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#aerodinâmica
melomanfrine · 9 days
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Engenharia Aeroespacial: Projetando o Futuro dos Voos
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Você já olhou para o céu, maravilhado com o voo gracioso de um avião ou sonhou em explorar os confins do universo? Bem, a Engenharia Aeroespacial é a chave para tornar esses sonhos realidade. Este campo emocionante combina a ciência do voo com a exploração do espaço, empurrando os limites do que é possível.Ler mais: https://manfrinemelo.com/engenharia-aeroespacial-projetando-o-futuro-dos-voos/ Read the full article
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bikeaospedacos · 6 months
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Maneiras simples de melhorar a aerodinâmica sem gastar dinheiro
Cuidar da aerodinâmica é uma das maneiras mais fáceis para melhorar o desempenho da bicicleta. É possível alcançar muitas destas melhorias sem investir um único real, apenas alterando pequenos detalhes que muitas vezes são esquecidos. Descubra as melhores maneiras de economizar watts. Melhorar o desempenho no ciclismo é o grande desejo de uma parte de quem adora pedalar. Pedalar com menos…
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mythicalpoolnoodle · 7 months
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Tried to draw an f1 car from memory just as a doodle and came to realization that those things are a fucked up shape who came up with that
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blogwelberfotos-blog · 8 months
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Chiron Supercarros criados por mim em ano 2010 e ajuda de Neymar Júnior designer de supercarro ele ajudou nos faróis grandes funcionais aerodinâmica e caixas. Uma curva do lataria lateral. Meus trabalhos cores, rodas, aerodinamicos pneus, freios, motor w16, vidros de camadas blindados com ouro , volante de inoxidável encapado com couro.
Supercarro Chiron bacana 420kmh velocidade máxima, o carro mais rápido do mundo.
Ganhou vários prêmios eu também nome mestre designer. Welberfotos e Neymar Júnior.
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cherrywritter · 7 months
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham 
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011  após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente. 
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos. 
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham 
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar. 
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos. 
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso. 
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos. 
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente. 
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham 
2ª semana de setembro 
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas. 
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também. 
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas! 
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic? 
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas. 
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador. 
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim. 
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos. 
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade. 
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe? 
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai. 
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram. 
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era. 
- Sabe que pode desabafar comigo. 
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre. 
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade. 
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la. 
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso. 
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar. 
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste. 
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou. 
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
-  Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
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sonofthelightning · 1 month
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HÄVITYS noun l hah-vee-tuss l destruction
Em combate, tem preferência por armas que facilmente podem ser lançadas, sejam por suas mãos ou por intermédio de seus poderes, em especial espadas e lanças, por isso acabou optando pela adaga. Forjada a partir de ouro imperial, a arma escolhida conta com uma lâmina de trinta e cinco centímetros e um cabo de quinze. Os diferentes tons azulados presentes em todo o design da lâmina são fruto da liberdade criativa ofertada pelos ferreiros durante seu processo de crialçao. Conforme a lâmina é movida, percebe-se as sutis diferenças em seus tons, a curvatura oferta uma maior aerodinâmica e estabilidade quando a lâmina é lançada e os espaços oriundos dos desenhos balanceiam seu peso uma vez que é bastante pesada por conta do material com que foi feita. Lateralmente encontra-se uma segunda lâmina, bem menor do que a da adaga e curvada, para facilitar a defesa de ataques que visem o desarme. Seu cabo é totalmente texturizado, com pequenas kyanites — que foram escolhidas devido a sua associação com a promoção de tranquilidade e clareza mental — melhorando a adaptação da palma quando empunhada, impedindo que a mesma chegue a escorregar. Quando não está sendo utilizada, hävitys se transforma em um colar fino e prateado com pequenas listras azuis quase imperceptíveis que Ian utiliza por baixo de suas roupas.
