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#Melhor Época para Viajar
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O Melhor Momento para Visitar Balneário Camboriú: Um Guia para suas Férias Perfeitas
Balneário Camboriú, localizada no estado de Santa Catarina, é um dos destinos turísticos mais deslumbrantes do Brasil. Com suas praias de águas cristalinas, cenários naturais incríveis e uma atmosfera vibrante, a cidade atrai visitantes o ano todo. No entanto, a escolha do período ideal para visitar pode fazer toda a diferença em sua experiência. Neste artigo, vamos explorar as melhores épocas…
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idollete · 4 months
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨.   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
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Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão. 
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa. 
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca. 
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram? 
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí. 
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade. 
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar. 
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse. 
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti. 
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos. 
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”. 
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota. 
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim… 
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito. 
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido. 
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa. 
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho. 
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca. 
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera. 
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante. 
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele. 
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação. 
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte. 
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer. 
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
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  ₊ ⠀ ⏖  ⠀⁺  𐙚  ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
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Coachella- Night One.
Sinopse: S/n sente ciúmes ao ver Harry com à cantora Shania.
Avisos: +18, conteúdo explícito.
Pedido baseado nessa ask Aqui
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Você nunca foi tão grata por ter um namorado popstar do que neste momento. Dois finais de semanas incríveis no Coachella. Área vip, melhores lugares e pós-festas, além de ver de camarote as melhores apresentações.
Obviamente você estava muito orgulhosa por Harry, isso era um marco em sua carreira e ele merecia isso.
Vocês resolveram viajar e chegar um dia antes, dando tempo para todos os preparativos da apresentação de Styles, era difícil esconder seu entusiasmo, você nunca foi ao Coachella antes e Harry estava feliz por lhe proporcionar a melhor experiência disto.
Você podia notar o nervosismo dele em seus olhos e quem não ficaria? Nem todo mundo pode dizer que vai se apresentar no Coachella. Mas o seu nervosismo no dia parecia ter desaparecido dando lugar uma animação gostosa que irradiava em todos da equipe.
Harry deixou um beijo caloroso em seus lábios antes de subir no palco e arrancar milhares de gritos dos fãs. Ele começou impecável, com a favorita do momento para você "As It Was" você cantou animadamente na área vip com os amigos e conhecidos dele. Enquanto Harry cantava você podia ouvir as mulheres em volta cobiçando-o, obviamente não foi a coisa mais agradável de se ouvir, mas seu namorado estava incrível naquele macacão colado marcando seu corpo definido, seu peitoral à mostra, você não podia culpá-las por desejar aquele homem, até você estava, desde que o observou a se vestir no camarim.
Tudo estava indo tão bem, até as mãos de Shania Twain lhe tocaram e o sorriso em seu rosto desaparecer completamente, a decepção era notável, o ciúme pulsava em suas veias, você não era do tipo ciumenta, não mesmo, se fosse qualquer garota ali você não ligaria, mas Shania? Shania era a personificação de mulher para Harry, ele já admitiu varias vezes o quanto ela era incrivelmente alguém que ele gostaria de ter nascido na mesma época só porque que ele tinha uma queda por ela e isso certamente mudava as coisas.
Talvez fosse um pensamento totalmente infantil? Sim. Você se importou com isso? Não, a raiva a deixou cega de suas ações a seguir, sem se importar com as pessoas ao redor saiu dali voltando pros bastidores antes mesmo do show acabar.
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Harry deu seu último agradecimento, antes de rapidamente correr para fora do palco, ele deu uma olhada ao redor procurando por você, nada, ele caminhou até o camarim até encontrá-la sentada com os braços cruzados no sofá.
"Ei, bebê, aí está você! Estava perguntando a todo mundo onde você estava." Sua voz ainda era um pouco ofegante. "Uau! Isso foi incrível, eu estou tão animado ainda."
"É, foi." Disse a ele sem o mesmo entusiasmo.
"Você me viu lá? Ou fico aqui o tempo todo?"Harry diz sentado ao seu lado.
"Voltei para cá quase no final da apresentação."
"Se eu não a conhecesse melhor, garotinha, pensaria que você está brava comigo, está?"
Você franze os lábios e dá de ombros.
"Oh! Está preocupado comigo? Pensei que estivesse muito ocupado deixando outra mulher se esfregar em você."
As sobrancelhas dele se erguem.
"Você está com ciúmes, querida?" Você não o responde. "Eu te fiz uma pergunta."
"E eu não estou a fim de responder." Levantou-se indo em direção ao banheiro, mas ele segurou seu pulso te impedindo de continuar.
"Eu não gosto dessa atitude, o que aconteceu com a minha boa namorada em?"
"Me deixe, Harry! Porque não vai atrás da Shania acho ela ainda deve estar por aqui."
"Querida não foi nada!"
"Como não foi nada? Você deixou ela passar a mão em você! E você por acaso viu sua reação? Tá por toda internet! Harry e Shania! Harry entra em pânico quando Shania o toca." Seus o braços estavam em sua cintura enquanto despejava tudo em cima dele.
E a única coisa que Harry pensava era como você estava gostosa naquele vestido curto.
"Bebê isso só faz parte do show!"
"Seu mentiroso! Você gostou de ser tocado por ela."
"Sim, mas isso não é nada, porque minha namorada ciumenta tem a melhor boceta que eu já comi." Ele confessou e você deixou espaçar o sorriso odiando o fato do quanto isso te excitou. "Eu já disse o quanto você fica gostosa quando está brava?" Harry levantou um pouco seu vestido batendo na sua bunda com força, agarrando a carne macia. "Uma putinha brava, se eu não estivesse tão animado e excitado agora baby, você estaria sendo punida por arruinar minha noite com seu ciuminho." Ele deu mais um tapa a fazendo gritar. "No sofá agora! Abra as pernas."
"Harry." Você tenta retrucar.
"Agora." Ele diz mais ríspido e você prontamente o obedeceu. "Porque eu estou muito feliz eu vou ser bonzinho, eu vou lhe mostrar que você é a única a quem eu pertenço." Harry cai de joelhos em sua frente. "É isso você quer, não é?" A mão dele abriu suas coxas. "Que eu cuide de você."
"Por favor." Resmungou sentindo os beijos dele subindo por sua pele.
Harry sorri, deixando marcas e pequenas mordidas ao longo de suas coxas. O calor de sua respiração logo acima de sua boceta fazia você se contorcer, lentamente ele deslizou sua calcinha até os tornozelos, deixando um beijinho em sua boceta, antes de seus dedos separar suas dobras suavemente e deixar uma lambida em clitóris inchado.
Não há palavras para descrever como Harry fazia você se sentir, a maneira como língua dele brincava com você, sugando e lambendo, você finalmente conseguiu a atenção que tanto precisava. A cabeça dele estava enterrada em sua boceta encharcada, qualquer um que passasse podia ouvir os sons obscenos enquanto ele chupava você com tanta vontade.
"Você é uma garota travessa, sabia?" A provocou. "Ficando com ciúmes por nada."
"Eu tinha razão e você admitiu que gostou do que ela fez." Você diz trêmula.
"É ela que eu estou chupando agora?" Quando você não respondeu, ele riu. "Não, não é, então pare de ser uma pirralha e seja agradecia por eu ainda continuar chupando você." Disse ríspido antes de sua mão ir até a boca cuspindo em dois dedos.
Você se sentiu tonta quando seus dedos grossos pingando deslizaram em sua entrada, indo tão profundamente dentro de você fazendo-a perder o fôlego, enquanto ele pressionava sua boca em seu clitóris, sugando com mais força.
Você não conseguia evitar seus gemidos e estava tão perto e não iria durar muito, Harry era capaz de levá-la ao orgasmo em poucos minutos, se ele quisesse e ele estava se esforçando por isso.
"Harry, eu vou gozar."
Uma lágrima escorreu pelo seu rosto, quando o prazer finalmente explodiu invadindo seu corpo, onda após onda de prazer viajando por suas veias, sua boceta latejando entre os dedos dele, foi intenso, confuso e você não conseguia parar de gritar o nome dele.
Harry deixou uma mordida na parte interna de sua coxa, olhando para você com um sorriso caloroso, antes de se levantar para se jogar ao seu lado, exausto.
"Harry, sinto muito por estragar sua noite." Confessou baixinho se sentindo envergonhada.
"Tudo bem, eu também sinto muito, não deveria ter a deixado fazer aquilo." Ele deixou um beijo no topo da sua cabeça. "Mas se você agir assim novamente, você estará muito encrencada, entendeu, querida?"
"Sim."
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @lanavelstommo @say-narry @harry-sofrida @little-big-fan @umadirectioner
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moprius · 10 months
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Relaxar um pouquinho ao estilo synthwave acompanhando alguns devaneios sobre os anos 80/90 é sempre uma boa ideia. Claro que, como toda época, teve seus problemas, mas isso não impede de ver os melhores momentos que se passaram. Você que provavelmente tem seus 30 anos deve ter algumas memórias muito interessantes durante essa época, como os momentos de infância, indo para escola e conversando com seus amigos - que momentos, hein -, o seu programa de TV favorito - só de lembrar, já dá vontade de viajar, desenhos, animes, TV Manchete -, jogando os seus melhores jogos - o SuperNintendo, PlayStation, que saudade - e muito outros. Ahhhh, cada momento é uma nostalgia que nos leva para uma viagem. Então, bora imaginar e tirar algum proveito disso….
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projetomiraculous · 1 year
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PM Day · Visualize com o Modo Claro para uma melhor experiência
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Alô, alô, miraculers!
Iniciamos oficialmente nossa semana de comemoração do PM Day, e o melhor é que tá só começando! Tem festança e muita coisa boa de hoje até sábado (O7/1O), coloca aí na sua agenda para participar com a gente de tudo!
Para hoje, o presentinho especial é uma sequênciazinha de temas e plots/propostas de escrita, para que você possa adequar e dar vida às suas histórias miraculosas! Os temas e propostas aqui são para todos, público e membros, portanto não há restrições para que eles sejam usados. Só há uma regra: caso trabalhe com algum em sua história, marque o @projetomiraculous aqui ou na timeline do Spirit, para que possamos apreciar também!
Confiram, abaixo, os temas e propostas:
→ ⠀ TEMAS
OBS: não há gênero determinado para os personagens, X e Y são variáveis e podem ser literalmente qualquer um dos personagens da série!
🐞 FÉRIAS / FERIADO
Quem em sã consciência não curte um feriadinho que emenda o final de semana ou, e principalmente, aquela época maravilhosa do ano que chamamos de férias? Eu duvido que exista alguém! E sendo gente como a gente, certeza que os personagens miraculosos adorariam pegar uma praia em um feriado ou fazer vários nadas durante as férias da escola, faculdade ou trabalho. Então, o que acha de contar pra gente como foram essas experiências em sua história?
