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#fui ao mercado
wallacywyldemberg · 2 years
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Formiguinha - Galinha Pintadinha - Música Infantil por Hannah Dias Formi...
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tecontos · 4 months
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Dei pro meu tio antes da virada do ano (31-12-2023)
By; Livia
Me chamo Livia, sou branquinha com 1,60 de altura, belos seios e um corpo apetitoso.
O que venho contar aconteceu na casa dos meus tios antes da festa do Reveilon, e eu fui mais cedo para ajudar a arrumar os preparativos, logo o restante da família iriam chegar. Minha tia pediu a seu marido a voltar no mercado para comprar mais coisas que estavam pendentes e eu me ofereci a ajuda-lo.
Entramos no carro e fomos conversando sobre a vida, família e relacionamento. Logo me perguntou sobre meu “ficante” e como tínhamos um bom relacionamento entre tio e sobrinha, desabafei com ele.
– ah tio, ele é legal, mas sabe, não me deixa feliz por completo – eu disse
– feliz por completo? Como assim? Na cama você quer dizer? – disse ele
– Também tio, preciso de novas experiências, estou crescendo e quero aventuras.
Nesse momento, olhei pra pica dele por cima da bermuda e ele viu que olhei.
Fomos ao mercado e voltamos pra casa da minha tia em silencio. A festa começou e logo todos curtindo. Minha tia já estava toda animada e dançando horrores.
Fui ao banheiro do quarto e notei alguém passando pela porta em direção ao quarto. Era meu tio. Sai do banheiro e andei em direção ao quarto dele, entrei e pedi para ele fechar meu vestido que possui um zíper atrás. Ele começou a fechar o vestido mas bem lentamente. Tenho arrepios no pescoço e quando ele chegou perto com sua mão e junto com sua respiração tão próxima, estremeci e me arrepiei.
– Ta arrepiada sobrinha? – ele disse
Com a respiração ofegante respondi:
– Sim, estou.
-Me chamou pelo meu nome, sobrinha? Ta tudo bem? – Ele disse (nunca chamo pelo seu nome, apenas tio)
– Estará se você baixar um pouco mais a mão – respondi
Ele entendeu o recado, e devagar, foi levando a mão em direção a minha bunda. Subiu um calor incomum e involuntariamente abri um pouco as pernas.
Ele passou a mão para frente e acariciou minha buceta por cima da calcinha, com movimentos circulares.
Ouvimos alguém se aproximar do quarto, corremos e trancamos. Em seguida, minha tia fala:
- ” amor, ta tudo bem contigo? Por que a porta ta trancada? ”
– Estou me sentindo um pouco mal amor, logo volto pra la – respondeu ele
E mesmo enquanto minha tia falava pelo outro lado da porta, ele continuou com as carícias, subiu pra minha barriga, passou a mão nos meus seios e essa hora foi ao delírio, dizendo que era um sonho tocar neles.
Minha tia voltou para festa e ele me empurrou na parede, puxou meu cabelo e mordeu meu pescoço, que delicia de homem. Acariciei o pau dele por cima da bermuda e falei que queria tudo aquilo dentro de mim.
Ele abaixou a bermuda e me mandou mamar. Abaixei e abocanhei toda aquela maravilha e fui a loucura. Que pica deliciosa, quase engasguei colocando tudo na boca.
Fomos pra cama e ele chupou minha buceta que já estava pingando. Rebolei na cara dele e quanto mais eu rebolava, mas ele enfiava mais a língua.
– entra com tudo, preciso sentir sua pica em mim.
– Calma sobrinha, titio vai com calma
– pode me chamar de puta aqui, se quiser poderá me chamar por mais vezes.
Quando falei isso, ele encaixou a pica na minha buceta e enfiou tudo de uma vez.
- ” É pica que tu quer, então toma”, ” Vou te arrombar toda, sei que você gosta sua vagabunda”
Ele socava cada vez mais forte e fomos ao delírio juntos. Rebolei na sua pica, fiquei de quatro depois e ele pode apreciar minha cu perfeito. Ele ficou louco e pediu para enfiar. Neguei, o cu seria só se ele me prometesse uma próxima.
Depois dele encher a minha buceta e eu gozar no seu pau, nós fomos para a festa como se nada tivesse acontecido, esperar a virada do ano.
Vamos marcar de transar novamente quando minha tia estiver no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Livia
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sunriize · 9 months
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[12:38] - CSC
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coups sendo maridinho, não quer guerra com ninguém
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meio-dia e trinta e oito
Esse era o horário que marcava no relógio no momento em que Seungcheol estendia a manta sobre a grama fofinha daquele parque.
Vocês dois sempre tinham programas parecidos todos os finais de semana, onde Coups dedicava seu tempo à família.
Como um casal recém casado, fizeram promessas um ao outro na lua de mel, para que o casamento nunca caísse na rotina ou se tornasse um fardo para qualquer um dos dois.
Lista de afazeres de um casal recém casado:
- Sempre dizer "boa noite" um para o outro antes de dormir.
- Todo final de semana, devemos tirar um tempo apenas para a família.
- Sempre responder o "eu te amo" do outro.
E assim seguiam a 5 meses, seguindo, de forma natural, aquela listinha que o próprio Seungcheol havia planejado.
Mas voltando para o período atual.
Você se sentou sobre a manta com a ajuda de Cheol, que já estava sentado sobre a mesma, organizando as diversas comidas que haviam levado naquele dia e que, vendo seu desconforto por estar de vestido, colocou uma outra manta que havia levado consigo sobre seu colo.
"Então, qual assunto você quer falar sobre?" Seungcheol pergunta te entregando uma metade de um sanduíche que vocês haviam preparado em casa.
"Não sei, cheolie. O que você tem em mente?"
"Que tal...sobre o quão linda você está hoje?" Perguntou com um sorriso no rosto, te vendo fechar os olhos e colocar uma das mãos sobre o rosto.
"Cheol..."
"Que foi? Não posso chamar minha esposa, a mulher que eu amo de bonita? Hum?" Perguntou se aproximando ainda mais de você, retirando a mão que cobria seu rosto, fazendo-a olhar para ele. "A mulher mais linda do mundo...eu te amo"
"Eu também te amo"
Sorriu e selou os lábios de Seungcheol. Com ele era sempre assim, desde que eram apenas amigos, você sempre foi regada de elogios e 'eu te amo'. Para Seungcheol, ele era o cara mais sortudo que já pisou na terra.
"Pode terminar de comer seu sanduíche, ainda temos a sobremesa depois disso." Fez um carinho sobre seus fios e se separou do beijo. "Inclusive, você disse que tinha que me contar algo hoje mais cedo. O que é?"
Era agora.
"Então, tem uns dois meses que eu não venho me sentindo muito bem. Eu fui até o médico ver isso e..."
"Você foi ao médico sem mim, amor? E se algo acontecesse?" A preocupação era genuína no olhar de Cheol.
"Mas nada aconteceu, aconteceu?" Viu o homem negar. "Então, eu fiz alguns exames e recebi os resultados ontem. Eles estão aqui," entregou uma caixinha do tamanho de uma caixa de sapatos para ele, que estava com uma cara confusa. "eu só quero que você abra e veja."
Mesmo desconfiado, Seungcheol abriu a caixa e a primeira coisa que viu foi uma carta. Ele olhou para você, que apenas balbuciou um: "pode abrir".
Seungcheol abriu a carta e começou a ler, e a cada parágrafo uma lágrima caía do olho do mesmo.
"Amor, isso é..."
"Termina de abrir a caixa." Você disse rápido, já segurava o choro que estava em sua garganta.
Seungcheol deixou a carta de lado e focou na caixa, retirando o papel que cobria o restante do conteúdo da caixa, dando visão para um par de sapatinhos e roupinha de bebê. Naquele momento, Cheol só sabia chorar. Pegou a roupinha com as mãos trêmulas e aproximou do rosto, sentindo o cheirinho impregnado na peça.
"Parabéns, papai."
"Papai?? Eu vou ser pai, caralho!" Seungcheol era uma mistura de risadas com choro. "Obrigada amor, muito obrigada por realizar meu sonho, obrigada por ser a mulher da minha vida."
......
"Oi papai, tudo bem?
Sou eu, ainda bem pequeninho na barriga da mamãe, mas já posso sentir o imenso amor vindo dessa família maravilhosa. Agora, você tem que aguentar a mamãe, ela escondeu por muito tempo, mas as saídas dela para mercado não foram a toa.
Estou ansioso para conhecer você e a mamãe, e como ela já me disse, meus 12 titios, uau, isso é muito.
Enfim, daqui a pouquinho estarei com vocês para completar a família.
Ah, papai, cuida bem da mamãe.
Assinado, seu bebê."
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hashimoto3-14 · 1 month
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Puerperium...
Há um tempo fui questionada sobre o por que nascemos chorando e achei graça porque na hora era um momento de descontração. Mas parando para pensar agora, creio que choramos por deixar a zona de conforto, o local seguro cuja a qual estamos tão familiarizados...
Creio agora que temos muito mais que um único parto em nossas vidas, mas uma infinitude deles, pois tudo que nos faz mudar e sair da zona de forto da medo e nos faz sentir vulneráveis e frágeis.
Começar na escola, sair da escola, começar um curso e sair do curso. Entrar para o mercado de trabalho, sair de um relacionamento, dentre tantos dos processos sociais que somos forjados a enfrentar. Somos constantetemente rasgados e arancados para fora de nossas bolsas "acolhedoras", "nossos abrigos" delimitados por nossos medos, inseguranças e traumas e a verdade é que ninguém está preparado, seja para nascer, viver ou morrer.
Cortar o cordão umbilical é um processo dolorozo e sensível, seja com nossas mães ou com nossas limitações.
Há muito que me acovardo dizendo para mim mesma que não farei tal coisa por não me sentir pronta, mas creio que considerando a briga que minha mãe teve comigo para me cospir para fora ao nascer, se eu tivesse escolha alegaria não estar pronta e muito provavelmente estaria no útero até os dias atuais.
Tatuei "Carpe Diem" para me lembrar de ser corajosa e ir mesmo que com medo, aproveitar os dias, aproveitar a vida, e tenho me esquecido desse principio básico: Ir, mesmo que confusa e com medo. Ir mesmo que insegura e fazer o possível para estar preparada, mas ir mesmo que não estiver.
Romantizar as partes boas e lidar com as partes ruins e enfrentar meus inumeros partos cotidianos.
Por um tempo acreditei que minha morte me assustava, até entender por quantas metamorfoses terei que passar no decorrer da vida e que viver é muito mais altruista e perturbador, mas os bons momentos compensam a falta de sentido mascarado como racionalidade social da era moderna.
Talvez eu não ache uma conclusão ou uma catarse que mude minha vida do dia para a noite, mas de muito me valeu a epifânia do devaneio!
-H.