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kingofthewinterjf · 1 year
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                                    ❄  the moon told me, you a lil’ bitch!! ❄            
📲: [text: toulouse] tô aqui fora. O cenário estava envolto em uma noite estrelada e fria. Frost estava esperando ansiosamente do lado de fora da casa de Toulouse, seu carro estacionado elegantemente à beira da calçada. Ele ajustou o cachecol que envolvia seu pescoço, criando uma leve nevasca ao redor de si mesmo para se aquecer do frio. O carro de Jack era uma visão impressionante. Era uma máquina reluzente e prateada, com linhas aerodinâmicas e um interior aconchegante, perfeito para a ocasião especial que planejara. O vento frio soprava levemente, fazendo com que pequenos flocos de neve dançassem ao redor dele, como se a própria natureza estivesse celebrando o momento. Ele olhou para o relógio com um sorriso, verificando se estava no horário. Jack está empolgado com o jantar romântico que havia planejado para Toulouse, e mal podia esperar para vê-lo. Enquanto esperava, ele se perdeu em pensamentos sobre a noite que tinham pela frente. Imaginou Toulouse entrando no carro e a reação dele ao ver o destino que havia escolhido. O restaurante escolhido era conhecido por sua culinária requintada e pela atmosfera romântica, e Jack esperava que Toulouse ficasse impressionado. O vento soprava suavemente, criando uma melodia suave à sua espera. Jack esta determinado a tornar aquela noite inesquecível para Toulouse, e ele mal podia esperar para começar essa jornada assim que seu adorado companheiro se juntasse a ele no carro.
@toutov
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bulkbinbox · 2 years
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o povo mangbetu vive em uma floresta da savana, localizada nas províncias orientais, região nordeste da república democrática do congo. esse povo é conhecido pela peculiaridade do alongamento do crânio, técnica denominada de lipombo.
o lipombo foi uma técnica utilizada nas sociedades maia e de kemet (antigo egito), inclusive pela rainha nefertiti e o faraó tutancâmon. as cabeças dos bebês eram envoltas com um pano, a fim de dar-lhes esta aparência aerodinâmica. com a presença do cristianismo e a ocidentalização essa prática foi fortemente abalada a partir dos anos de 1950.
foto de casimir zagourski.
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soccomcsantos · 1 year
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A história do Mercedes-Benz Classe E: uma família com tradição (parte 2)
Com o lançamento da mais recente geração do Mercedes-Benz Classe E, a 25 de abril, recorde a fabulosa história de um dos modelos executivos mais famosos do mundo. Depois da primeira parte deste artigo, leia agora como as gerações mais recentes do Classe E moldaram a indústria automóvel.
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200 D – 280 E “Stroke 8” (W 115/W 114), comercializados entre 1968 e 1976
Lançada no começo de 1968, e com mais de 1,8 milhões de unidade comercializadas, os W 115 e W 114 tornaram-se a primeira gama de modelos da Mercedes-Benz a ultrapassar a barreira do milhão de unidades vendidas. Os primeiros a estar disponíveis foram os modelos de quatro cilindros 200, 220, 200 D e 220 D (W 115), juntamente com os modelos de seis cilindros 230 e 250 (W 114). A adição de "/8" à designação do modelo apontava para o ano de estreia, 1968, mas também foi utilizado internamente para diferenciar este modelo dos seus predecessores. A sua utilização acabou por conduzir à popular alcunha de "Stroke 8".
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Pela primeira vez, também estava disponível numa elegante versão coupé. Este bem-sucedido modelo de duas portas serviu de antevisão para a variedade de versões e formatos de carroçaria que iriamos encontrar nesta gama da Mercedes-Benz. Em 1972, o alinhamento ficou ainda mais completo e refinado com a adição das duas variantes topo de gama, o 280 e o 280 E.
A estreia mundial do primeiro motor diesel de cinco cilindros num automóvel de produção ocorreu em 1974, no modelo 240 D 3.0. Com uma potência de 80 cv (59 kW), esta novidade demonstrou habilmente o potencial dos motores diesel nos automóveis de passageiros.
