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#A Força do Querer
vogueefik · 4 days
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──★ 𝐁𝐈𝐁𝐈 𝐏𝐄𝐑𝐈𝐆𝐎𝐒𝐀 𝐈𝐂𝐎𝐍𝐒 | 𝗅𝗂𝗄𝖾/𝗋𝖾𝖻𝗅𝗈𝗀 𝗂𝖿 𝗒𝗈𝗎 𝗎𝗌𝖾 !
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zeroandvoid · 4 months
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❤️‍🔥 Bibi Perigosa moodboard ❤️‍🔥
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braziliangifs · 8 months
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iconsglobo · 1 year
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goodcryunicorn · 1 year
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A Força do Querer // Rita Rosa Ferreira Garcia
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Name: Rita Rosa Ferreira Garcia Age: 24 - 29 Relationship: single (verse depending) open for ships Sexuality: pansexual Job: Residence: Faceclaims: Isis Valverde Blog written by:
bio
VERSES
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ellebarnes90 · 1 month
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• avisos: dark romance, enzo!stalker, não revisado, smut, espanhol meio sus, size kink, menção de age gap, unprotected sex, creampie
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Desde que você se mudou para casa em frente à dele, Enzo ficou obcecado por você, não sabia exatamente o porquê, mas algo em você o fazia te querer de uma forma que nunca quis ninguém antes.
Seu quarto ficava de frente para o dele e constantemente deixava a janela aberta, enquanto a dele permanecia fechada. Uma vez ou outra olhava você através dela se camuflando no escuro do quarto, te vendo deitada na cama apenas com roupas íntimas após um bom banho.
Para você, Enzo era apenas o vizinho gato e gentil que te ajudava com algumas coisas, como consertar algo ou trocar uma lâmpada queimada. E foi em uma dessas vezes que o uruguaio viu uma chance de ter mais acesso a sua vida, aproveitando que você estava na garagem e colocando algumas mini câmeras espalhadas pelos cômodos da sua casa nova.
Cozinha, sala, corredor e principalmente o seu quarto. Se sentia um pervertido por observar você pelas câmeras, olhando cada passo seu e o que você fazia, principalmente quando recebia alguém em casa e se sentia sortudo por, até agora, você não ter recebido nenhum homem.
Perdeu as contas de quantas vezes se tocou olhando você pelas câmeras, te vendo se tocar enquanto assistia algum vídeo ou apenas deitada na cama descoberta, com apenas uma calcinha e uma camisa larga cobrindo o seu corpo.
Amava sempre que você batia na porta dele para oferecer algo que havia preparado, adorava ver como os seus olhinhos fechavam ao sorrir e acha excitante a diferença de tamanho entre vocês, pensando em como seria fácil te pôr no colo dele ou te carregar por aí.
Imaginava como seria as suas mãozinhas envolvendo o pau dele indo e vindo, massageando as bolas ou até mesmo fazendo carinho no rosto dele, tão delicada...o fazia ter mil pensamentos.
No seu caso, claro que achava o seu vizinho atraente e sentia sua intimidade esquentar sempre que ele te olhava por mais tempo ou dizia algo com a voz mais baixa e rouca. Nunca passou pela sua cabeça que o uruguaio sentisse algum tipo de atração por você, aliás, o que um cara quase dez anos mais velho iria querer com uma mulher que nem consertar as coisas sozinha sabia.
Perdia toda a sua habilidade de falar ou andar sempre que via ele ou ficavam muito tempo sozinhos em um cômodo, como na vez em que ele se ofereceu para consertar o cano embaixo da pia, te fazendo sentir a sua intimidade pulsar e queimar como o inferno ao ver os braços fortes dele pela regata branca, se perguntando por que o achava atraente sendo que o mesmo estava todo sujo.
Meses se passaram e a obsessão do uruguaio por você só aumentava, passando de apenas te observar pela câmera para te seguir na rua, stalkear suas redes sociais, tirar fotos suas em momentos íntimos...havia enlouquecido de vez.
E com todo esse tempo você veio notando algumas mudanças no mais velho, vendo que o mesmo te olhava demais, notou que ele te olhava pela janela do quarto e passou a fecha-la todas as noites, começou a se sentir mais observada e para você, foi a gota d'água quando achou uma câmera minúscula perto da sua televisão.
Não pensou nele de primeira, mas a idéia de ser ele veio quando notou que ele era a única pessoa que poderia ter colocado ela lá. Com o rosto vermelho de raiva, você nem pensou duas vezes ao sair de casa e bater com força na porta dele, esmurrando a madeira.
Enzo, que havia acabado de acordar, te atendeu confuso perguntando se você iria quebrar a porta dele.
— Não, mas deveria quebrar a sua cara! — apontou o dedo na cara dele, mostrando em seguida a câmera pequena — Colocou uma câmera na minha casa!? Qual é a porra do seu problema?
A expressão do uruguaio mudou de repente, ficando em um misto de assustado e sério, sentindo que o coração iria saltar pela boca a qualquer momento.
— Desculpa, corazón, mas eu não coloquei isso na sua casa — mentiu, curvando as sobrancelhas e fazendo a carinha de coitado que apenas ele sabia fazer
— Ah claro, com certeza não foi você
O vendo cruzar os braços, você finalmente, por um instante, reparou no rostinho ainda inchado dele e nas roupas que ele usava. Uma calça cinza de moletom e uma regata preta, além do cabelo bagunçado.
— E por acaso você tem alguma prova de que foi realmente eu que coloquei? Ou você simplesmente surtou e veio aqui me acusar de te espionar sem ter uma prova contra mim?
Abriu e fechou a boca várias vezes em busca de uma resposta e se frustou ao perceber que ele tinha razão. Realmente, você não tinha uma única prova de que foi ele e se arrependeu de ter ido bater na porta dele sem pensar direito.
— Não consegue responder né? Por que será? Hm? — inclinou a cabeça
Sentiu seu rosto queimar ao vê-lo te olhar de cima a baixo, lembrando que usava apenas um pijama que mal cobria o seu corpo.
