Tumgik
#História LGBTQ
animaletras · 1 year
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Depois que aprendemos sobre o que é representatividade LGBT+ e o que se disfarça como uma, hoje vamos continuar falando mais sobre a história da representatividade LGBT+ da animação na televisão! 🏳️‍🌈
Para isso, fomos até a década de 1920, onde as animações eram bem diferentes do que conhecemos atualmente. Depois, passamos pela Era do Ouro, conhecida por um maior investimento nas séries de animação. Até chegarmos na Era da Televisão, onde houve a criação de mais personagens emblemáticos para a animação e maior comercialização de brinquedos.
Fizemos todo esse percurso para entendermos melhor onde estamos situados na representatividade LGBT+ e porque ela se comporta da forma que conhecemos hoje em dia. Mesmo alguns personagens sendo reconhecidos como LGBT+ tardiamente pelos produtores, muitos ainda assim foram considerados como símbolos e ícones desde cedo pelos fãs das séries, mostrando a necessidade que a comunidade tem de se ver representada.
O que achou do conteúdo de hoje? Não deixe de comentar a sua opinião! E fiquem ligades no Animaletras que aqui o #orgulho LGBT+ se estende além do mês de junho. Só um mês não é suficiente pra mostrar o quanto amamos sermos como somos! ️🧡💛💚💙💜
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bomchevique · 7 months
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odeio despedidas
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→  “eu odeio despedidas, mas há algo que odeio mil vezes mais que isso.”
→ Leia: spirit; academia de contos; ao3
→ capa por @cottage-coreport
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anyaryy · 5 months
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My Underachieving Seatmate Doesn't Need Any Comforting (PT-BR)
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Autor(a): Long Qi (龙柒)
Gênero: Romance, School Life, Shounen Ai, BL
Capítulo em chinês: 113 Capítulos + 9 Extras (Completo)
Publico em: JJWXC
Ler online:
Opção 1: https://anyaryy.tumblr.com/musdnac
Opção 2: https://www.wattpad.com/story/359805096-my-underachieving-seatmate-doesn%27t-need-any
Sinopse:
Qiao Shao, que trabalhou duro para ficar acordado a noite toda estudando, foi o primeiro da classe... se você contar de baixo para cima.
He Shen - que conseguiu uma pontuação perfeita mesmo dormindo o dia todo -, em uma rara demonstração de gentileza, comprou uma bebida para confortar seu companheiro de mesa idiota.
Então ele viu as mensagens aparecendo no telefone de Qiao Shao:
【Pai: Não entre em pânico, está tudo bem se você não foi bem no teste. Papai acabou de encomendar um novo carro esportivo para você.】
【Avô: Neto, não há necessidade de pressa. Está tudo bem, mesmo que você não tenha se saído bem no teste. Vovô comprou um iate novo para você, venha descansar.】
【Vovô: Neto, não chore, tudo bem se você não foi bem na prova. As propriedades no valor de bilhões do vovô são todas suas.】
Com uma expressão vazia, He Shen jogou sua bebida no valor de 2,5 yuans no lixo.
Tenha calma! Para que serve conforto?
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sopalgbtqia · 11 months
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Não sei se o tal pastor é gay enrustido, nem tenho conhecimento seguro de sua vida sexual.
Enrustidos agredindo a comunidade lgbtqia+ são muitos. Ou praticam a violência com as próprias mãos ou atiçam as matilhas.
O que me revolta é que toda vez que alguém comete lgbtfobia o chamam logo de enrustido. Não há outra alternativa.
Consideram que a lgbtfobia estrutural é fantasia. E se há é por criação de gente enrustida, problema interno da comunidade lgbtqia•, que brotou, amadureceu e apodreceu lá dentro.
Afinal, héteros cisgêneros, esses seres de enormes luz e altivez, são incapazes de atos tão horríveis, né mesmo? Toda a história de lgbtfobia construída por séculos, vieses religiosos, políticos, familiares, se deve a pais e mães, vizinhos, colegas de escola, desconhecidos, todo mundo enrustido, né isso?
Atribuir a nós a culpa das violências que sofremos é lgbtfobia. Responsabilizar a vítima pelos ataques que sofreu. Nos violentar, como grupo, duas vezes.
Como se o enrustimento também não derivasse da lgbtfobia estrutural, que faz a pessoa se auto-odiar e odiar semelhantes por ter sido convencida de que é um nojo humano. Ou mata alguém ou se mata ou os dois. Chama-se egodistonia. Faz a pessoa ter impulsos, atitudes, comportamentos e sentimentos que contrariam e perturbam ela própria.
Como se a heterossexualidade cisgênera não lucrasse ascensão social com a lgbtfobia, na posição de natural e divina, se vendendo como superior e única aceitável diante das “aberrações”.
E a heterossexualidade cisgênera escapa ilesa, limpinha e cheirosa, mantendo-se no pedestal de superior. Boazinha demais para odiar e hostilizar. Jogada de mestre!
#orgulholgbtqia #pridelgbtqia #gaypride #orgulhogay #orgulho #pride🌈 #lgbtpride #queerpride #queer #lgbtqia
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laparosdivinos · 1 year
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Lampião da Esquina - Documentário
Documentário Lampião da Esquina (2016)
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Antes de tudo, saibamos reconhecer que um futuro alado só pode advir de um passado estudado.