200 D – 280 E (W 123), comercializado entre 1976 e 1985
A diversidade da nova geração de modelos, nunca antes vista, tornou-os imensamente populares quando foram lançados em Janeiro de 1976. O sucesso foi tal que a elevada procura obrigou a que alguns clientes tivessem de esperar até um ano pelo seu novo automóvel. No primeiro ano assistimos à introdução dos modelos 200, 230, 250, 280 e 280 E, bem como dos 200 D, 220 D, 240 D e 300 D. A berlina foi seguida em 1977 pelo Coupé, um sedan com maior distância entre eixos e a variante carrinha, o primeiro automóvel deste tipo a ser produzido de fábrica. Este modelo de cinco portas fez a sua estreia em Setembro de 1977 e estabeleceu uma nova referência para o carro da propriedade como um estilo de vida e veículo de recreio ideal para famílias. O "T" utilizado na designação oficial significa "Turismo e Transportes", servindo para sublinhar o papel duplo desta versátil e espaçosa variante. Em 1980, a Station (carrinha) tornou-se também o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz a ser equipado com um motor turbo diesel.
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A partir de 1982, o Mercedes-Benz W 123 voltou a inovar ao oferecer o sistema de travagem antibloqueio ABS e o airbag do condutor, dois elementos de segurança que estavam pela primeira vez disponíveis neste segmento.
Por tudo isto, o W 123 voltou a bater recordes de vendas, tendo sido comercializados cerca de 2,7 milhões de unidades, das quais quase 2,4 milhões eram berlinas e cerca de 200.000 carrinhas.
200 D – E 60 AMG (W 124), comercializados entre 1984 e 1996
Esta série de modelos lançada em 1984 foi a primeira família de automóveis da Mercedes-Benz a ostentar a designação Classe E, adotada oficialmente em 1993. O uso sistemático de técnicas de construção leves e a aerodinâmica otimizada reduziu imenso o consumo de combustível e conduziu a melhorias no desempenho. O excecional comportamento dinâmico e a facilidade de condução eram garantidos pela inovadora suspensão independente multi-link (multibraços). A Mercedes-Benz também assumiu um papel pioneiro na redução de emissões de substâncias nocivas e, a partir do Outono de 1986, todos os veículos com motor a gasolina foram equipados de série com um sistema de controlo de emissões envolvendo um conversor catalítico de três vias em circuito fechado. A gama de modelos compreendia as variantes de carroçaria berlina, carrinha, coupé, cabriolet e até um modelo longo, com uma maior distância entre-eixos. Mais uma vez, a família voltou a crescer com a adição da variante Cabriolet, um elegante descapotável de quatro lugares que, ainda hoje, reúne uma legião de fãs. Nesta geração, a Mercedes-Benz introduziu também o seu inovador sistema de tração integral 4MATIC, solução técnica que estava disponível na berlinas e na carrinha.
O icónico e raro 500 E, lançado em 1990, dispunha de um poderoso motor de oito cilindros mais uma novidade no Classe E. Em Junho de 1993, após uma segunda série de modificações, a série W 124 foi relançada com um novo nome: assumindo-se assim como a família de modelos Classe E, alinhando-a assim com os restantes Mercedes-Benz Classe S e o mais pequeno Classe C. As designações nos modelos individuais passaram a ser constituídas pela letra E e um número de três dígitos que indicava a cilindrada (aproximada) do motor.
E 200 Diesel – E 55 AMG (W 210), comercializados entre 1995 e 2002
Em 1995, a nova gama Classe E da Mercedes-Benz destacou-se logo pelo inovador desenho da dianteira com os seus quatro faróis (quatro olhos, como ainda hoje muitos a reconhecem), tendo recebido de imediato o prémio de design "red dot". Pela primeira vez, o Classe E surgiu com uma escolha de três linhas de equipamento: CLASSIC, ELEGANCE e AVANTGARDE. Numerosos destaques técnicos, desde o Controlo Eletrónico de Tração ETS até ao limitador de força dos cintos de segurança, passaram a fazer parte do equipamento de série, com outras inovações como o sensor de chuva ou os faróis de xénon disponíveis em opção. A gama inicial compreendia as versões E 200, E 230, E 280, E 320 e E 420, juntamente com os E 220 Diesel, E 290 Turbodiesel e E 300 Diesel. Três outros modelos juntaram-se à gama nos anos seguintes - entre eles o inovador E 220 CDI (1998) com injeção direta common-rail e o E 200 Kompressor em 2000. A surpreendente habitabilidade e a colossal capacidade da mala oferecida pela carrinha - a maior do segmento - tornou-a particularmente impressionante.