— Você veio até aqui, com essa roupinha minúscula pra me acusar de colocar uma câmera na sua casa? Logo eu? Depois do tanto que eu fiz por você? Olha...eu realmente fiquei muito magoado por você achar que eu realmente seria capaz de fazer isso — cuspiu, fingindo indignação
— E-eu...
— Eu sinto muito por você ter essa imagem de mim, mesmo não sabendo o por que. Sempre tentei ser bom com você, te ajudar...
— Tá bem, tá bem — o interrompeu — me desculpa...é que...eu não sei, eu não pensei direito. Você é uma das únicas pessoas que entra na minha casa... desculpa
Ouvia você com atenção, controlando a vontade de sorrir por ter conseguido te manipular tão bem. Sentiu um calafrio subir quando ouvia a sua voz baixinha em um lamento por algo que ele definitivamente fez.
— Tudo bem, eu te perdôo. Quer entrar? Vou começar a preparar o almoço daqui a pouco — questionou abrindo espaço para você
Ainda envergonhada e cobrindo o corpo com os braços, você aceitou. Era a sua primeira vez entrando na casa dele e por incrível que possa ser, era do jeitinho que você imaginava.
As paredes tinham cores claras e tinha várias plantinhas pela casa, o sofá verde musgo grande se destacava na sala junto com as madeiras claras.
— Pode sentar no sofá, eu já volto — avisou subindo as escadas
Sentando no sofá, você pôs uma almofada em cima do colo e olhou em volta, ainda com a câmera na mão. A olhava pensando em quem poderia ter colocado na sua casa, mesmo ainda achando que tinha sido ele.
Um tempinho depois o moreno voltou com o cabelo arrumado e com uma camisa larga, o cabelo úmido entregava o fato dele ter tomado um banho. Caminhou até você no sofá e se sentou ao seu lado, erguendo a mão para pegar a mini câmera na sua mão.
Girava ela entre os dedos e ria em um sopro.
— É...pelo visto você tem algum maluco atrás de você. Tava aonde? — te olhou
— Na sala, perto da televisão
— Hm...toma cuidado, se precisar de qualquer coisa você me fala, ok? Isso é perigoso
Deixando a câmera em cima da mesinha em frente ao sofá, Enzo apoiou as mãos nas coxas, te olhando. Os olhos castanhos dele foram subindo da sua coxa para o seu rosto, se divertindo ao ver a sua pele ganhar um tom mais avermelhado.
— Por mais doentio que seja você encontrar isso na sua casa, eu entendo o cara... — riu fraco — você é tão perfeita
Sorrindo sem graça, você desviou o olhar, fitando o chão de madeira escura da casa. O viu se aproximar de você, se sentando cada vez mais perto.
— Você é tão linda, tan perfecta... — sussurrava para você, levando a mão até a sua coxa
Estava tão perto, que se ele se inclinasse um pouco mais poderia tocar o seu rosto com os lábios dele. Por mais que tentasse, não conseguia ignorar o quanto a sua intimidade pulsava e esquentava cada vez mais, inconscientemente apertando suas pernas uma contra a outra.
Sentia seu corpo ficar inquieto, sem saber o que fazer com as mãos.
— Se eu te contasse que eu faria o mesmo que a tal pessoa que colocou a câmera, só que no seu quarto, você ficaria brava? — se inclinou mais, enterrando o rosto no seu pescoço onde passou a dar beijos
Sentiu seu corpo arrepiar dos pés a cabeça ao sentir os lábios macios dele na sua pele, a beijando e mordiscando enquanto aguardava uma resposta sua, a qual ele não teria.
Ouvir um gemido baixinho escapar de você fez a excitação dele aumentar, subindo mais ainda a mão na sua coxa. A temperatura dos seus corpos começou a aumentar, tornando a sala um ambiente quente e as respirações começaram a falhar conforme a excitação aumentava.
A mão grande do mais velho voltou a subir até encontrar a sua bucetinha carente, te fazendo dar um pequeno pulinho a sentir o polegar dele fazer pressão no clitóris.
— E ficaria brava se eu te dissesse que já perdi as contas de quantas vezes eu gozei só de te ver pela janela? — indagou, passando a fazer movimentos circulares no seu pontinho — Vendo você se trocar, se tocar...você fica tão linda quando goza...
Ficou um chocada com a revelação, sentindo uma pontada de medo dele, mas o toque dele era tão bom que você não conseguia fazer outra coisa a não ser apertar o pulso dele.
Tirando a mão da sua buceta por cima do short, ele segurou a sua mãozinha a guiando até o pau duro dele, que marcava na calça. Te fazendo apertar o membro duro, ele foi até o pé do seu ouvido, mordendo o lóbulo da sua orelha antes de soltar um risinho rouco.
— Tá vendo como você me deixa, ¿muñeca? — falou entre os beijos que dava na lateral do seu rosto — faz tanto tempo que eu quero fuder você. Deixa eu comer essa bucetinha gostosa, deixa...
Ele implorava e ouvir a voz rouca dele tão perto não ajudava, sentia o pau dele pulsar na sua mão enquanto a dele puxava o cós do seu short para baixo.
Não demorou muito para você estar debaixo dele com apenas uma blusinha cobrindo o seu corpo, a calça e a cueca dele estavam nos joelhos, enquanto ele pressionava o pau na sua entradinha.
Sentia os beijos molhados dele descendo do seu rosto para o seu pescoço, ansiando pelo momento em que ele finalmente meteria em você.
Sua mente, apesar de estar neblinada pelo tesão que sentia, estava um caos. Pensando no quão errado isso era, principalmente depois das coisas que ele disse, mas ao mesmo tempo você queria tanto sentir o pau dele entrando e saindo de você, te deixando cheinha dele.
Teve que morder os lábios com força quando sentiu o pau dele entrando na sua bucetinha molhada, te fazendo sentir uma ardência graças a espessura e o comprimento. Vendo seus olhinhos encherem com algumas lágrimas, o uruguaio levou os dedos até o seu clitóris, o estimulando e dando beijos gentis na sua bochecha.
