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#programa de apoio
chicoterra · 2 years
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Programa do BNDES de apoio ao patrimônio histórico abre inscrições
Programa do BNDES de apoio ao patrimônio histórico abre inscrições
No primeiro ciclo, o BNDES se comprometeu com R$ 185,1 milhões O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) abriu nesta terça-feira (1º) as inscrições para a segunda rodada do programa Resgatando a História, voltado a apoiar a recuperação do patrimônio histórico e cultural brasileiro, que engloba o patrimônio cultural material, imaterial e acervos memorais de todo o país. As…
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lecapalmeira · 1 year
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MatosinhosHabit apoia mais 18 famílias matosinhenses
Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento integra 18 novas famílias, ao longo de um ano. #matosinhos #pmaa #matosinhoshabit #arrendamento
Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento integra 18 novas famílias, ao longo de um ano A MatosinhosHabit iniciou o mês de dezembro com a entrega de 18 cheques, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento (PMAA), a 18 famílias, integrando-as assim no programa de apoio à renda. O valor médio mensal do apoio dado a cada família é de 109,25€. Manuela Álvares, Presidente do Conselho…
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iilouishoth · 5 months
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derrière les yeux bleus - h!inter oneshot
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louis mafioso francês, louis39, ltops, hbottom, hinter, harry19.
algumas palavras estão em francês e o significado está logo abaixo da fala entre parênteses, tw: uso de armas e facas, menção a sangue, sequestro, uso de entorpecentes, morte.
humiliation, manipulation, daddy kink, breath play, sexo anal, squirting, daddy issues, knife play, dirty talk.
essa one é totalmente dedicada a @ltops, que desde o começo me incentivou a escrever, mandou a foto que me inspirou a escrevê-la e no desenrolar da one me ajudou muito dando todo o apoio possível. Não consegueria escrever essa one sem você, te amo! obrigada por entrar na onda das minhas loucuras
O cigarro rotineiro estava entre seus dedos, o cheiro de nicotina se espalhava pelo cômodo grande, seus olhos azuis admiravam os pingos grossos de chuva que rolavam pela janela de vidro que vinha desde o teto até o chão, Marselha sendo admirada por suas orbes azuis.
Sua cabeça latejava um pouco pelo estresse acumulado de dias, seu corpo todo estava dando sinais óbvios do cansaço, no entanto Louis continuava a fechar os olhos pra isso. Suas mãos apertaram o osso de seu nariz e seus olhos se fecharam no mesmo instante em que sua cabeça tombou para trás no encosto da cadeira.
Sua cabeça latejou mais uma vez, quando seu celular começou a tocar incessantemente sobre a mesa de seu escritório, seus olhos rolaram pra dentro de suas pálpebras, ele achou até mesmo que ficariam presos, antes de avistarem o nome de Pierre brilhando na tela.
─ Tomlinson? ─ ele disparou de maneira rápida assim que Louis o atendeu. Ele apenas resmungou ─ Tá acompanhando a rota da mercadoria?
Louis piscou os olhos de forma preguiçosa.
─ Não, Pierre. ─ no mesmo instante Louis começou a ligar seu computador, acessando o programa qual tinha rastreio de todos seus carros.
Notou que o programa não acompanhava mais o trajeto do caminhão que estava transportando seus entorpecentes, atualizou o sistema vendo se de tal maneira conseguia o compartilhamento de rastreio, o que não aconteceu.
─ Pierre, por que o compartilhamento de rastreio não está disponível? ─ Louis questionou de maneira dura.
Pôde escutar o moreno respirando fundo antes de erroneamente começar a falar de maneira baixa. ─ Foi exatamente por isso que te liguei chefe, Antoine me ligou dizendo que estava acompanhando todo o caminho, quando chegou perto de um túnel, sumiu de mapa.
Louis respirou fundo, suas mãos deixaram o celular ainda na chamada em cima da mesa, em seguida as duas esfregaram a pele de seu rosto puxando seu cabelo pra trás.
─ Vocês já tentaram conversar com Lucien? ─ ele levantou da cadeira começando a andar pelo escritório. Pierre o respondeu de maneira rápida com um resmungo positivo apenas. ─ Porra e o que ele disse?
─ Ele não atende as ligações chefe, o celular chama, chama, chama e ele não atende ─ Louis olhava a cidade pela janela como se seu estresse pudesse ir embora junto com os pingos de chuva que batiam no vidro.
─ Caralho. Pierre faça o que você conseguir pra ter o rastreio de volta, vou ver o que consigo fazer por aqui.
Louis desligou a chamada e jogou o celular na mesa. Se sentou sobre a cadeira e acessou novamente o programa de rastreio, continuava da mesma maneira, o pequeno símbolo que rastreava todos os carros registrados brilhava no canto da tela, ele apertou e esperou a procura, nada aconteceu novamente.
Louis bufou e deixou um murro sobre a mesa, sua cabeça latejava incessantemente e todos seus músculos agora estavam rígidos. Ele se levantou de maneira rápida indo até o canto do escritório, no copo pequeno ele despejou uma pequena dose de whisky e o virou em sua boca.
A bebida quente desceu queimando toda sua garganta e relaxando seu corpo. Louis pegou o celular e abriu o aplicativo de mensagens, procurou pelo contato de Théo, enviou duas mensagens e fechou novamente o celular.
“Théo, que caralho está acontecendo com o caminhão?"
“Eu não posso perder a porra dessa carga"
Louis era o chefão da maior máfia da França, derrière les yeux bleus a cidade toda era sua. Marselha pertencia a Louis, ele era um homem de influência, seu nome era conhecido por quase toda a Europa, uma boa parte do Reino Unido também fazia parte dos negócios de Louis, assim como algumas cidades da Suíça e Itália.
Mas seu ponto alvo mesmo era Londres, onde tinha uma rincha com Des, o homem era chefe de uma máfia Londrina. A máfia de Des, era pequena e não vendia das melhores mercadorias o que o fazia ser escasso.
Diferente de Louis que tinha influência na cidade, era respeitado por todos os moradores dali e sempre tinha das melhores mercadorias. Por esse motivo Des tinha uma grande raiva de Louis, o homem de meia idade estava sempre fazendo de tudo pra derrubar os serviços dele, assim como sempre tentava manipular as cargas de Tomlinson.