PLOTS COM O TEMA
1) Personagem X e Personagem Y combinam de viajar nas férias. X ficou responsável por escolher o destino e comprar as passagens, porém algo o impediu de fazer antes. No aeroporto, com as passagens esgotadas para o vôo, X terá que encontrar uma forma de colocá-los dentro do avião antes que Y descubra o que está acontecendo.
2) O plano de X para o feriado prolongado era simples: sofá, pipoca e muita Flixnet (projeto não tem patrocínio). Porém, Y está disposto a arruinar os planos calmos até demais de X. Como ele fará isso?
3) Personagem X finalmente conseguiu tirar suas tão sonhadas férias do trabalho exaustivo. Longe do chefe arrogante, do secretário puxa-saco e das fofoquinhas do escritório, X planeja as melhores duas semanas de sua vida naquele belo lugar paradisíaco. X só não contava que Y, o dito chefe, estaria ali também pelo mesmo período de tempo.
4) As férias escolares começaram, mas as crianças daquele pequeno grupinho não estão tão felizes quanto o normal. O motivo é que X se mudará ao final das férias junto com seus pais. As crianças farão de tudo para aproveitar bem os últimos dias juntos — enquanto, secretamente, tentam impedir que os pais de X se mudem.
5) O ??? era o feriado favorito de personagem X, e ele iria mostrar para personagem Y todos os motivos para amar aquela data.
🐈‍⬛ COLEGIAL
A época do colegial é marcante e cheia de aventuras, novas descobertas e surtos diários. É por isso que constantemente é retratada em filmes e séries, além de estar guardada em um cantinho na nossa memória. Nossos personagens miraculosos estão vivendo o colegial na série, então que tal dar continuidade em sua história focando nos acontecimentos entre uma luta e outra contra os akumas? Ou então optar por um universo totalmente diferente, levando os personagens para compor uma sala no Japão, nos Estados Unidos ou mesmo aqui no Brasil (isso daria uma ótima comédia)!
PLOTS COM O TEMA
1) Personagem X tem um penhasco enorme por Personagem Y, seu colega de classe. Certo dia, eles são sorteados para fazer dupla em um trabalho. É a chance perfeita para X se aproximar de Y, mas ele precisa aprender a controlar o coração acelerado e a gagueira antes.
2) Personagem X esqueceu completamente da prova de química. Sua sorte? Sentar-se na cadeira ao lado de Y, o melhor aluno da turma. Seu azar? Y ser seu inimigo. Ele tem exatamente 50 minutos para convencer Y a lhe ajudar ou encontrar uma maneira criativa para colar sem ser pego pela professora irritada.
3) Personagem X precisa muito estudar para uma prova importante que decidirá seu futuro depois do colégio, mas há um problema: Y não para de atrair toda a atenção de X, mesmo que só esteja lendo em sua frente. É fatal: X precisa encontrar uma solução para aquilo.
4) Na apresentação cultural da escola, a turma representará um teatro e X e Y são escolhidos para protagonizá-lo. O nome da peça? Romeu e Julieta. O problema nisso tudo? X e Y se odeiam.
5) Ter a companhia de X na ida e volta do colégio era bom, segundo a opinião de Y. Ter sua amizade durante as aulas e ouvir sua risada no recreio era o bastante. Até que não foi mais.
🦋 4 ELEMENTOS
Ar, fogo, terra e água: para algumas mitologias, são os pilares da criação. A dinâmica dos quatro elementos move o mundo e pode mover a sua história também! Que tal fazer com que os personagens miraculosos sejam manipuladores desses elementos em uma terra mística ou em uma escola de poderes? Ou ainda colocar o Miraculous do Dragão em destaque na sua história no universo original da série? Um crossover com Avatar seria incrível também!
PLOTS COM O TEMA
1) Personagem X e Personagem Y são como água e fogo: o completo oposto um do outro. O problema é que isso é literal. Eles terão que engolir o orgulho e tentar fazer aquilo funcionar se quiserem conviver com os humanos sem serem descobertos.
2) Personagens W, X, Y e Z aparentemente são adolescentes normais, mas escondem um segredo: eles possuem poderes! Sendo alunos de uma escola de super-heróis, eles acabaram virando um time poder manipularem os quatro elementos, e devem usar suas habilidades para vencer um mal iminente.
3) Personagem X é apaixonado por flores e Personagem Y controla a terra, sendo especializado no brotamento de plantas. Mesmo no inverno, as flores preferidas de X conseguem ganhar vida para fazer seus dias felizes, secretamente impulsionadas por Y. Até que, em um momento, o segredo é descoberto.
4) Os quatro reinos, cada um abençoado por uma força motriz, entraram em guerra. Após anos de batalhas sangrentas sem sequer um vislumbre de paz, os herdeiros de todos os reinos acabam sumindo. Levados até o "centro de tudo", eles recebem os dons divinos dos quatro elementos e uma missão: findar a guerra que seus pais começaram. Para isso, eles precisam deixar suas diferenças de lado e aprender a trabalhar juntos.
5) Personagem X está prestes a atingir a idade adulta, mas ainda não dominou o ar. Sendo filho do chefe de seu clã, isso é uma vergonha total, tanto para si quanto para a sua família. É por isso que ele precisa encontrar uma maneira rápida de aprender a manipular o ar até o seu aniversário, quando terá que mostrar suas habilidades para todo o seu povo. É nesse desespero que ele descobre a existência de Personagem Y, uma criatura mística que aceita ajudá-lo em troca de sua liberdade.
🦊 CIRCO
Acho que todo mundo tem alguma memória envolvendo o circo, seja ela boa ou nem tanto assim. Tem gente que morre de medo dos palhaços, eu amava as piadinhas ruins deles. Os mágicos também sempre ganhavam a minha atenção, além dos acrobatas. Sem sombra de dúvidas, o circo é um lugar cheio de talentos e, ao menos para a grande maioria, muito divertido. Então, que tal usá-lo como cenário principal para a sua história?
1) Personagem X saiu às escondidas para ir ao circo que passava pela cidade, algo que sua família da alta classe repudia. E é ali, em meio às atrações da noite, que X é encantado por Personagem Y e suas acrobacias que parecem desafiar tudo.
2) Personagem X é um malandro de carteirinha e todos sabem disso. Seus truques de mágica e sua eloquência são distrações perfeitas para tirar uns trocados a mais aqui e ali. Porém, em uma certa apresentação, X acaba se metendo com quem não deve: Y, o xerife da cidade.
3) Personagem X simplesmente ama circos, e um novo acaba de chegar à cidade. O date está marcado, mas há um problema: Personagem Y, sua companhia, tem pavor de palhaços.
4) Personagem X é dono de um circo endividado. Uma oportunidade de investimento surge para eles e isso será sua salvação, mas eles precisarão preparar o maior show de suas vidas!
5) Personagem X está fazendo de tudo para fechar o circo da família de Personagem Y, motivo pelo qual eles vivem em conflito. Porém, a vinda de um parente distante de X está prestes a fazê-los trabalhar juntos para conseguir agradá-lo. O acordo é simples: eles fazem um show que agrade o parente de X para que ele conquiste seu objetivo e, se tudo der certo, o circo está salvo.
🐰 CENTRICS
Centrics são aquelas histórias focadas em apenas um personagem, onde trabalhamos sua personalidade, gostos ou vida! Então, por que não criar uma história contando um fato importante da vida de seu personagem, trabalhando seus medos, anseios ou gostos ou ainda esmiuçando as camadas de sua personalidade? Uma história sobre a infância de Luka ou uma one sobre o desenvolvimento da personalidade da Chloé (como ela chegou ali) seriam incríveis de se ler!
Você pode usar os temas e propostas fora da União Miraculous (mas se trazer pra gente, melhor ainda 🤭)! Conta pra gente o que achou das propostas e se alguma te despertou a criatividade aqui nos comentários ou lá na timeline do Spirit! Vamos esperar por vocês!
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emmieedwards · 1 year
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Resenha: Perdida, de Carina Rissi
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Livro: Perdida Série: #1 - Perdida Autora: Carina Rissi Gênero: Romance de Época, Fantasia Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 364 Classificação: +14
É, estou começando a achar que o amor da minha vida está mesmo a dois séculos de distância de mim! 😂
O favorito dos romances de época nacionais, Perdida é um livro indispensável para os amantes do gênero.
A história contada é a de Sofia Alonzo, uma jovem antenada do século XXI, amante das tecnologias e tudo que a evolução da ciência pode oferecer, acaba deixando o seu celular cair numa privada nojenta de um bar dando adeus a todas as engrenagens que fazem sua vida funcionar.
Que exagero… Porém, determinada comprar um novo, Sofia acorda no dia seguinte e parte em direção a loja mais próxima onde uma agradável e peculiar senhora lhe oferece um modelo único de celular garantido que Sofia terá tudo o que precisa.
Ao sair da loja e tentar ligar o aparelho, uma luz ofuscante faz com que ela tropece e acabe caindo literalmente no século XIX. Ela fica desnorteada por um segundo e então alarmada ao notar que a primeira pessoa a lhe prestar socorro é um homem sobre um cavalo usando roupas formais e um pouco antiquadas para o tempo de Sofia.
Ian Clarke, o cavalheiro, fica abismado com os trajes "estranhos" da garota mas ainda assim oferece a sua casa agora que ela fique hospedada até a lembrar de como volta para casa.
Logo, Sofia descobre através de uma mensagem no celular novo, que o pequeno aparelho causara toda aquela confusão e que se ela quisesse voltar para o seu século, teria que completar uma missão que nem mesmo ela sabia qual era.
Enquanto tenta se adaptar às formalidades, costumes e à falta de modernidade do século XIX, Sofia começa a se apegar às pessoas que ali vivem. Além disso, para seu pesar, parece que cada vez que se aproxima mais de Ian, mais perto de voltar para casa ela fica. Ou melhor, o que ela costumava a chamar de casa.
Perdida é um livro envolvente, divertido, engraçado e romântico que te faz desejar ser levada a outro século só para ter certeza se sua alma gêmea não está lá. É um livro sobre encontrar a si mesma e o lugar onde você e seu coração realmente pertence; mesmo com todas as dificuldades, o amor acaba vencendo.
A obra foi o primeiro contato que tive com um livro de romance de época anos atrás e não fiquei nem um pouco arrependida de dar uma chance; acabei me apaixonando pelo gênero e pela escrita incrível da Carina Rissi.