— Shh, tá tudo bem...minha muñequita linda
Ver o quão pequeno seu corpo era comparado ao dele te assustava um pouco, o corpo do mais velho cobria o seu quase totalmente, tendo que abrir bastante as pernas para conseguir abraçar a cintura dele.
Gemia baixinho no ouvido dele, o ouvindo arfar com o rosto escondido no seu pescoço. O som das suas peles se chocando ecoava na sala, os corpos estavam suados e as respirações ofegantes.
Se sentia suja por querer sentir o pau dele ir cada vez mais fundo em você após as confissões dele. Enzo estava amando o fato das suas mãos estarem na cintura dele, o puxando ainda mais para você, sentia a sua buceta apertando o pau dele o deixando louco.
Levantando o rosto para te olhar, o uruguaio levou uma mão até o seu rosto fazendo um carinho gentil na sua bochecha, enquanto a outra mão puxava o seu cabelo.
Sorriu ao ver seu rostinho vermelho e suado, tão diferente de quando bateu na porta dele...Imitava a sua expressão com deboche, rindo de você.
A mão que alisava a sua bochecha desceu para o pescoço, o apertando ao aumentar a intensidade das estocadas, te fazendo fechar os olhos e gemer um tanto mais alto.
Mordendo o lábio inferior, levou os olhos para o pau dele entrando e saindo com força da sua bucetinha molhada, se deliciando com a mistura dos seus gemidos com o som molhado do pau dele entrando em contato com a sua buceta.
Via agora seus seios balançando por baixo daquela blusinha, pensando em como seria fuder eles.
Sua expressão agora era a mesma que ele memorizou, sabendo que faltava pouco para você gozar. Sentia o pau dele alargar você cada vez mais, te fazendo soltar alguns gemidos manhosos o olhando com os olhinhos cheios.
Agarrando a sua nuca com as duas mãos, Enzo passou a meter mais rápido, te fazendo abrir a boca em silêncio. O gemido alto só escapou dos seus lábios quando sentiu seu corpo liberar todo o seu melzinho no pau dele, ficando fraca.
Respirava pela boca de modo desleixado, sem conseguir abrir os olhos. Ainda estava tonta sentindo o pau dele arrombar você da mesma forma, liberando todo o líquido branco dele em você junto de um gemido alto e grosso, levando a mão até a sua cintura e apertando a carne com força.
Foi abrindo os olhos aos poucos, abrindo totalmente ao sentir o peso do corpo dele em cima do seu, onde ele estava deitado tentando recuperar o fôlego.
Sentia o polegar dele fazer um carinho na sua cintura onde ele apertou, o vendo levantar um pouco e te olhar. Tomou seus lábios em um beijo necessitado, sentindo a textura e brincando com a sua língua, empurrando mais algumas vezes o quadril na sua direção.
Se afastou um tempo depois, ficando de joelhos no meio das suas pernas, vendo a porra dele escorrer da sua buceta para o seu outro buraquinho, sorrindo com a cena que ele tanto imaginou.
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tecontos · 1 month
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Meu marido que mesmo sem querer acendeu o fogo da traição.
By; Alice
Meu nome é Alice, 38 anos, casada. Sou morena, com 56 quilos bem distribuídos em 1,65 m. Meu marido, 45 anos, que eu amo de paixão, sempre me elogia, dizendo que eu continuo gostosa como quando ele me conheceu. Entre várias coisas de que ele gosta em mim estão meus seios, que são grandes e fartos, e minha bunda, na qual ele adora bater, quando me coloca de quatro.
Ultimamente, durante nossas transas, ele tem falado como gostaria de me ver dando para outro homem na frente dele. Isso tem dado um fogo danado, me deixa muito excitada e gozo rapidinho.
Ele diz que só fala isso pra apimentar o nosso momento, que não quer e nem pensa em traição e tal. Bom. Aquilo ficou na minha cabeça e cada vez que eu pensava nisso ficava molhadinha de tesão.
Um belo dia, saindo do meu trabalho, um colega meu, por quem eu tinha uma certa queda, me pediu carona, já que eu passava em uma avenida próxima à casa dele. Paulo, tinha 29 anos, e era mais alto do que eu. Ele era moreno claro e tinha um corpo de quem malhava há muito tempo.
Sempre achei ele bonito e simpático, desde a primeira vez que eu o vi, quando ele foi transferido para o meu setor, há um ano. Às vezes, eu ia para o trabalho com um vestido mais justo, e então eu o pegava olhando para mim com um olhar safado, mas eu fazia de conta que não era comigo.
Nesse dia da carona, fazia muito calor, por isso eu decidi ir para a empresa com vestido curto, que deixava minhas pernas aparecem até um pouquinho acima dos joelhos, com um decote, que deixava o colo dos meus seios à vista. Para completar eu estava sem sutiã. Concordei, enfim, em dar carona para o Paulo. Ele sentou ao meu lado e não parava de olhar para minhas coxas e meus seios enquanto eu dirigia.
Perto do local onde eu ia deixá-lo, ele me perguntou se eu não queria tomar um suco na casa dele, já que fazia muito calor e eu tinha reclamado que estava com muita sede. Aceitei o convite e fomos para casa dele.
No meio do caminho, ele comentou que havia terminado com a namorada recentemente e que estava muito triste e carente. Expliquei que essas coisas acontecem e que logo ele arranjaria outra namorada, pois ele era bonito e que as mulheres deviam chover na horta dele. Ele disse que não era bem assim. Para completar, falou que se eu não fosse casada ele tentaria “me pegar. Minha buceta ficou molhadinha nesse instante.
Chegando à casa de Paulo, quando ele abriu a porta e entramos, não aguentei e o beijei na boca dele. Ele não só correspondeu meus beijos como começou a lamber meu pescoço e minha orelha. Eu estava ardendo de tesão. Enquanto ele me beijava, levantou meu vestido até cintura, rasgou minha calcinha (sim, o safado fez isso!) e enfiou os dedos na minha buceta, me masturbando até me fazer gozar.
Depois que eu gozei, ele retirou o vestido todinho e fiquei peladinha para ele. Paulo tirou a roupa também e me fez ajoelhar enquanto enfiava a vara dele na minha boca. Era grande e grossa, cheia de veias latejando. Devia ter 18 cm, maior do que o do me marido.
