mas você acha que ela não apanha hoje? Continua apanhando. A diferença é que é que não é tão público como antes. Mas se você for pega sozinha na madrugada por um policial preconceituoso, você corre o risco de apanhar."
"Acabamos lembrando que há alguns anos a gente não tinha essa exposição na mídia e que fazia a conta de cabeça: “poxa, esse ano morreram sete amigas, oito…”. A violência e as mortes continuam, mas agora ela é noticiada, antes não. Mas cada vez que leio sinto uma angustia muito grande, ao ponto de eu pensar: “Será que isso vai acontecer comigo? Será que eu sou a próxima?”. Me angustia e provoca medo de algumas situações."
"É algo que as pessoas simplesmente não se sensibilizam. Não falam: “ai, coitada, morreu”. Não. A primeira pergunta que fazem é: “O que ela fez, o que ela aprontou?”. E isso me remete há quase 20 anos atrás, quando eu levei a facada. As pessoas me perguntavam: “Mas o que foi que você aprontou?”."
"E eu falo isso porque existe uma pressão para que as travestis comecem a ser noticiadas como transgênero, referidas como transgênero, sem que a palavra "travesti" seja mencionada. Além disso, penso que o problema do brasileiro é que ele gosta de copiar o povo de fora e não dá valor ao que tem. Então, só porque nos Estados Unidos usam a palavra “transgender” a gente tem que trazer para cá e utilizar, independente se vai trazer invisibilidade para outras comunidades ou não? Eu não acho ruim que as pessoas se identificam como transgênero, mas acho ruim que as pessoas queiram que outras se identifiquem, sendo que elas não querem se identificar."
"Se antes as pessoas [transexuais] diziam "eu sou mulher e você não é”, hoje elas [mulheres transexuais] dizem “Eu sou e você também é”. Mas não é algo bacana, porque é uma história de “tem que ser”, “tem que assumir algo”. E vem com uma imposição para você falar que é algo que você não é. Algumas pessoas acham que se eu, que sou travesti, me assumir mulher vai diminuir o preconceito. Mas isso é uma mentira."
"As pessoas tendem a achar que tudo o que a travesti faz é algo que vai ser negativo. Em momento algum elas procuram algo positivo. E você percebe isso até nas falas: “Vai ter uma manifestação, chama as travestis que elas fazem barraco”. O próprio movimento já faz isso. Eu ouço isso 24h: “Vamos chamar a Janaina que ela vai junto e já faz barraco”. Quer dizer, a travestilidade já está ligada nestas coisas. Daí o mostrar peito já é ligado a algo ofensivo. Mas se a gente parar para pensar temos reflexões bem interessantes: A travesti choca quando mostra a sua identidade, mas você não vê ninguém criticar os 500 boys que vem nos trios só de sunga. E eles são uma prioridade para as pessoas. Se não tiver homem de sunga no trio, não teve Parada. Além disso, porque no carnaval é válido ficar com o peito de fora? Por qual motivo na praia é válido fazer um topless? Por qual motivo um peito de fora incomoda tanto na Parada, sendo que estamos falando justamente de um ato de liberdade? Também não há um mínimo trabalho de conscientização. As pessoas só dizem: Não pode mostrar o peito e acabou. Ninguém perguntou porque ela estava mostrando, ninguém perguntou qual era o intuito…"
Fonte: http://www.nlucon.com/2015/02/nao-nasci-e-nem-quero-me-tornar-mulher.html?m=1
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dead-work · 2 years
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Eu matei o Júnior - Linn da Quebrada, Ventura Profana
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celodebel · 4 years
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#travestilidades https://www.instagram.com/p/CFGpIkNpf8m/?igshid=qjukv7fasvcj
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arquivo-pluris · 4 years
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Bandeira Travestigêner
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Travestigênere/travestigeneridade é uma modalidade de gênero e uma identidade de gênero que abrange as não-binariedade, transgeneridade, transexualidade e travestilidade em uma vivência unificada, ela foge da lógica binária e das corporalidades cisgêneras, reivindicando suas corpa e identidade como dissidentes perante a normatividade. Não é inerentemente transfeminine, há transmasculines que também fazem parte dessa modalidade. Acolho altersexos nela também.