No entanto o homem nunca havia conseguido, toda vez que tentava Louis ficava sabendo, e era o de olhos azuis mesmo que resolvia. O que quase sempre acontecia, quem ficava responsável por quase todas as atividades do grupo era Pierre e Théo.
Louis ficava com a parte de acerto de contas, Pierre lhe enviava os nomes dos devedores, ou daqueles que compravam grandes quantidades pra repassar pra máfias inimigas, porém Louis gostava do que vinha depois. Gostava de torturar as pessoas que achavam que eram mais inteligentes que ele, gostava de ver o medo nos olhos deles quando eram colocadas no galpão.
Louis gostava de que as pessoas soubessem com quem estavam se metendo.
O nome de Antoine brilhou na tela do celular de Louis e ele rapidamente atendeu, estava impaciente.
─ Antoine, conseguiu encontrar a carga? ─ ele disparou depressa assim que atendeu.
─ Louis, já fiz de tudo, já liguei pro Lucien, já rastreei a placa do caminhão, já vi todas as câmeras das rodovias e nada. ─ ele bufou como se não encontrasse mais nada pra fazer.
Louis passou a mão sobre seus cabelos e logo em seguida pegou seu maço de cigarro no bolso, acendendo um.
─ Cara, eu não posso perder a porra dessa carga, eu tenho que encontrar quem foi o filha da puta que desviou minha carga. ─ ele soltou a nicotina de seus pulmões. ─ E quando eu encontrar eu mesmo mato ele. Antoine não para de tentar, eu vou resolver isso.
O homem do outro lado só concordou e desligou.
Louis procurou em seus contatos o número de Lucien, ele quem transportava a carga, tinha que atender Louis. Tomlinson sabia que na maioria das vezes em que uma carga era desviada do seu real destino, a quadrilha inimiga só atendia a ligação do chefão, e bem Louis era esse chefão agora.
Ele clicou sobre o contato de seu capi e escutou a chamada se iniciar. Tocou uma, duas, três e até quatro vezes antes que ela fosse recusada. Louis franziu as sobrancelhas antes de tornar a ligar. Tocou uma, duas, três, quatro e na quinta chamada ele atendeu.
─ Alô? ─ Louis perguntou.
Um chiado alto podia ser escutado no fundo, várias vozes podiam ser ouvidas também.
─ Lucien? ─ ele tentou mais uma vez.
─ Calem a porra da boca seus vagabundos. ─ Louis reconheceu a voz áspera e velha. ─ Até que enfim Louis, achei que não fosse ligar.
Louis deixou uma gargalhada sarcástica entrar pelo microfone do seu celular.
─ Você tá fudido você sabe, não é? ─ ele sugou mais uma vez a nicotina de seu cigarro.
─ Estou morrendo de medo Louis, realmente, estou até tremendo ─ a voz rude o dava nojo e repulsa, Louis queria cuspir na cara dele.
Louis se levantou de sua cadeira e olhou pelo vidro de sua janela, o sorriso maléfico começava a surgir no canto de sua boca.
─ Des, eu espero do fundo do meu coração que você tenha aproveitado sua vida até o dia de hoje, porque dele você não passa. ─ Louis sentia seu sangue borbulhar. ─ E você não passa porque eu mesmo vou matar você, seu filho da puta.
A risada de deboche soou do outro lado, foi a última coisa que Louis escutou antes de desligar.
Era óbvio que Styles estava por trás disso tudo, ele estava passando uns dias na cidade vizinha, provavelmente já havia pensado em tudo para que pudesse desviar a carga de Louis.
Ainda no escritório com o telefone na mão, abriu o grupo de mensagens que tinha com Pierre, Théo e Antoine e começou a digitar:
“Foi o filho da puta do Styles que pegou minha carga, comecem a rastrear o celular dele e dos capangas, quero todos os envolvidos nessa cachorrada no galpão, cuidem disso pra mim”
“Estarei ocupado até perto da meia noite, depois encontro com vocês no galpão. Não matem o filho da puta, eu quero fazer isso.”
Louis deixou seu celular sobre a mesa e pegou o reserva que só recebia chamadas, o colocou em seu bolso e antes de sair do escritório bebeu mais uma dose de whisky.
O magnata saiu em direção ao seu quarto, pelo caminho já começou a retirar seu terno azul escuro junto de sua gravata. Chegou em seu quarto e jogou tudo sobre a cama.
Em seu closet vestiu sua calça social preta com seu cinto da mesma cor, os sapatos brilhantes, sua camisa de botões também preta, e por cima somente um terninho. Abriu a gaveta que tinha seus revólveres e puxou o mais novo dentre todos os outros, era brilhante e reluzia contra a luz amarelada do cômodo, Louis prendeu em sua cintura e mais uma vez na mesma gaveta retirou sua faca, assim como seu revólver ela também reluzia, sua lâmina era em um preto fosco com alguns detalhes enfeitando-a, alguns desses decoravam o cabo dela. Ele a prendeu no protetor e colocou na sua cintura, no lado oposto ao da arma.
Saiu do closet e seguiu até sua mesa de cabeceira, de lá pegou suas luvas de couro, estavam novas e limpas -pelo menos até agora- pegou também a touca preta que fazia algum tempo que não usava. Louis desceu depressa de seu quarto pegou a chave de sua Bugatti Centodieci e saiu em direção a ela na garagem, assim que entrou a primeira coisa que fez foi desativar o rastreio no aparelho que tinha em seu bolso.
Se Des queria conhecer Louis de verdade, agora ele conheceria. E se ele queria jogar, Louis ganharia.
Tomlinson sabia exatamente o que faria enquanto dirigia pela rodovia vazia e comprida, suas mãos apertavam o volante conforme ele se aproximava de seu real destino, seu coração bombardeava sangue mais rápido por todo seu corpo o deixando nervoso, o porquê disso e de toda essa reação ele não sabia, estava acostumado a fazer isso e hoje não seria diferente.
O automóvel entrou na pequena estrada de terra que ficava do lado direito da rodovia, as arvores cercavam o carro de Louis e o sol que já se punha ao fim do horizonte iluminava seus cabelos castanhos. A poeira subia conforme Louis acelerava pelo caminho.
Foram somente mais três minutos até que ele avistasse a casa grande que ficava escondida no fim da estrada, o sol reluzia nas janelas grandes da mesma forma que iluminava as gigantes arvores que cercavam o casarão. Louis sabia exatamente o porque da casa ser tão escondida e cercada de arvores gigantes, Des gostava de se esconder pelas merdas que fazia.