Paulo começou a fazer movimentos de vai e vem como se minha boca fosse uma buceta. Eu não conseguia abocanhar nem a metade daquilo. De repente, ele disse que não ia aguentar, pois há muito tempo não gozava. Senti ele pulsar e encher minha boca com aquela porra doce e quente. Chupei e engoli tudo até a última gota.
Então, ele me pegou no colo e me jogou na cama, me obrigando a sentar a buceta na boca dele. Enquanto eu sentia a língua deliciosa dele dentro de mim, eu comecei a chupar o pau dele de novo. Lambi da cabeça até o saco várias vezes. Nunca tive um cacete tão duro, grande e grosso como aquele na minha boca.
Depois de me fazer gozar com a língua dele, Paulo me deitou virada para ele com as pernas abertas e falou que agora ele ia meter em mim, com força, como uma puta merece.
Ele abriu minhas pernas e enfiou o pau devagarinho na minha buceta. Senti a cabeça grossa daquele caralho entrar, o pau dele latejava dentro de mim, enquanto ele enfiava cada vez mais fundo até socar no fundo do meu útero. Ele apertava meus peitos e os chupava alternadamente, mordendo os biquinhos e passando a língua em volta deles. Quando ele colocou minhas pernas nos ombros dele, pude ver o corpo sarado do Paulo. Fiquei ainda com mais tesão.
Ele abriu ao máximo as minhas pernas e enfiou aquela vara linda com força em mim. Enquanto ele metia, eu senti as bolas dele batendo no meu cu. Fiquei mais excitada e molhadinha. Não aguentei e mudei de posição, ficando de quatro para ele, pedindo para ele comer meu rabinho. Mas Paulo fez sacanagem.
Primeiro, ele chupou meu cu com força e depois enfiou o pau de novo na minha buceta. Eu gemia e gozava igual a uma cadela. Ele batia na minha bunda, e começou metendo devagar e depois com muita força.
De repente, ele parou de meter, pegou o caralho e enfiou no meu cuzinho. A cabeça ainda não tinha entrado, quando pedi para ele parar, pois sabia que se fizesse isso, ele ficaria mais excitado e iria me regaçar do jeito que eu queria. Paulo ficou doido de tesão à medida que eu pedia para ele desistir. Ele enfiou tudo. Senti a cabeça e o resto do pau passar pelo anel do meu cuzinho com tanta força que chorei de tesão e dor. Ele me pegou pelos ombros e puxou meu corpo para trás, de modo que pudesse me beijar e apertar meus peitos. O pau dele entrava e saia me rasgando todinha, enquanto eu sentia o saco dele bater na minha bucetinha.
Era uma delícia. O suor dele escorria pelas minhas costas, pela minha bunda até chegar ao meu grelhinho. Não aguentando mais, Paulo soltou um jato quente de porra no meu cu, tremendo e gemendo até desabar em cima de mim. Ele deitou do meu lado e vendo que o cacete dele ainda estava duro, montei nele e comecei a cavalgar. Paulo chupava meus peitos e eu rebolava em cima dele. Ele me chamava de puta me dando tapas no rosto. Eu fiquei com tanto tesão que me senti realmente uma puta. Como eu rebolava naquele caralho!
Fiquei apaixonada pelo cacetão do Paulo que entrava e saía da minha buceta sem dó, me machucando todinha. Desta vez, eu queria que Paulo enchesse minha bucetinha de porra. Devo ter ficado uns quinze minutos cavalgando aquele macho até sentir a porra quente dele me lambuzando por dentro. Ele parecia uma máquina de produzir porra. Que delícia! Meu marido de vez em quando conseguia encher minha boca, mas Paulo era diferente. Cada gozada dele era como se uma cascata de porra corresse dentro de mim.
Após essa trepada incrível, disse para o Paulo que eu queria dar para ele de novo, a hora que ele quisesse. Quando cheguei em casa meu marido estava vendo TV, eu lhe beijei e fui tomar banho.
A noite na cama, mamei a rola do meu marido e dei a buceta pra ele, foi um papai mamãe gostosinho, evitei outras posições pra que ele não visse alguma marca.
Me senti uma vadia safada, sem vergonha, mas tão feliz.
Enviado ao Te Contos por Alice
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imninahchan · 3 months
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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donttryyyy · 15 days
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VOU MILITAR E TRAZER FATOS CIENTÍFICOS: sempre acho graça quando posto foto de uma thinsp0 pra mim e alguém vem querer me ensinar o que é ser An4 ou só dizer que eu ainda não cheguei "lá". ai, gente.... se tr4nstorno 4limentar envolvesse só ter ou querer ter o corpo com todos os ossos a mostra era muito fácil. "os transtorn0s 4limentares (TA) são caracterizados por uma perturbação persistente na alimentação ou no comportamento relacionado à alimentação que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos, que compromete significativamente a saúde física ou o funcionamento psicossocial". esse não é um conceito que eu criei, tirei um um artigo CIENTÍFICO. não é porque você ficou com o corpo extremamente magro ou que quer ter esse corpo que só você tem transtorno. o espectro é maior e mais complexo que isso.
transtorno alimentar é sobre o seu comportamento em relação a comida e não sobre seu corpo apenas. compulsão alimentar, por exemplo, também é um transtorno pro DSM (manual diagnóstico de transtornos mentais). ou seja, uma pessoa come de forma compulsiva (e compulsiva não é não ter força pra parar de comer e sim o sentimento de que não vai conseguir parar de comer ou não conseguir controlar o que tá ingerindo) e depois precisa usar laxante ou tem comportamento compensatório (por exemplo, hoje eu comi descontroladamente, amanhã não vou comer nada pra compensar por hoje), essa pessoa TEM transtorno.
esse mesmo artigo científico que eu citei ainda classifica como transtorno o fato da pessoa se encaixar em todos os sintomas da AN, mas seu IMC não estiver com IMC abaixo do classificado como normal. então, não é porque você não tem o IMC na magreza que você deixou de ter AN. e pra vocês terem uma noção de como transtornos são mais complexos do que IMC, ainda tem a síndrome da alimentação noturna. o que eu quero dizer é que TA é mais complexo do que a competição que alguns querem fazer aqui de quem é mais an4. aliás, só o fato da pessoa manter um perfil aqui já é um indicativo de que algo não está certo. transtorno não é só o que você acha e você não é a única An4 daqui porque você colocou na cabeça que An4 é só sobre corpo e espelho.