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1dpreferencesbr · 2 months
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Imagine com Niall Horan
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Finally Home
N/a: Nem só de putaria vive a autora KKKKKKKKKK enfim, esse imagine ficou muuuuito curtinho, mas está tão gostosinho que eu resolvi trazer mesmo assim. Espero que gostem ❤️
Diálogo: Você pode me soltar agora / Desculpa.
Situação: !Namorado! x Niall Horan x !Namorada! x leitora.
Finalmente. 
Foi essa a primeira palavra que pensei quando a assessoria de Niall divulgou a nota de agradecimento pela turnê. 
Depois de longos oito meses, teria Niall ao meu alcance novamente. 
Por mais que nos falássemos todos os dias por ligações e diversas mensagens, não era a mesma coisa. Eu sentia a falta do contato. De poder sentir a textura da sua pele, o cheiro do cabelo, os dedos calejados pelo violão fazendo carinho.
Sentia falta dele. 
Como havíamos combinado, peguei algumas mudas de roupa e fui para o seu apartamento. Tinha a chave reserva desde que saíra mundo afora, principalmente para manter o apartamento em ordem e lhe enviar algumas coisas que havia esquecido. 
Passei no mercado, comprando um monte de besteiras. Depositei os salgadinhos em potes e coloquei uma garrafa de vinho na geladeira. 
A gerente de Niall me avisou que logo ele chegaria, então preparei um banho relaxante para ele. Enchendo a banheira e colocando os sais de banhos que sabia que ele gostava. Acendi uma vela de lavanda e fechei a porta do banheiro, para que tudo se mantivesse quentinho. 
Não conseguia ficar parada, caminhando praticamente em círculos pelo tapete até ouvir a porta ser destrancada. 
Corri em direção ao Hall, pulando em cima dele antes mesmo que soltasse a mala de mão. 
— Oi, meu amor. — Murmurou com dificuldade pelo meu aperto. 
Distribuí um monte de beijos por todo seu rosto e pescoço, matando apenas um pouquinho da saudade que me assolava há tantos meses. Niall soltou uma risada rouca, fazendo o seu melhor para retribuir o meu carinho, o que resultou em muitos beijos desajeitados e alguns esbarrões de narizes. 
— Eu também senti a sua falta. — Ele disse, finalmente soltando a mala e me apertando em seus braços, me erguendo por um momento. — Você pode me soltar agora. 
— Desculpa. — Sorri constrangida, me desprendendo dele. Niall devia estar exausto. A rotina de shows e viagens era pesada. 
— Uau, o que é tudo isso? — Perguntou olhando para a mesa de centro, onde estavam as guloseimas. 
— Pensei em passarmos um tempinho juntos. — Confessei. — Mas se você quiser descansar, eu entendo. Posso voltar amanhã e… — Niall revirou os olhos e me calou com um selinho. 
— Não fale besteira, tudo que eu quero agora é relaxar e ficar com a minha linda namorada. — Me dirigiu um sorriso aberto, com os dentes retinhos. O que fez um arrepio subir pela minha barriga. 
— Eu preparei um banho pra você. — Falei, puxando-o pelo braço em direção ao seu quarto. 
— Estou me sentindo mimado. — Debochou. — Eu gosto disso. — Deixou um beijinho na parte de trás da minha cabeça. 
— Então, você relaxa e eu vou para a sala escolher algo para assistirmos, okay? 
— Não vai entrar comigo? — Questionou, fazendo um beicinho. 
— Hoje não, amor. — Beijei seu lábio inferior. — Eu quero que você descanse, e se entrarmos juntos nessa banheira, nenhum de nós vai descansar hoje. 
Mais uma vez Niall riu, e maneou a cabeça. Ele devia realmente estar cansado, já que não insistiu em sua proposta. 
Mas eu não me importei. Teríamos tempo o suficiente para fazer amor quantas vezes quiséssemos durante suas férias, e agora eu queria apenas deleitar de sua presença. 
Voltei para a sala, escolhendo uma das muitas séries que começamos juntos de forma remota, feliz por finalmente poder assistí-la ao seu lado.
Abri a garrafa de vinho e coloquei em um pequeno balde de gelo.
Como a casa inteira tinha aquecimento, o chão também era quentinho. Então peguei o colchão do quarto de hóspedes e o estendi em frente ao sofá. Peguei também alguns travesseiros e um edredom confortável. Baixei as luzes, deixando o ambiente mais convidativo e me sentei para esperá-lo enquanto via qualquer besteira em meu celular. 
— Você pensou em tudo mesmo, hum? — Disse depois de um longo tempo. 
Niall agora vestia um conjunto confortável de pijamas, seus cabelos ainda estavam úmidos e o cheiro de sua colônia se misturava ao do banho. Ele se aconchegou ao meu lado e eu servi duas taças de vinho. 
Batemos as taças uma na outra, brindando silenciosamente a sua volta.
Passamos horas assim. Rindo, comendo e bebendo. 
Vez ou outra, Niall fazia uma piada sobre o que se passava na série e eu simplesmente não conseguia conter meu sorriso. 
Estava finalmente completa, finalmente me sentia em casa.
Niall era a minha casa. 
Quando o sono começou a bater em ambos, coloquei uma música baixinha na televisão e nos deitamos no colchão, de frente um para o outro. 
Niall estava com os olhos fechados, um sorriso preguiçoso nos lábios. Ele tirou uma das mãos quentinhas de debaixo do edredon, fazendo um carinho gostoso em minha bochecha. 
— Senti muito a sua falta, meu amor. — Sussurrou. 
— Eu também, muito mesmo. — Niall arrastou o corpo um pouco mais para a frente, beijando minha testa antes de colar a sua na minha, esfregando a pontinha do nariz no meu. 
— Amo você. 
— Amo você, Niall. Obrigado por voltar para casa. — Por um momento ele abriu os olhos, me encarando com o seu próprio mar azul. 
— Obrigado por ser a minha casa. 
Eu sorri, e me aconcheguei mais a ele. 
Estávamos completos. 
Estávamos em casa. 
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donttryyyy · 2 months
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fui ao mercado e vou mostrar como eu faço minhas escolhas limpas e saudáveis sem nunca cair nas armadilhas dos zeros cheios de aditivos e dos diet nada diet.
mas, antes de tudo, eu estou falando aqui de opções mais saudáveis, mas nada impede que você possa consumir, mas precisa de moderação. a chave de tudo é a moderação. evitar não é proibir, é só não consumir sem moderação.
esse Sazón da primeira foto é o normal, tirei foto dele porque quis mostrar que ele é alto em sódio e a própria embalagem avisa. mas o que eu passei pelo scanner é o que promete ter menos sódio e menos calorias. a famosa armadilha do menos calorias, mas sem saúde.
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não é a pior nota do mundo, mas há opções melhores no mercado. você não precisa ficar refém de um produto que tem tantos aditivos. assim, ao invés de você escolher um desses temperos prontos (e aqui incluo os em tablete também), prefira um tempero natural, como esse:
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e esse aqui que é de uma marca de produtos mais saudáveis e promete que é zero açúcares. essa é a pior armadilha: ler só a embalagem e olhar só o número de calorias na tabela. aí você pode acabar achando que é uma boa opção, mas, na verdade, não era.
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minha sugestão seria derreter dois quadradinhos de chocolate e colocar em cima do seu morango. sabe quantas calorias vão ter nisso? 50. as vezes, é melhor escolher o simples do que cair em uma armadilha dessas.
mas vamos de polêmica! vamos falar dele, o queridinho que é bebido como água aqui! só lembrando que, independe de resultado, não pare de consumir só porque eu disse ou o app disse. a chave é a moderação. se sentir vontade, beba um copo e siga a vida. o que você não pode é beber como se fosse água, tá?
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por fim (porque o tumblr não me deixa mais incluir foto), vamos falar de molho de tomate. aqui tem uma opção que tem muitos ingredientes (quanto menos, melhor), mas pra substituir eu sugiro fugini (não tinha no mercado, por isso não tirei foto), que é só tomate e estabilizante. ou, se você tiver com um pouco mais de grana, um passata.
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little-big-fan · 3 months
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Harry Styles Imagine
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Título: Ele Doente
Par: Harry Styles
Pedido: Não
Palavras: 358
N/a: Original escrito com Tom Holland(feito por mim)
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–S/n vamos assistir TV, fazer qualquer coisa mais vem ficar comigo.
– Harry eu não posso tenho que terminar isso aqui – Falei apontando para o notebook.
– Por favor você tem o fim de semana inteiro para terminar.
– Harry deixa eu terminar aqui rapidinho, daí a gente pode fazer o que você quiser.
– venha agora por favor. Eu não estou me sentindo bem – falou deitando no chão – acho que eu vou morrer .
– Céus como você é dramático Thomas você só está com gripe, agora levanta do chão antes que você fique pior .
– Só se você falar que vai assistir filme comigo.
– Tá bom, tá bom agora levanta.
Harry levantou e foi em direção ao nossos quarto, mas é Claro que ele parou no meio do caminho para me chamar.
– Você vai vir ou não?
– Já estou indo.
– S/n se você não vir agora eu vou te pegar no colo.
– Tá bom, tá bom – falei levantando – Vai lá escolher um filme enquanto eu pego alguma coisa para a gente comer.
Fui até a cozinha pegar algumas coisas e fui para o quarto e Harry já estava deitado de baixo das cobertas. E engraçado como ele fica parecendo uma criança quando esta doente.
– Qual filme vamos assistir? – falei deitando ao lado dele
– Peguei um dos antigos dá Disney, tudo bem para você.
– Claro faz tempo que a gente não assiste mesmo.
Na metade do filme ele já estava dormindo e eu fui fazer a janta.
Quando eu estava quase terminando, senti alguém me abraçar.
–Harry deveria estar na cama, você esta doente.
– Eu, só que eu acordei sem você na cama e a casa estava um silêncio, achei que você tinha me abandonado doente aqui.
– A claro eu iria para onde as 20h e de pijama?
– No mercado?
– Tom, o que aconteceu que você está completamente carente.
Ele não respondeu nada só fez um bico completamente fofo o que me deu uma vontade enorme de apertar as bochechas dele.
– Aí s/n doeu.
– Desculpa meu amor, é que você é muito fofo, vamos jantar agora que a sopa está pronta .
Depois que ele comeu e tomou o remédio fomos dormir.
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likealarryqueen · 2 years
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The Crossfitter - Larry Stylinson Oneshot 🏅
Descrição: Louis é convencido a fazer uma aula experimental de Crossfit e acaba conseguindo mais do que isso com o belo instrutor, Harry.
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Bondage
"Caso alguma dessas tags acima não for do seu agrado, sugiro não prosseguir com a leitura!" ❤️
-Niall, já falei pra você que eu pego birra se alguém não me manda feliz aniversário. Eu não vou voltar atrás na minha decisão. – Não vai cair o dedo escrever um simples “parabéns” ou falar isso pessoalmente para alguém, ainda mais que o ser me vê todos os dias.