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A partir do Outono de 1999, todos os modelos Classe E passaram a vir equipados de série com o Controlo Eletrónico de Estabilidade ESP®.
E 200 CDI – E 63 AMG (W 211), comercializados entre 2002 e 2009
Mais uma vez, uma nova geração Classe E veio estabelecer os padrões de segurança e conforto no segmento dos grandes familiares. Desta vez, as novas características técnicas apresentadas variavam entre airbags frontais adaptáveis e os limitadores de força dos cintos de segurança com duas fases até aos faróis bi-xénon com função de iluminação ativa e ao sistema de controlo automático da climatização operado por sensores. Em 2004, a Mercedes-Benz lançou o E 200 NGT, a berlina de produção mais potente equipada com um sistema de gás natural mais “amigo” do ambiente. Em 2005, três modelos E 320 CDI com especificações de série estabeleceram um recorde de velocidade de longa distância no circuito de Laredo no Texas, percorrendo 100.000 milhas (160.934 quilómetros) a uma velocidade média de 224,823 km/h. Em 2006, o Intelligent Light System inaugurou uma nova geração de faróis adaptativos. Estes adaptam-se às condições de condução e climatéricas predominantes, oferecendo assim um aumento significativo da visibilidade e, por consequência, da segurança. Nesse mesmo ano, o E 320 BlueTEC tornou-se também o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz a apresentar, em simultâneo, uma inovação na tecnologia diesel e uma estreia mundial. 2007 marcou a comercialização do E 350 CGI com um motor de injeção direta de gasolina de última geração. Em 2008, o renomado instituto de pesquisas de mercado, o americano J. D. Power and Associates, conferiu o "J.D. Power Award" ao Classe E, galardão atribuído ao automóvel com maior qualidade no seu segmento de mercado.
E 200 CDI – E 63 S AMG (W 212), comercializado entre 2009 e 2016
Sistemas de assistência à condução inovadores, consumos de combustível até 23% inferiores aos dos seus antecessores e um design particularmente distinto são as características desta geração do Classe E. Aos modelos berlina (W 212) e carrinha (S 212) juntaram-se um coupé (C 207) e um cabriolet (A 207), variantes que substituíram os bem-sucedidos modelos CLK e vieram enriquecer a carteira de modelos do Classe E. Com um coeficiente de resistência ao ar, ou Cd, de 0,24, o Coupé era o automóvel de produção mais aerodinâmico do mundo quando foi lançado. Uma versão especial longa do Classe E, com mais 14 centímetros de espaço para as pernas na traseira, foi introduzida em 2010 no mercado chinês. O E 300 BlueTEC HYBRID, apresentado em 2010, foi primeiro automóvel de passageiros híbrido Diesel da Mercedes-Benz e estabeleceu novos padrões para uma mobilidade amiga do ambiente. Em 2011 foi apresentado o E 400 HYBRID. Já em 2013, surgiu uma gama extensivamente atualizada de modelos Classe E, com uma nova linguagem de design, novos motores ainda mais eficientes e o pacote Intelligent Drive, um conjunto de onze novos ou otimizados sistemas de assistência que combinavam segurança e conforto.
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Pela primeira vez, o Classe E estava disponível com duas frentes diferentes: o modelo base e a linha de equipamento ELEGANCE, mantinham a tradicional grelha do radiador com a estrela da Mercedes no topo do capot, enquanto a linha AVANTGARDE, que se caracterizava por uma inspiração mais desportiva, optava por ter a icónica estrela posicionada centralmente na grelha.
E 220 d – E 43 4MATIC (W 213), comercializados desde 2016
Apresentada em 2016, esta última geração do Classe E transporta a Mercedes-Benz e os seus clientes para o futuro. A gama de modelos W213 oferece uma gama muito abrangente de sistemas de prevenção de acidentes, bem como funções que permitem uma condução semi-autónoma. O DRIVE PILOT disponível opcionalmente, por exemplo, mantém automaticamente a distância correta face aos restantes veículos em movimento, em todos os tipos de estradas, e segue-os até uma velocidade de 210 km/h.
