Tumgik
#* = eu odeio essas pessoas
denwart · 2 years
Text
“Então é isso o que eu acho!” Exclamou para a pessoa mais próxima, um copo de vinho nas mãos. Já tinha bebido vários, de forma que o álcool acentuava seu sotaque irlandês, fazendo também com que inserisse algumas palavras até mesmo em gaélico em meio as suas sentenças, tornando ainda mais difícil de compreender. Até seu equilíbrio parecia um pouco prejudicado, embora ainda enxergasse tudo muito bem. “Para ser servem as coortes? Não tem sentido. Só para separar e tornar as pessoas metidas. Olha lá aqueles da primeira, engomadinhos de merda.” Atlas pegou uma pedrinha e jogou na direção deles. Sua crítica se direcionava a todos da primeira e segunda coorte, na realidade. “Se acham tão superiores. Insuportáveis. Isso que eles são.” Jogou o copo no chão, pisando com um pé em cima, repleto de raiva. “Tha gràin agam air na daoine seo.*” E então cuspiu no chão, como se pudesse expulsar toda a raiva com tal gesto.
Tumblr media
14 notes · View notes
bat-the-misfit · 1 year
Text
olha, não sei não, viu... tô achando que a Isa vai tratar o DC da mesma forma que a Mônica... e se for assim eu não quero
Tumblr media
0 notes
lilithmoranguinho · 2 months
Text
EU PRECISO TER AUTOCONTROLE!
Eu fico me autosabotando quando tá tudo indo muito bem e eu tô seguindo as dietas certas, eu tento arrumar motivos e desculpas inconscientemente pra acabar com tudo vai se fuder, eu odeio isso toda vez que ficam me oferecendo lanche e eu acabo aceitando por respeito a pessoa que me oferece eu tenho vontade de vomitar na frente de todo mundo pra ver se esse peso some de uma vez, eu só queria ser magra como pode a gnt nascer só uma vez e ainda nascer uma porca gorda que não tem o mínimo de disciplina pra mudar essa merda de corpo!
65 notes · View notes
idollete · 3 months
Text
enfimmmm, chicas!!!
dessa situação toda, fica aqui pra esse perfil o fato de que eu não vou mais escrever com o agus lain. já não escrevia pro juanicar, porque sempre soube que ele era um poço de podridão, mas agora tivemos mais uma surpresa (nem tão surpreendente assim) com outra pessoa do cast.
é curioso como ontem mesmo a gente tava falando um pouquinho sobre o cast ser composto de homens brancos de realidades privilegiadas e hoje isso acontece...não é surpreendente pra mim. no entanto, não deixa de ser decepcionante e muito triste mesmo, como brasileira e como fã.
ao longo do dia, eu vou estar retomando o processo de responder as asks que acumularam e eu vou aproveitar esse post aqui pra fazer um outro aviso também! - que não tem nada a ver com o assunto, então, vou pedir uma licencinha pra ocês aqui...
por razões minhas e da minha rotina, muuuuuuitas coisas acabaram se acumulando pra serem feitas e isso tem me deixado um tico nervosa, porque eu odeio a sensação de que não tô entregando coisas legais já que preciso fazer algumas delas na pressa. por isso, eu vou encerrar momentaneamente esses mini headcanons (?) que acabo fazendo nas asks. eu amoooo quando vocês mandam, mas acaba sendo algo que demanda atenção e um tempo que eu não tô conseguindo ter agora.
eu tô quase pra me formar na facul - tô no penúltimo semestre agora - e esse é um ano muito importante pra mim, porque vai definir o meu futuro e se eu vou ou não conseguir migrar pro curso que realmente quero depois. e eu criei esse blog justamente pra não enlouquecer taaaaaanto assim e fugir um cadinho da minha realidade.
tenho um carinho gigantesco por todas vocês que me mandam algo e querem saber a minha opinião sobre tal assunto, mas eu peço um pouquinho de compreensão e prometo que assim que conseguir limpar o meu inbox inteirinho, eu abro tudo de novo pra gente continuar com essa troca, tá? ♡
a ask permanece seeeeeempre aberta pra vocês conversarem comigo, mandarem memes, vídeos etc. podem mandar à vontade. eu só peço que vocês não enviem, moy momento, me perguntando sobre cenários, sabe? como tem sido até agora a maioria das coisas que eu respondo.
espero que vocês entendam!
beijinhos da juju e se cuidem 🎀💌☝🏻
74 notes · View notes
donttryyyy · 3 months
Text
eu acho que a receita nada útil que eu mais odeio e sempre vejo passando por aqui é a tal sopa Ana que consiste em um tablete de caldo de galinha e água. eu acho que uma fada morre sempre que alguém compartilha ou faz essa bomba tóxica. é basicamente água e sódio. e não precisa de nenhum diploma em nutrição pra saber que isso é péssimo. você não quer ser saudável, escolha sua. mas excesso de sódio prejudica a queima de gordura e ainda te faz reter líquido. ou seja, vale a pena? realmente vale a pena tomar um negócio desses porque uma pessoa desconhecida na internet te disse que é bom? prefiro fazer uma sopa com base de abóbora e com uma proteína magra. um pouco mais de calorias, mas com proteínas pra não me deixar flácida e dar maior saciedade, sem fder com meu corpo e meu emagrecimento.
58 notes · View notes
marrziy · 4 months
Text
Billy Loomis & Stu Macher x Male Reader
"Pertença e obedeça"
Tumblr media Tumblr media
• Filme: Pânico (1996)
• Gênero: dark
• Sinopse: eles te querem de corpo e alma, e você se entrega, aceitando aquela dinâmica pouco favorável. Paixão e burrice são palavras próximas, e nessa história, o leitor vacila entre elas ao se perder em um labirinto de carícias por apego e cortes por ciúme.
• Avisos: violência, insinuações sexuais e relacionamento tóxico (tudo em nível elevado, então se liguem!)