Estava sentado – lê-se quase deitado – na poltrona de couro preto que se localizava no meio da sala de Niall, esse que por brincadeiras do destino é meu melhor amigo e ainda por cima é o meu chefe. Trabalhamos juntos a quase 2 anos, desde a época que resolvi parar de lecionar e resolvi virar um escritor de contos aleatórios que iam desde temas infantis a temas eróticos. Pois é, talvez eu não goste de seguir somente uma linha tênue, mas o mundo é bem melhor assim.
Não gosto de viver de uma forma monótona, porra, é tão chato. Você acorda, prepara o café da manhã, se arruma correndo para o serviço, fica lá o dia inteiro e depois volta para a própria casa pois precisa descansar para que no dia seguinte repita a mesma rotina. Não, de jeito nenhum que eu preciso me prender a isso.
-Você fala tanto que não devemos nos prender na realidade porém você fica se importando com algo tão superficial, você sabe que o Brendon vive no mundo da lua e deve ter se esquecido! – Niall estava sentado atrás de sua mesa de madeira maciça e brincava com um Pêndulo de Newton, talvez Urie não seja o único a se distrair facilmente. 
-Não importa, eu não deixo o aniversário de ninguém importante para mim passar. E como o dele é hoje, não vou parabenizá-lo e ponto final. – Mudo o meu ponto de atenção para o teto e cruzo os braços. Deveria ter vindo com um casaco mais grosso, já era abril e as temperaturas ainda estavam baixas e a chuva que caia lá fora não me ajudavam muito.
-Bem, não vou alimentar essa sua infantilidade, Louis. Eu vou para o refeitório pegar um pedaço de bolo para mim. Se você quiser, vá você pegar o seu. – O loiro me diz enquanto se levanta e vai em direção a porta e logo desaparece da minha visão. 
Se ele acha que irei me levantar daqui está muito errado.
Bom, talvez mais tarde. 
Vou em direção ao sofá localizado à  direita de sua sala e puxo o meu Ipad que havia deixado ali antes e começo a pensar em algum contexto novo para um novo conto, precisava me distrair de alguma forma logo. 
Depois de quase 1h ali e nada de Niall aparecer, decidi que finalmente iria descer, mesmo contra o meu orgulho, e fui em direção ao elevador para descer até a parte do refeitório da editora.
A Horan’s Sunrise é uma editora relativamente nova no mercado e é conhecida por dar uma chance para escritores jovens que têm o sonho de terem suas obras publicadas. Niall dedica sua vida a isso tudo e a cada dia que se passa seu nome é mais reconhecido. Eu sou um desses escritores, mas minhas histórias são publicadas semanalmente em exemplares digitais da editora, prefiro assim.
Sua sede é localizada nos 3 últimos andares de um dos maiores prédios do centro de Londres, toda dividida por vastos setores e muitos profissionais capacitados que foram escolhidos a dedo. A qualidade é a prioridade em tudo que é produzido.
Quando chego até o local desejado cumprimento algumas pessoas que encontro pelo caminho e vou até Niall que segurava um pratinho com alguns salgados de festa e conversava com Liam, ele cuidava do setor financeiro da editora. 
- Até que enfim a princesa dramática resolveu descer, achei que teria que ir te buscar a força. – Os dois me olham assim que eu chego e reviro os meus olhos. Até parece que preciso que me busquem para alguma coisa, puff.
- Haha, não preciso disso. Só desci porque estava ficando entediado, fora que um café não faz mal a ninguém. – Pego uma xícara que se encontrava na mesa ao nosso lado esquerdo e me sirvo com a bebida escura e quente que devem ter feito agora a pouco. – O que falavam antes de eu chegar? – Assopro um pouco o café e tomo um gole para tentar fazer o frio passar, quero tanto que o verão chegue logo.
-Niall estava me contando sobre suas incríveis performances no crossfit. – Liam trajava um belo terno cinza muito bem ajustado, eu deveria pedir o número do seu alfaiate. Horan também não estava tão diferente, seu terno preto muito bem alinhado e passado o deixava muito elegante. Eu preciso parar de me distrair com esses detalhes.
-E desde quando Niall faz algum exercício sem ser levantar um garfo? – Perguntei instigado, nunca tinha ouvido falar desse esporte. Seria interessante conhecer algo novo.
- Comecei a pouco tempo, talvez tenha no máximo uns 2 meses, mas está virando um vício para mim. Você sabe que eu nunca gostei de musculação, diferente do Liam que não perde uma oportunidade para ir para a academia, mas esse esporte é tudo! – O loiro me fala todo entusiasmado, okay, tem algo muito estranho aqui.
Nunca tinha visto esse irlandês falar tão empolgado sobre um esporte dessa forma. Não sei se estou preparado para conhecer um lado mais saudável de Niall.
- Acho que vou fazer uma aula com você, nunca te vi agindo dessa forma. Quero ver se vale a pena gastar o meu tempo com isso. – Já estava, há algum tempo, procurando algum esporte ou hobbie para me entreter. Eu estava ficando muito sedentário e nem só de pizza e trabalho que se vive.
-Louis, você não vai se arrepender! Agora mesmo já vou falar com o meu Coach para ver se ele tem algum horário vago hoje mesmo pra você conhecer o box. Espere só um minuto que eu já resolvo isso. – Ele sai todo animado do refeitório e coloca o celular na orelha para falar com esse tal de Coach, quero ver até onde isso vai me levar.
- Acho que você acabou de dar trela para um monstro que estava quieto, Tommo. – Liam continua ao meu lado e sua expressão era de espanto. Não tinha como descordar dele, até eu estava espantado com Niall e o Crossfit.
-Talvez eu tenha mesmo. – Dei de ombros.
-x-
-É sério que eu tenho que usar esse estilo de shorts? – Eu estava usando uma bermuda um palmo pra cima do meu joelho, é cinza e ainda por cima é de tactel, eu odeio usar isso.
-Bem melhor do que os seus shorts de moletom, você iria suar horrores com eles. – Horan revira seus olhos e volta a encher a sua garrafa d’água. – Pare de reclamar um pouco e vamos pro box, o Coach já deve estar esperando pela nossa turma.
O segui até o final de um corredor e me deparei com uma sala enorme que o chão era revestido com um material que parecia ser de anti-impacto, várias barras, bolas, kettlebells, argolas e racks com barras fixas. Acho que me ferrei pra caralho.
-Tem como eu desistir ainda? – Observei mais o lugar ainda e observei melhor o que outros alunos faziam, alguns faziam agachamentos enquanto empurravam uma bola na parede, outros pulavam corda e alguns estavam se pendurando nas argolas. – Eu posso vir outro dia que o treino seja mais fácil. 
-Pare de ser um molengão, Louis. Vem comigo, vou te apresentar o Harry. Ele vai te explicar um pouco como isso tudo funciona e você não vai começar na categoria RX, ninguém chega sabendo de tudo.
Ele foi me puxando pelo meio do box e fomos até um homem alto que estava de costas para nós dois. Ele tem o corpo bem definido com várias tatuagens e usava um shorts amarelo, que cafona. Horan o chamou e logo se virou, seus olhos eram verdes e seu rosto parecia ter sido esculpido por deuses. Acho que valeu a pena eu vir até aqui.
Porque vamos pensar assim: Já estou aqui pra uma aula, aí de bônus ainda posso conseguir tirar uma lasquinha do professor, ou outra pessoa daqui também, sei lá.
-Oi Niall, que bom te ver. Esse é o seu amigo? – Ele abriu um sorriso e me olhou de cima a baixo, interessante.
Quem me dera esse homem na minha cama.
-É ele sim, cara. Louis estava querendo ter um pouco de adrenalina na vida dele. Falei que o Crossfit iria trazer isso e não iria se arrepender. – Niall procurava algo em sua mochila e estava alheia as olhadas que tanto eu quanto Harry dávamos um ao outro. – Gente, eu já volto. Acabei esquecendo minhas luvas e a minha corda no carro, nem vi o treino de hoje no app antes de vir. -O loiro já saiu apressado e perdemos ele de vista.
- E então, Louis, me fale um pouco sobre você. Praticava algum exercício antes de vir para cá? – Silenciosamente ele me pediu para o acompanhar até a lateral do box que tinha uma lousa que deveria conter o treino daquele dia. – Preciso de algumas informações para modificar o treino para você.
O único treino que eu estou pensando no momento seria um funcional entre eu e você.
-Antigamente eu fazia natação, mas faz muito tempo que não pratico nada. – Dou de ombros. – Sou um sedentário nato, mas acredito que hoje irei me exercitar bastante. Você irá me ajudar nisso, não é mesmo? – Queria acreditar que não era só eu que fiquei afetado com aquele clima que nos envolvia, esse homem é incrível. Então dei uma leve mordida em meus lábios e dei uma bela secada em seu torso que contém uma mariposa bem no meio e várias outros rabiscos a mostra.
-Podemos trabalhar muito bem hoje, vou te surpreender, Louis. Posso dizer que sou uma ótima testemunha de crossfit e todo mundo que entra aqui não quer mais ir embora. – Ele deu um sorrisinho de lado e apontou para todos os seus alunos, era claro que ele estava se gabando por ter uma sala lotada. 
-Se eles estão aqui pelo esporte ou por você ser lindo eu já não sei. – Falei um pouco baixo já que ele estava prestando atenção em um garoto que estava fazendo um movimento errado.
- O que disse? – Ele vira-se em minha direção.
-Nada não. – Disfarço olhando para as minhas unhas.
Já esta na hora de eu marcar uma ida ao salão para arrumar minhas unhas novamente, penso.
Nesse momento o alarme tocou avisando que o WOD tinha acabado, todos os alunos do horário anterior iam parando seus treinos e foram guardando os aparelhos que utilizaram. Pouco a pouco eles foram saindo e a última turma do dia foi entrando e no meio deles Niall apareceu também. Harry ajeitou sua postura e foi em direção ao quadro e começou a explicar sobre como seria o treino de hoje.
-Muito bem, turma. Hoje temos alguns alunos novos então para facilitar vou explicar como vai funcionar nosso treino. Ele vai ser dividido em 3 partes, essas sendo aquecimento, técnica para aperfeiçoar os movimentos e o WOD que é o treino do dia e possui limite de tempo para ser concluído. Ao decorrer da aula eu vou ir instruindo vocês e qualquer dúvida é só me chamar. – Harry gesticulava muito com as mãos enquanto falava e parecia bem dinâmico com os alunos. 
Será que ele é bom com as mãos para outras atividades também? Louis, se controle, seu pervertido!
Muitos pareciam estar ali a muito tempo pois possuíam um corpo bem definido, alguns com vários acessórios e outros que pareciam baratas tontas e estavam perdidos, eu estava nesse último grupo.