Louis desligou o carro em uma distância boa da casa, vestiu a touca preta que cobria seus cabelos, sua boca, e deixava somente seus olhos azuis de fora, suas luvas também foram postas em seus dedos, antes de descer do carro certificou de pegar o saco de renderização e um pano que estava ali. visualizou o horário em seu celular. 18:25, ele suspirou e saiu deixando o carro sem trancar.
Se aproximou do portão preto da casa e viu um dos capangas de Des vestindo terno e com uma postura invejável, ali Louis teve a resposta que queria, a casa não estava vazia. Louis se abaixou e mirou a ponta do revólver na cabeça do homem, não esperou nem mais um minuto antes de destravar e puxar o gatilho, acertando o tiro diretamente na testa dele.
O corpo caiu no chão e Louis foi rápido em se aproximar para verificar os batimentos do homem, que já não existiam mais. Louis pulou o corpo entrando assim na casa de Des, o jardim vasto e verde na frente da casa estava vazio e Louis suspeitou que somente a pessoa pela qual ele procurava estava ali, afinal ninguém se preocupou com o barulho do tiro.
Tomlinson começou a andar devagar pelo jardim, a porta da frente estava fechada, mas não trancada, Louis só precisou a forçar para baixo que conseguiu entrar. Seus olhos analisaram a sala que também estava vazia, a cozinha estava da mesma maneira, Louis subiu as escadas da casa em silêncio, não queria assustar sua vítima.
O quarto estava com a porta aberta, mas assim como os cômodos debaixo também estava vazio, no entanto Louis entrou no cômodo, as paredes em uma cor de creme, a cama de casal estava com o cortinado em um véu fino, o colchão estava repleto de almofadas rosinhas, assim como um ursinho.
Louis foi até a janela do quarto, o vidro fechado dava vista para parte traseira da casa, a piscina de cor azul clarinha já era coberta pela sombra, as espreguiçadeiras estavam postas nos pisos em volta da piscina e foi ali que Louis a viu. Um livro estava nas mãos dela, Tomlinson não podia ver muito da garota, mas o que podia enxergar já o deixava ansioso.
Sabendo exatamente para onde ir, ele desceu as escadas da casa depressa e seguiu pela cozinha, a porta dos fundos estava aberta e Louis soube que era por ali que ela havia saído. Ele diminuiu a força que colocava em seus pés e a velocidade de seus passos, segurou a arma em sua mão, estava travada, nunca faria mal algum para aquela coisinha de cachos.
Se aproximou de forma lenta da cadeira e pôde ver as mãos segurando o livro, as unhas estavam pintadas de preto, Louis lentamente parou atrás da menina e se abaixou devagar, pode sentir o cheirinho gostoso que vinha da pele dela assim como dos cachos que estavam cheirando a baunilha. Ela estava tão entretida no livro que nem mesmo notou a presença atrás dela.
Lentamente Louis levou o cano do revolver até a cabeça dela, sentiu quando ela abaixou o livro e tentou se virar, mas Louis foi mais rápido em colocar uma de suas mãos na boca dela, sua luva preta cobria toda a boquinha rosa e agora ele podia ver de canto os olhos verdes arregalados, os cílios batiam na maçã do rosto dela. Ele escutou a respiração começar a ficar falha e desregulada e o corpo querer começar a reagir.
─ Shh...Não se mexe, não vou te machucar ─ Louis garantiu. ─ Não faz nenhuma gracinha e fica bem quietinha, tá me entendendo?
A menina assustada apenas balançou a cabeça de maneira rápida indicando que ficaria quieta.
─ Levanta daí ─ ele continuou com a arma na cabeça dela enquanto ainda mantinha a boca da garota fechada.
Ela o obedeceu e fez o que ele pediu, parando em frente a ele, de costas. Em seu corpo tudo o que tinha era um vestido minúsculo de cor creme com cerejas espalhadas por ele todo, os cachos estavam meio presos e meio soltos pelos ombros a tornando ainda mais angelical.
Louis tirou a mão da boca dela pra puxar o pano que estava em seu bolso.
— P-porque tá fazendo isso c-comigo? P-pega o q-que quiser e m-me deixa — a voz era chorosa e fazia Louis querer desistir.
— Eu quero você boneca. — Louis respondeu simples — E se eu não me esqueça mandei você ficar quietinha.
A menina abaixou a cabeça colocando a mão em frente ao corpo. Ela sabia que seu pai fazia coisas erradas por isso nunca se envolvia em absolutamente nada das coisas sujas com medo de acontecer exatamente isso que estava acontecendo agora, neste exato momento.
E ela também sabia que seu pai não se importaria se fosse preciso da ajuda dele pra tê-la de volta.
Louis passou o pano pela boca dela, prendendo-o na nuca, não tão forte mas forte o suficiente para impedir que ela falasse qualquer coisa. Com suas mãos calejadas Louis virou a menina de frente pra si, os olhos verdes dela brilhavam em lágrimas, algumas já escorriam pelas bochechas branquinhas, Louis levou suas mãos até elas limpando o rosto delicado com suas luvas.
— Não chora boneca, eu não vou te machucar — ele garantiu mais uma vez a ela.
Ela ainda tinha os olhos chorosos quando Louis tirou o saco de seu bolso, ele levantou até em frente aos olhos dela, esses que se espantaram na hora.
— Vou colocar em você e você vai ficar quieta, pode ser? — Harry assustada só chacoalhou a cabeça.
Louis vestiu o pano na cabeça dela e a abertura embaixo não impedia que ela respirasse. Dessa maneira Louis começou a guiá-la para dentro da casa, ele passeou com o corpo a guiando como uma marionete. Ela andava em passos lentos pela sala de sua casa e em seguida era guiada a porta de entrada.
Louis andava logo atrás dela, ele mantinha sua mão nas duas da garota, que estavam nas costas da mesma, ele estava sempre verificando aos redores, afinal não sabia o que poderia vir dali. Assim que chegou no carro, a colocou no banco traseiro.
— Tente qualquer coisa, faça uma graça, que eu acabo com você. — sua voz era grossa e intimidante.