A série Perdida é formada por seis livros (o último ainda não foi lançado) e está muito perto de ganhar uma adaptação cinematográfica!
Ainda não leu? Tá esperando o quê para viajar no tempo e se apaixonar perdidamente por Ian Clarke?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟🌟 + 💖 - 5/5
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*resenha escrita e publicada originalmente no skoob em 2016*
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thegssipgirl · 2 months
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Margot Van der Woodsen, ( Thompson — Seu sobrenome de Solteira ). desde muito nova teve seu nome reconhecido e vangloriado no mundo da moda, e claro... que a sua mãe, Elizabeth Thompson, que é Proprietária de uma das marcas mais relevantes no mundo da moda, influenciou nisso.
Nascida dia 24 de março de 1977 na Inglaterra, Margot sempre foi uma mulher confiante, cheia de si e sempre otimista. com suas habilidades desde criança, de sempre criar estilos de roupa, calçados e acessórios que viravam tendências no segundo em que eram expostos.
Aos 14 anos, abriu a semana de moda em New York, usando um dos maiores escândalos feito por Alexandre McQueen. Também integrou-se em alguns filmes, mas não seguiu diante com a carreira de atriz, mesmo que tenha sido acolhida com muitos elogios e reconhecimento pelo público.
Embora, com todo o caos do mundo da moda, Margot cresceu sendo muito mimada e protegida pela sua mãe, como qualquer outra adolescente, fazendo coisas bobas e que se arrependeria após alguns anos. Muito intensa e cheia de personalidade, viajou por diversos países e aprendeu vários idiomas, culturas e a tocar instrumentos musicais, embora o piano seja a sua total paixão, que a foi ensinado ainda criança por Elizabeth.
Aos 27 anos, Depois de uma longa semana de moda, Margot decidiu que viajar seria uma ótima opção de descanso, e foi assim, que a ruiva inesperadamente conheceu o Príncipe Charles, que na época ainda estava esperando para subir ao trono de seu pai. sem nenhuma pretensão de ficar juntos, apenas tendo encontros,
Margot acabou engravidando. com muitas dúvidas se queria ficar ou não com a criança, decidiu que enfrentaria o mundo e toda uma realeza que estava prestes a se tornar a sua nova morada. Para não se tornar um total alvoroço, assim que o rei e a rainha descobriram que existia uma pessoa que carregava um dos seus próximos herdeiros, a estilista foi obrigada a casar-se com um príncipe que ela conhecia a pouco mais de três meses. Ainda que, ela estivesse gostando do garoto, era muito pouco tempo para conhecê-lo totalmente, A ruiva se encontrava em um campo de jogo completamente diferente, assustada e desmotivada com o seu próprio futuro.
a morte do rei e da rainha em um acidente de carro, faltando apenas dias para as gêmeas nascerem, fez com que a mulher fosse obrigada a sair do seu conforto, e ao lado, de agora; seu marido, assumiu total controle sobre a realeza de Roma.
Após algum tempo, e com os três anos das gêmeas, Margot estava finalmente conseguindo colocar toda a sua vida em ordem, seu casamento estava sendo melhor do que o esperado, estava completamente apaixonada pelo seu marido, e sempre fazendo tudo o que estava ao seu alcance para ser a melhor mãe para as suas pequenas. sempre sendo falada no mundo da moda, continuou fazendo algumas aparições em momentos importantes, e sempre com trabalhos novos que só faziam aumentar a sua relevância.
Atualmente, após longos anos, e com suas cinco filhas, a rainha leva uma vida tranquila e tenta ao máximo aproveitar ao lado de família, agora trabalho já não torna-se tão relevante, já que a mesma tem um dos nomes mais famosos do mundo.
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meuflogao · 9 months
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Eu e @xuniclover no dia 31 de dezembro de 2023 fazendo uma viagem no tempo para um dia qualquer em 2004.
Nesse dia, passamos a tarde desenhando com giz de lousa no asfalto, algo que eu não fazia há muitos anos. Queria uma rua que tivesse o mínimo de movimento possível, para que pudéssemos sentar e desenhar sem incomodar nem sermos incomodadas, coincidentemente, a única rua que consegui pensar que serviria foi a rua que morei dos 6 aos 9 anos. A casa em que morei não existe mais, e o quarteirão dela é mais movimentado, então ficamos no quarteirão anterior.
Começamos muito tímidas, é sempre um pouco constrangedor fazer alguma atividade considerada de criança quando já se é adulto, principalmente sendo mulher. Os homens têm passe livre para brincar entre si para sempre enquanto nós mulheres nunca somos bem vistas fazendo coisas "fora do comum". Fiquei com medo de alguém nos abordar e então imediatamente comecei a pensar numa justificativa. Pensei em mentir e dizer que estávamos fazendo um trabalho para faculdade sobre atividades infantis envolvendo arte e que isso era comum na minha pré-escola. Sinto que estou sempre armada com uma mentira para justificar algo que não tem outra explicação a não ser "porque eu quis".
Há muito tempo queria fazer isso mas não tinha coragem de fazer sozinha e sentia que a Sté era a única com quem eu poderia dividir esse momento. Enquanto desenhávamos, falávamos sobre nossa infância e sobre o presente, ríamos de alguma piada e ouvíamos a música The Take Over, The Breaks Over, do Fall Out Boy, que estava na minha cabeça naquele momento. Foi muito especial e terapêutico.
A Sté é minha primeira grande amiga virtual, da qual eu tanto sonhei e esperei desde a adolescência mas que só fui encontrar já na vida adulta e por isso sempre sinto essa vontade de viajar no tempo com ela, pensando o que usaríamos, onde iríamos e o que faríamos se tivéssemos nos conhecido naquela época. Admiro muito a nossa capacidade de conseguir emular isso tudo tão bem e com tanta naturalidade.
Passamos a virada juntas, na sala de casa ouvindo a playlist com músicas dos anos 2000 que ela fez, usando os looks que usaríamos para ir numa festa de aniversário com bolo com foto do Pica-Pau impressa no papel de arroz e foi a primeira vez em provavelmente 10 anos que eu não chorei nem me senti angustiada nos segundos pavorosos entre um ano e outro. Foi como quebrar uma maldição que me acompanhava desde novinha, em que eu acreditava que a forma como eu me sentia nos primeiros segundos de um novo ano determinariam ele. Inevitavelmente, sempre me senti angustiada, desesperada e triste, com medo de que o ano que se passou, que talvez não tenha sido bom, pudesse ser ainda pior. Pela primeira vez eu estava alegre e confiante e continuo assim, mesmo diante de alguma adversidade.
Os dias que passamos juntas, mesmo não fazendo nada de mais, foram muito especiais e espero que tenhamos mais dias assim! Um dos meus momentos favoritos foi quando estávamos no meu quarto, vendo clipes na tv, ela deitada na cama enquanto eu passava maquiagem e arrumava o cabelo. Fazia muitos anos que eu não vivia um momento assim com uma amiga. Uma coisa tão simples mas que sempre me remete à bons momentos da minha adolescência, como quando eu me arrumava para ir ao shopping com minha melhor amiga ou para sair com algum menino que eu gostava.
Esses rituais que fazíamos e antecediam nossas memórias mais marcantes. Tenho uma lembrança muito viva de um dia desses, aos 14 anos, em que passava um gloss de pimenta da Avon que ardia e consequentemente aumentava os lábios, presente da minha tia, enquanto ouvia I Gotta Feeling do Black Eyed Peas pelas caixinhas de som do computador antes de sair com meu namoradinho para passear no shopping. É só com a Sté que sou capaz de viajar no tempo.
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lucascecil · 3 months
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Doctor Who - Guia do Oitavo Doutor
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Essa incarnação apareceu pela primeira vez no filme de 1996, também intitulado 'Doctor Who', no que era, na época, uma tentativa de trazer Doctor Who de volta à atividade enquanto conquistava um público estadunidense. Foi um fracasso completo e a série só voltaria em 2005. Apesar disso, foi um evento animador pro universo expandido: o Oitavo Doutor era um canal para explorar ideias novas e imaginativas nessa segunda metade dos anos selvagens (como ficou conhecido o hiato do show entre 1989 e 2005).
A Virgin Books rapidamente perdeu a licença de publicação de livros de Doctor Who, o que acabou com os lançamentos dos livros do Sétimo Doutor, naquele ponto a única continuação que tinhámos para a série. Em seu lugar, a BBC lançou As Aventuras do Oitavo Doutor, uma série de livros focando em histórias do Oitavo com novos companions. Além disso, cerca de cinco anos depois, Paul McGann voltaria ao papel ao reprisar o personagem para a Big Finish, empresa que produz audiodramas.
Essas guias para os Doutores vão incluir apenas histórias da TV, livros e histórias em áudio, mas vou fazer uma exceção pro Oitavo Doutor: nós vamos incluir os quadrinhos da Doctor Who Magazine. É super válido dar uma chance pras hqs da DWM dos outros Doutores, mas pra esse guia só o Oitavo vai receber esse tratamento especial porque a DWM explorou o personagem do seu próprio jeito, independente, tal como as outras mídias. Eles tem quatro arcos narrativos/"temporadas" e introduzem companions originais.
Bora lá então!
SOBRE OS QUADRINHOS
‘Temporada um’ – Aventuras com a Izzy
[ ] Endgame
[ ] The Keep
[ ] A Life of Matter and Death
[ ] Fire and Brimstone
[ ] By Hook or by Crook
[ ] Tooth and Claw
[ ] The Final Chapter
[ ] Wormwood
[ ] Happy Deathday
Essa temporada começa a partir de um enredo das hqs do Setimo Doutor na DWM que envolvem um vilão recorrente, mas dá pra entender mesmo sem ter lido o que veio antes. Essa temporada foi encadernada como "Eighth Doctor Comic Strips volume 01" e essa edição tem um resumo do que tava rolando. De qualquer jeito, é uma porta de entrada. O Doutor conhece Izzy Sinclair, uma jovem garota de Stockbridge que o ajuda a derrota o Toymaker qual o vilão toma controle da cidade, começando uma longa jornada de autodescobrimento para a Izzy.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Izzy, mais o Kroton
[ ] The Fallen
[ ] Unnatural Born Killers
[ ] The Road to Hell
[ ] TV Action!
[ ] The Company of Thieves
[ ] The Glorious Dead
[ ] The Autonomy Bug
Essa temporada foi reunida em "Eighth Doctor Comic Strips volume 02" e introduz um companion temporário que eu amo: o Kroton, um bom Cybermen. Também tem uma das melhores histórias do Mestre, de todos os tempos. É também a única outra aparição relevante da Grace em outras histórias uma vez que problemas com direitos autorais impedem o uso da personagem. Eu acho que eles só ignoraram isso dessa vez, pra ser sincero.