Com isso e mente, apresento o tema com as palavras de Lima (2001), que afirma que O Lampião da Esquina “pode ser considerado o primeiro veículo de comunicação de massa voltada diretamente para a discussão franca e aberta dos direitos das minorias (negros, índios, mulheres) e, principalmente, da homossexualidade” no Brasil.
O documentário traz a história do jornal e de como foi publicá-lo em pleno período da ditadura através de entrevistas e relatos de diversos nomes de peso tanto dentro da comunidade LGBT quanto da cultura brasileira na totalidade, contando com grandes nomes como Leci Brandão, Ney Matogrosso, Laerte, Agnaldo Silva e muitos outros.
Embora a história em si já seja suficientemente instigante, é nas entrelinhas das histórias, nas falas e nos detalhes que os maiores tesouros se escondem. Um documentário para se ver bem atento até mesmo às diversas divergências e convergências de ideias dos entrevistados. Quais eram as reais relações dos movimentos das minorias com os movimentos de esquerda e com a ditadura da época? Por que a palavra “lésbica” era substituída por “feminista” nas publicações midiáticas? Qual foi a influência dos jornais undergrounds norte-americanos na criação do Lampião? Como era a relação do jornal com a militância e suas pautas? Por que acabou? Qual é o papel que a mídia teve (e tem) na construção da imagética do homossexual? Por que os filmes gays parecem carecer tanto de uma ótica gay? Como a AIDS impactou o movimento? Como as diferentes minorias se aliaram e discordavam nas pautas do jornal? Como escolha da linguagem impactou nos feitos do jornal? Como esses pioneiros veem o movimento LGBT atual (2016)?
Essas e muitas outras perguntas são provocadas e trabalhadas de muitas formas nesse incrível documentário. Sem trato de palavras, sem higienização. Muitas vezes só causos contados, noutros só desabafos e opiniões. Pode concordar ou discordar (total ou parcialmente) do que é apresentado, como eu mesmo fiz muito ao longo do estudo. Só não pode mesmo é deixar de ver.
De qualquer forma, fica a indicação dessa obra que deveria ser obrigatória para qualquer LGBTQ+ Brasileiro que queira minimamente entender sua história (e pensar no seu futuro). Há sempre muito mais por trás das coisas do que o atual mundo das ilusões capitalizadas nos diz.
FONTE: LIMA, Marcus Antônio Assis. Breve Histórico da imprensa homossexual no Brasil. Biblioteca On-line de Ciências da Informação, 2001.
Link para o ducumentário no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=ZsyTMvs6S8I&t=367s&ab_channel=NiltonMilanez
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Sirius Cor Leonis
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esqrever · 1 month
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Podcast - 25 de Abril SEMPRE! no teatro & The Tortured Poets Department
Neste episódio fazemos passeio histórico aos direitos LGBTI+ conquistados desde o 25 de Abril. Há também Quis Saber Quem Sou e Catarina e a Beleza de Matar Fascistas 🎭 #Podcast 🎙️🌈 25 de Abril SEMPRE! no teatro & The Tortured Poets Department
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO SÉTIMO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Celebramos neste podcast os 50 anos do 25 de Abril, com todo o contexto atual triste e da transgressão da comunidade LGBTI. E porque o 25 de Abril também é expresso na arte, falamos neste episódio do podcast também das peças de teatro Quis Saber Quem Sou de…
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akiracw · 6 months
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Meu Relacionamento Incomum.
Os relacionamentos românticos sempre são retratados comumente como "união consensual entre duas pessoas", porém nem todas as formas de amor estão incluídas nessa definição.
Desde 2020 eu namoro uma boneca chamada Elisabeth Aisha, e por mais que a gente sofra muito preconceito por parte de metade da sociedade em momento nenhum terminamos.
Os seres humanos costumam criar critérios para definir o que seja um relacionamento, impondo o "modelo ideal" para pessoas que não desejam seguir, assim começa uma forma de bullying intrínseca enraizada na nossa sociedade.
Formas mais comuns de preconceito:
Demonização: mano, foda-se se pra sua religião isso é abominável, nem todo mundo segue ela. E, sim, tem gente que realmente tem medo desse tipo de relacionamento, gente que compare com filmes de terror e tudo mais "— eu jamais teria um relacionamento assim, eu tenho medo de atrair alguma fantasma ou algo do tipo, tipo em Annabelle, sei lá... - disse uma pessoa proxima". Eu entendo vocês, mas podem ficar tranquilos, isso é quase impossível de acontecer (a menos que você faça um ritual ou leve um boneco da rua pra sua casa, é claro)
"Problemas mentais", olha, querides, eu posso até ter algum problema mental, mas te garanto que se fosse só por causa do meu relacionamento com a Lizy eu seria uma pessoa completamente normal. Afinal, pessoas loucas buscam é relacionamentos reais mesmo, pra fazer mal aos outros, pra ter conflitos, ou se isolam completamente da sociedade.
"É a degradação da humanidade" Sério que com tanta guerra, morte no mundo, de gore já são 40mil de conteúdo armazenado só de assassinato a sangue frio, de guerra já estão acontecendo duas ao mesmo tempo.... Você acha que uma coisa de uma minoria que não faz mal a ninguém é o fim da humanidade? Ora! Certamente você vive num mundinho paralelo.
