Tumgik
#Capuz Vermelho
jota-todd · 3 months
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Red Hood - Icon's
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mieczyslawn · 6 months
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jason todd, icons 💋
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redbonnie · 2 months
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Jason Todd × Fem reader
A small notepad sketch.
(Jason's perspective)
Where the reader doesn't know that Jason is a vigilante and he abandons her when some troublemakers invade a theater, after his disappearance Todd appears at the reader's house with a gunshot wound.
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Jason
I ignored her as I entered the room bleeding. Without me realizing, she followed the red drops of blood.
In the bathroom, I took a first aid kit and cleaned the wound once again. I'd faced worse cuts than that, but it still looked terrible.
Y/N sat on the counter next to the marble sink, hugging her legs while hiding part of her face in her knees. "I can help you?"
As much as I didn't want to sound rude, my head was hurting and the pain from the bullet in my skin was driving me crazy. I forgot the wound and, clumsily, picked up a needle and thread, I frowned and snorted.
"Do you happen to know how to stitch a wound?"
" Well, I... No.”
"So how do you expect to help me? Are you going to cheer while I patch myself up or are you going to put on a merit star sticker? Damn it, Y/N."
The girl looked hurt upon hearing those bitter words. Before I waited and began a painful sewing session, I said: "I'm pretty sure you don't want that, can you give me a minute of privacy?"
"Jesus, Jace, why did you suddenly start acting so different towards me? You're being rude and distant."
I finally got the needle through the skin, what a shitty angle to stitch yourself. "I'm not acting any different."
"You ignored me all night, and when the theater invasion started you disappeared... And now, you show up at my house at two in the morning as if nothing had happened, even worse, with a damn bullet hole in his arm." She jumped off the counter, and then touched my face. Hoping to meet my eyes.
"You're being a dramatic little girl."
Then silence prevailed and I made no progress in stitching my wound, I took a step back and snorted."I didn't mean to be rude, I just had my head full... I can explain everything to you later, about the disappearance, the shooting hole... Whatever you want, squirrel, but please let me handle this."
"Thank you." She let out a relaxed sigh.
"You are welcome. Now, get out of here, please." I said. I was finally able to sew it up and I just wanted to take a bottle of painkillers, this pain was getting on my nerves. After finally managing to stitch the wound, I left the bathroom finding Y/N sitting on the edge of the bed, her eyes quickly fell on me. "We can talk now if you want.”
"I want you...Jason." She said coming towards me, her hands traveling over my chest and back to my shoulders. Oh, girl, I want you too... I want you so much. It was almost like a spell to captivate me every time she looked at me with those asking eyes. [...]
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comicchannel · 19 days
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reverseboy · 11 months
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Jason Todd - Hard
;LIKE/REBLOG IF YOU SAVE/USE.♡̷̷ˎˊ-
Crédits: Ellie psd;
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deathstroke-wilson · 6 months
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piratinh0 · 2 years
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Jaaaay my boi
I’m aware that lately all characters i draw are looking like a bus run over them while there were on drugs, i’m going to practice more to be able to make more clearer pieces, I kinda want them a bit more soft and finished but in the end they look like they did not shower for a week or so, idk it’s just a rant
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fantasticdelusionheart · 11 months
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Quando Alfred disse que você e Jason Todd desempenhavam um papel de Romeu e Julieta, ele não imaginava o quão semelhante a história vocês seriam.
Seu relacionamento com o, até então, Robin começou depois de uma fuga de Arkaham, onde Alerquina chamou uma ajuda inesperada para a festa.
___ Quinzel era o seu nome, a filha da Alerquina. Conhecida no mundo do crime como Puppet.
A filha do Coringa.
Foi quando o seu relacionamento com Jason começou.
Talvez tenha sido ali o seu erro.
Se apaixonar pelo belo Capuleto.
Vocês se enfrentaram algumas vezes mais antes de Alerquina ser presa novamente e Coringa desaparecer.
E então, Batman se viu na obrigação de recebê-la em suas asas.
Foi quando o amor brotou.
Antes eram rivais poderosos, treinavam dias e dias, apenas para em um determinado momento se enfrentarem e no fim, ficarem empatados, começando então a treinar novamente.
Quando começou a escola, vocês eram loucos dos estudos, buscando as notas mais perfeitas, você sempre ganhava, mesmo odiando todo o processo estudantil de chegar até ali.
Mas quando se tratava de livros, Jason brilhava.