‘Temporada três" - Mais aventuras com a Izzy
[ ] Ophidius
[ ] Beautiful Freak
[ ] The Way of All Flesh
[ ] Children of the Revolution
[ ] Me and My Shadow
[ ] Uroboros
[ ] Oblivion
Essa temporada foi encadernada como "Eighth Doctor Comic Strips volume 03" e finaliza a história da Izzy enquanto introduz a próxima companion, a Destrii. Também tem uma das minhas histórias Dalek favoritas.
‘Temporada quatro’ – Aventuras solo, e depois com a Destrii
[ ] Where Nobody Know Your Name
[ ] The Nightmare Game
[ ] The Power of Thoueris!
[ ] The Curious Tale of Spring-Heeled Jack
[ ] The Land of Happy Endings
[ ] Bad Blood
[ ] Sins of the Father
[ ] The Flood
Essa temporada tá completa no encadernado "Eighth Doctor Comic Strips volume 04". No geral é o Doutor, sozinho, lidando com a solidão e a saudade depois de se despedir da Izzy no arco anterior. E tentando encontrar um companion novo (é patético isso em The Nightmare Game). Mas no final a história toma outro rumo quando ele reencontra a Destrii e os dois passam a viajar juntos. E tem uma história Cybermen muito boa.
SOBRE OS LIVROS
‘Temporada um’ – Aventuras com a Sam
[ ] The Eight Doctors
[ ] Vampire Science
[ ] The Bodysnatchers
[ ] Genocide
[ ] War of the Daleks
[ ] Alien Bodies
The Eight Doctor é um livro muito ruim, pulem e comecem com Vampire Science. Inclusive, tem uma personagem lá que era pra ter sido a Grace mas não teve como por causa dos direitos autorais; e saber disso trás uma outra perspectiva pro livro que é interessante. Alien Bodies começa um arco narrativo sobre a Guerra no Céu (War in Heaven, no original). Sendo sucinto: uma guerra do tempo muito mais interessante e que existiu muito antes da série moderna sequer pensar nisso.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Sam
[ ] Kursaal
[ ] Option Lock
[ ] Longest Day
[ ] Legacy of the Daleks
[ ] Dreamstone Moon
[ ] Seeing I
‘Temporada três’ – Mais aventuras com a Sam
[ ] Placebo Effect
[ ] Vanderdeken’s Children
[ ] The Scarlet Empress
[ ] The Janus Conjuction
[ ] Beltempest
[ ] The Face-Eater
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Sam e o Fitz
[ ] The Taint
[ ] Demontage
[ ] Revolution Man
[ ] Dominion
[ ] Unnatural History
[ ] Autumn Mist
[ ] Interference – Book One: Shock Tactic
[ ] Interference – Book Two: The Hour of the Geek
‘Temporada cinco’ – Aventuras com o Fitz e a Compassion
[ ] The Blue Angel
[ ] The Taking of Planet 5
[ ] Frontier Worlds
[ ] Parallel 59
[ ] The Shadows of Avalon
[ ] The Fall of Yquatine
[ ] Coldheart
[ ] The Space Age
[ ] The Banquo Legacy
[ ] The Ancestor Cell
‘Temporada seis’ – Exilado na Terra
[ ] The Burning
[ ] Casualties of War
[ ] The Turing Test
[ ] Endgame
[ ] Father Time
[ ] Escape Velocity
Com o final de The Ancestor Cell, começou um arco narratico menor com o Doutor preso na terra por motivos que eu não vou elaborar pra não tirar muito a surpresa da leitura.
‘Temporada sete’ – Adventuras com o Fitz e a Anji
[ ] EarthWorld
[ ] Fear Itself
[ ] Vanishing Point
[ ] Eater of Wasps
[ ] The Year of Intelligent Tigers
[ ] Dark Progeny
[ ]  The City of the Dead
[ ] Griim Reality
[ ] The Adventuress of Henrietta Street
‘Temporada oito’ – Mais aventuras com o Fitz e a Anji
[ ] Mad Dogs and Englishmen
[ ] Hope
[ ] Anachrophobia
[ ] Trading Futures
[ ] The Book of the Still
[ ] The Crooked World
[ ] History 101
[ ] Camera Obscura
[ ] Time Zero
‘Temporada nove’ – Mais aventuras com o Fitz e a Anji, mais a Trix
[ ] The Infinity Race
[ ] The Domino Effect
[ ] Reckless Engineering
[ ] The Last Resort
[ ] Timeless
[ ] Emotional Chemistry
[ ] Sometime Never…
‘Temporada dez’ – Aventuras com o Fitz e a Trix
[ ] Halflife
[ ] The Tomorrow Windows
[ ] The Sleep of Reason
[ ] The Deadstone Memorial
[ ] To the Slaughter
[ ] The Gallifrey Chronicles
SOBRE OS ÁUDIOS - A ERA DO MAIN RANGE
‘Temporada um’ – Aventuras com a Charley
[ ] Storm Warning
[ ] The Sword of Orion
[ ] The Stones of Venice
[ ] Minuet in Hell
[ ] Solitaire
[ ] If I Should Die Before I Wake
O Oitavo Doutor entra pra Big Finish pouquíssimo depois os Doutores Cinco a Sete, mas aind assim bastante cedo na história da empresa quando os lançamentos deles eram "apenas" histórias mensias de mais ou menos uma hora e meia a duas horas - no estilo da série clássica. A gente chama essa linha de lançamentos de Main Range. Como ele era o Doutor mais recente naquela época, o McGann ter voltado ao papel, especialmente sem ter sido uma série só dele, chamou bastante atenção. No elenco recorrente dessa primeira fase entrou a India Fisher como Charlotte Pollard, uma aventureira edwardiana.
Soliraie e If I Should Die Before I Wake não são lançamentos do Main Range mas eu diria que eles tem um tom parecido o suficiente e que não faz mal ouvir essas histórias por aqui mesmo.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Charley
[ ] Invaders from Mars
[ ] The Chimes of Midnight
[ ] Seasons of Fear
[ ] Embrace the Darkness
[ ] The Time of the Daleks
[ ] Neverland
[ ] Zagreus
Essa temporada terminada o arco narrativo quanto a vida da Charley que começa em Storm Warning. Culminando em Zagreus, que é também um especial de 40 anos da série. A Romana e a Leela, antigas companions do Quarto Doutor, aparecem no fim desse arco e a dinâmica das duas dá pontapé pra um spin-off sobre elas em Gallifrey - que recebe título homônimo. Eu nnão vou elaborar sobre Gallifrey nesse guia, mas fique resgitrado que surge daqui.
‘Temporada três’ – Aventuras com a Charley e o C’rizz
[ ] Scherzo
[ ] The Creed of the Kromon
[ ] The Natural History of Fear
[ ] The Twilight Kingdom
[ ] Faith Stealer
[ ] The Last
[ ] Caerdroia
[ ] The Next Life
Também conhecido como o arco do Universo Divergente. Continua de onde Zagreus parou, com o Doutor explorando um novo universe - mas tem alguma coisa muito errada rolando por lá. Ele e a Charley ganham um novo companion, o C'rizz.
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Charley e o C’rizz
[ ] Terror Firma
[ ] Scaredy Cat
[ ] Other Lives
[ ] Time Works
[ ] Something Inside
[ ] Memo Lane
[ ] Absolution
[ ] The Girl Who Never Was
O fim dessa era de áudios do Oitavo Doutor. Um adeus pro C'rizz mas um até logo pra Charley. Tem um gancho enorme em The Girl Who Never Was que é continuado em lançamentos posteriores - dá uma olhada em 'pra além do Oitavo Doutor' caso queira saber sobre isso, mas APENAS se você não se importa de receber SPOILER. De novo: TEM SPOILER LÁ.
Mais da Charley com o Oitavo
‘Temporada um’ – The Further Adventures of Charlotte Pollard
[ ] The Mummy Speaks
[ ] Eclipse
[ ] The Slaying of the Writhing Mass
[ ] Heart of Orion
Esse foi um lançamento de quatro hist´rias de uma hora que se passam durante o primeiro arco da Charley no Main Range. Por isso, com certeza se passa nates de Neverland mas você pode argumentar quando exatamente. Eu gosto de colocar essas histórias entre Minuet in Heel e Invaders from Mars. Mas por que eu não coloquei essas histórias por lá? Sendo sincero, é porque na minha opinião elas não tem o mesmo tom das outras histórias do Main Range e quebram a imersão se ouvir elas no meio das outras. Elas tem uma estrutura muito, muito mais próxima da série moderna e não capturam muito bem o espírito da era da Charley. Então recomendo escutar como um conteúdo extra quando bater uma saudade dela.
‘Temporada dois’ – Aventuras com a Charley e a Audacity
[ ] The Devouring
[ ] The Great Cyber-War
[ ] Twenty-Four Doors in December
[ ] The Empty Man
[ ] Winter of the Demon
2023 foi um ano em que o Doutor ganhou uma nova companion, a senhora Audacity. O primeiro lançamento, que incluem as duas primeiras histórias dessa temporada, acabava com um gancho que posicionava essas histórias nos dias em que o Doutor ainda estava viajando com a Charley. Então essa é uma temporada que ocorre durante o primeiro arco narrativo dos dois no Main Range, mas eu não coloquei por lá porque não só é um arco ainda em atividade como eu acho melhor escutar isso como uma temporada a parte ima vez que você já explorou a história da Charley como ela foi planejada originalmente.
Pra além do Oitavo Doutor
‘Temporada um’ – Aventuras com a Charley
[ ] The Condemned
[ ] The Doomwood Curse
[ ] Brotherhood of the Daleks
[ ] Return of the Krotons
[ ] The Raincloud Man
[ ] Patient Zero
[ ] Paper Cuts
[ ] Blue Forgotten Planet
Eu já te AVISEI que lá vem SPOILERS. Pois bem, no final de The Girl Who Never Was o Oitavo Doutor e a Charley se separam. Ele acha que ela decidiu parar de viajar com ele, e ela acha que ele morreu. Ela tá presa em uma situação terríivel e envia um pedido de socorro, torcendo pra alguém resgatar ela. Uma TARDIS pousa e ela acha que é o Oitavo Doutor, vivo e vindo buscar ela, mas quando ela entra ela vê um rosto inexperado - do Sexto Doutor. E a partir daí eles tem diversas aventuras juntos, listadas aí em cima.