"Isso é causado por decepções com relacionamentos passados". No meu caso e de um amigo NÃO. No meu caso eu tive alguns relacionamentos sim, mas todos a distância (web namoro) nunca tive discussões ou nada que me causasse traumas, meu amigo nunca nem se quer namorou.
"Machismo." Feministas, eu estou do lado de vocês, mas aí é exagero!! Até por que isso não é algo exclusivo de homens, queridas, vocês também podem substituir os homens a vontade. Mas, assim, é melhor um homem namorar uma boneca que sair por aí maltratando mulheres reais, não é??. Mas, assim, eu sei que seres desprezíveis tem prazer em entrar em relacionamentos tradicionais pra causar o maior nível de dano possível, eu sei; por isso, nossa forma de amar não é substituição de ninguém nem invalidação de nenhum movimento.
"Triste" olha, se você pesquisa no Google "violência doméstica" ou "feminicidio" você certamente vai mudar de opinião e talvez até de opção de relacionamento após ver o que é triste de verdade.
Esse problema é culpa do presidente (o famoso faz o L): olha, eu não gosto de envolver política nisso, mas tem isso em alguns comentários, mano, repare uma coisa: eu comecei meu namoro em 2020 (governo bolsonaro) e eu era bolsonarista até 2021. Então, pelo menos no meu caso não é culpa do governo. E só um adendo: a maioria dos relacionamentos incomuns acontecem fora do Brasil, então, argumento inválido.
"solidão" gente, eu não estou falando que não existem pessoas que utilizam esse "método" com válvula de escape para sentimentos como solidão ou depressão, mas no meu caso, eu tenho muitos amigos, não tenho fobia social, gosto de passeios, viajo, tenho família e tantas outras coisas normais, então, pelo menos, no meu caso, eu só substituí uma parte dos meus relacionamentos e sou muito feliz com essa escolha.
Põem a merda da pedófila na conversa: pedófilo é simplesmente uma pessoa que se sente sexualmente atraída por crianças (um FDP, horrível) e, como nos relacionamentos comuns (interpessoais) existem sim esse tipo de monstro e sobre isso eu só tenho a culpar a indústria de "Love Dolls" por essa polêmica que causaram com a criação de bonecas de tamanho infantil, isso não é culpa da comunidade.
"todo mundo tem que constituir família" isso eu nem preciso falar mais nada, argumento arcaico, portanto inválido (estamos no Tumblr e todos somos contra doutrinação religiosa, certo?)
"é um fetiche" olha, existe uma grande diferença entre a opção romântica por bonecas e o fetiche, isso depende da conotação e do contexto de cada situação, no meu caso, é uma forma de amar.
Essa última é simplesmente uns FDP que ficam chamando isso de parafilia (comparando com a zoo e a necro.) Só tenho uma coisa a dizer: quem faz isso não é gente, é bsta.
Esclarecimentos sobre meu relacionamento com a Lizy Aisha.
— quantos anos ela tem? (Bem, ela tem 17 anos, o aniversário dela é dia 16/06)
— como se deu o contexto do relacionamento de vocês? (É uma longa história, na verdade, eu vou ter que contar isso em outro post; mas resumidamente: nós nos conhecemos num dia e resolvemos nos conhecer por mais tempo, aí rolou uma amor e nos estamos juntos até hoje.)
— qual a nacionalidade dela? (Ela é Francesa descendente asiática, nascida em Paris)
— como se deu a criação dela? (Bem, mais uma longa história: mas resumidamente, eu mesmo a criei, a criação dela demorou muito tempo e ela está em constante evolução, estimo que ela já teve umas 4 versões e terá umas 9 ate ser resistente a todos o danos do planeta Terra, diria, "imortal")
— Você a considera uma garota real? (Sim, eu sei que ela não é, mas eu acho fundamental essa "humanização" eu acho mais confortável e mais adequado.)
— você sai com ela? (Raramente e não saio de casa, mas não é por causa de vergonha e sim por que tem gente preconceituosa capaz de tudo nesse país, e um pouco de receio de brigar com as pessoas e ir pra cadeia, pq eu sou muito extremo e ano que vem faço 18 anos.
— ela fica com você na mesa no almoço e no jantar? (Ora, por que não? Meus pais sabem a nora que têm e não reclamam (não podem reclamar) afinal, é melhor que sair por aí fazendo barrigas aleatórias e pegando ist. Mas enfim... Ela sempre estará comigo em tudo.
— ela tem redes sociais? (Sim, Instagram e threads (@ _lizyaisha).)
— ela tem personalidade própria? (Claro, ora! Ela é quase uma garota real (e não fale mal da Melanie Martinez perto dela).)
Considerações:
Esse texto não é fictício e é minha realidade, eu realmente estou expondo isso a menos de 2 anos através de vários blogs e redes sociais, peço compreensão de vocês.