• Palavras: 1.3k
1° pessoa - presente
Tumblr media Tumblr media
As coisas não acontecem do nada; tudo vem de um processo movido à porquês.
Mas a lógica disso só existe quando é de você para si mesmo. Ao ser aplicada de você para outro alguém, aí sim as coisas surgem do absoluto nada e além.
Afinal, você não sabe o que se passa na cabeça do próximo, não o conhece ao ponto de saber exatamente qual trauma, influência ou gosto o levou a tomar determinada atitude ou escolha, então para você, tudo o que ele faz ou deixa de fazer vem do nada.
Tirando os psicólogos da rodinha, isso meio que se aplica a todo mundo.
Eu poderia dizer exatamente o momento em que a merda começou a feder na sola do sapato.
Foi uma frase curta, mas de magnitude gigantesca.
"Nunca mais conversa com ele."
Certamente, na perspectiva de Billy, houve um trajeto de uma vida até essa fala, mas para mim, que a ouvi em um sábado à tarde, durante um passeio descontraído em um parque, não houve nenhum antecedente, simplesmente surgiu e eu tive que lidar.
Mas eu não lidei, eu não soube lidar e continuo não sabendo.
Eu congelei, foi tão abrupto que me tirou a fala. Meu olhar substituiu o trabalho da boca e, se pudesse ser traduzido, estaria perguntando a Billy se ele era maluco.
E ele é.
Fui descobrir isso quando interpretei a fala dele como hipérbole e não a levei a sério. Era um exagero grande demais para ser verdade...
— Desculpa! — eu disse essa palavra tantas vezes nos últimos cinco minutos que ela perdeu o sentido. — Eu prometo não fazer de novo! Já disse que vou cortar contato, que vou obedecer, então chega disso, por favor! — tentar revidar é inútil, cansa e faz doer mais, então me limito a implorar. Talvez minha lamúria desperte empatia...
Esse sou eu tentando me enganar. Me ver chorar só deixa os filhos da puta mais excitados.
— Para de se contorcer, vai acabar se machucando! — Billy repreende, terminando de traçar o "y" do próprio nome na minha barriga. Ele dá uma pausa após finalizar, afastando a lâmina ensanguentada.
— Você tá me machucando!
— Porque você merece, porra! — Billy, deitado na cama com o torço entre as minhas pernas, apoia o peitoral no meu colo e põe a língua para fora, mantendo minha camiseta erguida com uma das mãos enquanto lambe os cortes que ele infligiu à minha carne. — Eu te dei todos os avisos, mas mesmo assim, você preferiu ignorar e continuar de papinho com o fracassado do Randy... — a voz alterada dele não deixa dúvidas quanto à raiva que infla no peito. Mas a pupila está dilatada... — Cê teve sorte. O plano original era rasgar o seu cu com uma faca e depois te foder. — o olhar vultoso não abandona o meu, e condiz com o jeito que Billy me deixa lambuzado e com a forma que ele esfrega o quadril no colchão.
— Billy tá certo, gatinho. — sinto a respiração de Stu na minha nuca. Pendendo a cabeça para trás, me deparo com seu rosto sorridente. — Você meio que pediu por isso. Agora, aguente as consequências como um bom menino. — o Macher mantém meus pulsos presos, me impedindo de usar as mãos para afastá-los.
Eu bati propositalmente minhas costas contra o peitoral de Stu, o fazendo colidir na cabeceira da cama. — Você sempre está do meu lado... Por que essa agora?
Eu sei que doeu quando o ouço resmungar e descontar com um aperto bruto nos meus pulsos. — Foi mal, cadelinha, mas Billy me prometeu algo irrecusável caso eu o ajudasse a te castigar.
Billy ri contra meu estômago e morde minha pele ferida, me arrancando um gemido desgostoso.
Eu me odeio por estar intrigado e minimamente animado em um momento onde eu deveria me sentir apenas revoltado. — Que merda ele te prometeu? — o embargo na minha voz desaparece à medida que as lágrimas escorridas secam nas minhas bochechas.
Talvez isso significasse estar doente de amor.
Foi tão desesperador e doloroso sentir a faca separando a pele que agora só consigo aproveitar o alívio.
A raiva e a tristeza de ter uma cicatriz com o nome de uma pessoa no meu corpo... isso eu sinto depois.
— A bundinha. Você sabe como é raro o Billy liberar o rabo? Eu faria coisas piores por isso. — Stu tenta selar meus lábios, mas eu viro o rosto para o lado oposto.
Erro rude.
— Você quer jogar duro? Tudo bem, vamos ver o quão durão você realmente é. — Stu não poupa força na mandíbula ao morder meu pescoço. Como um cão arrependido, eu alinho nossas faces e, choramingando, aceito seu beijo. — Porra... foi mais fácil do que eu pensei. — ele murmura com nossas bocas unidas.
Billy para de me lamber quando não há mais sangue escorrendo. — E não pense que você não estará junto. Enquanto Stu estiver me fodendo, eu vou estar metendo em você. — a mão dele pousa nas minhas coxas, arranhando ao ponto de deixar vergões. — Afinal, somos um trio...
É aqui onde eu duvido dos meus sentimentos.
Eu sei o quão errado é, sinto na pele a dor de perceber que a porra da vida não é um morango... ou é, porque essa fruta é azeda pra caralho.
A questão é que, após o pior, depois de refletir e repensar minhas decisões, cogitar um milhão de vezes me impor e dar fim a essa relação, eles me tratam bem, e novamente, eu não sei lidar.
É tão bom durante o tempo em que tudo são flores, quando sinto as pétalas e não os espinhos.
Eu os amo quando não são monstros.
Mas é exatamente isso que eles são.
— Você parece bem calminho agora. Fiquei com medo de ir longe demais com a faca, sua respiração tava muito pesada e o seu abdômen contraia bastante. Mas então... tá preparado? Falta escrever o nome do Stu ainda.
Monstros.