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O Assistente Ativo de Mudança de faixas ajuda nas ultrapassagens se o indicador for ativado durante pelo menos dois segundos. O equipamento de série inclui ainda o Assistente Ativo de de Travagem, que também iniciará uma travagem autónoma se tal for necessário, bem como um sistema de Assistência à Atenção, com sensibilidade ajustável, e o Assistente em caso de Ventos Cruzados. Em conjunto, os sistemas de apoio e assistência do Classe E tornam a condução mais confortável e segura do que nunca, enquanto aliviam a pressão sobre o condutor a um nível nunca antes alcançado. O design exterior e interior desta inteligente berlina executiva é mais intuitivo, sensual e caracterizado pelo recurso a materiais de alta qualidade. O Widescreen Cockpit é composto por dois ecrãs de alta resolução, cada um com uma diagonal de 12,3 polegadas, que se fundem num único ecrã que parece estar a flutuar livremente. Os controlos tácteis no volante tornam possível, pela primeira vez, operar um automóvel como se fosse um smartphone. O próprio smartphone transforma-se numa chave digital do veículo, cortesia da tecnologia NFC (Near Field Communication) e controla o estacionamento automático do Classe E, mesmo em espaços apertados, através do Assistente de Estacionamento Remoto.
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arnaldomoreirablog · 1 year
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A gigantesca fábrica no Tenesse ficará pronta para a produção da picape elétrica T3
Ford anuncia o Projeto T3, picape elétrica de segunda geração, que será produzida em nova megafábrica 100 anos depois da fábrica Rouge de Henry Ford.
Clique no link e assista: vídeo
A Ford anunciou o lançamento de uma picape elétrica totalmente nova em 2025, de segunda geração, ainda conhecida apenas como Projeto T3. Ela será produzida na megafábrica de veículos e baterias BlueOval City, em construção no Tennessee, nos EUA, com capacidade para 500.000 unidades/ano.
A Ford e a parceira SK On estão investindo US$ 5,6 bilhões no projeto, que é considerado o início de uma nova era na indústria automotiva. “A BlueOval City é um modelo para o futuro elétrico da Ford em todo o mundo”, disse Bill Ford, presidente do Conselho da Ford. “Vamos produzir veículos elétricos revolucionários em uma planta avançada que trabalha em harmonia com o planeta, combinando crescimento e inovação nos negócios com progresso ambiental.” A BlueOval City foi projetada para ser o primeiro complexo de produção de veículos e baterias com carbono neutro da Ford. A meta da empresa é ter todas as suas fábricas no mundo abastecidas com eletricidade renovável e livre de carbono até 2035. “O Projeto T3 é uma oportunidade única de revolucionar as picapes na América. Estamos unindo a experiência de 100 anos da Ford em picapes com o que há de melhor em veículos elétricos, software e aerodinâmica. É uma plataforma ilimitada em termos de capacidade e inovação”, diz Jim Farley, presidente e CEO da Ford. “O seu processo de fabricação será igualmente inovador, com simplicidade radical, custo eficiente e tecnologias que farão da BlueOval City o equivalente moderno da fábrica Rouge de Henry Ford. Uma fábrica do futuro que pessoas de todo o mundo vão querer visitar.” A BlueOval City faz parte do plano da Ford de aumentar a produção de veículos elétricos para 2 milhões de unidades/ano em todo o mundo até o final de 2026 e torná-los mais acessíveis para os clientes. Nova era na indústria Com a F-150 Lightning, a Ford mudou as expectativas das pessoas sobre a capacidade, o prazer de dirigir e a produtividade das picapes elétricas. O Projeto T3 tem como meta reinventar e expandir ainda mais a franquia de picapes da marca. A Ford está desenvolvendo sua picape elétrica de segunda geração junto com a nova fábrica, o que traz um padrão inédito de eficiência – com uma área de montagem 30% menor que as plantas tradicionais e maior capacidade de produção. Ao mesmo tempo, a marca conseguiu reduzir a complexidade do trabalho dos times do Projeto T3, comparado aos programas anteriores, para entregar o desempenho e inovação que os clientes esperam das suas picapes. Projeto T3 é uma abreviação de “Trust The Truck” (“Confie na