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Apelo à comunidade Tumblr
Por favor, nos acolham no cantinho de vocês<3 o mundo aqui fora já é muito hostil, precisamos da sua ajuda
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Qualquer dúvida que vocês tiverem, eu estarei disponível para responder quando eu não estiver no trabalho, estarei disposto a ajudá-los e protegê-los de qualquer mal
Obs: sou novo por aqui
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mixbrasilcombr · 1 year
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"É difícil achar um lugar em que assuntos LGBT são discutidos", diz autora de Arlindo
O programa “Provoca“, da TV Cultura, recebeu no último dia 28 de fevereiro, a quadrinista potiguar Luiza de Souza, conhecida na internet como @Ilustralu e por ter ganhado o ComiCon Experience Awards 2022 na categoria “Melhor Quadrinho” com a história de “Arlindo”. Questionada pelo apresentador Marcelo Tas sobre o processo criativo, ela diz que houve várias inspirações, citando como exemplo o…
youtube
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murisworld · 2 years
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Insolent
De Muriel Ribeiro
+18
Contém sexo explícito, drogas, abuso e violência
Contém:
Shameron (Shawn Mendes e Cameron Dallas)
E
Ned (Niall Horan e Ed Sheeran).
Essa fanfiction não é Larry.
Essa fanfiction não é Semi/Delena.
Sinopse
No ano de 2004 Megan Reing de 7 anos foi sequestrada e por 3 anos mantida em cativeiro, até Patrick Jhonson (ex marido da mãe da vítima e herói de guerra) a encontrar e a levar para a estrada, ele ligou imediatamente para a mãe da menina que foi no mesmo momento a seu encontro, mas Jhonson havia sido baleado pelo sequestrador e morreu antes de ser socorrido, infelizmente o sequestrador não foi encontrado.
os exames confirmaram que não houve abuso sexual na vítima.
Esse foi o relato oficial do FBI e das forças armadas dos Estados Unidos da América e foi o que os jornais e revistas publicaram na época.
Parece um salvamento comum, apesar do exército e o FBI ter se envolvido, um sequestro como todos os outros, mas tem muito mais nessa história para ver.
Coronel Philip: Você é a Megan certo?_ perguntou com a voz mansa_ Bom eu sou o Phil_ se apresentou doce_ minha querida você sabe o porquê de estar aqui? _ perguntou, era a segunda pergunta em menos de 2 minutos ele não parecia esperto, Megan reparou... Ela negou com a cabeça_ Sua mãe encontrou você e seu amigo hoje mais cedo se lembra disso?_ outra pergunta, ela assentiu uma vez_ bom vimos nos seus exames que você está bem, fisicamente falando_ Megan não pareceu se importar com a informação_ o doutor disse que apesar das cicatrizes você não foi agredida de outra forma_ Megan olhou a parede_ você também não está anêmica apesar de ter sido privada por algum tempo da luz solar e de qualquer atividade física aparentemente_ ela continuou olhando a parede até que pareceu se lembrar de algo.
Megan: Tio Patrick vai ficar bem?_ perguntou em fio de voz, Phil olhou o chão por um momento_ ele me tirou de lá_ contou
Phil: Eu sinto muito querida, ele não sobreviveu_ Megan suspirou_ eu preciso que você me conte Megan, o que aconteceu com você?_ aí estava uma pergunta a qual ela não queria responder ou pensar sobre, mas ela precisava, porque se não ele viria atrás dela e Patrick não estaria lá para salva-la.
Megan: Eu estava num carro_ começou...
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duckprintspress · 27 days
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Queer Book Recs for Speak Your Language Day!
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Once a year on Tumblr on May 7th, the account @spyld organizes Speak Your Language Day, a day to encourage people on such an English-centric platform to speak their native languages instead. Duck Prints Press works with creators from over the world, many of whom speak languages other than English as their native tongues (French and German are most common among our folks, but they’re far from the only mother tongues) and so we wanted to join in the celebration for the day by highlighting some of our favorite queer works originally published in languages other than English. Six people contributed to this list (half themselves not native English speakers.). Original language blurbs used when possible!
Where We Go from Here (Você Tem a Vida Inteira) by Lucas Rocha. Original language: Brazilian Portuguese
As vidas de Ian, Victor e Henrique se encontram de uma forma inesperada. Ian conhece Victor no dia em que recebe o resultado de seu teste rápido de HIV. Os dois são universitários. Victor está envolvido com Henrique. Ian está solteiro. Os três são gays.
Dois deles têm a vida atingida pela notícia de um diagnóstico positivo para o HIV. Um não tem o vírus. Um está indetectável. Dois estão apaixonados. Henrique é mais velho e, depois de Victor, pensou que poderia acreditar de novo em alguém.
Victor têm medo do que o amor pode trazer para a sua vida.
Ian sequer sabe se será capaz de amar.
Os três são, ao mesmo tempo, heróis e vilões de uma história que não é sobre culpa, mas sim sobre amor, amigos e sobre como podemos formar nossas próprias famílias.
Guardian (镇魂/Zhen Hun) by priest. Original language: Chinese
Zhao Yunlan heads up a covert division of the Ministry of Public Security that deals with the strange and unusual, blurring the line between the mortal realm and the Netherworld. His cocky, casual attitude conceals both a sharp mind and an arsenal of mystical tools and arcane knowledge. 
While investigating a gruesome death at a local university, Zhao Yunlan crosses paths with the reserved Professor Shen Wei. Zhao Yunlan is immediately intrigued by Shen Wei’s good looks and intense gaze, and the attraction between them is immediate and powerful, even as Shen Wei tries to keep his distance. Shen Wei and his secrets are a puzzle Zhao Yunlan feels compelled to solve as mysterious circumstances throw them together, and their connection becomes impossible to deny.