‘Temporada dois’
[ ] The Lamentation Cipher
[ ] The Shadow at the Edge of the World
[ ] The Fall of the House of Pollard
[ ] The Viryan Solution
Mas a história da Charley não acaba no Sexto. Eles eventualmente tomam rumos diferentes, como contado em Blue Forgotten Planet, mas a Charley ganha uma série só dela que continua a partir daí. Desde então tiveram duas temporadas, com uma terceira pra sair algum dia encerrando essa trama. Já faz bastante tempo que estamos esperando, dito isso.
‘Temporada três’
[ ] Embankment Station
[ ] Ruffling
[ ] Seed of Chaos
[ ] The Destructive Quality of Life
OS CLÁSSICOS
‘Temporada zero’ – Aventuras com a Mary Shelley
[ ] The Company of Friends
[ ] The Silver Turk
[ ] The Witch from the Well
[ ] Army of Death
The Company of Friends é um lançamento "especial" do Main Range que é a única história em áudio envolvendo companions do Oitavo Doutor das outras mídias. São quatro histórias de meiahora: a primeira com a Benny, antiga companion do Sétimo Doutor. A segunda tem o Fitz e a terceira a Izzy. E aí tem a quarta, que mostra o Doutor encontrando a Mary Shelley. Ela ainda não era companion, mas em breve se tornaria: saí no Main Range uma triologia de histórias focando nas viagens dela com o Doutor.
Essas aventuras se passam antes do Oitavo conhecer a Charley e podem ser ouvidas a qualquer momento, mas eu pessoalmente recomendo ouvir elas depois de já ter acabado de ouvir os lançamentos iniciais da Charley.
SOBRE OS ÁUDIOS - ERA DA LUCIE MILLER
A partir de 2006 tudo mudou pro Oito. As histórias dele eram provavelmente as mais polulares do Main Range - muito por causa da novidade de explorar um Doutor que teve tão pouco - e assim ele ganhou uma linha de lançamentos só dele. O Main Range continuou focando nos Doutores Cinco, Seis e Sete, mas o Oitavo começou a estrelar "As Aventuras do Oitavo Doutor". Mas vale lembrar que era 2006: a série moderna já havia começado. Muito por causa dela, essa era é estruturada muito mais próxima de temporadas da série moderna do que da clássica.
Você pode começa a ouvir histórias do Oitavo por aqui, se quiser.
‘Temporada um’ – Aventuras com a Lucie
[ ] Blood of the Daleks [two-parter]
[ ] Horror of Fang Rock
[ ] Immortal Beloved
[ ] Phobos
[ ] No More Lies
[ ] Human Resources [two-parter]
Horror of Glam Rock começa uma narrativa recorrente envolvendo a tia da Lucie, chamada Pat.
‘Temporada extra’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] The Dalek Trap
[ ] The Revolution Game
[ ] The House on the Edge of Chaos
[ ] Island of the Fendahl
Esse foi na verdade um lançamento posterior chamado The Further Adventures of Lucie Miller, quatro histórias de uma hora compoem uma mini temporada. Batem muito bem com o tom da fase original e acontecem relativamente cedo na linha do tempo da personagem, por isso recomendo escutar entre as temporadas 1 e 2. O finale conta com os Fendahl, um vilão da série clássica, então caso queira mais contexto recomendo assistir "Image of the Fendahl", história do Quarto Doutor.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] Dead London
[ ] Max Warp
[ ] Brave New Town
[ ] The Skull of Sobek
[ ] Grand Theft Cosmos
[ ] The Zygon Who Fell to Earth
[ ] Sisters of the Flame/The Vengeance of Morbius
The Zygon Who Fell to Earth é parte do arco da tia Pat. O finale conta o Morbius, um vilão da clássica. Caso queira mais contexto, recomendo assistir The Brain of Morbius, história do Quarto Doutor.
‘Temporada três’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] Orbis
[ ] Hothouse
[ ] The Beast of Orlok
[ ] Wirnn Dawn
[ ] The Scapegoat
[ ] The Cannibalists
[ ] The Eight Truths/Worldwide Web
Essa temporada tem bastante vilões da clássica. Não precisa conhecer eles pra entender as histórias, nas temporadas anteriores também não. Mas, caso queira mais contexto: vale assistir The Seeds of Doom, The Ark in Space e Planet of Spiders.
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Lucie e a Tamsin
[ ] Death in Blackpool
[ ] An Earthly Child
[ ] Situation Vacant
[ ] Nervermore
[ ] The Book of Kelis
[ ] Deimos/The Resurrection of Mars
[ ] Relative Dimensions
[ ] Prisoner of the Sun
[ ] Lucie Miller/To the Death
E a era da Lucie termina no auge. Death in Blackpool é um especial de natal que amarra e encerra a trama da tia Pat. Em An Earthly Child, o Doutor reencontra uma figura do passado. E a partir daí, o resto da temporada lida com a amizade da Lucie e do Oito e como eles estão lidando com os acontecimentos recentes, enquanto introduz uma nova companion, Tamsin Drew.
SOBRE OS ÁUDIOS – A ERA DOS BOXSETS
Com o fim da era da Lucie, o formato de publicação mudou de novo. A partir daqui, as histórias são lançadas em bloco de quatro, boxsets. Essas histórias também formam arcos maiores, em dezesseis partes, e portanto devem ser escutadas em sequência: Dark Eyes, Doom Coalition, Ravenous e Stranded. Você pode começar a ouvir os áudios do Oitavo por Dark Eyes, mas é uma fase melhor aproveitada depois de ouvir a fase da Lucie.
‘Dark Eyes’ – Aventuras com a Molly e a Liv
[ ] The Great War
[ ] Fugitives
[ ] Tangled Web
[ ] X and the Daleks
[ ] The Traitor
[ ] The White Room
[ ] Time’s Horizon
[ ] Eyes of the Master
[ ] The Death of Hope
[ ] The Reviled
[ ] Masterplan
[ ] Rule of the Eminence
[ ] A Life in the Day
[ ] The Monster of Montmartre
[ ] Master of the Daleks/Eye of Darkness
Liv Chenka é uma personagem introduzida em Robophobia, uma história do Sétimo Doutor que você pode escutar caso queira saber mais sobre ela mas não é necessária. É uma boa história, dito isso. Ela não se torna companion até reencontrar o Doutor, dessa vez na Oitava incarnação, aqui em Dark Eyes. Essa temporada explora um conflito temporal entre Daleks, alguns Time Lords e um inimigo do futuro, a Eminence. Não é parte da Time War, vale destacar.
‘Doom Coalition’ – Aventuras com a Liv e a Helen
[ ] The Eleven
[ ] The Red Lady
[ ] The Galileo Trap
[ ] The Satanic Mill
[ ] Beachhead
[ ] Scenes from her Life
[ ] The Gift
[ ] The Sonomancer
[ ] Absent Friends
[ ] The Eighth Piece/The Doomsday Chronometer
[ ] The Crucible of Souls
[ ] Ship in a Bottle
[ ] Songs of Love
[ ] The Side of Angels
[ ] Stop the Clock
A história da Molly é encerrada em Dark Eyes, mas a Liv contiua como companion. Se junta a ela a Helen, introduzida em The Red Lady. Essa temporada é cheia de conflito político time lord e se você tiver assistido New Who vai reconhecer a presença da River Song como personagem recorrente.
‘Ravenous’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen
[ ] Their Finest Hour
[ ] How to Make a Killing in Time Travel
[ ] World of Damnation/Sweet Salvation
[ ] Escape from Kaldor
[ ] Better Watch Out/The Fairytale of Salzburg
[ ] Seizure
[ ] Deeptime Frontier
[ ] Companion Piece
[ ] L.E.G.E.N.D.
[ ] The Odds Against
[ ] Whisper
[ ] Planet of Dust
[ ] Day of the Master
Essa temporada lida como um sombrio conto de fadas Time Lord que parece ser mais real do que se acreditava. A Liv reecontra a irmã Tula em Escape from Kaldor e passa um ano com ela antes do Doutor e da Helen buscarem ela de novo. Esse é o pontapé pra outros spin-off, The Robots, que explora esse ano que as duas passaram juntas. Eu vou elaborar sobre The Robots mais tarde.
‘Stranded’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen, mais a Tania e o Andy
[ ] Lost Property
[ ] Wild Animals
[ ] Must-See TV
[ ] Divine Intervation
[ ] Dead Time
[ ] UNIT Dating
[ ] Baker Street Irregulars
[ ] The Long Way Round
[ ] Patience
[ ] Twisted Folklore
[ ] Snow
[ ] What Just Happened
[ ] Crossed Lines
[ ] Get Andy
[ ] The Keys of Baker Street
[ ] Best Year Ever
Stranded continua de onde Ravenous parou: a TARDIS foi danificada e agora o Doutor, a Liv e a Helen tem que ficar na terra por um ano enquanto ela se recupera. E por causa disso eles começam a viver em uma casa que costumava ser do Doutor, em Baker Street, mas acabam sendo recebidos por vizinhos inesperados. Essa temporada começa bem slice-of-life/meio sitcom, mais ou menos, mas se transforma em um conflito temporal.
‘Temporada cinco’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen
[ ] Paradox of the Daleks
[ ] The Dalby Spook
[ ] Here Lies Drax
[ ] The Love Vampires
[ ] Albie’s Angels
[ ] Birdsong
[ ] Lost Hearts
[ ] Slow Beasts
É parte da era atual. A Big Finish ainda tem lançado histórias com a Liv e a Helen, mas não é o único arco em atividade (veja: Audacity; e a Time War). Dito isso, as coisas mudaram um pouco de figura. Embora os lançamentos ainda sejam em boxsets, agora eles tem apenas três histórias de uma hora e não quatro; além de não ter mais nenhum arco narrativo recorrente em dezesseis partes. São histórias fechadas em si mesmas que partem do fim de Stranded.
Spin-off – The Robots
[ ] The Robots of Life
[ ] The Sentient
[ ] Love Me Not
[ ] The Robots of War
[ ] Toos and Paul
[ ] Do No Harm
[ ] The Mystery of Sector 13
[ ] Circuit Breaker
[ ] A Matter of Conscience
[ ] Closed Loop
[ ] Off Grid
[ ] The Janus Deception
[ ] The Enhancement
[ ] Machines Like Us
[ ] Kaldor Nights
[ ] Force of Nature
[ ] Face to Face
[ ] The Final Hour
Como eu disse na seção de Ravenous, tem um spin-off sobre a Liv passando um tempo com a irmã que acontece durante Escape from Kaldor. As duas são de Kaldor, um planeta da série clássica, e portanto esse spin-off é melhor aproveitado se você já assistiu "The Robots of Death", história do Quarto Doutor. E, por que não, escutar Robophobia, que por si só também é uma continuação de The Robots of Death.