Calafrios serpenteiam pelo meu corpo no instante em que vejo Billy com a faca na mão. — Por favor, não faz isso! Ainda tá ardendo... Essa merda dói pra cacete! — passo a me contorcer, em outra tentativa inútil de escapar desse inferno, mas Stu me acorrenta, com mais afinco dessa vez.
O filho da puta quer o próprio nome me rasgando.
— Relaxa, nem vai ser o primeiro nome completo, só o apelido, três letrinhas. — Billy tenta amenizar a situação absurda.
Absurda só para mim.
— Qual foi, cara? Não quer uma cicatriz com meu nome? — Stu abocanha a minha orelha.
Cachorro!
— E-eu faço qualquer coisa! Só... só para com isso! — a cada palavra, eu aumento o tom, em sincronia com a aproximação da faca.
Billy levanta a sobrancelha, me encarando com um sorriso, no mínimo, suspeito. — Qualquer coisa, é? — ele pausa o punho fechado no cabo quando a lâmina toca minha barriga, pressionando o suficiente para ser desconfortável, por estar próxima da região machucada. — Então me beija. Se você fizer isso, eu paro.
Billy ergue o torço e eu me curvo em sua direção. Começa lento, mas logo ele está com a língua dentro da minha boca. Meu estado entorpecido me impede de tomar iniciativa, estou apenas à disposição.
Exatamente como eles querem.
Billy se afasta quando o ar faz falta, unido a mim por um fio transparente de saliva.
— Pronto, a-agora me deixa ir!
O Loomis ri. — Você é burro ou ingênuo? Independente de qual for, apenas continue sendo, é divertido pra caralho. — ele aperta minhas bochechas, molda meus lábios em um biquinho e me dá um selinho. — Viu? Posso roubar um beijo de você quando eu quiser, então por que eu pararia por isso?
— Anda logo, Billy! — Stu se manifesta. — Faz ele chorar de novo! Ele fica tão fofo chorando... Porra, meu pau tá duraço!
Sei lá...
Talvez eu mate meus namorados algum dia desses.
Tumblr media
54 notes · View notes
bfontes · 1 month
Text
tenho tido que lidar muito com a rejeição, ser solteiro tem disso, rejeitar e ser rejeitado, encontrar o equilíbrio entre a honestidade, responsabilidade afetiva e essa coisa de entender o motivo de eu me apegar tanto quando sei que não sou desejado. quando o encontro é bom, me sinto bem, mas não me conecto da mesma maneira do que a dúvida, de quando a mensagem no dia seguinte não vem, e se vem é para dizer algo sem carinho, aquelas palavras que a gente escolhe pra dizer "poxa, não é você o cara, desculpa". é difícil não ser o cara. sei o quanto é ridículo dizer isso, não me olhem assim, estou tentando abrir um peito que também tem um monte de tralhas. hoje se passou quase uma semana de um desses encontros, desses ruins (que pra mim não foi ruim, porém para ela tudo indica que foi), e mesmo eu tendo essa certeza, pois esse sentimento quase sempre fica no ar, eu ainda preciso ouvir, materiliazar, e se for possível grite no meu ouvido "não gostei, próximo!". eu acabo de comprar um presente e enviar para a casa dela, uma bobagem, um livro sobre o qual comentamos no encontro, ela sorriu quando eu comentei. o pior é que não sei exatamente o motivo de ter enviado o livro, não é para tentar conquistar, sabe? não tenho isso. é como se eu mendigasse um pensamento, que escape dela algo como "ele lembrou, é um cara muito legal". amanhã vou falar na terapia sobre isso, mas achei melhor comentar com vocês antes, esse desespero por um sentimento de carinho, de achar que passar em branco pela vida de alguém está errado, esquecendo das mil vezes em que fui eu quem não gostou do encontro, e o motivo geralmente é algo banal, às vezes não combinou, e é isso. entendo de cá, não entendo de lá. sou egoísta demais comigo, e tantas vezes com os outros. queria poder flutuar nesse mar da busca pela pessoa ideal sem sujar a praia, as sereias, as velas do barcos. gostaria de mergulhar quando quisesse e voltar a tona para tomar um ar. só que é sempre um afogamento, e ninguém me jogou no mar. ela com certeza não me jogou no mar. ela foi ótima, gentil, e fez essa coisa que eu odeio amar: ela não gostou de mim. sempre acho isso lindo, se fosse eu também não iria gostar.
26 notes · View notes
kyllllllllly · 1 month
Text
Minha insegurança sendo motivo de brincadeira
O lugar que eu mais odeio em mim é a minha costa, aquelas marcas de gordura sabe. Acho ridículo qualquer pessoa que tenha isso. juro, eu vivo de casaco na escola por causa dessa insegurança da minha costa. Sempre fui chamada de "costa larga", "dava pra ser nadadora", "lutadora de jiu-jitsu".
Hoje eu estava escrevendo no quadro e meu colega chegou e segurou aquela dobradura que fica por causa do sutiã e apertou. Meu Deus, eu senti uma raiva. Então, dei um tapão nele... estou me sentindo culpada por causa disso...Ele ficou chateado comigo,sabe, "porque ele estava só brincando". Verdade, ele estava só brincando, mas isso também me deixou muito triste.
Eu odeio tanto isso! Os exercícios que mais faço são focados para a costa, vou perder essa gordura nojenta e ficar só com ossinhos marcados. Amém.
36 notes · View notes
thvwit · 1 year
Text
random meme bios
oi amorkKkk vi Aqi que voce seguiu uma pessoa no instaKkkK qm eh essa mocreia
vá se lascar sua rapariga
quer Namora cmg 😐: nao 💪🏼: sim
Seja o tipo de mulher que quando os pés tocam o chão toda manhã, o Diabo fala: Droga, ela acordou
asmr Jungkook - depressão pós parto
Eiiita porra Que cheiro de maconha
Luan santana corta o cabelo e da o rabo
que odio o policial errou meu pronome no enquadro
Gente eu foi picada por um pênis Longo 😭😭
odeio ter sentimentos queria ser homem
Como eu amo antidepressivos nossa que maravilha a ciência
nao estou calada apenas sou uma pistola com silenciador
se a maconha Eh proibida pq eu to fumando um agora?