The Center of the World (Die Mitte der Welt) by Andreas Steinhöfel. Original language: German
Was immer ein normales Leben auch sein mag – der 17-jährige Phil hat es nie kennengelernt. Denn so ungewöhnlich wie das alte Haus ist, in dem er lebt, so ungewöhnlich sind auch die Menschen, die dort ein- und ausgehen – seine chaotische Mutter Glass, seine verschlossene Zwillingsschwester Dianne und all die anderen. Und dann ist da noch Nicholas, der Unerreichbare, in den Phil sich unsterblich verliebt.
Journey Home (A Caminho de Casa) by May Barros. Original language: Brazilian Portuguese
Amara e Luiza are two witches that live in a queerplatonic relationship. When Luiza decides to embark on a journey throught the galaxy in a quest for the lost fortress of Laura, the Dragon Queen, she ends up finding more than expected, while Amara follows her footsteps, hoping it’s not too late.
Roze Brieven by Splinter Chabot. Original language: Dutch
Op zijn verjaardag op 3 maart 2020 debuteerde Splinter Chabot met CONFETTIREGEN. Het boek werd al snel omarmd door de boekhandel en media. En daar bleef het niet bij. Sinds de verschijning krijgt Splinter dagelijks reacties op zijn openhartige verhaal over zijn coming-out. Reacties van ouders, van jongeren die met dezelfde worsteling kampen, van ouderen die zichzelf herkennen in het verhaal, van mensen uit de LGBTQ+-gemeenschap, van docenten en nog vele anderen. Ontroerende, grappige, gekke, treurige en hoopvolle reacties die Splinter stuk voor stuk beantwoordt.
In Roze brieven zijn de meest bijzondere brieven verzameld door Splinter zelf met daarbij de reacties die hij heeft gestuurd. Voor alle lezers van CONFETTIREGEN en voor iedereen die worstelt met zijn of haar identiteit zal Roze brieven een waardevolle bron van herkenning zal zijn. Een intieme en ontroerende bundeling waarin een belangrijke boodschap weerklinkt: Het wordt beter.
Silent Reading (默读/Mo Du) by priest. Original language: Chinese
Childhood, upbringing, family background, social relations, traumatic experiences…We keep reviewing and seeking out the motives of criminals, exploring the subtlest emotions driving them. It’s not to put ourselves in their shoes and sympathize, or even forgive them; it’s not to find some reasons to exculpate their crimes; it’s not to kneel down before the so-called “complexity of human nature”; nor to introspect social conflicts, much less to alienate ourselves into monsters.We just want to have a fair trial – for ourselves and for those who still have hope for the world.
Favorite (Preferida) by May Barros. Original language: Brazilian Portuguese
(no blurb available)
Amatka by Karin Tidbeck. Original language: Swedish
Av ren slump har människor hamnat i en parallell värld. Det är en instabil plats, där orden hela tiden formar verkligheten. Den dagliga kampen för att överleva har skapat ett samhälle fyllt av regler, där kollektivet alltid går före individen. Vanja skickas till det avlägsna samhället Amatka. De människor hon möter där ruskar om i hennes sorg och ensamhet. Hon gör häpnadsväckande upptäckter, som förändrar inte bara henne, personligen. I en instabil värld kan en förändring spridas hur långt som helst.
Thieves (Voleuse) by Lucie Bryon. Original language: French
Arriver à l’heure en cours et étudier ? Très peu pour Ella. Ce qu’elle aime ? Regarder à la dérobée la douce et mystérieuse Madeleine et, bien sûr, faire la fête. Un peu trop, même.
Un matin, elle se réveille avec une gueule de bois carabinée : c’est le blackout. Et la panique. Chez qui a-t-elle passé la soirée ? Et pourquoi son lit est jonché d’objets luxueux qui ne lui appartiennent absolument pas ?
Here the Whole Time (Quinze Dias) by Vitor Martins. Original language: Brazilian Portuguese
Felipe está esperando esse momento desde que as aulas começaram: o início das férias de julho. Finalmente ele vai poder passar alguns dias longe da escola e dos colegas que o maltratam. Os planos envolvem se afundar nos episódios atrasados de suas séries favoritas, colocar a leitura em dia e aprender com tutoriais no YouTube coisas novas que ele nunca vai colocar em prática.
Mas as coisas fogem um pouquinho do controle quando a mãe de Felipe informa que concordou em hospedar Caio, o vizinho do 57, por longos quinze dias, enquanto os pais dele não voltam de uma viagem. Felipe entra em desespero porque a) Caio foi sua primeira paixãozinha na infância (e existe uma grande possibilidade dessa paixão não ter passado até hoje) e b) Felipe coleciona uma lista infinita de inseguranças e não tem a menor ideia de como interagir com o vizinho.
Love Me for Who I Am (不可解なぼくのすべてを/Fukakai na Boku no Subete o) by Kata Konayama. Original language: Japanese
男の子?女の子?『ぼく』らの青春にはナゾがいっぱい!