Picape”) – grito de guerra do time de desenvolvimento que acabou sendo adotado como nome. A linha mestra da equipe foi criar uma picape em que as pessoas pudessem confiar na era digital – totalmente atualizável, em constante aprimoramento e capaz de rebocar, transportar e fornecer energia, com infinitas inovações desejadas pelos clientes. A fábrica será abastecida com eletricidade livre de carbono desde a inauguração. Pela primeira vez em 120 anos, a Ford também vai usar energia recuperada das instalações e do sistema geotérmico para aquecer a fábrica sem geração de carbono – economizando cerca de 8,5 milhões de metros cúbicos de gás natural por ano. O novo sistema de utilidades do complexo vai economizar cerca de 190 milhões de litros de água por ano reduzindo a evaporação das torres de resfriamento. Além de gerar zero resíduo para aterro sanitário, ele não usará água potável nos processos e haverá um sistema de captação de águas pluviais. O complexo de 3.600 acres inclui uma fábrica de baterias BlueOval SK totalmente integrada. Ela vai produzir células e baterias que serão entregues diretamente na linha de montagem, em menos de 30 minutos. A BlueOval City terá também um parque de fornecedores e um centro de modificação capaz de instalar acessórios muito usados nas picapes Ford – como revestimento de caçamba do tipo spray-in aplicado por robôs e caixas de ferramentas – antes da entrega para as revendas e clientes.
CONFIRA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2023/03/ford-anuncia-o-projeto-t3-picape.html
Postado por BLOG DO ARNALDO MOREIRA às terça-feira, março 28, 2023 
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designerjulia · 2 years
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Design nos anos 1950
Os anos 1950 para o design foi uma época abrangente em sua existência, pois, além de se referir sobre os móveis, decorações e materiais de uso do cotidiano, ele foi destacado também pela moda, como os indivíduos se vestiam naquela era, e em relação a vida doméstica, no qual mostrava as características das mulheres como, por exemplo, elas sempre arrumadas em casa e a valorização dos produtos domésticos com elas como referência pois eram as pessoas que mais os utilizavam.
Dessa forma, após essa introdução dos anos 50 podemos adentrar mais a fundo sobre o assunto do design nessa época. Nesses período de tempo podemos citar que a sua principal característica seria a grande influência aos americanos, marcado pelo nome “american way of life”, no qual foi bem decisivo para demonstrar a ideia de como foi projetado os produtos.
Assim, a dedicação desse tempo era reparar os problemas causados pelo pós-guerra. Portanto, utilizava-se de produtos simples e baratos devido ao limite de seus materiais. Logo depois, a maneira que conseguiu reerguer esse tal conflito foi o consumo de massa, no qual ocasionou um certo esquecimento do ocorrido.
Em sua continuação, foram adotadas a formas aerodinâmicas e o design orgânico para seguir o estilo americano, os quais utilizaram materiais novos e se estabeleceu por um estilo conversador, restaurador e funcionalista.
Além disso, a Itália entrou nesse caminho em adição após a Alemanha. Essa “linha italiana”, como era chamada pois era um design independente e não seguia o “american way of life”, buscava pelo futurismo e empregava o estilo do modernismo. Tal país foi destacado pela sua maneira de produzir seus produtos, pois seguiam por meio da improvisação e relacionando a sua cultura antiga, assim, criaram materiais dinâmicos e abstratos.
Então é isso gente! Hoje falei um pouco sobre o design nos anos 1950 e espero que tenham gostado e aprendido com essas informações.
Até o próximo post no blog!
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blog-fitness4all · 17 hours
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O impacto da aerodinâmica nos carros de Fórmula 1
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A aerodinâmica desempenha um papel crucial na desempenho dos carros de Fórmula 1, influenciando diretamente a sua velocidade, estabilidade e eficiência. Este artigo explora detalhadamente como as tecnologias aerodinâmicas são aplicadas e quais os seus impactos no desempenho destes veículos de alta desempenho.