Ele fechou a porta com uma força calculada pra que fizesse o corpo dela pular no banco. Assim que ele entrou no carro pegou o celular de seu bolso e começou a digitar o número de Des, sabia que seus homens ainda não tinham o capturado.
— Alô? Quem é? — a voz deixava Louis enojado.
— Chore pro seu pai ter dó de você, chore, quem sabe assim ele não vem te libertar — Louis falou a garota e levou o celular até a boca de Harry.
Murmúrios saíam da boca dela, o pano impedia que qualquer palavra saísse dali. Louis sentia pena de Harry, não queria machucá-la de verdade e não estava, era apenas chantagem ao próprio pai.
— Harry? — ele perguntou desconfiado — Quem é que está fazendo essa brincadeirinha ein?
Louis sorriu maléfico.
— Quer sua filhinha de volta, Styles? — Louis sorria por debaixo da máscara — Devolva a porra da minha carga.
Tomlinson escutou o exato momento em que a gargalhada cortou o silêncio do carro.
— Acha mesmo que eu me importo com essa daí? Pode levá-la, não vai me fazer falta alguma — as palavras eram bruscas e deixavam o carro com um clima desconfortável. — Leve-a para onde quiser, não me importo.
— Espèce de fils de pute inutile.
(Seu filho da puta inútil)
Louis deligou o telefone com raiva, seu sangue borbulhava em suas veias tanto por sua carga tanto pela maneira como Des havia falado de Harry. Essa que estava no banco de trás soltando pequenos soluços.
— Pare de chorar. — ele mandou.
Tomlinson não podia ser coração mole, pelo menos não agora, apesar de seu coração doer por saber que Des tratava Harry, uma garota tão doce e angelical dessa forma.
Louis conhecia Harry desde que a menina tinha completado seus 15 anos, se lembra da festança que o pai tinha dado a ela, o falso tratamento enquanto estava no meio de todos, a chamando de filha, dizendo no meio de todo mundo o quanto a amava e o quanto a de olhos verdes era importante. Desde então Louis nunca mais havia visto a menina pessoalmente, mas estava sempre entrando nas redes socias dela vendo cada publicação que fazia.
Seja dos cachos, da piscina, do sol que batia na janela dela, dos biquínis novos que comprava e até mesmo dos livros que decoravam a prateleira dela. Apesar de não ter um pai presente e do jeito que merecia, tinha tudo o que queria.
Louis viu seu celular vibrar no banco e mesmo com a tela bloqueada pôde ler a mensagem de Théo. “Pegamos o filho da puta e os capangas de merda, a carga já está com a gente”
Louis sorriu, mas ainda tinha mais uma coisa que precisava fazer antes de acabar com a vida dele.
Tomlinson estacionou o carro na garagem de sua casa e ativou o sistema de rastreio. A viagem havia sido feita em completo silêncio, Louis até achava que a garota havia dormido, no entanto quando abriu a porta traseira e encostou no braço dela viu que ela estava mais acordada do que nunca.
Louis agora já estava sem máscara, sabia que provavelmente Harry também já soubesse que era ele quem estava ali. Suas mãos puxaram o saco da cabeça da menina, liberando o rosto pálido.
Que não estava tão pálido assim, já que as bochechas estavam vermelhas de tanto chorar e os olhos inchados. Tomlinson levou as mãos até as bochechas limpando as lágrimas, ele deixou um beijo sobre a bochecha gelada e salgada dela antes de a guiar pra dentro de sua própria casa.
Os olhos verdes estavam atentos, olhavam em volta e brilhavam a cada pequena coisa que via. Louis a colocou no sofá e passou a mão nos cachos os afagando. Seu rosto estava suave e não passava medo algum a Harry, ela também já o conhecia o suficiente.
Louis se sentou sobre a mesa retangular que ficava no centro de sua sala e pegou o seu celular que havia deixado ali mesmo. Ele certificou de Harry olhasse exatamente pra ele e tirou uma foto. Fez questão de compartilhá-la com Des, pra que soubesse que sua filhinha de agora em diante, seria dele.
Tomlinson jogou o celular no sofá e foi até seu barzinho, despejou uma dose de whisky, se sentou de maneira despojada na poltrona e bebericou o líquido, ele desceu rasgando sua garganta, tanto que fez Louis fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás.
Nesse exato momento, Harry se levantou do sofá e começou a correr, Louis imediatamente abriu os olhos e viu a menina indo em direção a cozinha, o mais velho deixou o copo na estante e correu atrás da menina.
Ela tentava impacientemente abrir a porta dos fundos, porém viu quando Louis chegou na cozinha e não teve outra escolha a não ser puxar uma das facas que estavam sobre a bancada da cozinha. Ela segurava a faca com as duas mãos apontando diretamente pra Louis que estava a poucos metros dela.
Esse que arqueou as sobrancelhas e sorriu sádico.
— Huh, quer dizer então que vai me machucar? — Louis lentamente levou a mão até o revólver em sua cintura — Tsc tsc, vai ser uma tentativa falha petit, eu gosto da dor sabia? Principalmente se ela for causada por garotinhas burras e ingênuas como você.
(pequena)
Harry tinha os olhos atentos em Louis, mas não o bastante pra perceber quando ele chegou perto o suficiente e tirou a faca da mão dela. Ele foi rápido em jogar a faca na pia e puxar a menina contra si.
Sua mão puxou o revólver e levou até a cabeça dela, não iria atirar, mas puxou o gatilho apenas pra sentir a respiração desregulada dela.
— Você é mesmo desobediente, hm? Disse pra você ficar quietinha e não tentar nada. Bonequinha burra.
Ele a levou de volta pra sala e a sentou no mesmo lugar, porém tirou o pano da boca dela somente pra amarrar os pulsos dela. Ainda com a arma em mãos pegou seu celular e dessa vez começou a gravar.
— Des, você é realmente um péssimo pai, não ensinou nem mesmo o básico da obediência à sua filha. Uma garotinha tão burra e desobediente. — Ele gravava o rosto da garota com a revólver apontado na cabeça dela.
No entanto os olhos de Harry não transmitiam medo, tinham um brilho aceso, um brilho quente, um brilho ardente.
“Será que sou eu quem vou ter que ensiná-la a ser uma boa garota Des? Por que eu acho que nem você vai ter tempo de ensiná-la né? Porquê agora você não fala nada boneca? É só quando está comigo que é desobediente?”