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pikwosky · 1 month
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minha história com
a mia
(e dicas)
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- o começo
Tudo começou com uma conversa entre meu tio avô e minha avó por parte de mãe, em 2018, falando sobre como eu havia engordado (eu pesava pouco mais de 38kg na época).
A partir desse dia, eu comecei a pesquisar coisas do tipo "qual comida mais engorda?" e "como perder peso em um dia?". Em uma dessas pesquisas, lembro de ter lido que os carboidratos engordam.
E então eu tentei parar de comer pão e comecei a fazer aulas de ballet para me exercitar e perder mais peso (durante essas aulas, conheci uma menina chamada Alice que era gorda e me servia de motivação para perder peso).
É óbvio que eu não consegui perder mais que 4kg, eu era apenas uma criança. Se alguém me oferecesse doces ou frituras, eu aceitaria sem pensar duas vezes.
Em 2020, com a chegada da pandemia, eu me afundei de vez no t.a. e buscava dicas em blogs proana dos anos 2000, muitos deles já inativos. Comecei o ano com cerca de 43kg.
Mas tudo começou a correr por água abaixo quando, em Julho de 2020, meu melhor amigo, Mathias, cometeu suicídio e em Abril de 2021 minha avó por parte de pai teve uma pneumonia e faleceu.
Eu me culpava pela morte dos dois e comecei a descontar minha raiva e tristeza na comida. No final de 2021 eu pesava 63.7kg, com apenas 13 anos.
No ano de 2022, conheci Anne, que era anoréxica e pesava 24kg a menos que eu). Anne foi quem me apresentou a mia e me deu muitas dicas e me ajudou a purgar pela primeira vez.
Terminei o ano com 52kg.
Nos primeiros cinco meses de 2023, acabei me desconectando da mia por conta da chegada do ensino médio, mas logo voltei e terminei o ano com 47kg.
Novamente, no início desse ano, me distanciei da mia e ganhei 3kg. Atualmente peso 50.2kg e estou tentando me afundar novamente no t.a., minha meta sendo chegar aos 40kg.
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- algumas dicas de como purgar
Eu particularmente prefiro usar meus dedos para induzir o vômito, mas há quem use escovas de dente ou até mesmo canetas.
Beba muita água antes de tentar purgar, isso faz a comida subir mais rápido.
A gravidade é sua amiga, use-a ao seu favor. Fique de pé enquanto força os dedos na garganta e quando sentir aquele reflexo de vômito, abaixe a parte superior do corpo e então a mágica acontece.
Não escove os dentes depois de purgar, isso desgasta ainda mais o esmalte dos dentes. Opte por enxaguar a boca e lavar o rosto.
NÃO coma barras de cereal, pão ou vegetais crus. Esse tipo de comida não sobe facilmente.
Coma comidas que subam facilmente, como sorvetes por exemplo.
NÃO tente purgar nada cítrico. Se você já fez isso, sabe o que quero dizer (por exemplo, abacaxi).
Vomitar mais de uma hora depois de comer é inútil. Todas as calorias e gorduras já foram absorvidas
Feche a boca ao redor dos dedos enquanto os força na garganta, isso abafa os sons caso você engasge ou algo do tipo.
Coloque papel higiênico na água do vaso sanitário para abafar o som e evitar que vômito e água de privada respingue em você.
Opte por purgar o quanto antes após comer. Quanto mais você demora, mais comida o seu corpo absorve.
Beba muito líquido, uma garrafinha ou duas de qualquer coisa vai automaticamente ajudar você a vomitar. Se você beber pra caramba, você vai ficar muito cheio e seu corpo vai jogar fora o que não cabe.
Não coma comida muito quente, você não conseguirá mastigar direito e então será difícil vomitar pedaços grandes. Se você já passou por isso, sabe do que estou falando.
Tente vomitar tudo de uma vez, se você parar um pouco, não vai querer voltar. Então respire fundo e faça tudo de uma vez.
Talvez pareça tolo, mas girar até ficar mega zonzo realmente ajuda.
"Ah mas eu eu já tentei de tudo. Nada funciona pra mim! Me ajuda!" Come. Come muito. Come muito mesmo. Come como se não houvesse amanhã. Come rápido. Se você comer mais do que a capacidade do seu estômago, o seu corpo naturalmente te força a vomitar a comida que está em excesso. Quando você começar a vomitar, pega no bonde e já vomita tudo.
Se você puder, procure métodos anticoncepcionais para parar de menstruar. Todas nós sabemos como nosso apetite aumenta nesse período (e se, assim como eu, você tiver endometriose, as cólicas são um INFERNO). Os anticoncepcionais em pílula NÃO engordam, isso é MITO! Pode tomar sem medo. Além disso, um de seus efeitos colaterais é o enjoo, o que pode servir de desculpa para não comer e também pode ajudar a purgar (estou falando de minhas experiências com o anticoncepcional 'Elani', podem haver outros com diferentes efeitos colaterais e que talvez não te façam enjoada!).
Não vomite após toda e cada refeição, isso vai fuder com o seu estômago e sua garganta.
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vogueefik · 5 days
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──★ 𝐈𝐒𝐈𝐒 𝐕𝐀𝐋𝐕𝐄𝐑𝐃𝐄 𝐈𝐂𝐎𝐍𝐒 | 𝗅𝗂𝗄𝖾/𝗋𝖾𝖻𝗅𝗈𝗀 𝗂𝖿 𝗒𝗈𝗎 𝗎𝗌𝖾 !