E foi seu encanto pelos livros que começou a fazer você se apaixonar.
Quando menos percebeu, toques e abraços demorados começaram a fazer parte da rotina de vocês, flertes deixados no ar enquanto vocês lutavam, ele fazendo os criminosos se curvarem diante de você e sua nova persona de Gaio Azul.
Graças ao amor um do outro, vocês foram capazes de evoluir como nunca.
Mas também, foi graças a esse amor que os olhos do coringa brilharam em crueldade para vocês.
Sua sede insaciável de chamar a atenção do Batman e se vingar profundamente de sua palhacinha princesa do crime foi tão sedenta, que foi impossível para-lo.
Quando Jason desapareceu naquele dia, deixando apenas uma nota, foi o suficiente para você entender que tudo jamais seria o mesmo.
Nem mesmo Bruce foi capaz de te segurar quando você roubou uma de suas motos e saiu em disparada pelas ruas invernais de Gotham, derrapando pela neve enquanto sua capa azul do uniforme tremulava violentamente a suas costas.
Você sentia tanta raiva enquanto apertava o acelerador, voando pelas ruas, como Jason poderia ter sido tão estúpido em acreditar nas palavras de Coringa? Era óbvio que tudo era uma tremenda mentira.
Mas logo a raiva foi substituída por medo quando um boneco de Robin foi avistado por si, este que estava enforcado em um poste, com uma caixa de som na boca, ecoando a risada de seu pai.
Distraída, você acabou derrapando e caindo com a moto, essa que bolou para longe enquanto você tentava ficar de pé.
Foi quando você se levantou e pôde perceber uma escrita esgarranchada no peito do boneco.
"Espero que aprecie a vista, bonequinha."
E então, você percebeu o armazém e sua mente deu um estralo.
Era ali que Jason estava.
Mas você não teve tempo de reagir, em um segundo o armazém estava ali, e então, em um piscar de olhos, ele estava indo aos ares.
O grito que ecoou pelas ruas foi estrondoso e embebido de puro ódio e dor, esse que fez os moradores se encolherem e arrepiarem.
Quando você pegou a moto e dirigiu de na direção do armazém, você não esperava ver Bruce ali, ajoelhando no fogo.
Mas bastou vê-lo com o corpo de Jason nos braços que você despencou.
Depois daquele dia, nada foi o mesmo.
Você foi atormentada dia após dia com a imagem de Jason morto nos braços de Bruce, as risadas do Coringa foram a trilha sonora de seus pesadelos e a culpa de ter os arrastado para a bagunça que você era foi demais para suportar.
Um ano tinha se passado desde a morte de Jason, e foi no dia do aniversário de morte dele que a história voltou a continuar.
Naquela noite, novamente, você se despediu de Bruce, depois da partida de Jason foi impossível para você usar seu manto sem seu fiel companheiro de galho, não existia Gaio Azul sem Robin, e não existia você sem Jason.
Bruce nem desconfiou de suas ações antes de partir, não desconfiou do seu abraço apertado e demorado, do seu beijo de despedida no rosto ou do quase nunca pronunciado "Eu te amo".
Mas ele devia ter desconfiado.
Alfred também não desconfiou de suas ações naquela noite, era comum para ele ver você vulnerável e necessitada de carinho e compreensão, então para ele, ser abraçado e beijado não foi uma surpresa.
Mas ele queria que tivesse sido.
Naquela madrugada, após uma noite tranquila, quando Bruce retornou para casa, ele não esperava encontrar o que encontrou.
Não te encontrar em seu quarto era comum, então ele não se preocupou muito antes de andar lentamente para o quarto de Jason, lugar onde você passava boa parte do dia.
Foi quando ele abriu a porta que os pesadelos de Bruce ganharam um novo cenário.
Ele não esperava te ver ali, na cama de Jason, vestida com as roupas dele, abraçada ao primeiro livro que ele deu a você, pálida.
Com os pulsos mutilados.
No dia de seu enterro, onde foi enterrada ao lado do túmulo de Jason, Bruce abriu sua carta de suicídio.
"Bruce. Alfred. Dick.
Principalemte você Bruce, oi.
Eu sei que será o primeiro a ter coragem de ler isso, então eu lhe dou meus amados cumprimentos.
Você deve estar chocado, sinto muito, eu não queria que nada disso realmente acontecesse, eu não queria que fosse você a me encontrar.
Sim, eu sempre soube que seria você, você sempre é o primeiro a me encontrar.
Me desculpe.