Após algumas explicações e depois de fazermos o aquecimento, Harry falou para pegarmos um bastão pois faríamos a progressão do power clean. Por ser o meu primeiro dia até que eu estava seguindo os passos corretamente.
- Okay, pessoal. Todo mundo já está fazendo o movimento corretamente e estou muito feliz que os alunos novos também estão indo muito bem. Guardem os materiais para começarmos o WOD. Hoje vamos ter 100 double-unders, 12 wallballs, 7 bar muscle-ups e 20 sit-ups. Quem não souber algum desses, olhem na lousa as adaptações e os alunos novos venham comigo.
A maioria dos alunos foram atrás dos próprios equipamentos, eu e mais 3 pessoas ficamos mais um tempo com o Coach perto da lousa para ele explicar as adaptações.
-Bom, como vocês não treinaram ainda alguns exercícios vou falar mais detalhadamente para não ficarem perdidos. – Perto dele tinha alguns acessórios como uma corda, bola e um colchonete. – Na corda vocês podem fazer salto simples em vez do duplo, no wallball vocês podem começar com um peso mais baixo do que eu coloquei na lousa, o bar muscle-up vocês também podem adaptar para o pull up e quem não tiver muita força no braço ainda, pode usar uma caixa para ajudar no impulso, e por ultimo é os abdominais que vocês podem usar o colchonete, okay? – Ele juntou as mãos na frente do corpo e encaro um por um que foram assentindo com a cabeça. – Qualquer coisa eu estarei por perto.
Peguei tudo que eu precisava e fui para perto de Niall, ele também ia adaptar alguns movimentos e ficamos esperando até começar o WOD.
-Lembrando que o timecap é de 20min e o treino é amrap, ou seja, tempo o máximo de repetições possíveis, então deem o melhor. – Ele configurou o temporizador e começou uma contagem regressiva. -...3,2,1! Bora, tuma!
Vi todos ao meu redor a começarem suas repetições e logo me apressei a fazer também. Fazia tanto tempo que não fazia exercícios que na terceira repetição do circuito eu já estava querendo me deitar no chão e dormir até sentir as minha pernas voltarem para o meu corpo.
Olhei pro lado e vi o pessoal – que pelo que o Niall me falou -, da categoria RX fazer todos os exercícios em uma facilidade invejável, alguns scaleds indo na medida do possível e eu só querendo voltar pra casa.
- Vai, Louis, não desiste não! Falta mais 10min, da tudo de si e bora até o final. – Arfei profundamente quando vi o moreno mais quente daquele lugar se aproximando com o corpo brilhando de suor. – Você não vai se arrepender, a sensação de endorfina após o wod é incrível.
- No momento eu só queria tirar você da órbita e não me matar nos exercícios. – Seus olhos se arregalaram.
É, acho que agora consegui fazer ele perder as falas. Observei seus olhos esmeralda me encararem e ele veio para mais perto.
Vim para ganhar uma aula mas de brinde fisguei o Coach.
-Você está brincando demais comigo, Louis. Não está dando conta nem de fazer uma aulinha dessas, duvido que vai dar conta de mim. -Ele falou com sua voz rouca rente ao meu ouvido e apertou um dos meus ombros. – Se você terminar o treino logo e se sair bem, talvez você tenha um treino extra mais tarde.
Depois disso ele se afastou mas senti o peso daqueles belos olhos em cima de mim o resto do treino todo. Fiz questão de fazer os movimentos corretamente e quando terminei resolvi tirar a camiseta e passei por todo o meu abdômen.
Ora, eu até que não me exercitava mas não podia negar que eu tinha um belo corpo. Sabia do poder que tinha.
Consegui terminar o treino pela força do ódio e fechei 5 rounds em 20min. Até que não estava tão ruim pra quem não fazia nada a não ser escrever.
Fiquei sentado em um canto enquanto esperava as outras pessoas irem embora. Avisei Niall que ficaria ali mais um pouco pois queria tirar algumas dúvidas com o Harry.
Em menos de 10 minutos todos se foram e só sobrou nós dois. Ele ainda não tinha percebido que só eu estava ali, estava de costas e arrumava alguma coisa em sua mochila.
- E aí, Coach, estou aqui esperando pelo meu treino extra, você disse que eu não daria conta do último mas ainda não gastei minhas energias o suficiente. – Usei um tom de voz zombeteiro e alto enquanto ia para o centro do box. -  Ainda preciso me cansar mais um pouco, não acha?
O moreno que até então estava de costas para mim parou de arrumar suas coisas e veio desfilando em minha direção. Seu corpo agora um pouco mais corado possuía várias gotículas de suor por todo o corpo, mas algo que não havia mudado agora era seu olhar felino toda vez que ele me olhava.
- Acho que pra começarmos eu deveria saber mais um pouco sobre você...sabe? Apenas para eu montar o nosso treino. – Nesse momento ele já estava na minha frente, apoiou suas mãos em meus ombros e fez leves movimentos que se assemelham a uma massagem.
- O que quer saber sobre mim? – Colei ainda mais nossos corpos e me inclinei para me aproximar de seus lábios que estavam tão vermelhos que me davam água na boca para prová-los.
- Me surpreenda mais um pouco, Louis.
- Sou Louis Tomlinson, tenho 29 anos e sou um escritor de contos na editora do Niall. – Dou alguns beijos por seu maxilar e o sinto tremer em meus braços, ele tem uma pele tão quente. – Me fale agora sobre você.
Se eu fazer um conto sobre um professor de crossfit gostoso para um caralho após hoje, não me responsabilizo.
- Sou Harry Styles, tenho 27 anos e sou formado em Educação Física e desde então me especializei no crossfit pois a muito tempo já era apaixonado pelo esporte. – Ele estava ficando tão mole enquanto me falava sobre si mesmo, porra, não vejo a hora de tocar todas as partes de seu corpo.
- Acredito que agora já tenha tido as informações que queria, Sr. Styles. – Dou-lhe um sorriso ladino e sou respondido com outro igual.
Ao nosso lado tem algumas almofadas de Lpo que estavam empilhadas. Me soltei de seus braços e derrubei duas no chão para que ficasse mais confortável para o que eu estava pensando.
Me virei e encarei ele por inteiro. Parecia ansioso. Nem percebeu quando o puxei e o joguei nelas.
- Seu tempo para montar o meu treino extra acabou, Harry. Agora vai ser do meu jeito.
Me coloquei no meio das suas pernas e simulei que estava fodendo-o enquanto terminava de falar, ele agarrou meu pescoço e começamos um beijo afoito e cheio de desejo. Nossas línguas brigavam pela dominância, mas eu não daria o braço a torcer.
- Eu que mando aqui, Harry. – Coloquei minhas mãos em seu pescoço e joguei o meu quadril mais forte contra o seu.
- A-ah, Louis. N-não conte tanto com isso, babe. – De repente fui virado e estava por baixo de seu corpo, agora eu estava em desvantagem pois ele era bem mais forte do que eu. – Nós vamos brincar do meu jeito agora e depois você poderá fazer o que quiser comigo.
- O que pensa que está fazendo? – Virei assustado tentando ver o que ele pretendia.
- Desde a hora que você chegou, Louis, eu só consigo pensar em como deve ser bom eu me acabar no seu pau e nessa sua bunda enorme. Quero sentir o seu gosto bem fundo na minha garganta e te sentir tremer enquanto estiver chupando esse seu cuzinho. Você quer isso? 
Ninguém nunca havia me pedido isso – mesmo eu sendo adepto ao revezamento-, mas a forma que ele me falava, bem rente ao meu ouvido, estava me arrepiando por inteiro, e meu pau já pulsava só de imaginar aquela boquinha vermelha me chupando por vários lugares.
-M-merda, Harry. Ande logo com isso! 
Logo já estava sem meu shorts e meus tênis foram arremessados para longe. Só faltava a minha boxer mas parecia que ele nunca ia tirá-la tão cedo.
Styles separou as minhas pernas e ergueu um pouco o meu quadril. Começou dando leves selares pelas minhas coxas e sentia leves arranhões ao mesmo tempo.
Ao mesmo tempo que estou enlouquecendo com os seus toques, sinto-me receoso pois boa parte do meu corpo está coberto de suor pelo treino. Será que ele realmente vai querer me chupar? Ele não vai estranhar? E se-
Sou tirado dos meus pensamentos quando sinto uma ardência na minha coxa direita. Observo o rosto do culpado por isso e, merda, Harry parecia vidrado no que fazia. Eu iria enlouquecer.
- Cuidado com os seus gemidos, babe. Você não quer que outras pessoas venham nos assistir, certo? – Dessa vez sinto um tapa na minha bunda no lado esquerdo e dou um solavanco para frente enquanto dou um leve gemido. – Você gosta de apanhar, hum? – Mais um tapa estalado no mesmo lugar. – Me responda, Louis.
- Gosto, gosto muito! – Grito ao sentir mais uma série de tapas sendo desferidos nos dois lados da minha bunda. – P-pare de ficar me provocando e ande logo com isso, porra! – No mesmo instante sinto suas mãos agarrando o cós da boxer e sendo puxada bruscamente.
Suas mãos apertam a minha pele rudemente e sinto mais um tapa, mas dessa vez foi no meio das duas bandas e as postas de seus dedos rodeando minha entrada.
- Oh, Harry, isso, me chupa logo vai. – Não aguento mais segurar os meus gemidos por muito tempo, ele continua rodeando a minha entrada e quase não consigo me segurar direito. – Hm, eu não vou aguentar por muito tempo se você continuar fazendo eu implo-.
Ele deve ter algum fetiche em gostar de me interromper, não é possível. Mas não vou me importar com isso agora porque tenho um belo rapaz lambendo todo o comprimento do meu pau e me masturbando ao mesmo tempo.
-Ficou calado de repente, Louis? – Consigo sentir na sua voz o seu sarcasmo, filho da puta.
Não consigo responde-lo porque minha mente começa a ficar nublada de tesão. Sua língua passa pela extensão do meu cacete várias vezes e chupa minhas bolas até elas ficarem bem molhadas com a sua baba. Ele passa muito tempo nelas, mas logo sinto sua língua subindo cada vez mais.
- Já foi chupado aqui alguma vez aqui, Louis? – Ouço o barulho dele chupando os seus dedos e rapidamente os mesmos voltam a circular minha fenda. – Seu gosto deve ser maravilhoso, amor.
- Não, nunca fui chupado aí. Merda, suas mãos são muito boas, por favor, me chupa logo. – Eu já estou latejando tanto, não aguento mais suas provocações. Ele é um narcisista de primeira. Parece se divertir de ver eu implorando por seus toques.
Sua língua é ágil ao passar por toda a volta da minha entrada, sinto sua saliva por toda a parte e algumas vibrações por ele estar gemendo. Ele deve estar se deliciando ao fazer isso.
Para provocá-lo mais um pouco começo a rebolar em seu rosto e levo uma mão em direção ao seus cabelos para o puxar mais pra perto.