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folklorriss · 23 days
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call it what you want | ln4
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{ lista principal }
pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atr��s. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
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xexyromero · 6 months
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xexy, pode fazer um headcanon dos meninos do cast reagindo a leitora bêbada assanhada? obrigada diva ☝️💖
wn: chegou o meu momento e meu local de fala
meninos do cast x leitora bêbada
fem!reader headcanon
tw: +18!! consentimento dúbio!!!
enzo:
em um primeiro momento, se estiverem na rua, ele ri sem graça e tenta ignorar seus avanços a todo custo. quando você começa a ser mais libertina, insistente mesmo, ele sussurra calmamente no seu ouvido: "se você não parar de putaria agora, você vai apanhando até chegar em casa." isso te dá ainda mais fogo. ele perde a paciência, se despede de todos e te enfia com certa brutalidade dentro do carro. te desfere um tapa no rosto assim que estão sozinhos. "você vai aprender a não me desrespeitar em público." e te come ali mesmo, com força e raiva, fazendo você derreter nos braços fortes.
agus:
no primeiro gemidinho manhoso que você solta, chamando por ele, agus simplesmente não se contém. ele não é forte o suficiente e nem vai mentir que é. e, apesar de mais sóbrio que você, ainda está bêbado também. com um movimento rápido, larga tudo o que está fazendo e te leva para o lugar mais próximo possível que fique longe da vista de outras pessoas - seja quarto, banheiro, carro, cozinha, qualquer lugar. e te fode com gosto ali mesmo, pedindo que gema sem vergonha no ouvido dele.
fran:
francisco é um homem sentato. ele sabe que você está bêbada, que está com tesão e que quer agir por impulso. e ele até tenta ser forte, sabe? pede que você pare, que repense, que agora não é momento praquilo. mas quando você coloca a mão grande dele no seu peito, é game over para os dois. fran vira quase que um animal - todo o auto-controle que teve até então é jogado pela janela e você, jogada na parede. se estiverem na rua, te leva pro banheiro e, em casa, na parede mais próxima mesmo. levanta sua blusa na mesma hora, mamando com vontade e te fode perguntando se era isso que você queria (sim, era).
matí:
sinceramente? está tão bêbado e tão assanhado quanto você. se duvidar, ele é a leitora bêbada e assanhada da situação. fica maluco de tesão, esbarrando em você sem querer só pra roçar os braços nos seus mamilos cobertos pela roupa. sussurrando sacanagens no seu ouvido, te levando a loucura com provocações das mais baixas. quando finalmente se beijam, é de tal forma sensual, cheio de línguas e de toques, que, se não tiverem em casa, alguém vai sugerir com veemência que encontrem um quarto o quanto antes.
kuku:
ele ri e ri muito das suas tentativas e provocações, mas ri muito mesmo. cada proximidade sua arranca mais um sorriso divertido de esteban. sem paciência, você questiona o que tem de tão engraçado no fato de que está com tesão e que deseja ele - no que ele responde com sinceridade e simplicidade. "errado? nada. só estou achando graça porque daqui há..." e verifica o relógio. "vinte minutos, mais ou menos, você vai estar me implorando pra parar de abusar da tua buceta." a promessa é suficiente. você fecha as pernas e aguarda paciente.
pipe:
fica com muita tesão? fica. muito. e usa toda a força dentro do seu corpo pra não te atacar ali mesmo e responder todas as suas provocações. infelizmente para vocês dois, pipe entende que você está embriagada e não no melhor lugar mentalmente, então trata de te tirar da situação (te levar pra casa caso estejam fora ou te afastar das bebidas caso estejam em casa) e cuidar de você. te faz beber água, comer alguma coisa. o erro dele é tentar te dar um banho. ele não resiste com você pelada, suplicando pelo pau dele.
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bulemicvinny · 8 months
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A magreza sempre vai ser mais linda e delicada. A mulher magra é frágil, pequena, leve, bonita, cheirosa, limpa, fofa e angelical. A mulher gorda é nojenta, feia, fedorenta, grande, nada delicada... que homem iria querer pegar algo para você? Nenhum, afinal você tem força o suficiente. Quem teria inveja do seu corpo? Ninguém, por que seu corpo é grande, pesado e flácido. Quem teria desejo por você? Aquele garoto que não vai ser! Aprenda, magreza sinônimo de beleza!!!! 🎀💞
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goodcryunicorn · 1 year
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A Força do Querer // Jeiza Nascimento Rocha
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Name: Jeiza Nascimento Rocha Age: 26 - 35 Relationship: single (verse depending) open for ships Sexuality: heterosexual Job: Residence: Faceclaims: Paolla Oliveira Blog written by:
bio
VERSES
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ellebarnes90 · 16 days
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FORGIVE ME FATHER, FOR I HAVE SINNED
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lembrando primeiramente que não tenho a intenção de ofender qualquer religião, crença, etc (não transem com padres, a não ser que ele seja o Enzo ou o Fernando, aí tá permitido se ajoelhar)
avisos: smut, priest!enzo, male masturbation, unprotected sex, size kink, forbidden relationship, não revisado, age gap, um tiquinho longo demais, dark romance(?), creampie, parte dois? talvez
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Uruguai, 1951.
Fugir da sua cidade natal para uma pequena e esquecida cidade no interior talvez não tenha sido uma boa ideia. 
A cidade de Santa Clara parecia ser uma ótima opção depois de horas pesquisando, parecia ser calma, tranquila e não tinha muitos habitantes, era exatamente o que você precisava. Entretanto, seus demônios do passado pareciam querer seguir você a todo custo, onde quer que fosse. Os boatos falsos chegaram até essa pequena cidade e notou isso pelos olhares que recebia na rua, alguns de desejo que vinham de homens e outros de completo nojo, desgosto e reprovação que vinham das mulheres e senhoras.
Apesar de tudo isso, a única pessoa que te olhava como ser humano era o padre da pequena igreja. Enzo era o seu nome.
E consequentemente, esse era o nome que ia e vinha na sua cabeça.
Ele era doce, gentil, bondoso, te arrancava suspiros a qualquer hora do dia. Os olhos intensos e profundos que te diziam tantas coisas e, ao mesmo tempo, não diziam nada, eram tão gentis, mas também tão severos, te intimidavam de certa forma. Os fios escuros do cabelo atraíam o seu olhar, fazendo-a querer erguer a mão para tocar os fios sedosos.