A menina nada dizia. Tomlinson encerrou o vídeo e enviou mais uma vez a Des, sabendo que seus homens mostrariam a ele. Louis segurou seu celular nas mãos e pegou seu copo de whisky novamente, bebericou a tempo de ver que a mensagem havia sido respondida.
Era uma mensagem de voz.
“Ela sempre foi uma menina burra. Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada. Não sei como ainda está com ela, esta garota não vale nada, fico até mesmo surpreso que tenha pego ela e não meus pertences caros.”
Tudo o que Louis sentia era nojo escutando a voz rude de Des na mensagem, Harry no entanto tinha uma pequena lágrima no canto da bochecha.
Louis chegou perto da garota e como já havia feito duas vezes, secou mais uma vez a gota salgada. Se sentou em frente a ela na mesa de centro, os lábios estavam tão vermelhos por terem ficado presos por tanto tempo.
O mais velho bebericava da bebida alcoólica enquanto observava o modo inquieto de Harry.
— Porque eu? — ela perguntou baixo.
Louis limpou o canto de seus lábios e rodou a boca do copo. Ele arqueou as sobrancelhas antes de respirar fundo e responder a pergunta.
— Porque diferente do seu pai, sei que você não é uma garota burra. Você pensa em exatamente tudo o que vai fazer, sabe das consequências de seus atos.
Ela ergueu os olhos, mais uma vez aquele brilho se apossava das íris esverdeadas e porra, aquilo só aumentava a vontade de Louis de afundar sua língua na boca dela.
— E o que te faz pensar isso sobre mim? — ela perguntou erguendo uma das sobrancelhas.
Louis sorriu ladino.
— Porque eu sei que você não correu pra cozinha na intenção de fugir, mas sim na intenção de me irritar pra te tratar com brutalidade. — ele bebericou enquanto via a garota vacilar. — Porque você gosta de chamar atenção, gosta de ser uma boneca pidona, gosta de implorar com esses olhos verdes.
Ela lambeu os lábios e manteve seus olhos em Louis, ela mexia os dedos e chacoalhava a perna deixando claro sua impaciência. Louis virou a bebida em sua boca e se levantou ficando em frente a ela no sofá.
Suas mãos escorregaram até os cachos dela, afagaram sua cabeça em um carinho lento, ele jura que quase a ouviu ronronar e roçar o rosto em sua perna como uma gatinha manhosa. No instante seguinte ele puxou os cachos dela pra trás com força, a assustando.
— Tá vendo? É só te dar o que você quer que você se torna uma boneca manipulável. — ele levou a outra mão até a bochecha dela, passeando com a luva de couro ali na pele lisa.
Ela tinha os olhos atentos nos azuis de Louis, eles não demonstravam os reais sentimentos dela, porque Louis via ela apertando os dedos da mão de forma impaciente.
— Sabe, vou ter que concordar com seu pai pelo menos em uma coisa — ele disse de maneira lenta ainda fazendo carinho no rosto dela — Exatamente na parte onde ele diz que você é uma garotinha completamente mimada. Por que é o que você é não é Harry? Uma boneca mimada, que adora ter tudo o que quer, na hora que quer, não é? Hm?
Os olhos dela brilhavam, brilhavam como uma das estrelas que pintavam o céu naquela noite. Assim como havia puxado os cachos de maneira rápida também os soltou da mesma forma.
Ele lentamente voltou até sua poltrona e se sentou, uma perna pra cada lado, completamente com as pernas abertas, as mãos com as luvas dançavam por sua coxa. Louis tirou um maço de cigarro de seu bolso enquanto ainda era assistido por olhos verdes flamejantes, levou até seus lábios e acendeu, a chama alaranjada iluminando seus olhos azuis.
O celular de Louis vibrou em cima da mesa, era uma chamada de Des, Tomlinson ficava espantando em como o homem ainda tinha coragem de o ligar. De qualquer maneira o magnata atendeu.
— Chefe, ele insiste em pedir pra ligar — era Pierre.
— Deixe esse nojento falar logo, tenho mais o que fazer. — Louis disse impaciente.
Escutou de forma abafada Pierre pedir para que ele falasse logo.
— Você é mesmo um idiota né Louis? — Tomlinson sabia o que vinha pela frente, será que a até o último minuto de sua vida ele continuaria a insultar a própria filha? — Tinha milhões guardado no meu cofre, tinham carros que valiam bem mais do que essa garotinha aí e você resolveu a pegá-la? Você podia ter pego qualquer revólver que quisesse no quarto ao lado dela, qualquer coisa Louis, mas você quis essa menininha estúpida.
Louis tinha um sorriso em seu rosto, somente escutava as coisas nojentas que Des falava sobre a filha enquanto essa estava de cabeça baixa no sofá.
— Você é mesmo um nojento, né Des? Eu sei que está falando tudo isso porque na verdade está com ciúmes da sua filhinha, porque agora ela é minha, agora eu vou cuidar dela e mimar ela do jeito que você poderia ter feito, mas foi um pai tão nojento e inútil que nem isso você consegue.
Enquanto Louis falava dessa maneira de Harry ele via os olhos dela brilhando, brilhando e borbulhando em lágrimas. Louis a chamou, suas mãos batiam lentamente em sua coxa, em um convite mudo e silencioso pra que viesse até ali.
— Vem aqui boneca, ajoelha aqui no meio das minhas pernas. — ele disse baixo, em um pedido que foi rapidamente obedecido. — Sinto muito Des que você tenha sido tão inútil como pai e como o chefe de uma máfia também.
Sem mais nem menos Louis desligou a chamada, deixando a sala em silêncio. Ele sugou a nicotina pra dentro de seus pulmões e sorriu pra Harry. Essa que estava ajoelhada no meio de suas pernas com uma cara pidona, os olhos piedosos faziam Louis querer se afundar nela.
— Seu pai é tão mal com você não é, minha boneca? — ela balançou a cabeça esfregando sua bochecha na coxa dele enquanto sentia ele afagar sua pele. — Ele é tão doente, mas sabe de uma coisa?
Ele viu os olhos de Harry voltarem pra si e brilharem. Ela levantou as sobrancelhas em uma resposta muda.
— Je peux être ton papa, posso ser o papai que você quer. — ele puxou o cigarro em sua boca mais uma vez soltando a fumaça no rosto dela.