209 notes · View notes
rocco-o · 8 months
Text
sobre ser introvertido
Sou uma pessoa invisível, do tipo que observa tudo mas nunca é observado. Eu tenho o péssimo hábito de acumular sentimentos não resolvidos e palavras não ditas no meu peito, isso acaba me sufocando e, inevitavelmente, acabo explodindo.
Eu queria dizer para você que essa explosão é poética, magnifica ou algo assim, mas infelizmente nada em mim é belo. Eu me odeio por ser assim, mas me odiaria ainda mais se eu fosse contra minha natureza só pra ser aceito.
eu estou bem com a minha solidão, eu meio que me acostumei com o tempo. Não fica mais fácil, só aprendi a fugir melhor.
— rocco-o
68 notes · View notes
atlantisxxi · 10 months
Text
[te odiar seria nunca me sentir livre]
eu tenho correntes ao redor de todo o meu coração agora só pra você.
qualquer outra pessoa é livre pra entrar, as portas estão abertas. mas pra você existem correntes por todo lado. uma placa de "não perturbe". só pra caso você se aproxime novamente. só pra te dizer que não é possível, não cabe, não funciona, não é saudável ou viável. te dizer que o estrago que você fez na minha cabeça é tão grande que eu passei um ano me recuperando do que foi você. do que eu achava que era você. do que você me dizia ser. e até hoje eu me vejo reproduzindo impulsivamente padrões que restou do que tivemos.
mas acho que é isso, as portas estão trancadas agora depois de muito tempo encostadas. depois de muito tempo da minha insistência em deixar uma frestinha aberta caso você pense melhor.
e essa frestinha aberta foi tão ingênuo da minha parte, tão gentil… que agora vez ou outra eu dou uma de filha da p* arrogante e penso que você nunca vai encontrar alguém melhor que eu. que no fundo, sempre vai pensar em mim porque eu te entreguei gentileza, bondade e cuidados. quando você me entregou alguém que necessitava de outra pessoa pra se curar. não tento corrigir meus pensamentos nessa hora, porque eu sou boa por tempo demais com pessoas demais e te conheço bem pra saber que embora qualquer uma dessas coisas que eu disse seja verdade, seu ego leonino é grande demais pra admitir algum dia
mas não importa também.
eu escuto i should hate you e penso que eu deveria te odiar mesmo, mas não acontece, não funciona, eu não consigo.. porque não é saudável carregar ódio dentro de mim. não é saudável carregar um sentimento tão feio e auto destrutivo por algo que você causou.
então o que acontece é que eu te perdoo acho que eu não te odeio porque eu tô sempre te perdoando e eu te perdoo dessa vez também,
contanto que você me deixe em paz.
93 notes · View notes
nonbinairefatale · 4 months
Text
Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
38 notes · View notes
kissgirly · 1 year
Text
A inevitável maneira de odiar Oh Sehun.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gênero: enemies to lovers, collegial au! smut.
Contagem de palavras: 1.2k.
essa fic contém: spanking, fingering, dirty talk, degradation kink. 
SINOPSE: Tudo que você precisa saber antes de tudo é que Sehun é um canalha. Um idiota cafajeste que usa garotinhas falsamente inocentes, assim como você.
E infelizmente (ou felizmente), isso faz o querer mais ainda.
Tumblr media
Última semana de aula, relógio marca 09:30 da manhã e para variar, tem que terminar um trabalho importantíssimo antes do período acabar. Você teria terminado tudo sozinha, isso se não fosse a ideia ridícula do professor de juntar grupos de pessoas completamente diferentes. Você e Sehun não se entendem desde que entraram no curso, a constante competição intelectual entre vocês passou de limites que nem mesmo os professores aguentam mais.
É claro que todos querem ótimas notas, mas vocês dois querem o boletim perfeito e para isso, constantemente participam da aula como se fosse um jogo. Quem responder mais perguntas corretamente, ganha. São incontáveis as vezes que levantam as mãos para falar, ou as vezes que discutem em sala só para sentir aquela pontinha do ego inflado.
Estava se sentindo exausta, as semanas intensivas de estudo tem te deixado estressada e não é só você que se sentia assim. Sehun parecia mil vezes pior do que é normalmente e mesmo que insistisse, o prazo não iria ser estendido. Então ou trabalhavam juntos… Ou trabalhavam juntos, não tinha outra opção.
A bagunça de canetas na grande mesa te irritava, Sehun falando sem parar de coisas que você já sabe te irritava. Só desejava finalizar o trabalho de uma vez, sem interrupções. Estava a ponto de surtar com a incompetência dos outros colegas de grupo que mal apareceram nas reuniões para discutir o trabalho.
Respirou fundo e se sentou no canto da sala para organizar os pensamentos, Sehun para variar, foi atrás de você na maior cara de pau.
— Sehun, eu não quero pensar no trabalho agora, me deixa descansar merda!
— Ei ei, calma! Eu sei que não quer, por isso eu peguei um lanche. Pelo menos você engole e fica quieta.
— Como você consegue ser cretino mesmo fazendo uma boa ação?
Sehun te imitou de um jeito bobo como se fosse uma criancinha, revirou os olhos e mordeu um pedaço do lanche natural. Um momento de paz entre todo o caos que Sehun te trazia, ele era bagunçado com suas coisas mas extremamente arrumadinho consigo mesmo. O que deixava perigosamente atraente aos teus olhos, encarava demais o coreano, sem ao menos perceber.
— Vem cá, eu sei que eu sou gostoso, inteligente, me visto bem e tal… Mas você vai ficar mesmo me encarando desse jeito?
— An? 
— Me encarar. Porque tá me encarando?