Mas eu estava tão cansada.
Cansada de ter tudo tirado de mim, cansada de tudo o que aconteceu ter sido minha culpa.
Eu devia ter ido embora a muitos anos, eu sabia que não devia ter confiado apenas em você, eu devia ter suspeitado que Coringa nunca me deixaria em paz.
Mas eu amava tanto vocês.
Dick, você foi um irmão mais velho muito divertido, obrigada por tudo o que fez por mim, pelos sorvetes e conselhos, mesmo sabendo que você estava desconfiado de mim e distante, você ainda me deu um voto de confiança.
Eu amei você de verdade, eu acredito que você será maravilhoso em seu caminho, que logo sairá permanentemente da sombra do B e brilhará como o sol na escuridão.
Afinal, você é o menino maravilha, o garoto prodígio.
Tenha fé, meu irmão amado.
Alfred.
Me perdoe. Você foi um grande amigo, alguém que guardarei para sempre no meu coração, uma pessoa que vou amar eternamente.
Eu te amo, Obrigada por cada coisa que me fez, eu nunca serei capaz de expressar minha gratidão e meu amor por você.
Espero que permaneça saudável e feliz.
Eu te amo.
E Bruce.
Não se culpe.
Eu fui a única culpada.
Foi tudo minha culpa.
Você não foi nada além de perfeito.
Você foi o pai que eu nunca tive, o amigo que sempre desejei, o cavaleiro de armadura, que eu sempre implorei para me salvar.
Você me deu uma oportunidade, confiou em mim e mostro que eu podia ser salva.
Eu aproveitei cada segundo.
Muito obrigada.
Eu nem posso descrever tudo o que sinto, mas o principal é...
Eu te amo, pai.
Eu te amo.
E me perdoe.
Eu não consigo viver sabendo que foi tudo por minha causa.
Eu não consigo viver sem o Jay.
Não consigo viver sem minha Julieta."
Com lágrimas nos olhos, Bruce fechou o livro Romeu e Julieta novamente, este que escondia sua carta entre as páginas sujas de sangue.
Você era realmente o Romeu.
O filho dos inimigos da família, que se apaixonou pela filha da família Capuleto.
Ah, como ele queria que as coincidências findassem ali.
Mas não, pouco tempo depois, lá estava Julieta, vendo seu amado realmente morto, este que não aguentou viver em um mundo sem sua amada.
Lá estava Jason, ajoelhado e abraçado ao seu túmulo, completamente desolado.
Mas infelizmente, para aquela Capuleto, a morte demoraria muito para unir o jovem casal novamente.
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kainosaka · 30 days
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jota-todd · 2 years
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Jason Todd
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tasteless-lemonade · 4 months
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bruce wondered what would happen if he was the one to die in that alley, if his parents survived and not him
when he held his son in the remain of a warehouse, he knew
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d3m0nsartstation · 11 months
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Jason Todd, Red Hood, in my webcomic style :)) (ENG)
Jason Todd, Capuz vermelho, no estilo da minha webcomic :)) (POR)
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comicchannel · 1 month
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lucuslavigne · 6 months
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Angels like you.
Jason Todd × Leitora.
๑: RedHood!Jason Todd, informante/hacker!leitora mas isso não é muito mencionado, angst, twt (time? what time?), Batman VS Red Hood au, menção a traficantes, menção a armas de fogo, hematomas.
Espero que gostem.
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A noite em Gotham estava agitada, as sirenes da polícia soavam por todo o bairro. Tiros e gritos podiam ser escutados, e se você não estivesse acostumada com isso com certeza estaria assustada. Sabia que logo ele viria, então deixou sua janela aberta para ele entrar sem esforços enquanto você continuava a prestar atenção no trabalho que lhe foi designando pelo Asa Noturna.
Quando ouviu algo atrás de você, se virou rapidamente, querendo ver o rapaz que te fazia ter um sentindo na vida.
— Jason. — se levantou, indo receber o rapaz ainda com seu uniforme de Robin.
— Oi linda. — te abraçou pela cintura, deixando um selar em sua têmpora direita.
— Noite muito agitada? — se sentou em sua cama, fazendo o rapaz se acomodar ao seu lado.
— Um pouco. — riu. — Briguei com o Bruce.
— Sinto muito. — colocou a mão na coxa do mais alto.
— Não sinta. — te puxou para o próprio colo, te abraçando com firmeza.
Você apenas aproveitou o toque, agradecendo ao universo por ter protegido o seu Jason.