(Eu posso ser seu papai)
— P-pode Lou? — ela perguntou com uma inocência forçada, uma que ele sabia que não existia naquele corpo.
Louis acariciou a bochecha dela.
— Posso, bonequinha. Você só precisa implorar. — ele falou simples passando o dedão sobre o lábio dela — Implora pra mim, implora pra que eu seja seu papai e te use como você merece, implora pra mim com essa boquinha rosa.
Nesse momento a luva de Louis estava jogada sobre a mesa de centro da sala. Harry mais uma vez borbulhou os olhos em lágrimas e fez um bico pidão, as sobrancelhas repuxadas.
— P-por favor, Louis. Eu quero tanto que você seja meu papai, que você me trate como sua bonequinha e me deixe ser totalmente sua. E-eu prometo ser uma boa garota, prometo ser uma boneca boa pro meu papai usar. Por favor.
Louis sorriu ladino, com uma mão segurou a faca que tinha em sua cintura e forçou a lâmina no pescoço dela enquanto a outra mão se apossava dos cachos. Os olhos da garota transmitiam o brilho da luxúria.
— Você é tão manipulável amor. — ele raspou os lábios no dela — Vraiment une petite poupée gâtée et stupide.
(Verdadeiramente uma bonequinha mimada e estúpida.)
Louis a levantou do chão pelos cabelos, segurava forte os fios cacheados, a trouxe para seu colo, sentando a bunda dela em sua coxa. Sua mão ainda mantinha a faca no pescoço dela, a outra agora afagava a cintura.
─ Não tem medo boneca? ─ ela franziu as sobrancelhas como se perguntasse o porquê ─ Medo de morrer exatamente aqui no meu colo, é só eu forçar um pouquinho mais essa faca que você vai ter uma morte linda aqui na minha frente.
Ela sorriu ladino e lentamente se aproximou do ouvido dele.
─ Não tenho medo papai. Não tenho por que sei que você não faria, você está sedento por mim da mesma forma que eu estou sedenta por você.
Louis desceu a faca brilhante pelo pescoço dela, a pontinha deixava uma linha vermelha no corpo belo, ele passeou por entre os seios e em seguida subiu até a alça fina, ele observou os olhos de Harry, estavam ansiosos e Louis poderia gravá-los só para que pudesse guardar essa imagem pra sempre.
O magnata enfiou a faca por debaixo da fitinha e lentamente puxou a arma branca pra cima cortando a fita delicada do vestido dela, o tecido que cobria seus seios caiu pra frente mostrando a pontinha do montinho de carne, da mesma maneira que havia feito Louis passeou com a faca no corpo dela e seguiu até a outra fitinha estourando-a também.
Com as duas estouradas ele conseguia ter a imagem perfeita dos peitinhos, os biquinhos amarronzados e durinhos, a aréola só um pouco mais escura que os biquinhos contrastavam com a cor clara e lisa de sua pele. Ela sorriu quando viu Louis ficar encantado ao ponto de permanecer olhando por vários segundos.
─ Si tu as si soif, ma petite poupée, montre-moi. ─ a voz ficava ainda mais grossa quando pronunciava o francês com um sotaque puxado.
(Se está tão sedenta assim minha bonequinha, me mostra)
Harry imediatamente levou suas mãos até a nuca de Louis, seus dedos enroscaram nos cabelos castanhos dali e puxaram pra trás, a cabeça de Louis tombou e Styles conseguiu o momento perfeito pra colocar uma perna de cada lado da cintura de Louis e em seguida grudar os lábios no do chefão.
Tinha sabor de whisky com nicotina, era uma mistura deliciosa, diferente de todas as outras que Styles já havia provado em sua vida, mas já se tornara sua favorita pois estava no topo de sua lista de sabores prediletos. Ela afundou sua língua na boca do magnata demonstrando ali toda a vontade que tinha dele.
Louis, no entanto, segurava possessivamente a bunda de Harry em seu colo, completamente entregue ao beijo gostoso, Harry era a personificação de perdição e perfeição, os lábios eram tão macios, a língua tão estupidamente molhada e gostosa de sentir contra a sua, Tomlinson poderia passar o resto de sua vida se afundando na boca de Harry.
O magnata puxou o lábio inferior da menina o chupando de maneira lenta pra dentro de sua boca, a provocando da mesma forma que ela fazia rebolando os quadris lentamente sobre o caralho duro dele. Os dentes branquinhos de Louis seguravam o lábio de Harry dentro de sua boca enquanto sentia as investidas gostosas que ela dava em seu colo.
─ Putinha gostosa do papai ─ ele estalou um tapa na bunda dela, que foi muito bem recebido por um gemido alto e manhoso.
Louis investiu o quadril pra cima empurrando seu caralho na bunda de Harry, ela como uma cadela necessitada gemia exageradamente alto enquanto empurrava sua bunda contra as estocadas dele.
A menina em seu colo mais uma vez puxou os cabelos de sua nuca e tombou a cabeça dele, o pescoço com diversos pelinhos ralos da barba cheiravam a um perfume forte e másculo, ela esfregou a língua ali, dançando sobre a pele cheirosa. Louis, fechava os olhos e gemia manhoso sentindo a língua quente de Harry lhe lamber.
Ela mordeu fraquinho causando um arrepio na pele do magnata e em seguida sugou pra dentro de sua boca, deixando a marquinha roxa que ela adorava deixar. Ela suspirou alto quando Louis apertou a pele da cintura tão forte que provavelmente ficaria a marca de seus dedos.
Ela controlava o prazer do magnata somente chupando o pescoço dele, ela o tinha na palma da mão. Pelo menos era o que ela pensava. No segundo seguinte Louis a virou na poltrona, o corpo de Tomlinson pressionando o seu, as pernas esbeltas enroladas na cintura dele enquanto o pau se esfregava na calcinha rosinha dela.
Ele desceu sua boca até o pescoço de Harry, deixou mordidas fortes ali, diversas marcas ficavam evidentes na pele clara e delicada dela, mas seu alvo mesmo era o peitinho gostoso que estava descoberto. Ele formou um bico em sua boca deixando somente um pequeno buraquinho pra que o filete de saliva saísse por ali e caísse diretamente no biquinho dela.