Sentia-se suja por o achar tão atraente com a batina preta e o colarinho branco, chegava a pensar se as pessoas tinham razão em ter aquela imagem de você.
E mesmo apesar de todos os boatos e fofocas, Enzo nunca deixou de te tratar bem, arriscaria dizer que ele era o seu único amigo naquela cidade. Tratava-te com tanto carinho, era gentil, bondoso, tinha um coração tão bom, se sentia culpada por sentir uma atração maior por ele.
Enzo, apesar de tudo o que lhe contavam, via em você uma pessoa boa e, apesar dos seus pecados da antiga vida, sabia que você ainda tinha salvação. Admitia que, no silêncio da noite e na escuridão do quarto, se pegava pensando em como você era na outra cidade, baseando-se no que lhe contavam.
Imaginando você sendo a mulher sedutora e destruidora de lares, como diziam, afirmavam que você seduzia os homens com a sua beleza e os deixava apaixonados por você, destruindo casamentos. Contudo, também refletia sobre a maneira como você realizava isso, quais eram suas ações, como se comportava e o que usava... Foi imaginando isso que Enzo acabou por se empolgar demais, sentindo a excitação aumentar como se estivessem jogando gasolina no fogo. 
As mãos entrelaçadas em cima da barriga logo se separaram, o quarto começou a ficar mais quente e sentia o coração bater com mais intensidade.
Uma de suas mãos foi para debaixo da coberta inconscientemente, somente você aparecia na mente dele, você e mais nada.
A respiração se tornou mais ofegante, a mão livre apertava a coberta com força enquanto a outra, sem perceber, massageava a cabecinha molhada pelo pré-gozo por cima da cueca. Te imaginava com um olhar doce, ajoelhada perante ele usando apenas um robe de cetim.
De repente, era impossível continuar coberto com a coberta sentindo aquele calor, era como se seu sangue estivesse fervendo. O que o cobria logo foi para o chão e tudo o que importava era a imagem de você ali, somente para ele.
Quando se deu conta do que estava fazendo, o uruguaio quis parar na mesma hora, mas a sensação de prazer — a qual ele não sentia há tanto tempo — era tão boa que seu corpo já não obedecia ao seu cérebro. Os gemidos roucos começaram a escapar de seus lábios, seus olhos se fecharam com mais força, as pernas ficaram inquietas e o peito subia e descia rapidamente.
A mão que antes apertava a coberta agora massageava as bolas por dentro da cueca, fantasiando ser você quem fazia aquilo, assim como fantasiava que era você quem passava a mão pelo pau dele, subindo e descendo, passando o polegar pela pontinha sensível.
Os gemidos e murmurros ficaram mais frequentes e a velocidade com que sua mão subia e descia aumentou. Se não estivesse sozinho em casa, a certeza de que alguém o escutaria gemendo era grande. Sentia-se cada vez mais perto de gozar, tombando a cabeça para trás . Enzo gemeu seu nome em um sussurro, suplicando para que você não parasse, deixando que se sujasse com o líquido branco.
As batidas do coração aos poucos voltaram ao normal, assim como a respiração, vindo junto a culpa pelo que havia feito.
Ao ver seu esperma, a ficha caiu, a culpa era tão grande que a cabeça chegava a doer.
Levantou-se com pressa, indo com passos largos até o banheiro. Se olhou no espelho, vendo o rosto e peito ruborizados e o cabelo bagunçado. 
"Ay, Díos...perdóname, por favor" o peso na sua voz era notável, sentia como se tivesse traído a quem era devoto e principalmente que havia cometido um grande pecado.
Os dias se passaram e você havia notado uma diferença no comportamento do padre, estava distante e mal te olhava. Mas não se deixou  afetar por isso, sabia que ele nunca daria ouvidos ao que diziam e seu plano de se confessar hoje à noite ainda se mantinha firme.
Com isso, assim que a noite caiu e as ruas de Santa Clara se tornaram desertas, você foi até a igreja, pois sabia que ele estaria lá, ele sempre estaria lá. Entretanto, quando entrou, não encontrou nada além de silêncio e o presbitério sutilmente iluminado por algumas velas.
"Padre?" o chamou olhando em volta, mas o silêncio manteve-se tal como antes.
Por um momento naquele silêncio, se pegou pensando se ele não estava ali por saber, de alguma forma, que você viria.
Quando estava pronta para ir embora, a voz grossa dele preencheu o lugar, chamando o seu nome com incerteza. Ao olhar, sentiu um frio subir pela espinha, ele enfim apareceu em cima do presbitério, sem a batina.
Parecia um homem normal de certa forma, nunca havia o visto sem a batina antes e confessa que ele ficava mais bonito sem ela.
"Desculpa vir nesse horário, mas disse que eu poderia vir sempre que..."
"É, eu me lembro", interrompeu, pondo as mãos no bolso. "A que devo essa visita?"
"Eu queria me confessar" revelou com a voz leve, brincando com os dedos graças ao nervosismo.
Ele assentiu, te olhando, um pouco surpreso.
"Tudo bem, vem cá" quase sussurrou a última parte, te fazendo sentir um frio na barriga.
Indo até ele com passos nervosos e rezando para não tropeçar e cair, você o seguiu até o confessionário.
"Sabe como funciona?" te perguntou parando.
Você riu.
"Qualquer um sabe, padre" respondeu, arrancando um sorriso ladino dele, indo até onde deveria e se ajoelhando em frente à janelinha, o olhando.
Era como se Enzo estivesse tendo um déjà vu ao te ver nessa posição. Respirou fundo e foi até onde devia, disse o que devia e, quando enfim era a sua hora de falar, ele sentiu medo, medo do que você diria e do que poderia acontecer depois disso.
A sua demora estava matando-o por dentro, mas não podia te apressar.
"Eu te quero" disse enfim, sentindo um alívio seguido de um bocado de medo.
"O que!?" quase gritou, incrédulo.
"Eu te quero" sussurrou contra a pequena janela, sorrindo.
"Não! Não! Isso...isso não" brigou.