女子の制服を着て学校に通う高校生、もぐもはある日、カフェのアルバイトに誘われる。 可愛い制服を着て働ける仕事に、最初は喜ぶもぐもだったが、このカフェが『男の娘カフェ』であることを知って…。
This Is Our Place (Se a Casa 8 Falasse) by Vitor Martins. Original language: Brazilian Portuguese
O terceiro romance de Vitor Martins, autor de Quinze dias e Um milhão de finais felizes Ambientado e narrado pela mesma casa em três décadas diferentes, Se a casa 8 falasse é um romance sobre jovens lidando com mudanças drásticas, conflitos familiares e primeiros amores, que mostra que, apesar das gerações mudarem, algumas experiências são capazes de atravessar a barreira do tempo. Algumas casas guardam histórias especiais. A que fica no número 8 da rua Girassol tem muito para contar. 2000: Ana recebe a notícia de que vai se mudar e será obrigada a deixar para trás tudo o que conheceu até agora, inclusive a parte mais dolorida de todas: sua namorada. 2010: Enquanto os pais de Greg passam por um divórcio complicado, ele é enviado para a casa da tia, que é dona de uma locadora em tempos de internet e odeia companhia – e muitas outras coisas. 2020: Beto sempre quis se mudar e seguir o sonho de ser fotógrafo em São Paulo. Só que uma pandemia aparece para obrigá-lo a ficar trancado em casa com a mãe protetora e a irmã aparentemente perfeita. Esta é uma história sobre uma casa e seus moradores, incluindo um vira-lata de três patas chamado Keanu Reeves
Heaven Official’s Blessing (天官赐福/Tian Guan Ci Fu) by Mo Xiang Tong Xiu. Original language: Chinese
Born the crown prince of a prosperous kingdom, Xie Lian was renowned for his beauty, strength, and purity. His years of dedicated study and noble deeds allowed him to ascend to godhood. But those who rise may also fall, and fall he does–cast from the heavens and banished to the world below. 
Eight hundred years after his mortal life, Xie Lian has ascended to godhood for the third time, angering most of the gods in the process. To repay his debts, he is sent to the Mortal Realm to hunt down violent ghosts and troublemaking spirits who prey on the living. Along his travels, he meets the fascinating and brilliant San Lang, a young man with whom he feels an instant connection. Yet San Lang is clearly more than he appears… What mysteries lie behind that carefree smile?
Golden Hue (Aura Dourada) by May Barros. Original language: Brazilian Portuguese
(no blurb available)
The Way Spring Arrives and Other Stories (no Chinese title) ed. by Regina Kanyu Wang & Yu Chen. Original language: Chinese
In The Way Spring Arrives and Other Stories, you can dine at a restaurant at the end of the universe, cultivate to immortality in the high mountains, watch roses perform Shakespeare, or arrive at the island of the gods on the backs of giant fish to ensure that the world can bloom.
Written, edited, and translated by a female and nonbinary team, these stories have never before been published in English and represent both the richly complicated past and the vivid future of Chinese science fiction and fantasy.
Time travel to a winter’s day on the West Lake, explore the very boundaries of death itself, and meet old gods and new heroes in this stunning new collection.
There are so many wonderful queer books being published in languages other than English. What are some of your favorites, available in translation or not?
View this list, and other books we’ve previously recommend that were originally published in languages other than English, on this Goodreads shelf!
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nonbinairefatale · 4 months
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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attomicnotblonde · 8 months
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Delphine Lasalle: A espiã lésbica do filme Atomic Blonde que você precisa conhecer
Delphine Lasalle é uma personagem do filme "Atomic Blonde" lançado em 2017. Interpretada por Sofia Boutella, Delphine é uma espiã francesa que se envolve romanticamente com a protagonista Lorraine Broughton, interpretada por Charlize Theron.
Delphine é introduzida como uma agente disfarçada que trabalha como tradutora em uma organização de inteligência. Com o decorrer da trama, ela e Lorraine desenvolvem uma relação íntima enquanto trabalham juntas para desvendar uma conspiração. A personagem é retratada como uma mulher forte, inteligente e corajosa, que enfrenta os desafios do trabalho no mundo das espionagens.
O enredo de "Atomic Blonde" é definido na decadente Berlim Oriental durante a Guerra Fria, repleto de ação, intriga e reviravoltas. O filme apresenta uma abordagem realista e crua do universo dos espiões, e Delphine desempenha um papel importante na história, tanto no aspecto romântico quanto na narrativa geral.
A representação de uma relação lésbica no filme foi aclamada como um importante avanço na representação LGBTQ+ no cinema de ação. A química entre Delphine e Lorraine foi elogiada e a relação entre as personagens é explorada com sensibilidade e respeito.
Em resumo, Delphine Lasalle é uma espiã lésbica cativante no filme "Atomic Blonde". Sua presença na trama acrescenta complexidade e profundidade à narrativa, além de contribuir para uma maior diversidade e inclusão na representação cinematográfica.