Seus dígitos foram rápidos em esfregar a saliva com uma força arranjada causando arrepios e no fundinho uma dor que deixava Harry ainda mais sedenta. Sem mais esperar mamou o montinho de carne, sugava com tanta maestria que suas bochechas formavam vincos.
A menina abaixo de si se contorcia, os olhos estavam fechados com força enquanto a boca estava aberta em um O bonito, os dedos estavam como sempre nos emaranhados de cabelos empurrando a cabeça dele contra o próprio peito.
— P-papai você me mama tão bem — ela gemeu alto na sala.
Louis mordiscou o biquinho e o puxou arrepiando-a. Seus lábios foram rápidos quando passaram pro outro seio, a língua rodopiava no biquinho, o molhando e deixando-o babado de saliva. Enquanto chupava, sua mão lentamente subiu até a boca de Harry, o dedo médio e o anelar entrou rapidamente na boquinha molhada.
Ela imediatamente começou uma sucção gostosa, exatamente como ele fazia em seu peitinho, ela sugava com tanta vontade e dedicação que Louis gemia abafado no seio. Os dois eram uma bagunça de saliva sem nem terem começado ainda. Ele desgrudou a boca do peitinho dela e a olhou, os olhos verdes eram piedosos e a boca rosa estava cheia com seus dedos.
— Tá bom poupée, agora puxa sua calcinha de lado pro papai, puxa — Harry gemeu pela maneira suja que o magnata a tratava.
(boneca)
Ela levou os dedos rapidamente a sua calcinha a puxando de lado, Louis agora estava ajoelhado no chão, deslumbrando da imagem absurda que era ter Harry com as pernas abertas diante de si, Louis jurou que poderia morrer ali mesmo.
A bocetinha da menina era uma perdição, os lábios eram gordinhos, mas não o suficiente para esconderem o grelinho, que era tão delicado, os pelos ralos que ela tinha na região contrastavam com a pele rósea. Louis levou os dedos que a minutos estavam na boca de Harry e os esfregou no grelinho.
Ela tremeu na poltrona, Louis a julgou tão sensível, ele nem havia a tocado direito e ela tinha sentido tanto. Ele desceu os dígitos os molhando com o próprio melzinho, eles brilhavam contra a luz da sala, os dedos subiram e mais uma vez massagearam o clitóris dela, dessa vez ela gemeu.
O magnata começou a masturbar a bocetinha dela, ora forte ora mais fraco, mas na mesma intensidade, era tão gostoso ver a garota se contorcendo na poltrona enquanto apertava os peitinhos em procura de alívio de seu prazer. Louis estava deslumbrado com a imagem de Harry tão entregue pra si, tanto que ele não esperou nem mais um segundo pra afundar sua boca na boceta molhada dela.
Sua língua foi rápida em se esfregar no grelinho, fazendo o trabalho que seus dedos faziam antes, esses, no entanto desceram até a entradinha brincando com o mel que escorria de forma abundante. Ele chupou o clitóris pra dentro de sua boca e esfregou a língua por ele todo, era tão gostoso ter ela em sua língua, provar do seu melzinho e saborear de uma buceta tão gostosa como a dela.
— Buceta gostosa que a putinha do papai tem — ele estapeou o grelinho dela, fazendo-a tremelicar — Ma chatte préférée.
(Minha buceta predileta)
Os olhos dela brilharam como estrelas. — Se é sua predileta papai, por que ainda está falando e não está com a boca nela?
Louis arqueou as sobrancelhas e sorriu sacana com a audácia da menina.
— Vadia minha.
No segundo seguinte ele tinha a buceta dela em sua boca. A língua explorava todos os cantos, subia, descia, rodava e até mesmo esfregava sobre a entradinha apertada. Ele deixou sua atenção toda no grelinho enquanto levava seu dedo indicador até a entrada, esfregou o dígito ali e sentiu ela se contrair, ele sorriu enquanto a chupava.
Continuou a esfregar seu dedo ali até que de tão necessitada a própria entrada da boceta de Harry o engoliu. Ela se contorceu na poltrona, as costas se arquearam e ela apertou a cabeça dele contra sua buceta, sentia de forma tão gostosa ele lhe chupar que sentia-se nas nuvens.
Tomlinson começou a movimentar os dedos em um vai e vem rápido, os barulhos molhados se espalhavam na sala e deixavam os dois ali presentes fora de órbita. Louis sabia como chupar uma buceta com maestria. Ele mamava o grelinho dela e curvava seus dedos dentro da bucetinha de uma forma absurdamente pornográfica.
Harry gritava tanto na sala que Louis tinha vontade de mostrar pra todos o quanto sua boneca era gostosa e barulhenta. Ele subiu seus lábios pela barriga dela, abocanhando o seio novamente. Ele a faria gozar mamando em seu peitinho.
Puxou o biquinho por entre seus dentes e no mesmo instante empurrou seus dois dígitos no buraquinho molhado dela. As costas se curvaram fazendo com que o peitinho entrasse ainda mais na boca dele, Louis se sentia no céu, seus dedos eram abrigados de forma acolhedora na buceta dela e sua boca era recheada pelo peitinho. Tudo o que ele sempre sonhou estava acontecendo exatamente ali, na sua sala.
Os olhos de Harry estavam fechados fortemente formando ruguinhas nos cantos, a boca vermelha por estar a tempo sendo mordida e as sobrancelhas sempre franzidas. Louis babou no peito dela e puxou seus dedos da buceta, quando ele enfiou o seio em sua boca novamente meteu os dedos fortemente, o corpo da garota solavancou na poltrona e ela deixou um grito alto sair de seus lábios.
─ Tão absurdamente molhada e barulhenta boneca ─ Louis soprou o biquinho a arrepiando.
─ C-continua por favor papai, e-eu vou gozar.
Louis sorriu e no mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro de Harry, o barulho molhado se intensificou e conseguiu ser mais alto do que os gemidos manhosos que ela soltava conforme apertava sua bucetinha nos dedos dele. Tomlinson sentiu quando ela gozou sobre seus dedos, o corpo inteiro tremeu e um grito fino saiu da boca dela, mas o que mais o deixou encantado foram os olhos vermelhos do choro, ela chorava enquanto gozava, chorava tendo seu orgasmo nos dedos do magnata.