Essa identidade só faz sentido no contexto brasileiro e lusófono, tendo consciência disso, qualquer pessoa pode usar pra si mesma contanto que seja pelo menos trans*/T+, n-b ou travesti.
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Transvestite Pride Flag
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Transvestite is an historical word and has been used before the transsexual coinage, often to describe transgender people grouping them with cross-dressers and drags (drag queens & kings), specially trans women and she/her gays. Description shares transvestic, cross-dressing and cross-dreaming.
In English it’s seen as derogatory nowadays. -vestite derives -vestire, trans- meaning across as in transverse. Although it reminds travesti (as well as transvestigênere (transvestigender) and travestilidade (travestility)) from romance languages, it’s not essentially the same because West Iberian classifies travesti as a gender category.
This is also a word used in the Street Transvestite Action Revolutionaries (STAR), which was a gay, gender non-conforming and transgender activist organization.
~ Ap
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dead-work · 2 years
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Resplandescente - Ventura Profana
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arco-pluris · 6 years
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Hey what's transvestigender?
Travestigender (travestigeneridade in Latinophonia), travagender or travesty (travestilidade) is a Latin American identity exclusive to the Latin-Brazilian historical-social context. Travestis can be nongender or when it comes to genderness: transness, a(non)binary, fingender, wo(mxn)hood, transfemininity, third gender, mocidade, disigender and/or anything else.
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brasilsa · 3 years
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arquivo-pluris · 6 years
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Bandeira Transviada
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Transviadagem: pessoa trans engajada na viadagem; identidade de ume transviad. Esta bandeira representa indivíduos transviados independente da terminação que usam, como transviadys, transviades, transviadas, transviados, transviadus e transviadis.
Muitas vezes pessoas transviadas são definidas como aquelas que transviaram, que se afastam dos bons costumes ou desviadas e dissidentes dos padrões comportamentais vigentes. Noutras palavras são pessoas que vandalizam as normas socialmente estritas, alimentando então a diversidade, sendo vistas também como terroristas de gênero.
Bandeira Sapatravesti
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Sapatravestilidade ou Travassapatonidade: identidade de uma pessoa travesti e sapatona; a pessoa travestigênera que se se opõe ao padrão hétero e também cisgênero, sua expressão é independente, sua existência é revolucionária e sua vivência fora dos padrões tradicionais de gênero e afetividades. Para contemplar tais subjetividades, a melhor definição de travestilidade sapatona seria quem se identifica como sapatona, sapatone, sapatão, sapatono, sapatony ou sapatoni e também travesti(gênere); pessoas engajadas na sapatonidade travesti.
Bandeira Sapatrans / Transapatona
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Sapatransgeneridade ou Transapatonidade: pessoa trans e sapatona; indivíduos sapatransgêneros, engajados na sapatonidade transgênera. Esta bandeira representa mulheres sapatransexuais/transsapatonas e pessoas não-binárias sapatransgêneras, embora ao meu ver, homens também podem ser transsapatões, contudo devemos nos ater com as atribuições históricas de que pessoas sapatonas carregam generidade mulheril (mulheridade), não-feminina (dissidente da feminilidade/femininidade universal) e sáfica/lésbica (atraída a mulheres ao menos).
Bandeira Transviado
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Transviado: indivíduos transviados que são homens trans ou de qualquer forma dissidem da homenidade estritamente hétero, cisgênera e gênero-conformista, abrangendo também não-binários. As atribuições da transviadagem não cabem ao gênero assignado ao nascer ou sexo biológico, pois cada um é livre para socializar ou não gênero ao próprio sexo, independente se intersexo ou perissexo (diádico). Transviados não são necessariamente trans gays, é uma identidade totalmente subjetiva.
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Reforço que essas identidades são intrapessoais, de aparência interna, subjetivas, auto-interpretativas, empiristas e construídas socialmente. É errado e podem ser ofensivas para algumas pessoas, por isso não deve-se presumir e persistentemente chamar pessoas sem o consentimento e identificação pessoal e psicológica delas.