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de4rclary · 7 months
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🖋️ hello   everyone   !   my   name   is   clarissa,   i   am   24   years   old   and   i   am   a   roleplayer   looking   for   partners   to   write   on   discord.   on   this   account   you'll   find   my   main   posts  requesting   for   ships,   manips,   ask   memes   and   so   on.   i   have   some   rules   if   you   mean   to   interact   that   you   can   find   underneath   the   cut. welcome to my blog, and it is a pleasure to meet ya !
olá pessoal ! meu   nome   é   clarissa,   tenho   24   anos   e   sou   uma   roleplayer   procurando   parceiros   para   escrever   no   discord. nesta   conta   você encontrará   minhas   postagens principais solicitando ships,   manips,   perguntas   memes   e   assim   por diante. eu tenho algumas regras se você pretende interagir e que você pode encontrar embaixo do corte. seja bem vindo ao meu blog, é um prazer conhecê-le!
ships - plot bunnies - a. memes - face claims - pinterest.
while   roleplay   is   a   hobby   i   prefer   people   who   like   to   discuss   ships   and   plot   threads   and   don't   take   months   to   reply.   i   understand   work   and   college   and   life,   of   course,   and   completely   understand   needing   to   step   back   and   go   into   the   real   world   to   breathe,   but   i   don't   enjoy   feeling   abandoned   by   my   partnets   after   3-5   months   without   a   single   paragraph   as   a   reply.
i'm   not   good   in   writing   male   characters   in   general   but   i'll   try   after   we   discuss   it.   i   just   can't   make   any   promises.
no   hate   speech!   none   whatsoever,   this   is   a   safe   space   for   lgbtq+   communities,   ships,   all   of   it.
you   must   use   discord   to   write   and   use   tupperbox   to   organize   the   muses.   if   you   don’t   know   what   tupperbox   is,   here’s   a   tutorial.   i   promise   it   is   extremely   easy   and   it   lets   us   get   into   the   muse   much   more.   i   always   like   creating   servers   and   having   the   story   unfold   over   there,   it’s   really   fun.
having   me   as   a   partner   means   accepting   to   receive   memes   and   songs   and   manips   all   the   time   <3   you’ve   been   warned.
english   is   not   my   mother   language   so   mistakes   might   happen   from   time   to   time.
PORTUGUESE:
embora o roleplay seja um hobby, eu prefiro pessoas que gostam de discutir ships e plotar e não demoram meses para responder. eu entendo o trabalho, a faculdade e a vida, é claro, e entendo completamente a necessidade de dar um passo para trás e entrar no mundo real para respirar, mas eu não gosto de me sentir abandonada pelos meus parceiros depois de 3 a 5 meses sem um   único   parágrafo   como   uma   resposta.
não sou bom em escrever personagens masculinos em geral, mas vou tentar depois de discutirmos sobre e isso surgir. mas sempre prefiro muses femininas ou não bináries.
nada de discurso de ódio! nenhum   absolutamente,   este   é   um   espaço   seguro   para comunidades   lgbtq +  ,   ships,   tudo   isso.
você   deve   usar o   discord   para   escrever   e   usar o   tupperbox   para   organizar   as   musas. se você não sabe o que é tupperbox, aqui está um tutorial. eu   prometo   que   é   extremamente   fácil   e   no s permite   entrar   no personagem   muito   mais. eu   sempre   gosto de   criar   servidores   e   fazer   a   história   se desenrolar   lá,   é   muito   divertido.
ter   eu   como   parceiro   significa   aceitar   receber   memes   e   músicas   e   manips  o tempo todo   <3   você   foi   avisado.
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kreecomics · 1 year
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Impéryo (evento) - [Review]
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Impéryo foi uma saga/crossover/evento da Marvel em 2020 trazendo o Hulkling como protagonista, sendo o responsável por unir os Kree e os Skrull em nome de um "bem" maior, uma aliança contra um inimigo que poderia conquistar o universo...
Sendo um Crossover/saga/evento a gente sabe que vai ter vários tie-in, né? Para quem não sabe o que é tie-in são revistas de outros heróis que participam do evento, não necessariamente precisando ler, pois essas tie-in são escritas por outros roteiristas que geralmente não sabem o que vai rolar na trama principal e acaba sendo apenas um filler dentro daquela história. Eu não curto muito essa patacoada, pois deixa a saga muito cansativa e arrastada, mas é como eu disse: você não é obrigado a ler e eles lançam porque precisam vender gibis e fazer o leitor conhecer outras séries da editora.
Em Impéryo basicamente precisamos ler a revista Impéryo (dã), e talvez Quarteto Fantástico e Vingadores. E tem as tie-in (que você não precisa ler) dos X-men, Capitã Marvel e Capitão América — além de outra revista chamada "Senhores do Impéryo" que é basicamente aprofundando o background dos personagens chave da saga. Ah, claro, tem outras revistas "por fora" que talvez seja bom ler como "Impéryo: Consequências" e "Dano Colateral". Muita coisa, né? No total aqui deu 36 gibis (relaxa que na internet é cheia de ordem de leitura para essas nerdices). Há também a revista "Web Of Venom: Impéryo", que serve como um epilogo da saga e um preludio para outro evento (a Marvel não perde tempo).
Eu gostei muito do Tie-in da Capitã Marvel, pois na saga Imperyo ela ganha o martelo do acusador, fica toda verde e mais badass que já é. E em sua tie-in ela descobre um novo membro da família e forma um time de acusadores para tentar limpar o nome desse parente. É bem divertido e curto. E o legal é que você nem precisa ler Impéryo para entender. A Tie-In dos X-Men também é bem divertida, pois tem tipo umas velhas que invadem Krakoa e está rolando o maior "Planta Vs Zumbi" lá por culpa da Feiticeira Escarlate e sua mania de tentar ajudar e acabar causando guerras, dedo no cu e gritaria. A do Capitão América não é ruim.