— Nada, é proibido te olhar agora? 
— Não, muito pelo contrário. Mas você tem que tomar cuidado, vai acabar se apaixonando.
— Vai se foder, moleque! Você acha mesmo que isso iria acontecer? Tá sonhando demais.
— Quem deve estar sonhando é você com essa cara de tonta.
Um tapinha foi dado no ombro de Sehun, comeu o último pedaço do lanchinho e fez um bico. Antes mesmo de poder levar o suco à boca, seus lábios foram tomados por um selar curto. Foi como se o mundo tivesse parado por um momento, não respirava, não reagia. Tirando uma gargalhada do homem.
— Não precisa ficar assim, vai. 
Não respondeu, apenas fez uma carinha de brava e deu outro tapinha. Mas no fundo, sabia que tinha gostado.
— Você é um idiota, eu te odeio Sehun.
— Não odeia nada, se me odiasse não ficaria tão obcecada por mim.
— Eu não estou obcecada por você.
— Tsc… Você sempre tenta chamar minha atenção de alguma forma, meu doce. Eu sei disso muito bem. Nem que seja sendo uma vadia irritante. 
Ficou quieta por alguns segundos, dando liberdade para Sehun continuar com as provocações.
— Convenhamos, linda. Se esse ódio todo for tesão, me diz que a gente resolve isso agora.
— Quê? Como? — Perguntou genuinamente, sem nem mesmo perceber que concordava com o garoto.
Sehun se levantou e puxou suas mãos para se levantar também, caminharam juntos até um canto da biblioteca, Sehun afastou uma pequena cômoda e abriu uma porta. Era uma salinha não tão grande, mas arrumada e cheirosa.
— Eu venho estudar aqui às vezes. — Explicou, ajeitando os puffs que ele mesmo havia colocado lá, deixando uma cadeira no meio deles.
— E desde quando isso existe? Eu nunca vi essa sala antes…
— Isso porque eu não quis mostrar pra ninguém, oras. — Trancou a porta e acendeu a luz, puxando sua cintura e encostando seu corpo sobre a parede.
Sentia tanta atração por Sehun que mal sabia como lidar com tantas coisas ao mesmo tempo, ele não queria perder tempo já que passou tantos dias tendo sonhos sujos e pensando no quão gostoso seria te ter ali com ele. Seria meio errado da parte de vocês, principalmente quando se tratava de um ambiente estudantil, mas foda-se. Não se importavam com isso.
Os lábios dele encontraram os seus novamente, num jeito tão gostoso que parecia que ambos finalmente puderam liberar o desejo reprimido depois de tanto tempo. Sehun mantinha as mãos sobre sua cintura, juntando contra o corpo dele, os corpos dançavam em puro desejo. Não se reprimiram mais, apenas queriam um ao outro. 
Te segurou no colo com facilidade, dando passos para trás e sentando sobre uma das cadeiras que havia ali. Você se ajeitou no colo dele e continuaram os amassos. Até você se afastar para se livrar da camiseta que parecia tão incômoda. Sehun desceu os beijos para o seu pescoço, clavícula até chegar aos seios, onde usou as duas mãos para apertar como dois brinquedinhos. Tirando arfares seus.
— Sehun… — Murmurou, mordendo o próprio lábio enquanto afundava o rosto no pescoço do coreano. 
— Nem precisa ficar envergonhada. Eu prometo que depois disso, você nunca mais vai me odiar. Muito menos agir igual vadiazinha. Garotas como você só aprendem com uma boa surra.
Mal deu tempo de contrariar o homem, já sentiu o corpinho ser manejado, ficando de bruços no colo de Sehun e sentindo a mão pesada acariciar o bumbum. 
— Tão redondinho… Vai ficar toda marcada pra mim, e lembre-se de que não quero ouvir nem um pio. 
Levantou a barra da sainha, apertando uma das nádegas antes de deixar um tapa reforçado ali, a marquinha dos cinco dedos estampados no seu bumbum fez Sehun sorrir largo. Era linda, ainda mais quando percebia que ficava mais molhada por conta disso. 
— Hunie… Eu…
— O que eu disse, hein? Você não passa de uma garotinha imunda, ficou molhada só com esses tapinhas? É isso? 
Desceu os dedos para o íntimo coberto pela calcinha, tocando devagar toda a área molhadinha, um chiado saiu de seus lábios, enquanto empinava o quadril para sentir mais do toque, ficar mais melada para ele.
Sehun era rápido, quando sentiu o íntimo melado o suficiente, afastou o tecido para o ladinho e penetrou dois dedinhos. Era apertado o suficiente para imaginar coisas sujas com você. Os gemidinhos baixos eram calados pela outra mão do homem, precisava ficar calada se não quisesse ser pega por algum aluno ou funcionário que rodava por ali.  
Fazia movimentos de tesourinha para te deixar mais larga, prontinha para ele. Estocava até o fundinho, deixando apenas os barulhinhos molhados ecoar pelo cômodo. Aumentava os movimentos só para te ver contorcer no colo dele, e parava logo em seguida para te deixar irritadinha, mole nos toques dele.
Você odiava Sehun, principalmente quando ele te provocava. 
Mas tantas provocações para uma garota tão fraquinha, não iriam resultar em outra coisa, após murmúrios e choramingos da sua parte, sentiu o íntimo tão meladinho pulsar e o melzinho escorrer por suas coxas. Sehun segurou seu corpinho com as duas mãos, te deixando de pé.
— Você acha que acabou? Eu só comecei, docinho…
160 notes · View notes
clarabolofofo · 10 months
Text
Eu queria ser extremamente magra, ter a pele pálida, olhos grandes, nariz empinado e fino, peitos pequenos e durinhos, cintura fininha, lábios volumosos e o rosto com formato coração.
Eu queria ser delicada, eu queria olhar para o espelho e gostar do que eu vejo. É tão merda acordar de manhã e ver que eu sou essa pessoa nojenta, essa baleia gorda, essa puta preguiçosa, essa ridícula burra...