SOBRE OS ÁUDIOS – A TIME WAR
E claro que a gente tem histórias do Oitavo que se passam durante a Time War. A gente pode dividir ela em duas eras: os dois primeiros boxsets, quando ele está viajando com a companion Bliss; e os lançamentos atuais, com ele viajando com o Alex - escutem a quarta temporada da Lucie Miller pra saberem do que se trata - e a Cass. Sim, a Cass de Night of the Doctor. Como isso é possível a gente ainda não sabe ao certo, mas é fácil assumir que é culpa da Time War.
‘Temporada um’ – Aventuras com a Bliss
[ ] The Starship of Theseus
[ ] Echoes of War
[ ] The Conscript
[ ] One Life
[ ] The Lords of Terror
[ ]  Planet of the Ogrons
[ ] In the Garden of Death
[ ] Jonah
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Bliss
[ ] State of Bliss
[ ] The Famished Lands
[ ] Fugitive in Time
[ ] The War Valeyard
[ ] Palindrome
[ ] Dreadshade
[ ] Restoration of the Daleks [two-parter]
O Valeyard é um vilão da série clássica. Você vai aproveitar muito mais The War Valeyard tendo contexto do personagem - portanto assista a temporada 23, Trial of a Time Lord, ou pelo menos saida que essa é uma "versão" do Doutor do futuro que encapsula tudo de ruim e maldoso que existe no Doutor.
‘Temporada três’ – Aventuras com a Alex e a Cass
[ ] Meanwhile, Elsewhere
[ ] Verpertine
[ ] Previously, Next Time [two-parter]
[ ] Nowhere, Never
[ ] The Road Untravelled
[ ] Cass-cade
[ ] Borrow or Rob
OUTROS
As histórias ‘Day of the Vashta Nerada’, ‘The Sontaran Ordeal’ e ‘The Silent Priest’, todas com participação de monstros da série nova, e acontecem durante a Time War. Dito isso, o Doutor está viajando sozinho e elas podem ser escutadas isoladamente.
Tem várias 'short trips', histórias curtas envolvendo personagens e Doctor Who, com o Oitavo Doutor. Tanto em prosa quanto em áudio. Eu omiti elas desse guia, dado que eu não considero elas essenciais, mas várias delas são boas. Portanto, recomendo escutar/ler essas histórias quando tiver com saudades de um companion ou Doutor.
SOBRE ESSE GUIA
Eu vou atualizar esse guia a medida que novas histórias forem anunciadas. Além disso ainda vou fazer guias pra, pelo menos os outros Doutores da clássica. Só preciso de um tempinho.
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Diary Entry 00
Como devo começar...?
Bem, meu nome é Grey (na verdade não) e decidi criar esse Tumblr apenas para usá-lo como diário.
Atualmente, tenho 23 anos e sou um estudante universitário.
É uma ideia estranha, porém acho que seria uma boa forma de expressão; além disso, não é como se alguém fosse descobrir quem sou, e nunca pretendi revelar nada importante aqui.
Nasci em uma família com pai e mãe presentes, além de um irmão, e fui praticamente criado dentro de casa.
Não nasci em um lugar muito seguro, então meus pais tinham medo de que eu fosse influenciado negativamente pelas outras pessoas e, por isso, acharam que seria melhor se eu vivesse dentro de casa. Eles nunca me proibiram de sair ou de ter amigos e sempre me levavam para viajar ou ao cinema, por exemplo, caso eu pedisse. Mesmo assim, isso prejudicou parte do meu desenvolvimento social.
Na adolescência, eu não sabia me comunicar adequadamente com as outras pessoas e, por isso, não tive muitos amigos. Sofri um pouco de bullying na escola por causa disso, entretanto, nunca foi algo que me incomodou tanto assim.
No geral, eu conseguia ignorar, além disso, tinha amigos próximos na época da escola que nunca me trataram mal.
Um pouco mais sobre mim - eu não tenho ideia do que estou fazendo.
Não sei o que quero para o futuro, não tenho nenhum sonho ou objetivo definido. A única coisa que gosto é de criar histórias e, um dia, sonho em ser escritor. Mas 'sonhar' é uma palavra meio forte... mas isso fica para outro dia, eu acho.
Acho que isso é tudo por enquanto. Não pretendo que as pessoas leiam isso, afinal é apenas uma forma de desabafo. Mas se você está lendo e chegou ao meu blog de alguma forma - obrigado por ler.
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escritorvermelho · 1 year
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Revanche, tiferino clérigo História Era uma noite agourenta quando Ralishaz jogou seus dados e decidiu que o filho de uma cartomante rhennee e um mercador baklunish viria ao mundo com a pele vermelha e calombos de chifre na cabeça, herdeiro de Asmodeus. A cartomante enlouqueceu e morreu, crendo-se vítima de uma maldição; o mercador, habituado a viajar e navegar, teve a cabeça aberta para entender que aquela criança com sangue de diabo era meramente seu filho — e o criou, o melhor que conseguiu.
Ralishaz riu da benevolência equivocada do mercador, e azarou seus esforços honestos, e os negócios foram de mal a pior. O mercador foi forçado a recorrer a acordos sombrios e negociatas escusas, a burlar impostos e contrabandear para ter o suficiente para ele e o filho. O menino sofreu a rejeição que todos os tiferinos sofrem, mas persistiu, acreditando que tudo ficaria bem se seguisse os ensinamentos do pai: aprendeu a desarmar o temor das pessoas com o charme, aprendeu a fazer amigos com a bela voz, aprendeu a vender e a levar vantagem. Aprendeu a importância de jogar.
Ralishaz riu do otimismo do rapaz e jogou seus dados de novo: seu pai foi acometido de doença, tanta doença que parecia velhice adiantada. A essa altura, o rapaz já era mais moço, e assumiu os negócios do pai, e trabalhou levando contrabando, e fazendo amigos escusos, e oculto à margem da lei. O tiferino conheceu Valentina, uma promissora estudante das artes arcanas, que se encantava pelo rapagão ousado de pele vermelha e voz profunda, e escapava das tarefas de sua mestra severa para farrar com ele, nas tavernas e ruas escuras da cidade; amavam-se, como se amam os jovens, sem pensar muito. Tudo ia bem.
Ralishaz pegou seus dados para jogar.
Nessa época, a coroa de Keoland levava guerra às fronteiras norte acima, e numa das embarcações de contrabando veio junto um espião das forças inimigas. O espião, que jazia de ferimento de morte, suplicou ao rapaz que levasse um documento a um nobre na capital. O tiferino aceitou, mais pelo desejo juvenil de se aventurar numa missão para atender o último pedido de um moribundo — e que apenas por coincidência era também generoso para lhe pagar uma gorda algibeira cheia de ouro por um mero serviço de correio. O que poderia dar errado?
Ralishaz riu das intenções do rapaz de ser aventureiro. Jogou seus dados, e um inspetor que já não gostava dele (nem de nenhum tiferino) abordou-o, e pressionou-o, e tomou a carta. Escrita em código, em caracteres de Celestial — que o rapaz não sabia ler —, eram informações cruciais do fronte, números de soldados, localização de covis. Era a esperança da rebelião, era a fraqueza final que permitiria a Keoland esmagar seus inimigos. Não houve clemência.
Valentina, que o esperava naquela noite, ficou na janela esperando sem saber.
Naquela noite, o tiferino foi agrilhoado, amordaçado, e levado para um forte numa ilha recém-tomada dos Príncipes do Mar. No lugar, amontoavam-se inimigos do reino, piratas capturados, desafetos da nobreza e miseráveis que não tinham a quem recorrer. Condenados justa e injustamente, inocentes e culpados, ladrões, patifes, mendigos, loucos, tolos e principalmente, inocentes. Ralishaz gargalhava, e o tiferino emudecia.
Na prisão, depois de enlouquecer e voltar à sanidade, o tiferino esqueceu o próprio nome. Lembrava-se apenas de Valentina. Chicoteado, humilhado, vivendo de pão fétido e água de chuva, o rapaz morreu.
Em seu lugar, restou apenas Revanche.
Ralishaz jogou seus dados novamente. Os Príncipes do Mar invadiram o lugar, soltaram velhos aliados e se esbaldaram em soltar também toda sorte de gente inocente e culpada, suja e louca, vil e inocente que estava agrilhoada ali. Revanche escapou junto. Ofereceu seu quinhão de serviços no mar, antes de Ralishaz jogar seus dados e uma tempestade fazer o navio naufragar.
Revanche acordou numa praia, de uma ilha que não estava nos mapas de Keoland e nem nas rotas secretas dos Príncipes do Mar. Nela, um velho em trapos, de cajado, segurava um baralho e um símbolo sagrado: três ossos cruzados. O velho sorriu desdentado, bafejou impropérios. Entregou o baralho e o símbolo ao náufrago, Revanche.
Revanche conversou com o velho. Sobre essa conversa, ninguém sabe nada. Diz-se que foi com ele que aprendeu rituais sombrios, magia dos deuses. Se esse velho era um sacerdote, ou o próprio Ralishaz, é impossível saber.
Alguns meses depois, um homem de manto escuro esfarrapado chegou em Saltmarsh. Arrumou trabalhos escusos. Estivador, capanga, chantagista, punguista, e, depois de semanas suficientes, contrabandista. Fez amigos aqui e ali, tornou-se um rosto conhecido e amigável — mas nunca confiável. Fez muito dinheiro, para gastá-lo todo com apostas, bebidas e mulheres. Nenhuma palavra sobre seu próprio passado; sua fala mansa e enervantemente calma, proferindo adágios sobre a futilidade de planos, de leis, de esperanças.
Olhos escuros como azeviche, de íris brancas como o vazio eterno.
— Vamos jogar, e jogar, e jogar, até perder tudo que temos? Não há diversão melhor.
Aparência física:
Revanche é um tiferino de 1,90m, cerca de 80 kg, largo e fisicamente imponente. Ele possui a pele vermelha clara como sangue e o cabelo preto como basalto. Os chifres são curvados e altos, pretos na base e gradualmente vermelho até pontas totalmente vermelhas. O cabelo é preto e comprido, oleoso, repartido no meio, com mechas longas. Ele possui um bigode e barbicha finos, com resquícios de barba por fazer ao longo do queixo. A expressão facial é sempre neutra ou com um sutil sorriso sarcástico.