- Está gostando de comer o meu cuzinho, Harry? Você é uma puta. Está gemendo só de estar me chupando. Eu sinto você se acabando só de eu estar de quatro pra você. Esse é só o começo, daqui a pouco sou eu quem irá acabar com você.
Ele solta um longe gemido e voltar a me chupar com mais força e depois alguns segundos sua língua começa a forçar o meu buraco. Ele me fode com ela tão gostoso vim ela.
- Isso, o-oh, Harry! Me fode mais rápido, babe. Sua língua é tão boa. – Rebolo cada vez mais forte contra o seu rosto e meu pau, que nesse momento soltava uma quantidade absurda de pré gozo, balançava conforme meus movimentos.
Tirei a mão que estava segurando os cabelos do professor e segurei meu comprimento que estava esquecido e fiz movimentos rápidos e precisos. Estava tão perto do meu limite.
- Nem pense em continuar com isso, Louis, você não vai gozar agora. Temos muito o que brincar ainda...- Harry se afastou de onde estava e tirou minha mão que eu estava usando para chegar em meu ápice. – Deite de costas agora.
Obedeci sem pensar duas vezes. Ele grudou nossos corpos e voltamos a nos beijar. Nossas ereções ainda eram separadas por seu shorts, mas isso ia ser mudado agora.
Ergui meus braços em direção ao seu shorts e puxei tudo para baixo, ele percebendo minha ideia, se levantou e ficou completamente nu em minha frente.
Harry não tinha um corpo puro músculos, ele tinha tudo na medida certa, tudo muito bem definido. Principalmente suas pernas que possuíam coxas grossas e muito bem torneadas.
Em nenhum momento tínhamos comentado do que gostávamos, mas não foi preciso. Parecíamos criar uma sintonia a cada toque. Minha pele queimava com o menor pincelar de seus dedos e ele não parecia diferente de mim.
- Acho que já está na hora de virarmos os lados, querido. – Estalo minha língua no céu da boca. – Sou eu que vou foder o seu cuzinho hoje.
- Não acho que você deve ser tão bom assim como diz, Louis. Se fosse eu já teria me submetido a você. – Ele me disse com o desdém palpável em suas palavras. Esta na hora de alguém perceber quem é que manda nessa porra.
- Venha aqui agora, Harry. – Fechei minhas expressões e disse autoritário.
- Quero ver você me pegar. – E sai correndo pelo box.
Então vamos de caçador e caça.
Eu preciso ser mais esperto do que ele. Posso estar em desvantagem por não ser tão ágil, porém, posso usar alguns objetos ao meu favor.
Tento pensar o mais rápido possível enquanto procuro algo que me ajude a pegá-lo. Algumas vezes ele passa por mim mas ele consegue se esquivar facilmente.
Após observar todo o box consigo encontrar elásticos pendurados nas laterais que eu posso usar para amarrá-lo.
Agora ele não me escapa.
Corro rapidamente em direção a eles e pego um grosso e um fino. Não espero mais e vou em direção a Harry.
- Seu joguinho já está me cansando, amor. É melhor você parar agora ou vai ser pior para você. – Vou me aproximando lentamente para ele não tentar correr. Eu só queria transar em paz, não preciso brincar de pega-pega nessa altura do campeonato!
- Você jura que vai conseguir me segurar com esses elásticos, ah, tolinho. – ele dá um sorriso diabólico e vem na minha direção.
Quando eu percebo ele já tirou os elásticos das minhas mãos e eu que sou amarrado.
- Você está duvidando demais das minhas habilidades, Louis. Esperava mais de você. – Ele gruda o seu peito novamente nas minhas costas e sinto seu membro roçando nas minhas coxas.
Ele parece se divertir com a minha desvantagem sobre ele, mas não posso mentir, eu estou gostando desse desafio.
- Fique de joelhos, Tommo.- Ele havia prendido os meus pulsos com o elástico mais fino e ainda segurava o mais grosso quando se afastou do meu corpo.
- Sem chances. – Não vou me submeter tanto assim.
Recebo um tapa estalado no lado direito do meu rosto e seu sorriso diabólica ainda continua estampado. – Eu estou mandando, babe. De joelhos, agora. – E mais um tapa na outra lateral.
Acabo me rendendo e fico de joelhos pra ele. Seus olhos brilham em me ver dessa forma e suas mãos massageiam as partes que foram atingidas no meu rosto.
Você vai pagar caro por isso, Styles.
- Bom garoto, Louis. Agora, eu vou colocar esse outro elástico no seu pescoço e você vai me acompanhar até as almofadas novamente. – Harry ergue a minha cabeça e passa o elástico até fazer uma volta e segura- o como se fosse uma coleira. – Eles ficam muito melhores em você. Siga-me mas continue de joelhos.
Ele vai na frente me puxando e sigo-o como me pediu.
- Vou soltar suas mãos agora e você vai virar de costas. – Começou a soltar o nó que estava no meu pulso e me colocou de costas novamente nas almofadas. – Quero foder o seu cuzinho com os meus dedos agora e, se você me receber bem, irá me foder da maneira que você quiser.
Não tive oportunidade de rebater pois Harry colocou três de seus na minha boca. Tentei molha-los da melhor maneira que eu consegui e ele começou a movimentar meus dedos até o fundo da minha garganta.
-Você já recebe os meus dedos tão bem na sua garganta, babe. Molhe eles bem pra eu colocá-los bem fundo em você. – Sua respiração tinha ficado mais rápida, ele falava com um pingo de voz depois que eu simulava um belo boquete com seus dedos. – C-chega, já está bom.
Ele desce a sua mão até o meio da minhas pernas e rodeia toda a minha entrada me deixando todo arrepiado.
-H-harry, coloque logo. Eu quero eles dentro de mim. - Era tão bom sentir os seus dedos forçando a carne para dentro. De uma vez só senti dois de seus dedos me abrindo e joguei meu pescoço para trás. - Isso, ah, tão b-bom.
Não demorou muito e ele aumentou o ritmo que me fodia com os seus dedos. Era rápido e fundo. Seus olhos de águia não perdiam um movimento se quer.
-Seu cuzinho é tão apertado, babe. Olhe a forma que você está me engolindo todinho. - Harry começou a rodar os seus dedos pelo meu interior e acabou encontrando a minha próstata. Dei um gemido mais alto e me segurei nas bordas da almofada. - Está gostando, amor? Você não tem noção de como é maravilhoso te ver tão destruído por causa dos meus dedos. - Ele continuou a acertar o meu ponto várias vezes e eu nem conseguia mais prestar atenção no que falava.
- Oh, H-Harrie. - Harry. Harry. Harry. Era só isso que eu conseguia pensar. - Eu vou g-gozar, ahh! - Mal consegui avisá-lo e senti os jatos de porra por todo o meu abdômen. Eu acabei gozando só por sentir ele me fodendo.
- Você gozando é tão lindo, babe. Seu cuzinho me apertou tanto, imagina se fosse o meu pau. - Ele desceu seu corpo por cima do meu e começou a chupar todos os resquícios de gozo que estavam por cima de mim. - Delicioso.
Eu estava nas nuvens, mas tirei forças do além para derrubá-lo abaixo de mim e prendi seus braços com o elástico acima de sua cabeça.
- Hoje não, Coach. Quem irá te foder agora sou eu. - Me arrumei no meio de suas pernas e comecei a passar as minhas mãos por todas as partes das suas coxas. - Você já brincou demais, agora é a minha vez.
Arrastei minhas mãos até as laterais da sua bunda e dei-o dois tapas simultâneos. Seu corpo vibrou de surpresa. E mais uma vez repeti a ação.
- Você gosta de apanhar, putinha. Quis comandar tanto mas ama ser dominado. - Dei mais um tapa, mas dessa vez em sua coxa direita. Ele gemeu tão arrastado e rouco que meu pau já começou a se animar novamente. - Você não tem noção da vontade que eu estou de acabar com esse seu rabo com o meu cacete. 
Massageei levemente o local do último tapa e subi meu tronco até estarmos com nossos rostos próximos. 
- Você vai receber o meu caralho agora e eu não vou te preparar porque você foi um garoto muito mimado para o meu gosto. - Ergui uma das mãos e dei um tapa forte no seu rosto. - Por isso é você chupar o meu pau para ele ficar bem molhadinho quando estiver entrando em você.
- S-im, senhor. Faça o que você quiser comigo. - Me levantei e fui para a lateral até que o meu membro estivesse na altura da sua boca. - Fode a minha garganta, eu aguento.
No mesmo instante, empurrei meu pau até o fundo da sua garganta e fodi sua boca em um ritmo rápido. Algumas vezes eu sentia ele se engasgar, mas ele gemia tanto enquanto me chupava que nem parecia ligar.
- Me chupa bem gostoso, amor.  Você faz isso tão bem, porra. - Passei minhas mãos pelos seus cabelos que agora estavam rebeldes e estavam jogados por toda sua face. – Engole tudinho, vai. – Continuei fodendo sua boca mais algumas vezes e até seus olhos se encherem de  lágrimas e resolvi me afastar. – Bom garoto.
Virei-o de lado e me coloquei atrás do seu corpo. Segurei em sua cintura bem definida e posicionei meu pau perto da sua entrada.  - Posso?
- Sim, Lou-hmm. – Comecei a penetra-lo bem devagar. Mesmo que eu não fosse prepará-lo como uma forma de punição, não queria machucá-lo. Queria que fosse prazeroso para ambos. – Seu pau é tão grande e, oh, grosso. Me f-fode logo.
Se ele quer assim, não sou eu quem irá descordar.
De uma vez forcei todo o meu comprimento até o fim. Harry deu um grito e logo tampei sua boca. Ainda estávamos na academia e poderia aparecer qualquer um por ali, já que não era hora de fechar ainda.
O moreno remexia seu quadril de encontro com o meu e gemia sem pudor algum contra a minha mão. Harry era uma putinha que estava adorando se acabava no meu pau.
- Solte as minhas mãos, L-louis. Eu quero tanto te segurar enquanto você me fode. – Ele puxava meus cabelos enquanto eu metia bem fundo em seu interior. Sentia suas paredes me apertando de propósito. Dei algumas remexidas no meu quadril e tampei sua boca  novamente antes que o som saísse alto de mais novamente.
-Você não tem mais o direito de pedir nada agora, Coach. – Continuei a acertar o local onde se encontrava a sua próstata e ele se empinava cada vez mais. – Você é a minha vadiazinha e irá obedecer tudo o que eu quiser agora.  – Dei um tapa na sua bunda e ele gemeu mais forte contra a minha mão. – Empina mais essa bunda, vadia.
Mantive o ritmo forte e o moreno parecia acabado.  Seus olhos estavam se enchendo de lágrimas novamente e ele gemia  a todo instante. Logo senti o seu corpo tremer e seu orgasmo finalmente veio.