Sinceramente? Eu odeio andar com minhas colegas bonitas, eu me sinta uma porca enorme perto delas, todas são desleixadas e ainda conseguem ser mais bonitas que eu. Eu não suporto ser a feia/gorda do grupinho, deve ser muito confortável andar com alguém mais feio do lado hahaha
60 notes · View notes
itsmari6-ana · 4 months
Text
Oi, pessoal. Vamos lá a mais uma sessão de desabafo.
Voltei pra cá depois de uns dias fora. Esse período de carnaval não consegui escapar da viagem em família que meus pais programaram e durante esse tempo até tentei me manter firme na Ana, mas falhei miseravelmente.
A família toda enchendo o caralho do saco falando 'olha, essa menina não come, vai desmaiar, vai isso, vai aquilo' e todo mundo em cima de mim. Isso me deixa em pânico, eu odeio chamar atenção assim e meus pais já estavam de olho em mim.
Pensei, meu matabolismo estava uma merda, nada ajudava essa desgraça a acelerar, então esses dias eu resolvi chutar o balde e tentei viver como uma pessoa minimamente normal que não conta todas as calorias possíveis e come normal.
Não faço ideia do peso que estou, acredito que devo ter ganho aí uns 2 kgs ou mais na balança. Digo 'na balança' porque não necessariamente reflete num ganho de peso real, nisso tem inchaço, retenção de líquido e etc.
Esses dias tentando agir como alguém normal foram bons e ruins ao mesmo tempo. Bons pelos momentos com pessoas que gosto, apesar da chatice, mas ruins porque a mente não dá sossego, o tempo todo contando cada caloria inconscientemente.
Cheguei a cogitar um recovery nesses dias, mas vi que não é pra mim, pelo menos não por enquanto. E então o que resta agora? O de sempre, não vou surtar, não vou me desesperar, vou voltar pra minha rotina de sempre e seguir em frente.
É isso por hoje e até amanhã.
23 notes · View notes
tecontos · 11 months
Text
A vadia que eu amo, me surpreendeu na casa de swing.
By; Felipe
Olá caros e fiéis leitores do te-contos. 
Eu Felipe venho relatar meu segundo conto verídico que aconteceu tem duas semanas. Experimentar escrever aqui e receber alguns likes, aumentou minha perversidade e ânimo para escrever cada vez mais para vocês. 
Irei deixar o título do meu primeiro conto ao final deste, ok? 
Vamos lá, 
Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, 65kg, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido. 
Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, 53kg, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos .
Estamos juntos há quase 4 anos, desde o segundo ano tento contagiar minha mulher com safadezas do mundo liberal.
Pelo qual criei interesse por resultado de um pouco mais de uma década de Tumblr. As páginas de ménage, troca de casais e maridos que liberam suas esposas. Essas com algumas legendas depravadas e picantes (nada haver com corno ou humilhação) odeio isso. E claro muitos contos na "conta" que faz uma mente fértil, imaginar e gozar muito disso.
A melhor forma de abordagem para esse assunto com minha esposa, foi enviar alguns Gifs de ménage, glory hole, contos baseados nessas categorias e narrar/imaginar uma terceira pessoa durante nossas fodas. Alguns brinquedinhos também ajudaram a estimular a imaginação e plantar o desejo em minha esposa.
Aguardei então uma oportunidade para essa abordagem, e ela veio.
Minha esposa confessou à mim que pouco antes de começarmos a ficar e nos conhecermos, tinha marcado uma suruba com sua amiga, mais velha e experiente no ramo. 
Uma coroa de 40 e tantos anos, rata de academia, uma mulher conservada que aparentava ter bem menos.
Seria Sarah, sua amiga que irei chamar de Hellen (fictício por sigilo) e 2 personal trainers. Pensei comigo “que vadias” Seletivas e com requisitos para total certeza de degustar, um corpo perfeito, malhado e dotes de seus agrados. Com direito a spoilers, data e hora marcada.
Enquanto a adrenalina percorria pelo meu corpo, sentia um certo ciúmes com tesão imaginando toda cena. E continuava a pensar, que nunca imaginaria tamanho plano das duas descaradas. Acho que, realizar fetiches dando início a partir de uma situação inusitada, é o plano perfeito para o prazer. Nada meio que roteirizado. Mas, não para as duas descaradas.
Sarah continua
— iria com a consciência tranquila! Pois estávamos nos conhecendo. Me olhando nos olhos.
Sincera da parte dela. Eu reconhecendo que naquele olhar, naquele mato, tinha coelho! 
Minha princesa. O amor da minha vida, com uma cara e postura séria, com rosto que eu assemelho norte-americana e dona de um lindo sorriso. 
Refém de dois marmanjos à massacrando na pica.
Sarah finaliza
— Não deu certo porque o ciclo menstrual não colaborou e o sinal de verde, ficou vermelho.
Suspiro, mas não sei se de alívio. Em dúvida se queria ou não, que tivesse acontecido para saber cada detalhe. Soma né? Haha
Os dias passaram e minhas visitas ao Tumblr, me deram gatilhos automáticos para imaginar tal cena. Minha princesa sendo amassada, severamente, sem dó e piedade por dois homens, ardendo em desejo por ela. 
Resultando em imensidão de prazer.
Rendida de joelhos mamando os dois. Os dois chupando ela toda, um em cada seio, intercalando beijo entre eles, fodendo ela de 4 enquanto chupa o outro. Imaginando que eles pegariam elas em todas posições possíveis. E o grand finale esporrando na cara das duas vagabundas!
A foda que elas tanto queriam.
Após a abordagem e uma certa insistência sem ser medíocre, Sarah aceitou e cogitou a ideia de irmos numa casa de swing durante nossa viagem para Salvador. 
Acabou com nosso ânimo, saber que a casa não estava abrindo e não iríamos sequer interagir com os bahianão mais safados da cidade. 