No dia a dia, ele parece vestir um manto cor de carvão, cobrindo o corpo totalmente. Ele tem um colar com o símbolo sagrado de Ralishaz: um círculo com três ossos cruzados no centro. Em missão, ele veste uma armadura de escamas, empunha escudo e porta uma maça. PS: Abaixo algumas imagens avulsas pra ajudar a formar a imagem dele na cabeça
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miguelsolano · 9 months
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carta enviada a um amigo há exatos 10 anos
o ano era 2014 e eu estava morrendo de saudade do meu melhor amigo. ele tinha transferido residência para o canadá e, à época, os métodos de vídeo-chamada não eram tão diversos como os de hoje. não conseguíamos nos falar com a frequência desejada, coisa que, antes de ele viajar, fazíamos diariamente, o tempo todo.
foi muito difícil pra mim perder a pessoa que senti ser minha alma-gêmea desde o momento em que bati o olho. por mais que estivesse me preparando para a despedida, desabei em lágrimas quando os auto-falantes do aeroporto alertaram sobre a hora de saída do voo que o levaria pra longe. não chorei só naquele momento, mas por algumas longas semanas.
a sensação era de ter terminado um casamento. mais grave que isso, de ter terminado uma amizade (pois casamentos acabam muita vezes por motivos idiotas). porém, quando as coisas se estabilizaram por lá, voltamos a nos falar com mais frequência do que antes até. as vídeos-chamadas se tornaram cotidianas, várias vezes ao dia, e voltei a senti-lo perto de mim outra vez. (obrigado, tecnologia)
hoje de manhã acordei com uma mensagem dele enviando uma memória que o facebook resgatou de 2014. se trata de um texto que escrevi no natal daquele mesmo ano, confiram:
mesmo estando longe, você se faz mais perto do que qualquer pessoa que vive colada em mim. qualquer espera ou adaptação de horário vale a pena se for pra bater 20 minutos de papo contigo pelo skype. e esse amor é tão foda, mas tão foda, que pela primeira vez na vida me senti apixonado por um amigo, sem qualquer segunda intenção ou questionamentos imbecis.
eu te disse, na primeira semana que convivemos, que você seria meu melhor amigo. e você fez o possível e o impossível pra nunca me deixar ter dúvidas disso, porque quando existe amor de verdade, o impossível é um pretexto de quem não tem coragem de correr atrás.
eu queria muito que todas as pessoas do mundo sentissem o que eu sinto por você; que todas as amizades fossem apaixonadas; que todas as badalações não tivessem a menor graça, pois colocar as pernas pro alto e falar sobre sonhos é melhor do que estar em qualquer lugar.
obrigado por não me fazer sentir a mínima falta de você em 2014. falta, nunca; saudade, every fucking day. saudade eu sinto do meu gato quando passo um dia longe dele; da minha sobrinha quando ela passa muito tempo sem me visitar. mas sentir falta é manter-se distante, e isso você nunca fez.
eu te amo, meu querido. e você é uma daquelas poucas coisas da vida que vou morrer dizendo "valeu por ter vivido."
não tinha a menor lembrança de ter enviado tais palavras a ele, mas fiquei bastante emocionado quando li novamente. porque comprova que dez anos se passaram e absolutamente nada mudou. muito pelo contrário, amadurecemos nossa amizade com muitas discussões tensas, porém sem nunca perder o respeito que sentimos um pelo outro.
vivemos num mundo tão platônico, tão utópico em termos amorosos, que acho de grande utilidade publicar esta carta virtual enviada há exatos 3650 dias. meu professor de espiritualidade vive dizendo que nossos grandes amores são nossas maiores amizades, desvestidas de intenções sexuais. por isso, em vez de desperdiçarmos a vida em busca do par conjugal perfeito, valorizemos os amores profundos que estão do nosso lado diariamente, estejam eles dentro da nossa família biológica, no trabalho, na faculdade ou até mesmo vindos da época da escola. não há nada mais verdadeiro do que a tão famosa frase família é quem a gente escolhe ter por perto.
meu querido amigo, continuo te amando do mesmo jeito de sempre e só não digo que amo mais porque acredito que exista um limite, caso contrário se tornaria doentio. mas se tu voltar a morar no brasil um dia, com certeza morrerei doente de felicidade.
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fciryboy · 2 years
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Acolhemos orgulhosamente JAXON “NIMBUS” WALKER em nosso corpo estudantil! Ele é um ELFO matriculado na Casa ANDROMEDA aos 25 anos. Ele pode passar a impressão de ser POSITIVO e MANIPULÁVEL, e talvez você o confunda com o padrão WOLFGANG NOVOGRATZ, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
s t o r y .
Galaxy era uma elfa alada que, como toda mãe de sua espécie, teve de entregar o filho para ser criado por uma família em terra firme. Sim, o mito dos changelings é real. Naquela noite, Galaxy sequestrou um bebê padrão e deixou seu recém nascido em seu lugar na maternidade, com apenas um sinal de quem verdadeiramente era: uma cicatriz mágica na palma de sua mão com o nome “Nimbus”.
Nimbus foi criado com o nome de Jaxon Walker, o único filho de um casal de figurões australianos, que o mimavam com tudo que uma criança poderia querer. No entanto, nem tudo era perfeito, desde pequeno os médicos notavam estranhos sinais em seus exames: possuía ossos mais porosos do que deveria (embora perfeitamente resistentes) e um coração cheio de problemas inexplicáveis pela medicina. Para manter-se vivo, Jaxon foi submetido a 16 cirurgias cardíacas antes mesmo de atingir a puberdade. Enquanto qualquer pai se afundaria em preocupações, os Walker tiveram outra ideia. Chamando Jaxon de um milagre, esconderam as cirurgias e fundaram uma empresa de marketing multinível de óleos essenciais, dizendo que era o que havia salvado a vida do filho. Na mesma época, decidiram juntar-se à cientologia.
Conforme o tempo passava, os Walker ficavam mais e mais ricos, enquanto Jaxon desenvolvia cada vez mais problemas psicológicos. Detestava mentir, por isso se convencia de que seus pais diziam a verdade e as memórias do hospital eram falsas. Ao mesmo tempo, sentia-se em uma eterna corrida contra a morte, afundava-se em hábitos supostamente saudáveis, como entupir-se de suplementos, fazer exercícios físicos obsessivamente, comer apenas o recomendado por seu nutricionista tirânico e, claro, usar os óleos essenciais.
Quando completou dezoito anos, sua vida mudou. Experienciava uma estranha dinâmica com o ar, especialmente quando corria, e sentia uma coceira intensa nas costas. Nenhum médico sabia explicar o que acontecia, até que, certo dia, um par de asas brotou de suas escápulas. Galaxy chegou bem a tempo, com sua intuição materna dizendo que era a hora, e se apresentou para Nimbus, o elfo alado. Aceitar a realidade não foi nada fácil, Jaxon passou meses em negação até que Galaxy o convenceu a contar aos Walker que iria viajar com amigos e migrar pelos céus com seu povo. Eventualmente, seguiu o conselho da mãe biológica e matriculou-se em Nevermore, fingindo que estudaria em Harvard, a fim de conhecer melhor o mundo dos excluídos que jamais imaginara existir.
i n f o .
MBTI: ESFJ-T.
Alinhamento: Leal e bom.
Astros: Sol em Peixes, Ascendente em Gêmeos, Vênus em Peixes e Marte em Libra.
Qualidades: Positivo, simpático, amigável, inteligente, esforçado.
Defeitos: Ansioso, manipulável, mimado, distraído.
Espécie: Jax é um elfo alado, uma subespécie também conhecida como fadas. Esses elfos são nômades do ar, por isso costumam desenvolver problemas cardíacos quando em terra firme. Aos dezoito anos desenvolveu um par de grandes asas retráteis translúcidas furta-cor e o dom da aerocinese, que o permite voar. Outra particularidade dos elfos alados é que os cérebros deles adormecem metade de cada vez por viverem voando, por isso Jaxon passa 12h por dia raciocinando também pela metade.
Extracurriculares: Clube de conservação de unicórnios, clube de apicultura, clube de xadrez e clube de quebra cabeças .
Inspirações: Chris Traeger, Annie Edison, Fred Jones, Winston Bishop, Schmidt (New Girl), Schneider (ODAAT)
t r i v i a .
Jax sonhava em ser astronauta quando pequeno, mas descobriu que nunca poderia se tornar um por conta de seus problemas de saúde, então decidiu tornar-se astrônomo.
w a n t e d .
Melancholia está ajudando Jaxon a se enturmar e entender melhor o mundo dos excluídos, já que ele acabou de entrar em Nevermore. ( F/M/NB )
Muse B e Muse C são funcionários que vivem em um prédio em Jericho que pertence a Jaxon. Ele ganhou um imóvel para alugar como presente dos pais, agora precisa resolver todos os problemas de seus inquilinos em relação à estrutura do lugar. ( F/M/NB )
Sisi conheceu Jaxon 9 anos atrás, quando ele fez um intercâmbio nos Estados Unidos em uma escola padrão e acabou sendo abrigado pela família de Muse D. ( F/M/NB )
Sadiye sentiu o cheiro do fantástico combo dinheiro + ingenuidade de Jaxon assim que ele apareceu no campus e decidiu tentar conquistá-lo para se aproveitar um pouco. ( F )
Muse F também sabe reconhecer um riquinho mimado em qualquer lugar e tem um profundo desprezo pelo tipo. Não importa o quanto Jaxon tente ser simpático, ele decidiu adotá-lo como inimigo. ( F/M/NB )
Abby teve uma conversa com Jaxon sobre as disciplinas de Nevermore e encontraram algo em comum: ele ama astronomia e Muse G astrologia. Os dois fizeram um pacto para trocar conhecimentos sobre os dois assuntos. ( F/M/NB )
Ezgi é uma professora que chamou a atenção de Jaxon, que costuma se interessar por mulheres mais velhas. Ela não está nem um pouco interessada, mas acha engraçado como ele tenta conquistá-la. ( F )
Muse I conhece as lendas sobre as fadas e entendeu imediatamente quem é Jaxon: um usurpador. Não confia nem um pouco nele, e pode inclusive conhecer uma família que foi vítima do rapto changeling. ( F/M/NB )
Muse J é colega de quarto de Jaxon, os dois estudam na Casa Andromeda e agora passarão alguns anos juntos. ( F/M/NB )
Tyler não conhece Jax, mas conhece os Walker porque foi vítima do esquema de pirâmide deles, comprou caixas e caixas de óleos essenciais para revender, desenvolveu alergia aos produtos de tanto usar e não conseguiu nenhum retorno financeiro. ( F/M/NB )
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belartvenus · 2 years
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Fanfic Rec - Loucember Xmas Fics! (2022)
Feliz Natal! Aqui está uma lista de recomendação de Holidays Fics com a temática natalina que são as minhas favoritas.