Futuramente postaremos bandeiras bixa, boiola, viada, entre outras.
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rabiscos-rascunhos · 4 years
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Hoje eu só quero achar uma forma de continuar produzindo minha arte sem ser silenciada e não necessariamente chegar ao topo ou ter muitas visualizações. Não é sobre isso. Eu prefiro morrer a estar silenciada.
E se tivessem, de fato, me matado? Houve muito silêncio em relação ao que aconteceu comigo. No último mês, um artista trans e negro de São Paulo, o Demétrio Campos, cometeu suicídio. Ele precisou morrer para as pessoas olharem para ele e para a arte dele. Eu fiquei observando isso de longe e percebendo as contradições.
Cada um pode entender de uma forma diferente. Para mim [trans e travesti] são quase sinônimos, eu afirmo com frequência que eu sou uma mulher trans e travesti. Tem outras pessoas que não são assim. Gosto do que a Linn da Quebrada [atriz, cantora e compositora brasileira] diz, que acredita na possibilidade de termos milhares de identidades de gênero, já que existem milhares de pessoas, como se cada corpo fosse um universo.
Eu olhava as referências de pessoas trans muito marginalizadas na adolescência. Eu poderia ser qualquer coisa, menos travesti. No começo, eu me afirmava mais como uma mulher trans, mas depois eu comecei a reivindicar o lugar da travestilidade na minha existência. Comecei a me identificar com as travestis. É uma identidade de gênero, não uma questão de performance.
Criei o canal no YouTube por que eu poderia conversar com as pessoas para desmistificar a minha identidade, a minha transição e o tipo de arte que eu fazia.
Comecei a estudar auto-retrato e foi a primeira vez que me permiti olhar para mim mesma. Me permiti passar batom, fazer as coisas que eu sempre quis fazer desde quando era criança. A arte salvou a minha existência, sabe? Em momentos que eu estava muito triste, colocar isso para fora através de uma pintura, de um desenho, foi fundamental.   
Era uma manifestação artística, um som metafórico, pessoal, que fala sobre o racismo no mercado da música. É óbvio que eu não deceparia ninguém, mas as pessoas são tão transfóbicas e racistas que é mais fácil para elas me colocar no lugar da bandida e da terrorista do que entender o contexto.
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luatransescritas · 4 years
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O macho corpo se dizia livre, se dizia disposto a tudo por um bom caso de amor, mas o corpo estranho veio. Indefinido, impiedoso, cauteloso em sua "travestilidade", fogoso em seu "androgênero" e disposto também a ser amado, mas aquele corpo macho antes disposto, se viu amedrontado e preso na sua normativa caixa, aquela caixa padrão de desespero por aceitação social, e se foi, carregando tudo isso no ombro. O corpo estranho vestiu-se em solidão e esperou o próximo corpo que ali parasse tentando decifra-lo então.
#corpos #corpas #travestilidades #queer #androginia #androgênero #texto #poesia #rosa #fotografia #stillart #lgbtq #normatividade #transexual #naobinariedade #queerpride #queerart #artequeer #pastelcolors #gatos
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festivalmixbrasil · 4 years
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🎭 MANIFESTO TRANSPOFÁGICO (UMA TRANSPOFAGIA DA TRANSPOLOGIA DE UMA TRANSPÓLOGA) DATA E LOCAL DE EXIBIÇÃO: - 16 NOV | SÁBADO - 20h @ Centro Cultural da Diversidade (50’) – 18 anos SINOPSE A história do corpo travesti é narrada pela atriz Renata Carvalho. Em cena, ela lança um manifesto sobre o nascimento desses corpos, mostrando a construção social e a criminalização que os permeiam, do imaginário à concretude. Essa pesquisa, chamada de Transpologia, foi iniciada em 2001, quando Renata tornou-se agente de prevenção voluntária de ISTs, hepatites e tuberculose, trabalhando com travestis e mulheres trans na prostituição. A partir dessa experiência leva aos palcos em 2012 o solo Dentro de Mim Mora Outra, no qual contava sua vida e a travestilidade. Desde então, vem reunindo histórias, fi lmes, livros e peças de teatro sobre o tema. Seu O Evangelho segundo Jesus, Rainha do Céu, também exibido no Festival Mix Brasil em 2017, foi censurado em diversas cidades do Brasil. Mais infos: mixbrasil.org.br
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kimberly-ld · 6 years
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Kimberly Luciana Dias é referência de militância virtual (e física) antes mesmo dos tempos de Facebook. Ela era campeã de comunidades voltadas para a população travesti e transexual na época do Orkut. Hoje, ela continua com seu trabalho nas comunidades Mundo T-Girl e Travestis e Transexuais Brasileiras no Face e no blog. Também publica vídeos no Youtube no canal Desci Para Arrasar. Aqui, Kimberly fala um pouco sobre a militância nas redes sociais,  infância, descoberta da travestilidade, família, concursos de miss e a decisão do Superior Tribunal Federal, que concedeu o direito da população trans retificar a documentação diretamente no cartório.