Então voltando de viagem para SP em janeiro, sem perder muito tempo, uns dois finais de semanas depois. Pedi que Sarah se arrumasse que iríamos sair. Sem ao menos dizer pra onde a safada parece que entendeu o recado e colocou uma roupa justa, ousada e a que colocaria pra jogo sem dúvidas.
Uma saia verde, curta e com detalhes que dava para ver partes internas de suas coxas, e óbvio uma blusa decotada deixando seus peitões à mostra, dando pra ver boa parte e despertando curiosidade de todos ao redor. 
Chegamos na casa de swing por volta da 00h (acho que muita gente já tinha aprontado aquele horário, pelo o que percebemos) nos deparamos com uma variedade de públicos, sendo a maioria, maduros. 
Pegamos alguns drinks e sentamos no salão principal, onde música rolava, alguns dançavam, outros estavam a mesa sentados conversando. Aguardando a atração da noite, que não imaginava quanta putaria seria da stripper no Pole dance, excitando todo corpo que tinha olhos fixados nela. 
Após a apresentação, todos foram para área privativa animados. Uma enorme porta que eu não sabia o que viria por trás dela.
Entramos, observando tudo e já tinha gente se pegando no corredor.
Trocando alguns beijos. Andamos mais um pouco e nós deparamos com uma ala chamada "gaiola" com uma cama enorme na parte interna, alguns apetrechos sado masoquistas, e alguns espelhos espalhados. 
Na parte externa uma grade semelhante a de cadeia para os telespectadores verem dali, o show acontecer e se excitar. Assistimos a suruba da mesma dançarina do pole dance com alguns homens naquela cama. 
Ao pararmos para olhar, já tinha um rapaz chupando a stripper de 4, enquanto ela chupava outro. O ambiente é com pouca iluminação, mas dá para assitir de camarote cada detalhe do que acontece ali...
Eu e Sarah nós excitamos e demos uma volta para explorar mais, até que entramos em uma cabine somente nos dois, e começamos a trocar uns beijos.
Nossa primeira vez ali, óbvio não teríamos coragem de entrar naquela suruba rs
Demos outra volta e nos deparamos com um casal transando de porta aberta dentro de uma cabine, para que todos olhassem. 
Fizemos como a maioria, paramos e freezamos ali, assistindo o anal que acontecia. Em pé, uma loira madura, linda inclusive, aparentava uns 40 anos. E um rapaz em média de 40 anos bem forte e careca.
O rapaz pediu que Sarah beijasse a esposa dele enquanto à fodia, e pediu que eu batesse na bunda de sua parceira, assim fizemos. Foi excitante assistir a primeira interação bi ao vivo de minha esposa. Mesmo que somente um beijo.
Saímos dali, e visualizamos outra cabine, outro casal que trancou a porta e deixou somente as brechas para interagir. Do rapaz eu não me lembro bem, mas a mulher era uma mestiça.
Sarah então colocou sua mão pela brecha e foi explorar. A mestiça facilitou e guiou a mão de Sarah até seu peito, que apalpou gostoso segundo ela. Em seguida a mestiça guiou a mão de Sarah até o pau do seu parceiro dentro da cabine, que não perdeu tempo e o punhetou, comentando que não era muito grande.
Mesmo sem ver o que acontecia, aquilo me excitou muito. 
Resolvemos ir embora e essas foram nossas únicas interações na primeira vez que fomos nessa casa de swing chamada ENIGMA.
Agora vou contar a parte 2
Pela segunda vez resolvemos ir e escolhemos outra balada liberal, isso há duas semanas atrás.
Sarah foi mais ousada ainda dessa vez em seu look, uma mini saia preta, e um tule manga longa transparente e com brilhos. E um sutiã bem justo, saltando seus seios ainda mais.
Mas o melhor estava por vir, Sarah com a intenção de me provocar já tinha armado o plano que iria tirar o sutiã na entrada da balada. E assim fez me surpreendendo com a cena e a mistura de emoções que estava sentido.
Deixou seus peitos a mostra, vestindo somente o tule transparente. Fazendo qualquer um, que olhasse, babar naquele lindos par de seios.
Entramos e seguimos o protocolo, drink para quebrar o gelo, nos divertir um pouco com a música, e explorar tamanha safadeza que essa casa ofereceria.
O público agradou, estava lotado e chegamos mais cedo dessa vez. 
Após Sarah se alegrar um pouco com drink que tinha bebido, me convidou para dar uma volta. Aceitei e seguimos explorando essa casa, que não demorou para acharmos a famosa "Gaiola" semelhante a primeira, mesmo naipe, um pouco maior. 
E que por sinal, estava vazia.
Sarah e eu não perdemos tempo e entramos lá, e começamos a dar uns amassos. Me recordei da ideia de Sarah de alguns meses atrás que comentou.
— Perdemos a oportunidade de entrarmos lá e eu te dar uma mamada gostosa para todos assistirem como sua puta faz.
Durante os amassos caiu a ficha que estávamos executando o que Sarah sugeriu, me excitei ainda mais, com uma pegada ousada e ofegante estalava nossos beijos.
Alguns minutos distraídos, quando olhamos para o lado já tinha em média umas 8 pessoas nos assistindo, e não paravam de chegar mais, para assistir somente nos dois lá dentro. 
A coisa esquentou e Sarah cumpriu o que dissera 
Desabotoou minha calça, abriu meu zíper e sacou meu membro para fora, pegando com um misto de aperto, massagem e uma leve punhetada. 
Confesso que me senti um pouco desconfortável com a situação de todos nos olhando e deliciando com a cena. Mas direcionei meu foco, naquele momento que iríamos realizar uma nova experiência. Meu pau latejava e babava de tesão 
Sarah então se agachou descaradamente, deixando à mostra sua calcinha vermelha para todos verem.
Nessa altura quando olhei, já tinha em torno de 15 pessoas nos assistindo.