- Ah, Lou! – O penetrei mais algumas vezes para prolongar o seu orgasmo e sai para ele se recuperar. – Você é tão bom,h-hm.
Desamarrei seus braços e me deitei ao seu lado. Harry está com os olhos fechados e parece tentar normalizar a sua respiração.
- Você acabou comigo. – Ele fala e tenta puxar o máximo de ar que consegue. – Você ainda não gozou, né? Pode me usar. Jorre a sua porra dentro de mim.
Inferno de provocadorzinho.
- Sente no meu caralho até eu gozar então. Se acabe nele mais um pouco, amor. – Bati em minhas coxas e ele subiu em cima de mim novamente.
Antes eu já achava Harry maravilhoso, mas a visão que eu tenho dele quicando em cima do meu pau e com o rosto todo corado, pode ser considerada como a oitava maravilha do mundo.
-Oh, Harry. Já arrombei o seu cuzinho mas ele ainda continua apertado. Você é uma putinha tão boa pra mim. – Ajude-o com as minhas mãos em sua cintura para ele ir mais rápido e ele tombou a coluna para mais perto. – Me beije.
Ele se jogou ainda mais e continuamos nessa bagunça de beijos e gemidos. Seu corpo se encaixa perfeitamente no meu, seus toques parecem tão certos. Nossa química é totalmente diferente das que eu já tive com outras pessoas.
Achei o meu mais novo vício.
Apertei sua cintura e meti mais três vezes em seu interior e me desmanchei dentro dele. Tirei-o de cima de mim, deitei ao seu lado e o abracei por trás.
-Foi a melhor transa que eu já tive. – Ele falava tão molinho, totalmente diferente do que era a poucos minutos atrás.
- Posso te dizer o mesmo, babe. – E afundei meu rosto no seu pescoço.
- O que está acontecendo aqui? – Ouço uma voz distante gritar.
Fodeu.
-x-
“O famoso escritor Louis Tomlinson acaba de lançar o seu mais novo conto de temática erótica e já está virando o favorito de muitos.”
“Há uma semana que  as visualizações do site da Horan’s Sunrise triplicam a cada dia e seus seguidores no Instagram aumentam."
“Tomlinson revela que o conto é baseado em uma experiência do passado com seu marido que na época era um desconhecido para ele.”
“Louis Tomlinson fecha contrato para a realização de uma continuação de O Crossfiteiro com a Horan’s Sunrise, obra que será inspirada em seu conto mais famoso.”
"Harry Styles, depois de anos, revela mais detalhes que não estão disponíveis no conto original de Louis Tomlinson, saiba mais clicando aqui:”
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insemnia · 2 months
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Bem, vim desabafar um lindíssimo acontecimento que aconteceu neste instante. Preciso falar isso para as pessoas, porque olha, o descontentamento é tão grande que eu estou até agora sem reação. KKAKAKAKA *rindo de nervoso*
Enfim, design come o pão que o diabo pisou, amassou e cuspiu e todos já sabem. Isso real não é segredo pra ninguém! E, como de costume, como capista e uma iniciante na área, já comecei passar por inconveniências absurdas que me fazem repensar toda vez quando deito a cabeça no travesseiro: "Realmente compensa continuar nessa merda?"
É, eu tô começando a crer que não compensa mesmo não.
Como se não bastasse as inúmeras capas as quais entreguei, ainda vejo a falta de consideração das pessoas que recebem algo gratuito e feito com muita dedicação, amor e carinho. Sabe, não sei se você pedinte tem noção do quanto essa porra dá trabalho. O quanto a gente usa a criatividade, perde tempo e se aplica a criar algo que siga seu pedido — seja ele bom ou horroroso esteticamente —, para entregar algo legal.
Um "Obrigada fulana" não vai te matar, sabia? Enfim, se a falta de consideração de alguns já é ruim, imagina a falta de noção.
Cara, eu ainda tô real sem reação. Imagino que isso vai ficar na minha cabeça o resto do dia KKKKKKKK
Pra você que trabalha com pedidos pagos, admiro muito a sua paciência. Tenha certeza que você tem um lugar reservado no céu por lidar com todos os tipos de pessoas e eu espero muito, de coração, que não encontrem fubangas que me encontram — porque eu mesma, que não trabalho com isso, sou encontratada por cada inconveniente que nossa. Bem, hoje recebi uma lindíssima mensagem perguntando se eu estaria disposta a fazer um pedido de capa NO VALOR DE 10 REAIS. Plena e já sabendo a desquerida que me mandou mensagem, tendo vacilado comigo inúmeras outras vezes em coisas semelhantes ou referente ao meu gosto pessoal, questionei sobre o que seria. A moça teve não só a coragem de por um valor estipulado no meu trabalho, como também disse ser para um livro original.
E quem trabalha nesse mercado sabe que capas produzidas para livros autorais que não utiliza imagem de pessoas públicas, requer compra de imagens autorizadas para uso. Ou seja, você paga para produzir e logo após vender.
Assinaturas destes sites não são baratas, e também você gasta o seu tempo e mão de obra. Então vejamos, baseada em experiência própria e tendo colegas que fazem isso, tenho uma média que este tipo de trabalho é cobrado de 50 reais para cima. E sei porque fiz um orçamento com uma amiga que me cobrou 90 reais na capa que planejei para minha história original.
Mas, não bastando a oferta tentadora, o ser humano completou com "te darei os créditos" e "Você topa? Depois te pago mais". Me pergunto se tenho cara de palhaça, não é possível...
Fui desmerecida em uma única proposta e ainda por cima fico de cara com a falta de senso vindo de alguém que deveria ter experiência com essas coisas. Afinal, você publicou dois livros, não é mona? E ambos tem capas, olha só que incrível!
Sério, eu não sei se eu começo a rir ou chorar KKKKKKKKK pq nem a merda da lanchonetezinha do lugar onde moro me ofereceria 10 reais pra fazer a merda de um cardápio!
O Luba com certeza chamaria essa mona de nice girl e nice mendiga KKKKKK gabaritou total mano
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anorexicsad · 3 months
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quebrei meu nf (completei 24h) com strogonoff de carne, só que sem arroz e batata. Calorias? não sei, mas hoje estou no meu dia de folga. Já tenho planos pra segunda, vou iniciar uma nova dieta. Fui ao mercado hoje e só trouxe comida limpa, eu achei RICOTA, quase não vende por aqui! Estou aceitando lentamente o recovery, e isso me assusta, falo abertamente sobre meu t.a com meus pais, sinto o desespero deles. Minha menstruação está atrasada a dois meses e mesmo assim permaneço nos 46 quilos. Hoje não vou purgar em exercícios justamente por conta de amanhã, tenho uma longa caminhada, exercícios em excesso e restrição, não penso em nf até pq vou estudar em tempo integral, quero que minhas notas melhorem e de barriga vazia não consigo concentrar. Eu só preciso perder 16 quilinhos pra chegar na metaa😭 Sei que com certeza, antes do natal eu consigo! Estou me dedicando mais aos exercícios e talvez seja por isso que não estou me importando TANTO com os dias comendo normal. Ex: comi 200 calorias a alguns dias atrás e gastei 1.800, pra mim isso já é um avanço! Quero chegar aos 30 quilos até abril para tentar aproveitar um pouco da Páscoa :)
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ilustre-miuca · 3 months
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🍋 Limão 🍋
Gosto de ditados com frutas. Hoje ganhei uma sacola com limão, justo hoje, o dia em que eu descobri que precisava fazer uma limonada.
Eu precisava fazer uma limonada por dois motivos.
O primeiro é porquê a vida quis porquê quis me dar limões. Ela sempre falava:
— Leva esses limões, eu peguei lá no pé.
Eu sempre esquecia e uns dias depois ela dizia:
— Tem tanto limão lá no pé, eu colhi alguns pra você levar.
E dessa vez, antes de ir embora, eu até lembrei da sacola com limão em cima da mesa, mas pensei comigo mesma.
"eu estou atrasada demais para isso agora."
Quando voltei a conversar com a vida ela falou:
— Leva esses limões! - dessa vez ela até parecia irritada- se você não levar, eles vão amarelar, apodrecer e aí não vai ter mais. Leva os limões!
Respondi que dessa vez eu ia levar. Quando deu umas duas da tarde eu estava pronta para ir embora da casa da vida. Arrumei minhas coisas, me despedi de todos e ao ver a vida lembrei dos limões. Fingi que esqueci, mas ela falou:
— Milca você pegou os limões?
Sorri.
— Eu esqueci.
Voltei correndo para pegar a sacola com limão em cima da mesa, separei alguns dos vários que tinham dentro da sacola, como era o combinado, e sai correndo com minha sacola cheia de limão. Quem viu a cena riu.
Eu ia em direção ao carro tão feliz, correndo e mandando beijos, agradecendo por todos aqueles limões.
O segundo motivo é que ao chegar em casa eu coloquei a fruta em cima da pia e fui tomar banho, quando terminei minha irmã me gritou:
— A vida te deu limões?
Fui rindo e indo em direção a sua voz:
— Sim, eu vou fazer uma limonada, li no Google que limão faz bem para a digestão e eu tô passando mal faz uns três dias.
Minha irmã riu:
— Faz tempo mesmo que a vida quer te dar esses limões. Ainda bem que você trouxe, os de casa acabaram e eu esqueci de comprar no mercado.
Enquanto eu cortava os limões para a minha limonada pensei.
"Colhi o que plantei, mas pelo menos colhi. Aos 22 anos eu aprendi a fazer uma limonada!"
Milca Batista
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reflexodemim · 1 year
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Eu sempre odiei esse teu jeito sacana de entrar e sair da minha vida
Como em uma ida rápida ao mercado você vem, pega o que preciso e logo em seguida vai embora
Me deixando aqui, vazia....
Eu sempre fui muito boa em te amar, mas você sempre foi muito bom em ir embora.
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buenoslibrosblog · 4 months
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𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐚 𝐜𝐫𝐢𝐬𝐞 𝐮𝐫𝐛𝐚𝐧𝐚. | ★★★★☆
Foi um período interessante de leitura deste livro, permitiu um aprofundamento reflexivo nos desafios de uma grande cidade. É fato que nossas referências tornam-se palpáveis no que está próximo, e que toda vivência é viável, obtendo maior aproveitamento através das linhas de pesquisas de Ermínia Maricato. Sempre fui morador na Zona Norte do Rio de Janeiro, e um entre milhares de sobreviventes em áreas periféricas.
No material publicado pela editora expressão popular, mesmo nas inúmeras abordagens realizadas por Ermínia, chamou minha atenção o estado de abandono ofertado aos pertencentes da classe trabalhadora. Deixando visível o descaso, empurrando maior parte das camadas populares na invisibilidade, e consequentemente no estreitamento de oportunidades em ocupações habitacionais dignas. Movendo um fluxo considerável de órfãos da constituição na ocupação de favelas, e tantos outros provando do sabor amargo da invisibilidade social, podemos ver essa ausência de políticas públicas tanto nas favelas do Rio ou no centro de São Paulo.