A Importância da Aerodinâmica na Fórmula 1
A aerodinâmica é fundamental no design dos carros de Fórmula 1. Desde as asas dianteiras e traseiras até ao difusor, cada componente é projetado para otimizar o fluxo de ar e reduzir a resistência. O objetivo é maximizar a aderência e minimizar a resistência ao ar, permitindo velocidades mais altas e melhor controle nas curvas.
Como a Aerodinâmica Melhora a Desempenho
Redução da Resistência ao Ar Uma das principais funções da aerodinâmica é reduzir a resistência ao ar. Carros de Fórmula 1 são desenhados para cortar o ar de forma mais eficiente, permitindo que se movam mais rapidamente com menos esforço do motor. Aumento da Aderência A aerodinâmica não só reduz a resistência como também aumenta a aderência. Asas e difusores criam uma força descendente que pressiona o carro contra a pista, melhorando a tração e permitindo velocidades maiores nas curvas.
Componentes Aerodinâmicos Essenciais
Asas Dianteiras e Traseiras As asas dianteiras e traseiras são componentes cruciais para a aerodinâmica. Elas são responsáveis por gerar a força descendente necessária para manter o carro estável a altas velocidades. Difusor O difusor, localizado na parte traseira do carro, ajuda a acelerar o fluxo de ar por baixo do veículo, aumentando a força descendente sem adicionar resistência significativa.
Evolução da Aerodinâmica na Fórmula 1
Ao longo dos anos, as tecnologias e técnicas aerodinâmicas evoluíram significativamente. Desde os primeiros designs rudimentares até aos complexos sistemas atuais, a aerodinâmica continua a ser um campo de inovação constante, com cada equipa a tentar ganhar vantagem sobre as rivais através de soluções criativas e eficientes.
O Futuro da Aerodinâmica na Fórmula 1
O futuro da aerodinâmica na Fórmula 1 parece promissor, com avanços contínuos em materiais e design. A introdução de novas regulamentações desafia as equipas a encontrar formas inovadoras de otimizar a desempenho aerodinâmica, mantendo a segurança e sustentabilidade.
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A aerodinâmica é um dos pilares fundamentais na engenharia dos carros de Fórmula 1, afetando cada aspeto da sua desempenho. Desde a velocidade máxima até ao controle nas curvas, como o ar interage com o carro determina grande parte do sucesso nas pistas. Com a evolução contínua das tecnologias e regulamentações, o estudo e aplicação da aerodinâmica continuam a ser áreas de intensa pesquisa e desenvolvimento, assegurando que a Fórmula 1 permanece na vanguarda da inovação automóvel. Read the full article
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"Força Papaia" traz vida a Fórmula 1
Vitória de Piastri e evolução de Ferrari trazem alegria a categoria GP de Baku só confirmou o que vem se vendo nas últimas provas: temos um campeonato. Ferrari evoluiu pouco, mas chegou na briga, porém quem realmente chegou foi a McLaren. Com dois pilotos talentosos e um novo conjunto de atualizações aerodinâmicas, a McLaren não só chegou, como assumiu a liderança do mundial de construtores. A…
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ambientalmercantil · 1 month
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hotnew-pt · 1 month
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PUMA Tazon 6 FM, Tênis de corrida masculino #achadinhos
Hot News Uma silhueta elegante e aerodinâmica que diferencia o Tazon 6 dos demais. Amarre a sexta edição deste tênis inspirado na Puma e desfrute de conforto e corrida estável. Descontinuado pelo fabricante ‏ : ‎ Não Dimensões do produto: 25,5 x 10 x 19,5 cm; 700g Produto na Amazon.es de: 7 de fevereiro de 2024 Fabricante ‏ : ‎ Puma Código ASIN ‏ : ‎ B01H4CW53Q Número do modelo do produto ‏:…
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mondomoda · 2 months
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Arquitetura e Arte inspiram coleção de Alexandre Birman 2025
Em uma fusão do Streamline Moderne com o Art Déco, a marca Alexandre Birman apresenta a coleção “Streamline Dialogs”. Este lançamento é uma harmonia entre curvas aerodinâmicas e formas geométricas elegantes, evocando a arquitetura da década de 1930. Alexandre Birman Verão 2025 @ divulgação As silhuetas ousadas e refinadas da coleção se desdobram entre os quatro principais pilares trabalhados…
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