"Eu não posso evitar" declarou, ainda em um sussurro, "Eu quero e eu estaria mentindo se dissesse que não"
"Não...eles estavam certos, você não presta!" afirmou, saindo da cabine às pressas.
Se levantou quase que na mesma velocidade, o olhando com graça.
"Realmente acha isso? Se acha, quero que diga olhando nos meus olhos"
E ele olhou, mas nenhuma palavra disse, não conseguia.
"Não consegue, não é?" se aproximou.
A diferença de tamanho entre vocês era notável, assim como a diferença de idade era perceptível.
A tensão sexual era outra coisa muito notável naquele ponto. Estavam parados do lado do confessionário, olhando um para o outro sem dizer uma palavra.
Não precisavam.
Os lábios do mais velho estavam entreabertos e o olhar que fixava no seu agora se mantinha firme nos seus lábios. Era inegável o desejo que ele sentia por você e o desejo que sentia agora. A vontade de te agarrar e te fazer dele era sem tamanho.
Por um impulso e com a mistura de não aguentar esperar, com a excitação, agarrou o pescoço dele com as duas mãos, puxando-o para um beijo. 
O beijo aconteceu como uma explosão silenciosa, uma colisão de emoções reprimidas em um lugar que pedia silêncio. Seus lábios se encontraram com um desespero contido, movendo-se rápido e sem hesitação, como se a sensação de proximidade fosse algo que os dois não podiam mais evitar. As mãos dele desceram pela sua cintura e costas, apertando sua carne com força, enquanto você se agarrava à camisa dele, como se não quisesse que ele fosse embora.
A atmosfera da igreja, com suas paredes antigas e sua história de devoção, contrastava cruelmente com o beijo faminto que vocês trocavam. Não havia espaço para reverência ou culpa naquele momento. O desejo era maior do que o respeito pelo lugar, maior do que qualquer pensamento racional. Cada movimento, cada respiração arfante ecoava na vastidão daquele lugar vazio, tornando o beijo ainda mais proibido, ainda mais intenso.
Não conseguiu conter os gemidos durante o beijo, não quando ele fazia questão de te manter colada o suficiente no corpo dele para sentir a ereção gritante e dolorida que ele possuía.
Sem se separar dos lábios dele para nada, viu como ele conseguia facilmente manipular o seu corpo graças à força que tinha, te deitando no chão gélido da igreja. 
Suas costas encontraram o piso frio e um choque cobriu todo o seu corpo, te fazendo estremecer e, à vista disso, ouviu a risadinha que o moreno soltou.
"¿Tienes frío, amor?" zombou, enfim separando os lábios dos seus para apenas dar atenção ao seu pescoço.
Não o respondeu com palavras, apenas gemeu o nome dele de forma quase inaudível ao sentir os lábios e a língua morna entrarem em contato com a sua pele. Suas mãos, com rapidez, foram até o cinto dele, o desafivelando e enfim abrindo o botão e o zíper, tentando empurrar a calça dele para baixo como se suas vidas dependessem disso.
Usando a mão que antes passeava pelo seu corpo, ele te ajudou levando a calça até o joelho e, junto com ela, a cueca,  permitindo sentir o pau duro dele tocar a parte interna da sua coxa. Logo depois, foi a sua vez, subindo o vestido até a cintura e arredando a calcinha para o lado.
Com as respirações ofegantes e falhas, a boca seca e completamente burros pelo tesão, não demorou muito para ele se encaixar direito no meio das suas pernas e pressionar o pau contra a sua entrada molhada, te penetrando e soltando um gemido grave e um pouco ao sentir as suas paredes espremendo o pau dele, o engolindo como não faziam há bons anos. Ele era grande e consideravelmente grosso, sentia ele te alargar a cada centímetro que era colocado em você, te fazendo cravar as unhas nos ombros largos e gemer como a puta que estava sendo.
A mão grande dele puxava o seu cabelo enquanto a outra tampava a sua boca.
"Se continuar gemendo alto desse jeito, eu juro que te largo aqui e vou embora" ameaçou, olhando no fundo dos seus olhos.
Olhando para ele agora, nem conseguiria imaginar que esse Enzo é o mesmo Enzo que até alguns minutos atrás se recusava a chegar perto de você.
"Você entendeu?" perguntou com a voz ofegante entre alguns suspiros.
Assentiu completamente submissa a ele naquele momento, sentindo o pau dele ir e vir fundo na sua bucetinha carente, implorando mentalmente por mais. O mais velho metia com cada vez mais força, como se quisesse descontar algo em você.
Com o rosto escondido no seu pescoço, ele gemia contra a pele quente, mordendo e chupando a fim de deixar marcas. Sua mão agarrava o quadril dele, puxando-o mais e mais para você, apertando uma vez ou outra a bunda do uruguaio.
Enfim, destampou a sua boca, descendo a mão para o seu pescoço e apertando com força, subindo um pouco a cabeça para chegar ao seu ouvido.
"Era o que você queria, nenã? Tá feliz de ser tratada como a putinha suja que você é?" murmurou, apertando seu pescoço com um pouco mais de força.
"Responde" mandou, apertando as suas bochechas já vermelhas.
Nenhuma palavra conseguiria sair da sua boca naquele momento, nada que não fosse você gemendo o nome dele. Com isso, apenas assentiu com urgência. Não demorou muito para suas costas se erguerem e suas pernas tremerem e ficarem fracas, assim como todo o seu corpo após despejar todo o seu melzinho no pau dele, o apertando ao se contrair.
Mais algumas estocadas durante um beijo e foi a vez dele, jorrando toda a porra dele na sua buceta, te deixando cheinha dele. O moreno, que se segurou muito para não gemer mais alto que o normal, não conseguiu segurar a vontade de clamar por você ao ver o líquido branco dele escorrer pela sua buceta indo até o seu outro buraquinho.
Te beijou uma última vez antes de se vestir novamente com um pensamento fixo na cabeça.
"Essa foi a primeira e a última vez que isso aconteceu, entendeu?" disse, por fim, de joelhos perante você e te olhando, ficando fascinado com a cena.
Ele não acreditava no que dizia e você sabia o que ele realmente desejava. 
Não seria a última vez.
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