Já fazia mais de uma semana que Jason não aparecia. Seu coração doía em dúvida, queria saber onde ele estava, se Bruce estava com ele, ou se ele estava vivo. Já estava cansada de sentir esse vazio em seu peito, essa dor incessante que insistia em te perturbar.
No meio dessa imensidão ruim que estava em sua mente, o homem morcego adentrou em seu quarto sem ser percebido, só fazendo presença quando te chamou.
— Senhorita. — reconheceu a voz do Wayne.
— Onde o Jason 'tá, Bruce?— fungou, evitando olhar nos olhos penetrantes do homem.
O silêncio ensurdecedor foi o suficiente para te fazer entender a resposta não falada do cavaleiro das sombras.
— Sinto muito. — disse.
— Agradeço a consideração que tem por mim, Bruce, mas preciso ficar sozinha. — se deitou e virou para a parede.
— Caso julgue como necessário a minha ajuda, sabe onde me encontrar. — e pulou pela sua janela.
— Obrigada. — respondeu mesmo sabendo que ele não havia escutado. Afinal, o Batman está sempre com pressa.
E você continuou alí, sentindo as lágrimas te consolarem.
Seu costume de deixar a janela aberta nunca sumiu. Cinco anos, cinco longos anos vivendo sem o seu Jason. Sem o calor dele na sua cama, sem os flertes bobos, sem nada. Só a dor e as lágrimas te perseguiam desde a notícia que Jason se foi. Olhava todo dia o álbum de fotos de vocês, observava cada fotografia alí com muito amor, carinho e saudade, sentindo a falta do seu amor.
Você se assustou quando escutou o barulho de passos atrás de você, se virando com pressa, vendo um homem com uma máscara vermelha na sua frente, ajoelhado, com duas armas na cintura, uma de cada lado.
— Quem é você?! — perguntou assustada enquanto tentava se afastar, não funcionando muito bem, já que o homem agarrou sua cadeira, fazendo ela ficar parada.
— Capuz Vermelho. — respondeu. — Mas você já me conhece gatinha.
— Sai daqui! — tentou chutá-lo, mas em vão, já que ele desviou.
— Não precisa ficar assustada minha linda. — levou as mãos até a máscara, apertando um botão para a abrir, a retirando de seu rosto, revelando uma franja conhecida e um par de olhos verdes escuros olhando para você com um sorriso de lado. Era Jason Todd alí. O seu Jason.
— Jason! — você se levantou e o abraçou fortemente, sentindo seus as lágrimas descerem pelo seu rosto até a jaqueta que ele usava.
— Não precisa chorar meu amor... — limpou suas lágrimas. — Eu 'tô aqui... — beijou sua têmpora.
— O Bruce disse que... — fungou.
— Eu sei. — te respondeu. — Mas eu voltei p'ra você. — sorriu. — Eu 'tô limpando Gotham. — te levou para a janela. — Eu vou fazer o que o Batman nunca teve coragem de fazer.
— Eu tenho que ir linda. — soltou sua mão.
— Cuidado Jason. — o olhou preocupada.
— Não precisa se preocupar. — te beijou antes de ir.
Todos os dias eram assim, perigosos para Jason, e angustiantes para você.
— Você... — engoliu seco. — Matou todos os maiores traficantes de Gotham? — o olhou nervosa.
— Sim. — segurou sua cintura. — E essa noite eu acabo com tudo, desde o começo.
— Não tem que ser como eles, Jason. — colocou sua mão no peitoral forte do mesmo. — Você não era assim.
— Esse Jason morreu, S/N. — falou. — Eu vou ser melhor que o Batman.
— Não desse jeito. — retrucou.
Jason te olhou um pouco surpreso, já que você havia falado a mesma coisa que Bruce tinha o falado horas antes.
— Como você vai ser melhor que o Batman, agindo como um criminoso Jason? — perguntou. — Você sabe quantas noites eu fiquei sem dormir? Quantos dias eu fiquei sem comer? Tudo isso porque eu ficava preocupada com você. — o encarou com os olhos marejados. — Isso desde os seus dias como Robin.
— Ele não se importou com a minha morte. — falou sem olhar em seus olhos.
— Ele mais do que qualquer um se importou Jason. — apontou o dedo na face do mais alto. — Ele se culpa por tudo o que envolve você, ele acha que é culpa dele o sofrimento que você passou.
— E mesmo assim deixou aquele palhaço maldito viver! — respondeu.