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transnaoedoenca · 7 years
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A transexualidade e a travestilidade são classificadas como TRANSTORNOS MENTAIS nos principais manuais de diagnósticos do mundo
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A 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde (OMS), a CID-10, que é a principal base de diagnósticos de doenças vigente no mundo, classifica o que chama de Transexualismo (CID F64.0), Travestismo Bivalente (CID F64.1),  Travestismo Fetichista (CID F65.1), e até Transtorno de identidade sexual na infância (F64.2) como Transtornos Mentais e do Comportamento (F). 
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pocdecultura · 5 years
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Neste primeiro episódio, falamos sobre a revolta ocorrida em Nova York em protesto contra a violência policial que fundou os movimento LGBTs que conhecemos hoje.
Escute nas plataformas:
Spotify: http://goo.gl/WstA6x
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RSS: https://audioboom.com/channels/4975260.rss
Referências e indicações do episódio: 
A REVOLTA DE STONEWALL - GNT (DOC.)
https://www.youtube.com/watch?v=cxSBW79yxjQ
https://www.youtube.com/watch?v=tQxfdLnpTD4
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LEVANTE AO FERRO’S BAR - A STONEWALL BRASILEIRO
https://www.nossoamorexiste.com/2016/10/o-levante-ao-ferros-bar-a-historia-nao-contada-do-stonewall-brasileiro/
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O QUE ACONTECEU ONTEM - Canal das Bee
https://www.youtube.com/watch?v=RazLyj0rVh8
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SITE - Happy Birthday Marsha
Filme Documentário
Before Stonewall (1984)
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A Morte e Vida de Marsha P. Johnson (Netflix)
Meu amigo Claudia
https://www.youtube.com/watch?v=159I5cQkbx4
Ney matogrosso - DZI Croquettes
https://www.youtube.com/watch?v=7-AwImCZ_h8
Artigo - Drag Queens: Um Percurso Pela Arte dos Atores Transformistas.
http://www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/16/drag-queen-um-percurso-historico-pela-artedos-atores-transformistas.pdf
Artigo - Movimento Homossexual no Brasil
https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/ael/article/view/2510/1920
Livro - Na Trilha do Arco-Iris
https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/ael/article/view/2510/1920
Artigo - Quem tem medo de Sapatão - Resistência Lésbica à Ditadura Militar
https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/21694
Artigo - Quando o Movimento Homossexual brasileiro Virou LGBT
http://www.umoutroolhar.com.br/2015/09/quando-o-movimento-homossexual.html
Artigo - Movimento LGBT e Partidos Políticos no Brasil
https://www.ifch.unicamp.br/informacoes/arq_eventos_noticias/Q516_Paper_Partidos%20Pol%C3%ADticos%20e%20o%20movimento%20LGBT_Gustavo%20Gomes%20da%20Costa.pdf
Cartilha - Transexualidade e Travestilidade na Saúde (Ministério da Saúde)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Casa Brenda LEE
https://casabrendalee.org.br/
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