Forever is composed of nows by pleasinglouis (palavras: +6k)
Havia uma época do ano que Louis amava mais do que qualquer outra. Ele veio logo após o outono, lentamente a princípio em folhas de grama congeladas e manhãs enevoadas e depois varreu o campo em camadas de neve recém-caída brilhando à luz do sol. Com sua chegada, veio o brilho de cordas multicoloridas de luzes penduradas nos beirais de todas as casas e uma magia no ar que encheu os pulmões de filhotes inspirados que esticaram o pescoço para apreciar as exibições festivas.
Harry e Louis passam o dia de Natal juntos.
12 Days of Courting by mission2feelike (palavras: +22k)
o longo do mês de dezembro, o alfa Harry presenteia o ômega Louis com coisas sem que ele soubesse ou apenas pequenas coisas para que ele não descobrisse o que estava acontecendo. Basicamente, ele corteja Louis em dezembro e, no Natal, o último presente é pedir que ele seja seu alfa. Talvez sejam melhores amigos de infância ou amigos muito próximos.
Ou talvez eles sejam amigos com benefícios e o cio de Louis esteja marcado para o Natal.
Something along the lines of ‘an office love story at christmas’ by forthetherapy, levelofcharm (palavras: +43k)
Harry não tinha planejado ver Louis novamente, não depois daquela noite. Quando ele descobre que seu único concorrente para uma promoção muito desejada é Louis, ele entra em uma confusão tentando ser um colega de trabalho e uma pessoa melhor antes do Natal, na esperança de superar o efeito sem esforço de Louis em seu escritório. Se ele conseguir tirar a cabeça do rabo ao longo do caminho, será um milagre do feriado.
Under the rain or under the snow by MquietMiNd (palavras: +20k)
“Acho que não entendi.” Ele balança a cabeça e fecha os olhos, como se estivesse se distanciando da situação. "Atormentar? Que porra você está fazendo aqui?
“Sua mãe também me convidou, como eu poderia dizer não para suas excelentes batatas assadas?”
AU de Natal onde eles se separaram há um mês, mas Harry aparece na casa de infância de Louis para as férias. Louis não contou à mãe sobre o rompimento, então ficar com eles não é o ideal. Harry fica.
Here where you should be by lunarheslwt (palavras: +19k)
“Vou passar o Natal sozinha.” Harry nunca teria pensado em si mesmo como dramático, mas podia jurar que sentiu seu coração dar uma guinada com a silenciosa admissão. "Huh?" “Só eu, eu e eu”, Louis brincou, dando uma risadinha. "Está prestes a ser uma noite muito... ah, silenciosa." E Harry ficou tão perturbado com a notícia que nem riu do trocadilho. “Louis,” ele disse estupidamente, a voz delatando o quão perturbador ele achou a ideia. O brilho nos olhos de Louis enfraqueceu ainda mais. "Não se preocupe comigo, Harry," Louis acalmou, "Não é grande coisa-" "-Você gostaria de passar o Natal comigo?" E o que. a. Porra. Por que ele perguntou isso a alguém que era essencialmente um estranho?
Ou, quando Harry, um alfa ansioso, se viu em pânico com as compras de Natal de última hora, encontrou conforto no gentil ômega assistente de loja, Louis. Ele não deveria convidar o ômega para casa no Natal quando descobriu que passaria o Natal sozinho. Ele não foi feito para captar sentimentos. Inferno, ele nem deveria poder ir para casa no feriado. Era um Natal cheio de surpresas.
Snow by Septic_Styles (palavras: +70k)
Louis está programado para viajar treze horas pelo país para ficar com sua família em um aluguel de temporada em Edimburgo para o Natal, mas quando ele faz uma parada noturna em sua cabana na floresta em Lake District, um rosto inesperado e improvável - que Louis passou toda a adolescência e a maior parte da vida adulta ressentida - bate à porta, em busca de ajuda.
Mal sabiam eles que a maior nevasca que a Inglaterra já havia visto iria nevar os dois inimigos por uma semana...
(Uma enemies to lovers au de Natal)
In A Twinkling by jacaranda_bloom (palavras: +89k)
A avó de Louis só quer que ele seja feliz, se acomode com um bom menino e o traga para o Natal.
Louis está muito ocupado com sua carreira para se preocupar com relacionamentos, mas em uma tentativa de apaziguar sua avó, ele envia a ela fotos photoshopadas dele e de seu namorado de mentira, Harry. O fato de que o homem nas fotos não é outro senão Harry Styles, modelo mundialmente famoso da Gucci - e estrela recorrente das fantasias de Louis - é irrelevante. Não é como se seus caminhos se cruzassem…
Então, é uma surpresa quando Louis volta para casa para o Natal e entra na sala de estar de sua avó apenas para encontrar o Harry Styles da vida real conversando alegremente com as senhoras de cabelos grisalhos do círculo de crochê de sua avó.
Apresentando Niall e Liam como amigos de infância de Louis, Harry como o homem dolorosamente perfeito dos sonhos de Louis, Zayn como o melhor amigo muito protetor de Harry, a avó de Louis como uma casamenteira bem-intencionada e Louis como um cara que pensa que está feliz com sua vida, até que um certo alguém mostra a ele o que ele está perdendo.
I think i'm in love this Christmas by levelofcharm (palavras: +36k)
Em casa nas férias e cansado de ser solteiro, Louis conta à família que está namorando seu amigo de infância, Harry (o fato de estar apaixonada por ele é irrelevante). Sem o conhecimento dele, Harry é o faz-tudo que ajudou seus pais enquanto ele estava na universidade. Então ele deve confrontar o alfa e pedir sua ajuda. Fingir namorar seu melhor amigo é mais fácil do que Louis imaginava.
Kiss me on this cold December night by pjinkfleur (palavras: 16k)
Esta é uma fic de Natal repugnante e auto-indulgente, basicamente o tropo clássico do filme Hallmark, onde o personagem A deixa a cidade e se torna rico e egoísta e se distancia de seu passado, tem que voltar por algum motivo e passa o tempo com o personagem B, que obviamente ama o férias, o que o leva a descobrir novamente a magia do Natal. Só que Harry não é tão horrível, ele nunca cortou os laços com seu melhor amigo de casa, Louis. Ainda mandam muitas mensagens e ligam, ele só está mais distante e guardado porque é apaixonado pelo ômega desde crianças e estava destruindo ele fingir que seu coração não se partia toda vez que tinha que vê-lo com outras pessoas. Então ele correu o mais rápido que pôde e nunca olhou para trás, não estava pronto para enfrentá-lo novamente. Até que ele precise, porque Louis ligou para ele em lágrimas pedindo ajuda e Harry ainda não pode recusar nada.
É basicamente isso, honestamente. Porque sou um lixo e não consigo evitar.
Let's make christmas merry, baby by pleasinglouis (palavras: 20k)
Harry parou ao lado dele e bateu seus anéis contra a alça do carrinho ao ritmo de Deck the Halls. "Então, isso significa que temos que nos beijar?" Harry brincou, um sorriso hesitante se contorcendo em seus lábios.
Louis se assustou, deixando cair a revista em uma confusão de páginas brilhantes. Ele olhou para Harry e seguiu seu olhar, pegando a falsa vegetação barata pendurada sobre suas cabeças. Ele zombou, "a única coisa que você vai beijar é a minha bunda."
"Oh?" Harry riu, sorrindo como um idiota. “Isso não seria a pior coisa do mundo, considerando que é uma bela bunda.”
Isso fez com que as bochechas de Louis ficassem vermelhas, seus olhos se arregalando. "Com licença?"
Então o alfa riu, ele riu pra caralho. “Eu não sou cego e você não é tão burro assim. É um bom."
A boca de Louis abria e fechava, praticamente como se estivesse falando de peixe enquanto olhava incrédulo para o homem. Ele era o maior e mais estranho oxímoro que Louis já vira.
Boa leitura e feliz natal!
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escolhaseusonho · 1 year
Text
O Grande Sol de Mercúrio / Isaac Asimov
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Uma ameaça ao Projeto Luz faz Lucky e Bigman viajar até o planeta mais próximo do Sol para averiguar a situação.
(Cabe ressaltar que na época em que foi escrito – 1956 – pensava-se que Mercúrio voltava sempre o mesmo lado para o Sol).
Aqui o caráter de emergência e o perigo parecem muito mais pronunciados do que nos livros anteriores – por conta da proximidade do Sol. As teorias da conspiração também parecem bem maiores – grandiosas demais, até.
Mas nada parece um obstáculo grande demais para o grande faro investigativo de Lucky e sua relação quase telepática com seu melhor amigo, Bigman.
Será que o problema no projeto foi sabotagem ou incompetência do jovem Mindes? Será que o projeto é mesmo viável ou apenas um desperdício de dinheiro público? Se for sabotagem, qual das teorias é a certa? Que segredos guardam as cavernas de Mercúrio e os fantasmas do Sol?
Mais interessante que um livro investigativo, só quando tem incluso uma viagem espacial.
Livros anteriores: As Cavernas de Marte, Vigilante das Estrelas, Os Oceanos de Vênus.
Livros posteriores: O Robô de Júpiter, Os Anéis de Saturno
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momo-de-avis · 2 years
Note
Se não for muito incomodo, gastas-te muito dinheiro para viajar para EH? Isto vindo de alguém que gostaria de visitar por razoes de tese...
honestamente, em voos, ir até bilbau de aviao, e daí a san sebastian e/ou pamplona de autocarro fica barato, ja que pra bilbau ha voos directos, mas o resto nao. autocarros é exactamente o mesmo que a rede expresso, espera pagar a volta de se calhar 15-20€ dependendo de quanto tempo é, a menos q apanhes uma promos
comer em bilbau achei mais barato que san sebastian. san sebastian é conhecido como capital gastronomica de espanha e nota-se, os preços vao ser um bocado mais puxados. Mas se fizeres o q nos fizemos, q foi em 6 dias fazer uma refeiçao e passar o resto do tempo a enfardar pintxos, es capaz de passar melhor. cada pintxo anda entre os 1,50 aos 4€. em bilbao anda tudo por volta dos 2,50, mas em san sebastian ja começas a ver maior variedade e interpretações novas de pintxos tradicionais e isso é q aumenta o preço. o mais caro sinceramente é o vinho, mas tens de experimentar txakoli que é das melhores coisas que já bebi
agora, eu tambem fui na vaga de frio e em época baixa, a estadia por exemplo vai ser bem mais barata. mas 4 noites em bilbao no centro da cidade ficou-nos a qqer coisa como 200 e poucos € num hotel 3 estrelas impec. o truque é sempre 1) marcar as coisas com antecedencia e 2) saber quando viajar. se o frio nao te importa, vai entre fevereiro-março, ou ate mesmo janeiro. eu estoirei algum €€ e foi tudo a comer lmfao
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