Todos que resistem ao massacre de vidas humanas, combatem a ação perversa da especulação imobiliária, sofrem algum tipo de perseguição. Não posso deixar de lembrar dos atos benevolentes do Pe. Júlio Lancellotti junto aos necessitados, os mesmos excluídos pela máquina pública e do grande capital. Infelizmente, o Estado controla partes da cidade, fazendo valer leis em territórios de alto valor de mercado, e, por outro lado, temos áreas nas cidades em verdadeiras segregações, na ausência do amparo de iniciativas governamentais no desenvolvimento coletivo. Sem direito às leis, caracterizando fortemente uma favela.
Outro ponto interessante feito por Ermínia é sobre o “analfabetismo urbanístico”, o desconhecimento de quem realmente manda na zona urbana e onde são destinados os recursos do poder público. Recomendo bastante essa leitura, são apenas 112 páginas, mas contendo uma sensibilidade honesta com todos os atingidos pela vulnerabilidade social.
@buenoslibrosblog
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f3lice · 5 months
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minhas coisas favoritas de 2023
No momento evito ler listas como essa, na tentativa de proteger uma aura particular, um fim de ano pra chamar de meu.
Ver retrospectivas de outras pessoas tem me dado uma sensação de contaminação e talvez seja um sintoma da minha própria confusão, porque ainda não me sinto como costumo me sentir aos fins de ano, mas as evidências não mentem.
De qualquer forma, eu penso nesse texto (ou lista) há dias. Separo aqui pontos de contato que ficaram mais que outros, o que emerge à mente mais fácil e rápido ao pensar em tudo que aconteceu desde janeiro.
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟
「.𖥔 ݁ ˖ jogos 」
Pra começar, tive um breve momento de vício em Sudoku que fez eu me sentir 23x mais inteligente. Nunca tive curiosidade, posso dizer que era até contra. A disposição de quadrados e números era totalmente abstrata pra mim. Não mais! Joguei por vários dias seguidos pelo celular e senti muito prazer.
Coffee Talk Em algum momento, querendo sentir algo diferente e jogar algo que eu não sabia exatamente o quê, mas que acreditava que com certeza já existia, pesquisei “queer relaxing games”, que me levou a uma lista com algumas opções, entre elas Coffee Talk.
Qualquer apelo homoerótico é inicialmente subentendido, deixando mais espaço para a mente, o que eu amo, e também não é o foco dessa história cheia de fofoca, desencontros e embates morais numa cidade pós-humana.
Vibrei forte diante de várias cenas, sensíveis e emocionantes, fazendo eu me atentar mais a visual novels e o potencial infinito de conduzir quem joga/lê. O que me leva a
Milk inside a bag of milk inside a bag of milk Recomendação de Bill, que trocamos em pé numa papelaria da Liberdade. Falei de Coffee Talk e Bill me indicou esse. Um jogo de 40min que te encurrala no caminho de comprar leite no mercado. Essa foi a sensação. Imagens lindas e autocomentários pontudos, metalinguagem e conversas difíceis.
Stardew Valley Atualmente viciado forte em Stardew Valley de novo. Sou pai, divorciado recém casado novamente. Delírio Farm vai bem e milionária, muito obrigado.
「.𖥔 ݁ ˖ livros 」
Li alguns livros esse ano - que bom!!! Porém sinto que meu grande momento com livros nos últimos tempos foi pensar incessantemente neles como objeto e possibilidade. Li muito sobre acesso à informação em xerox, fritei muito sobre leitura em contextos não-livros. O que impulsionou esses pensamentos com certeza foram textos como O que é Leitura, da coleção pequenos passos, e ter começado a estudar Letramento Informacional em uma pós graduação na UFG.
Minhas leituras foram em maioria difusas e incompletas. Li artigos, posts de blogs, pedaços de livros que tenho aqui. Fui ganhando paz nesse modo de ler que não se vale da finalização de um livro único, mas de coletar vários textos. Vi alguns memes no twitter recentemente que faziam essa comparação entre “pessoas comuns” lendo livros inteiros e pesquisadores lendo mil coisas. Me peguei pensando se sou um mal leitor comum ou um pesquisador largado e amador, mas acho que não importa tanto (provavelmente sou os dois).
Dos assuntos que obcequei forte, o texto de Leonardo Foletto sobre propriedade intelectual, o livro A cultura é livre, que muito fui relacionando com OpenAccess e coisas assim, que via na pós enquanto lia o livro (aquele poema pós da Angélica Freitas vem, toda vez que falo "pós" assim, casualmente) - e que inevitavelmente relacionei, distantemente e ainda sem muito corpo para elaboração, à interface e design cEnTrAdO nO UsuÁRiO, com Olia Lialina em Digital Folklore, e McKanzie Wark no Hacker Manifesto - ambos ainda pela metade, tô lendo devagarinho, mas representam bem uma nuvem de referências que me acompanhou nos últimos meses.
Dos terminados, preciso dizer que amei os dois únicos romances que li: Jazz, da Toni Morisson, e A paixão, da Jeanette Winterson. Talvez poste sobre os dois separadamente.
「.𖥔 ݁ ˖ música 」
Esse foi o meu ano Confessions on the dance floor. Não tá fácil me desvencilhar de uma onda nostálgica, a qual questiono muito, mas que vem inevitável e que tenho tentado não lutar tanto contra. 2022 foi meu ano Ray of Light, e 2023, mais especificamente no segundo semestre, chorei algumas vezes ouvindo How High. Sei lá!
Fiz essa sessão música, mas nem sei muito o que comentar. Viciei em Scarlet da Doja Cat, fiz uma Britney-terapia em antecipação ao livro, enquanto lia e depois de ler. Ouvi muitas playlists de dub. Conheci e amei Bar Italia e Water From your Eyes em dezembro, vale?
Fui basiquinho.
「.𖥔 ݁ ˖ viajar para São Paulo e comer no mapu e konru 」
Autoexplicativo, com ilustração:
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Ver pessoas queridas, sentir coisas novas, foi muito bom e importante.
「.𖥔 ݁ ˖ blogs 」
Ano passado caí no texto Against an Increasingly User-Hostile Web do Parimal Satyal, que me introduziu ao termo smallweb. Esse texto me levou ao NeoCities, que me levou a personal blogs estáticos brilhando muito em HTML. Comecei a seguir alguns blogs, fazer o meu, e ter imersões esporádicas em hiperlinks que expandiam meu contato enferrujado com páginas pessoais: espaços criados para si ou assuntos de interesse, fora das redes sociais, codados do zero por quem publica.
De alguma forma, fui acessando ideias de decentralização da web, self-hosting e permacomputing através de blogs de artistas, desenvolvedores e entusiastas que eu achava em webrings, no micro.blog ou no Mastodon. É toda uma vibe, a qual ainda sou iniciante, mas bem curioso sobre.
A premissa de evitar qualquer gatekeeping é muito atraente e me fez pensar em tantas coisas nos últimos meses - acesso à informação, compartilhamento e comunidade. O básico do que se imaginava da internet num passado distante e romântico.
Nesse mergulho, dá pra encontrar de tudo, piras neolibs controversas, mas também confabulações críticas e necessárias sobre estar online de um jeito menos uó.
Tem sido legal ler a newsletter People and Blogs e tem sido legal pensar em ter um blog. Espero que seja legal continuar com esse.
☆.𓋼𓍊 𓆏 𓍊𓋼𓍊.☆
Mete bala, 2024. Gratiluz, 2023.
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charliemelancholy · 6 months
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Capítulo 1 | Amores a Sete Palmos do Céu
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D E A N W I N C H E S T E R
Lebanon, Kansas.
Sexta-feira a noite.
Estava voltando ao Bunker no meu Impala depois comprar algumas cervejas num mercado aqui perto. Sam e eu retornamos agora a pouco de um show ao vivo do Metallica que assistimos a tarde inteira.
Hoje com certeza se tornou um dos momentos mais incríveis da minha vida (risos). Nunca imaginei que teria a chance de ir a lugares assim com meu irmão, sem me preocupar com algo tentando nos matar ou devorar, foi incrível.
Sentado no banco da frente do meu querido Impala, olho as estrelas através da janela do meu carro. Eu me agarro ao volante com tanta força, que minhas mãos começam a deslizar de tanto suor que escorre entre meus dedos. Olhando o banco passageiro ao meu lado, vejo nossas cervejas se esquentarem tanto quanto eu neste momento.
Eu tento com todas as minhas forças, me levantar do banco do carro, mas não consigo nem estender a merda da minha mão até a droga da maçaneta do meu carro.
Encarando as árvores ao meu redor, me agarro ao volante do Impala apoiando minha testa nele.
Toda essa paz, todos esses momentos, o preço que isso nos custou, é demais pra mim. Todo dia quando eu durmo ou quando simplesmente estamos Sam e eu sentando no Bunker, conversando, eu fico pensando, como seria se o Bob, a Joddy, o Ruffus, A Ellen ou a Charlie e o Kevin estivessem aqui com a gente sabe?! todos juntos. Essa definitivamente seria uma reunião de família que eu pagaria pra ver (risos).
Eu sei que vocês estão saltitando por aí com os anjinhos do Jack no céu agora mas, a perda e oque vocês tiveram que passar enquanto estavam vivos, por minha causa, porque não fui forte o bastante... não é justo. Provavelmente vocês devem estar ai no céu fazendo um baita de um churrasco juntos enquanto riem da minha cara por estar chorando aqui por vocês seus desgraçados (risos).
Com as minhas mãos apoiadas ao volante, eu abro o porta-luvas do carro e encontro as carteiras falsas do FBI de Sam, Castiel e minha. Pegando elas em minhas mãos, aquele nervosismo que sinto toda noite antes de dormir, percorre pelo meu corpo.
- Mas e você Castiel? Onde você se enfiou seu anjo filho da puta?! - Olho frustrado para o rosto de Castiel na carteira.
Segurando a carteira do Castiel em minhas mãos, eu encosto minha cabeça no banco do Impala e fecho meus olhos, tomando coragem para fazer aquilo que não faço a muito tempo.
- Oi Castiel.
- Sou eu... o Dean.
- Eu não sei se você é capaz de me ouvir onde você está mas, eu queria dizer que nós conseguimos.
- Depois de tudo que aquele desgraçado do Chuck nos fez passar, nós finalmente derrotamos ele (risos). Ainda é um pouco difícil de acreditar sabe?! Parece até bom demais pra ser verdade (risos).
- Passamos a vida inteira lutando contra Monstros, Deuses, Anjos e Demônios, dia após dia, sem acreditar que em algum momento isso realmente iria acabar. - Aperto meus olhos tentando conter a emoção.