— Você me mataria por causa do Bruce? — perguntou.
— Óbvio que não! Você é minha vida! — respondeu rapidamente.
— Agora entenda o Bruce. — o olhou duramente. — Ele não mata ninguém porque fez uma promessa para os pais, você mais que ninguém deveria saber disso. — virou as costas.
Jason queria ir embora dali, mas ele precisava de você para viver, para ter força.
— É diferente. — tentou sair por cima.
— Não! Não é. — se virou novamente. — Você voltou p'ra mim, mas você não é o Jason que eu conheci. — algumas lágrimas desceram por suas bochechas. — Você não é o Jason que me amou, não é o Jason que queria sempre aprender mais com o Bruce, não é o meu Jason. — começou a chorar.
Seus joelhos cederam, te fazendo cair no chão enquanto suas mãos cobriam seus olhos.
— Amor... — se ajoelhou na sua frente.
— Saia dessa vida Jason, por favor. — o abraçou com força, chorando desesperadamente. — Deixa o Bruce te ajudar! — o seu choro só se intensificava.
O Todd não podia deixar de se culpar por te fazer passar por todo esse sofrimento sozinha.
— Por favor Jason! — o encarou com os olhos cheios de lágrimas incessantes. — Você vai acabar morrendo nessa vida. Eu não quero te perder de novo! Eu já te perdi uma vez, não posso perder outra. — seu peito doía com tamanha angústia.
— Me desculpa princesa. — afagou seus cabelos. — Você deve desejar que a gente nunca tivesse se conhecido naquele museu. — falava calmante. — Você me deu tudo de você, tudo e mais um pouco. Te coloquei de joelhos todos esses anos longe, te fazendo pensar que eu 'tava morto. — te abraçou mais forte. — Mas enquanto isso eu 'tava planejando um assassinato em massa. Eu te fiz sofrer sozinha desde sempre e eu nunca percebi. — percebeu seu corpo se acalmando enquanto acariciava suas costas. — Não é culpa sua que eu tenha estragado tudo, também não é sua culpa que eu não possa ser o que você precisa. — suspirou. — É que anjos como você não podem viver essa vida que eu escolhi viver. Não podem ser destinados a terem as mãos cobertas de sangue.
Seu coração havia se aliviado um pouco, mas continuava a temer a vida de Jason. Não queria perder seu amor novamente, não queria que a polícia continuasse o procurando. Queria seu Jason de volta, aquele que se importava com a vida dos inocentes, o que era feliz, sem amargura ou mágoa no coração.
— Me prometa que vai deixar o Bruce te ajudar. — falou baixinho. — Me prometa.
— Eu prometo meu bem. — selou seus lábios com ternura. — Agora vamos dormir, você já se preocupou muito hoje. — te pegou no colo para te colocar delicadamente na cama, deitando na sua frente.
— Eu te amo Jason. — confessou. — Com toda a minha vida.
— Eu também te amo com toda a minha vida. — te puxou para perto, te deixando finalmente descansar depois de muito tempo.
A luz do Sol batia em seu rosto, aquecendo a sua pele. A respiração de Jason contra sua nuca te arrepiou, te arrancando um sorriso, fazia muito tempo desde a última vez que se sentiu assim.
Se virou tentando não se mexer muito, queria deixar Jason descansar já que você sabia que ele havia brigado feio com Bruce, ele estava com vários hematomas no rosto e deveria haver mais pelo resto do corpo. Apreciava o cabelo castanho escuro caindo pelos olhos fechados, os lábios bonitos secos por conta do clima e as bochechas levemente coradas naturalmente. Jason era perfeito aos seus olhos.
— Me admirando princesa? — sorriu.
— Com certeza. — riram.
Fazia anos que não sentia o coração tranquilo assim. Jason realmente era tudo o que você precisava.
— Eu preciso de um banho. — Jason falou enquanto se alongava.
— Pode ir, tem algumas peças de roupa que você deixou aqui. — o disse. — E se precisar de ajuda com seus machucados...
— Obrigado. — te beijou. — Eu volto logo.
Você se levantou e arrumou a cama, indo procurar algumas roupas para Jason enquanto ele ainda estava no banho. Quando as encontrou, as deixou em cima de seu travesseiro para que ele pudesse ver.
— Precisa de alguma coisa? — o perguntou.
— Só de ajuda com esses machucados aqui. — respondeu.