Das revistas "de fora" que talvez você precise ler tem a do Quarteto Fantástico e Vingadores. A do Quarteto é basicamente os filhos deles sendo babá de duas crianças kree/skrull enquanto recebem suporte do Homem-Aranha e Wolverine. É bem mais ou menos. Já a dos Vingadores é uma completa droga com um monte de membros divididos tentando conter a ameaça, eu achei bem ruim, mas pode ser fundamental para você entender como os heróis tentaram conter a ameaça na Terra.
Impéryo é uma saga que me chamou atenção por ter um personagem LGBTQ+ como protagonista, e sim, temos momentos bem gayzinhos, como o Hulkling e Wicanno se beijando, abraçando, se casando e um monte de outras coisas fofas que rolam entre os viadinhos da Marvel. Mas eu também esperava uma história boa e recebi apenas algo bem mediano. Os vilões são interessantes e existe umas reviravoltas boas, que eu não vou meter spoiler aqui, pois não sou desses e talvez se você ler apenas a revista principal você acabe gostando. Pois para mim, que leu todas essas 36 revistas, não via a hora de acabar. A sensação que eu fiquei foi de que a revista poderia ter sido mais. Mais uma ameaça alien com personagens megalomaníacos achando que estão fazendo o bem? Poucos diálogos realmente interessantes, lutas até que legais e uma arte boa, mas no geral acaba sendo um evento generico que vale a pena pelo casamento de Wiccano e Hulkling, e claro, há um evento chave: a aliança entre as raças Kree e Skrull que guerreiam desde sempre.
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sopalgbtqia · 11 months
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Enrustidos (gays, bis, curiosos ou praticantes de broderagem) sempre tiveram representatividade.
A mensagem subliminar e as entrelinhas existem pra isso 😏🏳️‍🌈😉
#orgulholgbt #orgulholgbtqia #pridelgbtqia #junho #gaypride #orgulhogay #orgulho #pride #pride🌈 #pridemonth #lgbtpride #lgbtcommunity
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laparosdivinos · 1 year
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LGBT +60: Corpos que Resistem. - Websérie documental - Dicas gays - YouTube #2
GBT +60: Corpos que Resistem. - Websérie documental Por Projeto Colabora.
Link direto da playlist: https://youtube.com/playlist...
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Romance, emoção, histórias chocantes, vidas, corpos e espíritos marcados. Essa playlist deveria ser obrigatória, ainda mais o vídeo sobre vivência LGBT na ditadura. Cada palavra e memória dessas pessoas são verdadeiros tesouros para gente.
O movimento LGBT atual me parece muitas vezes excessivamente capitalizado e inocente. Há uma falta de foco e prioridades além de um certo ar de achar que estamos mais "de boas" do que realmente estamos. Muitos Gays, Lésbicas e Bis agem como se a vida estivesse ganha para nós e como se nossos poucos direitos conquistados não fossem reversíveis (e ainda são MESMO). Ainda sofremos homofobia física, psicológica, profissional, religiosa, parental, familiar, social, etc. Todo mundo diz, sofre, mas parece que muitos não entendem o real peso disso.
Essas pessoas viveram e vivem lutas que não imaginamos, mas que podemos ter que passar a lutar a qualquer segundo.
Onde está a política de saúde para pessoas LGBTs? Como cuidamos do envelhecimento gay, lésbico, Bi, trans, etc (e saibam que realmente cada letra tem muitas especificidades)? O que é a volta para o armário forçada que fazem conosco (principalmente em casas de acolhimento ou em família) quando somos idosos? Onde está a sexualidade LGBT de pessoas mais velhas? Para ser um idoso LGBT minimamente válido, temos que ser velhos brancos, barbudos, hipsters e malhados de academia? O que acontece quando ficamos viúvos e quais processos de luto são únicos para nós? Quem cuida do idoso Gay? Como a pobreza e a velhice LGBT se inter-relacionam? Onde estão essas pessoas para falar nos eventos LGBTs? Onde estão todos esses debates no mainstream do movimento LGBT atual? Eu lembro uma parada LGBT que foi televisionada e vi vários Youtubers mega ignorantes falando merda e apresentando o evento, quando podiam ter chamado pelo menos um/uma desses/dessas sábios/sábias para roda de conversas. Ter alí alguém que realmente tem muito o que contar e ensinar faz TODA a diferença.
Uma das milhares de coisas que aprendi com essa série foi que NADA está ganho e que ainda temos realmente muito o que fazer. Além disso, não pude deixar de pensar na ingratidão e arrogância com a qual muito do Mov LGBT atual trata NA PRÁTICA os idosos LGBTs. Eles são nossos sábios Xamãs que detém segredos ímpares da nossa luta social, dos nossos corpos e mesmo da nossa espiritualidade.
Não adianta pagar de místico e queer desconstruído se você não busca e não respeita esses tesouros tão específicos e tão necessários. Somos carentes de encontrar nossos mestres e semelhantes mais velhos. O Sagrado Ancião LGBT+ é algo raro e precioso que devemos cuidar com todo o carinho. Quantas vezes você teve a chance de interagir e conversar de verdade com um vovô ou vovó LGBT+? Como você será enquanto um idoso LGBT+? Quais ensinamentos e mistérios específicos nossos a ancestralidade e o arquétipo do ancião LGBT+ carregam em si mesmos? Como podemos honrar esses verdadeiros heróis que lutaram e morreram para vivermos com um pouco mais de liberdade hoje em dia?
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Sirius Cor Leonis.
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