Então Sarah não perdeu tempo e começou um boquete meus amigos, de profissa! Não é propaganda não, essa puta tem doutorado em boquete!
Começou por leves beijos e chupadas na glande me olhando com olhar fixo, em seguida me disse:
— Voce não vai tirar minha blusa? 
Tomando iniciativa e rancando seu tule. Ficando somente de mini saia e calcinha. E seus peitos esbanjados ao público, que ouvia vagamente uns elogios vindo de lá.
Sarah então segurou meu pau pela base, firme do jeito que ela sabe que me deixa louco. E começou um vai e vem, sem muita pressa, salivando e babando no meu membro. Alternando em leves engasgadas, ao retornar e afastando um pouco sua boca da cabeça, fios de salivas conectavam seus lábios no meu pau...
Eu fechava os olhos por alguns segundos buscando concentração e não me incomodar com o público.
Ao abrir os olhos novamente, reparei 2 rapazes que se aproximava, com os olhos fixos no que estava rolando e se masturbando, os safados já estavam a quase 1m da gente.
Fiquei um pouco desconfortável, fechei novamente os olhos e quando abri, os descarados se aproximavam cada vez mais. Sarah via tudo aquilo e sabia que sua boceta estava encharcada com a situação ali.
Então continuando o boquete sem parar, Sarah diminuiu o ritmo e começou explorar todo meu membro com a língua e passando seus beiços em partes que ela já conhece meu ponto fraco. Isso me mata de prazer!
Fechei o olho curtindo esse momento delicioso, quando de repente Sarah para e começa me punhetar, continuei de olhos fechados curtindo o momento.
Aos poucos sinto seus movimentos mudarem, um pouco mais longos, dando à entender que estava com os braços esticados. E não tão perto de mim o quanto estava.
Resolvo abrir o olho e me deparo com uma cena que não esqueci desde o dia do ocorrido. 
Sarah está realmente com uma certa distancia e seu braço direito esticado até mim segurando meu pau, enquanto seu braço esquerdo está numa distância mais curta de seu corpo, sua mão esquerda na altura do rosto segurando uma pica um pouco maior que a minha e mais grossa, a encarando. Olhou pra mim, e não esperou sinal de nada. A situação já era dela. Abocanhou a tora do rapaz que estava se masturbando um tempo atrás, me olhando. 
Aquilo enlouqueceu meu cérebro e o tesão era inexplicável, ver aquela cena ao vivo na minha frente pelo meu cônjuge.
Continuou me olhando e boqueteando aquele estranho da mesma forma que faz comigo, deixando aquele estranho saborear o delicioso talento dela, ora engasgava, ora batia com o pau na cara com força, todos ouviam os estalos.
Então dei mais um passo para reaproximar dos dois e Sarah começou alternar boquetear um e outro. Meu pau tem 18 cm, aquele na sua mão esquerda deveria ter 22cm 
Eu já estava me retorcendo pra não gozar com a cena que estava vendo.
Então me concentrei fechando os olhos novamente, para não gozar, cerca de alguns segundos, de olhos fechados a Sarah me mamando, tira a mão do meu pau e começa chupar sem as mãos.
Eu sabia que ao abrir os olhos, teria alguma novidade, e ali estava outro estranho ajoelhado chupando os peitos da Sarah e ela forçando a cabeça dele contra seus peitos, enquanto me mamava e punhetava o outro estranho.
Não demorou muito para o outro rapaz se levantar e expor seu membro frente a Sarah, que era semelhante o mesmo tamanho que o meu. 
Com olhos abertos e assistindo tudo, Sarah está me chupando e punhetando dois paus, um em cada mão. 
Minha puta já tinha virado disputa com quem ficava com a boca dela, ora eu, ora o estranho 1, ora o que tinha chegado por último. Todos intercalavam a puxando pelo cabelo, transferindo sua boca para outra pica e à usando.
A brincadeira não durou muito, mas o suficiente. 
Então o primeiro anunciar a gozar foi o estranho que chegou por último. Banhando os peitos de Sarah de porra, esse terminou, agradeceu e saiu da gaiola. 
Sarah então, se ajeitou e se pôs na frente do outro estranho pedindo que ele também gozasse em seus seios, me deixando de lado para assistir. 
Não demorou muito e a segunda esporrada veio nos peitos da minha esposa, quanta porra! 
Ver aquilo, foi um frio na barriga inexplicável. Mas eu estava adorando e sabia que eu era o próximo. 
O outro estranho se retirou  e de novo, somente nos na gaiola, a essa altura já tinha mais de 30 pessoas parada ali nos observando.
Sarah então, começa a me punhetar com meu pau na vertical enquanto abocanha minhas bolas, a safada sabe como eu amo gozar assim.
Anunciei então que ia gozar e Sarah abocanhou meu pau até onde aguentou, e esperou cada jateada de porra, cada contração do meu membro sobre sua língua e enterrado em sua boca.
Ao terminar, fez algumas caras e bocas, brincando com a minha porra e deixando a escorrer pelos cantos da boca, em direção ao seus seios. Que com as mãos, espelhava em movimento circulares sobre seus peitos. 
Alguns aplaudiram, e ouvia tudo quanto elogio sobre minha amada. 
Nos recompomos, tinha alguns lenços umidecidos e papéis para se limpar.
Saímos do ambiente e fomos embora em direção nosso carro, desacreditado da loucura que acabara de fazer. Dentro do carro Sarah diz
— Que loucura gostosa, que tesão. Olha como minha boceta tá amor
Já olhei caindo de boca, espantado ao ver qual molhada minha esposa tava. Eu nunca a vi daquela forma. 
Então paguei minha dívida com gosto, pelo o que ela fez por nós 3 naquela gaiola. Chupei aquele boceta molhada, até que Sarah gozasse antes de irmos embora.
Meu primeiro conto: A amiga da minha mulher me mamou
Enviado ao Te Contos por Felipe
63 notes · View notes