— 'Tô entrando. — a abriu a porta, finalmente vendo os ferimentos que estavam no corpo de Jason. — Pelo visto a briga foi feia. — pegou o kit de primeiros socorros dentro do armário do banheiro.
— Já tive brigas piores. — te tranquilizou.
— Fique parado. — falou enquanto segurava um algodão em uma pinça, colocando um pouco de rifocina para auxiliar na cicatrização dos machucados.
— Aish... — resmungou.
— Sinto muito. — se desculpou.
— Tudo bem gatinha, só continua. — segurou sua mão livre delicadamente.
Já tinha cuidado dos machucados de Jason outras vezes, mas dessa vez era diferente.
— Prontinho. — sorriu.
— Obrigado. — te abraçou, escondendo o rosto em seu pescoço.
Apenas o abraçou de volta, o medo de tudo ser um sonho te assombrando.
— Nunca mais me deixe sozinha. — falou.
— Não vou, eu prometo. — falou. — Mas agora temos que ir ver o Bruce, não é? — te olhou.
— Temos sim. — respondeu.
Agora sim você reconhecia o seu Jason.
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bobalu · 10 days
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𝘽𝙖𝙩𝙢𝙖𝙣: 𝘾𝙖𝙫𝙖𝙡𝙚𝙞𝙧𝙤 𝘽𝙧𝙖𝙣𝙘𝙤 #7
O Jason não precisava ter morrido.
Em 1986, a DC abriu uma votação por ligação (sim, ligação, eram os anos 80!!!) para os fans decidirem se o Robin deveria morrer ou não. Dois anos depois em 1988, a DC lançou a comic Batman: Morte em Família, na qual o Joker torturou e matou o jovem Jason. O Batman realmente precisa de um Robin? Novamente, Bruce Wayne se tornou o solitário protetor de Gotham City.
Tem várias discussões na internet, nas quais várias pessoas que na época votaram para o Robin morrer, explicando o porquê de terem escolhido isso. Um dos maiores e mais ditos motivos para eles terem votado para o Robin morrer foram: não acharam que a DC iria matar o Robin de verdade (adolescentes são adolescentes em todas as épocas, e levaram na brincadeira a votação); as pessoas não matavam os caras bonzinhos simplesmente por matar, não era comum; e a maior de todas: muitos fans odiavam o Jason Todd como Robin.
Tinha o Dick Grayson que foi o primeiro Robin do Batman, que era muito foda já como Asa Noturna naquele tempo, e depois veio o Jason que muitas pessoas consideravam irritante e chato; mas ele era só uma criança. Sinceramente, pra mim, a morte dele é um dos, senão O acontecimento mais triste do universo Batman. Pelo que eu li, várias pessoas se arrependeram na época de ter votado pra ele morrer.
Mas de alguma forma, isso foi bom. Se o Jason não tivesse sido assassinado pelo Joker, nós provavelmente não teríamos o Capuz Vermelho, que é um dos personagens mais amados e populares hoje em dia.
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manda17 · 4 months
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Me sinto polêmica, vou ser polêmica hoje.
Jason Todd e Roy Harper.
Apenas minha humilde opinião (HQs), hoje em dia as pessoas pararam de enxergar amizades. Jason é Roy são um dupla ótima como parceiros de time ou amigos, mas não funciona como um relacionamento (namorados).
Vou me explicar, são personagens quebrados "duas pessoas quebradas, não fazem uma pessoa inteira"
Ambos defendem ideais diferentes no quesito "modos operantes de vigilância" ambos tem passados no mínimo perturbadoras, Jason cresceu em um lar quebrado, mãe viciadas, foi traído por sua mãe, espancado, morte, cavou seu próprio túmulo e foi manipulado/abusado para matar a figura que tinha como pai. (Morte em família e Capuz vermelho e os dias perdidos)
Roy teve sua família morta, vou criado em uma tribo indígena, foi adotado por um herói, sofreu com vício em muito coisa (é tudo de ruim que veio com isso), teve uma filha, foi pai solo, não pode fazer nada para salvar sua filha, foi traído.
É passado, história passadas. Em um relacionamento, é parceria, é um entrega um ajudando o outro. Em uma análise eles se machucariam mais do que se ajudariam, eles lidam com trauma de formas diferentes.
Gostar de Royjay ou Jayroy não é errado, mas como um casal em circunstâncias reais não seria um casal. Falando isso Eu Sei que é Ficção.
Você pode discordar de mim, mas só estou defendendo o MEU Bromance favorito.
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