- Eu não vou negar, sempre imaginei que meu fim seria em batalha, morto por alguma criatura ou coisa parecida, afinal com tantos inimigos desejando arrancar fora minha cabeça, era meio difícil me ver tendo uma vida longa, uma vida de verdade, tendo apenas problemas normais para se resolver como desentupir uma pia ou, sei lá... ter que passar por um exame de próstata (risos).
- Agora que Jack assumiu o controle do universo e sim, Jack é o novo Deus, eu esqueci de te contar esse pequeno detalhe (risos). Mas graças a ele, agora Sam e eu podemos finalmente ter a vida que desejamos ter.
- Tudo parece tão... perfeito sabe?!. - Respiro fundo frustrado.
- Mas não importa o quanto eu tente, minha vida nunca será perfeita não é mesmo?! (risos de nervoso)
Meus olhos se enchem de lágrimas fazendo com que eu aperte com força a carteira do FBI de Castiel para conter minhas emoções que estavam a flor da pele.
- Como eu vou seguir com a minha vida sabendo que você teve que morrer pra eu estar aqui Castiel?!
- Como você pôde fazer isso comigo Cas?!
- Porque você me abandonou?!
- A GENTE TINHA QUE TER RESOLVIDO ESSA MERDA JUNTOS CASTIEL! COMO UMA FAMÍLIA!
- MAS VOCÊ ME ABANDONOU CAS! VOCÊ ME ABANDONOU!
Minhas mãos queimam de tanta dor por ter socado o volante do carro várias e várias vezes.
- E-eu... eu não consigo Cas!
- Eu não consigo viver sem você!
- Seu anjo desgraçado (risos).
Com a droga da minha cabeça encostada no banco, eu olho para o teto do carro e deixo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Tentando conter a raiva que havia em mim, eu aperto a carteira do Castiel que estava em minha mão cada vez mais forte. Mas isso não é o bastante pra mim.
Sentindo a raiva se espalhar pelos meus braços, eu começo a dar murros no volante e gritar com tamanha dor que sinto por ter perdido aquele idiota.
- Aaaahhhhh!!!. - Grito em direção a floresta em minha frente.
Meus gritos acabaram se intensificando tanto, ao ponto de chamar a atenção de Sam que correu as pressas em minha direção dentro do carro.
- Dean! Oque aconteceu? - Sam questiona preocupado andando em direção ao Impala.
- Não aconteceu nada Sam, oque você está fazendo aqui fora?. - Digo olhando para Sam de dentro do Impala.
- Você estava demorando, então vim ver se tinha acontecido algo. Dean oque está havendo?
Passo minhas mãos em meu rosto, abrindo a porta do Impala para sair de dentro dele.
- Não está acontecendo nada Sam, eu já disse! - Tento disfarçar o máximo possível.
Dou a volta no Impala enfiando as mãos na janela do carro para buscar as cervejas no banco passageiro.
- Dean, eu ouvi seus gritos! Estavam tão altos que eu facilmente poderia escutar eles do outro lado do prédio. - Sammy aumentava seu tom de voz.
- Não foi nada demais tá bem?! Será que podemos simplesmente entrar pro Bunker e seguir com resto da noite? Obrigado. - Digo de maneira firme e objetiva para tentar colocar um ponto final neste assunto.
Caminho em direção a entrada do Bunker me distanciando do Sam.
- É sobre o Castiel não é?. - Solta Sam com firmeza mas receio em sua voz.
Por mais que eu não fosse um cara de me abrir facilmente, uma das coisas que eu mais detesto no Sammy, é a facilidade que ele tem em perceber como eu realmente me sinto em relação as coisas. Nunca foi fácil esconder meus sentimentos dele, mesmo tentando muito. E depois de caminharmos juntos por tantos anos na estrada, fica meio difícil manter algo em segredo, por mais que eu tente.
A pergunta que Sam fez, entrou como uma faca no meio peito. Ela doia, muito. Mas eu não podia fraquejar, não agora. Não quero que o Sammy me veja deste jeito, fraco e fragilizado. Então eu abaixo minha cabeça e aperto forte a alça do engradado de cerveja para conter minhas emoções.
- Não Sam, não tem nada haver com ele. - Digo com a cabeça baixa de costas para ele.
- Dean, desde que derrotamos o Chuck, você vem agindo de maneira estranha. Eu sei, que você está tão feliz quanto eu por finalmente termos derrotado aquele desgraçado e finalmente podermos ter uma vida de verdade! Mas você realmente acha que eu não vejo oque está acontecendo contigo?! - Sam gritava furioso comigo
- Não tem nada acontecendo comigo Sam. - Digo olhando para o chão de costas para ele estando prestes a rasgar a alça das cervejas de tanto aperta-la.
- Faz uma semana desde que o Castiel partiu! Você não dorme, você não tem comido direito e toda vez que eu tento tocar no assunto, você age como se algo estivesse matando você por dentro!
- Dean, eu sou seu irmão! Eu vejo o quanto isso está machucando você, mas se você não me disser oque está havendo, eu não terei como ajudar você!
Eu queria contar pra ele, contar oque está me corroendo tanto. Mas já passamos por tanta coisa juntos, que eu não tenho coragem de jogar mais um peso em suas costas.
- Sam... eu tô bem cara. Só vamos entrar e beber essa droga dessa cerveja, por favor. - Eu não consegui. Minha soava como se eu estivesse engolindo meu choro.
- Mas que merda Dean! Porque você é sempre tão cabeça dura?! - Gritava Sam revoltado.
- Sempre que alguém tenta te ajuda você faz questão de levantar mil escudos pra que ninguém chegue perto!
- Você realmente acha que é o único que está sofrendo a perda do Castiel? Toda noite quando eu ando por esse maldito Bunker, eu me lembro dos sustos que ele nos dava surgindo no meio do nada, eu sinto falta do humor dele e daquela cara de tacho que ele fazia quando não entendia algo que era comum pra gente.
- O Castiel foi o único ser deste universo que lutou e esteve ao nosso lado por todos esses anos! Ele matou seus irmãos, se rebelou contra o céu inúmeras vezes, tirou você do inferno e até lutou contra Deus por nós Dean!
- Como você acha que EU ME SINTO sabendo que o meu melhor amigo, aquele que sacrificou a própria vida e abriu mão de tudo e todos por nós dois ESTÁ MORTO??!!
Eu juro, por tudo que é mais sagrado neste mundo, que eu não queria chorar na frente do Sammy. Mas as palavras que sairam de sua boca, era como seu eu estivesse ouvindo meus próprios pensamentos. Cada frase, cada palavra, entranhavam em mim, me esfaqueava, cada vez mais fundo e eu não tinha como me defender.
Com toda a força que estava acumulada em minhas mãos, eu aperto alça do engradado de cerveja firmemente e o lanço contra a pedra rápido e forte o suficiente ao ponto de Sam se assustar e paralisar por alguns segundos.
- Cale a boca Sam. - Digo firme e calmamente ao Sam.
- ... Oque?. - Responde assustado.
Sofrendo com as palavras que gritam na minha cabeça, eu me viro pro Sam e caminho em sua direção lhe agarrando pela gola de sua camisa, tomando uma das piores atitudes que eu poderia ter tido nesse momento.
- EU MANDEI VOCÊ CALAR A PORRA DA BOCA!
- Dean E-eu...
- Não me venha com essa de Dean, Sammy! Você não estava lá! Você não estava!
NÃO FOI VOCÊ QUEM FICOU PARADO ENQUANTO ELE ERA LEVADO PELO VAZIO! - gritava enquanto apertava cada vez mais o Sam pela gola da camisa.
- Ele se sacrificou por mim, e tudo oque eu fiz foi olhar Sammy!. - Minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto e dominam minha voz.
- Como eu vou viver sabendo que a paz que conquistamos foi as custas das pessoas que mais amamos?!
- Quando eu olho pra trás e vejo que NINGUÉM que surjiu em nossas vidas, viveu tempo o suficiente para estar aqui com gente, isso só me destroi Sam!
- Eu juro que eu tô tentando seguir em frente cara, mas eu não consigo sabendo que o Cas vai passar a eternidade dormindo no vazio POR MINHA CULPA!
- Eu sinto muito Dean, E-eu não S-sab-
- Porque todo morre Sam?! Porque todo mundo que eu amo sempre morre nesta merda de vida?!
Sem medo ou receio, eu simplesmente desabo pela primeira vez em muitos anos na frente do Sammy.
Me vendo neste estado, Sam toma a única atitude que ele poderia ter neste momento.
Ele me puxa pra perto de si e me envolve num apertado abraço onde eu simplesmente encosto meu rosto em seu peito e apenas desabo em lágrimas.
Fim do primeiro capítulo.
Obs: o primeiro capítulo foi curto porque eu ainda não tenho muito a dimensão de quantas palavras são necessárias para tornar um capítulo mais longo kkk, mas eu prometo que os próximos serão mais extensos.
Caso encontrem algum erro ortográfico(e deve ter vários rs) peço desculpas desde já, essas minhas últimas semanas vem sendo exaustivas.
Vejo vocês no próximo capítulo!
C H A U !
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blogtizando · 9 months
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Essa é uma carta de despedida que eu nunca vou te mandar na vida.
É tão difícil da gente se desapegar do passado e das lembranças que ficaram, eu vivo um luto como se tua partida tivesse sido para um plano maior. Mas não, você apenas saiu da minha vida, será que é mais fácil superar a dor de um luto de morte ou luto de término? Nunca fui muito boa com mudanças, mas essa foi a mais drástica que tive em toda minha vida. Da noite para o dia vi minha vida mudar completamente e não tinha nada que eu pudesse fazer que fosse mudar aquilo, fiquei como uma mera espectadora apenas assistindo tudo aquilo se demolir como se não tivesse sido nada. Dizem que quando ocorre esse tipo de mudança é para melhor, é algum sinal divino, uma lição de amadurecimento de vida. Mas nesse momento eu não enxergo assim.
É muito difícil passar por lugares em que você já esteve lá, ir ao mercado, cada canto eu te vejo, te vejo até mesmo num motorista de ônibus que tem o mesmo corte de cabelo que o teu. É andar e procurar por alguém que eu sei que não vai mais voltar, isso é triste, dolorido. Hoje em dia só vejo minha vida passar diante dos meus olhos, vivo no modo automático evitando qualquer coisa que me lembre você ou alguma lembrança com você.
Mesmo evitando o assunto, tu virou uma pessoa que me dói, mas só de falar me dói mais ainda, tu virou um assunto que se repete na minha cabeça ao acordar e ao ir dormir, e não tem nada que eu faça que tire isso de mim. Eu literalmente sinto a dor, dói meu coração, meu corpo, a minha alma. Fico me perguntando quando isso vai sarar? O que tenho a tirar de lição diante dessa situação?
Será que dói tanto porque eu sei que não vai mais voltar?
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