─ Porra. tu es magnifique ─ Louis estava honestamente encantado
(você é magnifica)
Seu pau explodia dentro da calça, uma mancha escura já era possível de ser vista conforme ele se levantou do chão, suas mãos foram rápidas em tirar o cinto e desabotoar a braguilha da calça social. Ele puxou seu caralho de dentro da calça, pingava e brilhava contra a luz, Harry sentia sua boca salivando na poltrona.
O magnata se aproximou dela e ela logo levou as mãos até o cacete dele, obviamente foi repreendida por Louis que bateu forte em seu rosto.
─ Vagabunda. É tão necessitada assim que precisa sempre tocar um pau quando vê? Você esqueceu que eu sou seu papai e eu decido o que devo fazer com você? Hm? ─ ele passeava com o polegar sobre o lábio dela.
Ela olhava de forma piedosa a Louis, os olhos brilhavam com as lágrimas recentes. ─ Desculpa papai.
─ É claro que eu desculpo petit poupée. Agora abre essa boquinha e coloca essa língua pra fora pro papai te engasgar com o caralho, abre?
(bonequinha)
A menina rapidamente colocou a língua pra fora e abriu a boca, como uma garota obediente obedecia a seu papai. Louis segurou seu caralho pela base e com a cabecinha escorrendo pré-porra ele esfregou na língua dela, antes de enfiá-lo na boca deixou duas batidinhas na bochecha a sujando do líquido transparente, Harry adorava ser tratada de tal maneira que até fechava os olhos recebendo tudo de bom grado.
Louis não esperou mais nem um segundo e enfiou seu cacete na boca dela, a cabecinha alcançou a garganta fazendo-a engasgar-se e soltar uma quantia absurda de baba sobre seu cacete. Ele punhetou seu pau com a saliva que Harry cuspiu e chacoalhou a cabeça em negação.
— É uma vadia tão necessitada, mas não aguenta meu caralho? Tsc Tsc que boneca burra.
Ele continuou a punhetar o pau e viu Harry choramingar, os lábios tremiam e os olhos lacrimejavam absurdamente, ela chorava, mas dessa vez era de desespero por ter sido ruim pra Louis.
— P-papai desculpa, prometo ser boa pro senhor, tenta de novo, fode minha boquinha. — a voz era tão baixa e manhosa.
Louis afagou os cachos e segurou no pescoço dela, ele se abaixou e raspou os lábios antes de sussurrar: — ma sale chienne.
(minha cadela suja)
Ele se levantou e manteve a mão no pescoço dela, ele guiou seu pau até a boca rosada e estocou devagar, a língua era tão absurdamente quente e a boca abrigava seu pau tão bem que Louis poderia passar o restante de sua vida enterrado na boca de Harry.
O magnata movia o quadril de maneira lenta, as estocadas certeiras deixavam Harry sedenta por mais, ela queria mais, queria o pau surrando na sua garganta, queria os olhos borbulhando em lágrimas, queria a boca ardendo por suportar o tamanho de Louis. Mas no fundo ela sabia que o homem só fazia isso por conta do primeiro engasgo.
Harry forçou sua cabeça contra o cacete, a mão de Louis em seu pescoço impossibilitava um pouco seus movimentos, porém Tomlinson percebeu que ela precisava de mais. Ele tirou seu pau da boca dela e cuspiu sobre a língua pra no segundo seguinte empurrar seu caralho na cavidade molhada.
A glande gorda bateu na garganta e dessa vez ela não engasgou, mas Louis viu os olhos se enchendo de lágrimas, ela rodopiou a língua no caralho dele e sentiu a pré -porra saindo em sua língua. Louis tinha a cabeça tombada pra trás, mas nem por isso perdia a coordenação nas estocadas.
Essas que todas as vezes acertavam o fundo da garganta de Harry, causando um barulho na sala e uma protuberância em sua mão que adornava o pescoço. Com sua mão livre Louis começou a dedilhar novamente a buceta de Harry, estava tão molhada e sensível.
— Boquinha de puta, hm? Do jeito que o papai gosta — ele esfregava o grelinho causando gemidos em Harry e vibrações no seu próprio pau.
Seu cacete já estava todo babado, as veias pulsavam a cada vez que entravam fortemente na boca de Harry, estava tão vermelho por estar segurando o orgasmo a tanto tempo, esse que viria logo, pois Louis sentia a cada vez que empurrava seu pau na boca de Harry sua pré-porra sair em abundância.
Seus dedos voltaram pra dentro da buceta dela e ela apertou a entradinha, era tão extremamente apertada que Louis queria foder aquele buraquinho pra que ficasse na grossura exata de seu pau. O magnata sentiu os dedos de seus pés começarem a formigar e seu sangue se esquentar, a boca de Harry era uma perdição e ele estava disposto a se perder pra sempre.
Em uma estocada retirou seu pau inteiro da boca dela e viu, os lábios rosas totalmente sujos de baba, era tão linda a forma que ela ficava acabada só com o pau de seu papai. Louis não conseguiu se segurar, pegou seu celular e no segundo seguinte afundou seu pau na boca dela, o caralho chegava ao fundo da garganta dela enquanto o flash do celular brilhava em seu rosto.
O magnata estava insano, segurava o pescoço com tanta força que impedia até mesmo a respiração da menina, as bochechas já ficavam vermelhas e os olhos cheios d’agua. Louis sentiu quando a menina gemeu alto em seu pau apenas pra causar a fricção gostosa, a porra atingiu a garganta de Harry preenchendo sua boca em seguida.
Tudo o que ela mantinha na cavidade era a glande vermelha, ela sugava com vontade puxando todo o líquido que seu papai tinha pra lhe dar. Louis sentia arrepios subindo por todo seu corpo e seu sangue borbulhava em tesão, ele queria devorar Harry, como uma fera ataca sua presa indefesa.
— Isso mon petit, engole todo o leitinho do papai — ele batia com a palma de sua mão na bochecha dela.
(minha pequena)
Louis terminou o vídeo e jogou o celular no sofá. Harry na poltrona tinha os olhos chorosos querendo mais de seu papai, ela nunca estava satisfeita precisava sempre de mais. O magnata segurou a menina pelas coxas e a levou até o sofá, os joelhos se apoiaram no estofado enquanto o peito se encostava nas almofadas.
Ela estava toda empinada pra ele, ela pertencia a ele. Tomlinson abriu os botões de sua camisa e a deixou no corpo, sua calça ainda estava em seu corpo e ele não pretendia a tirá-la. A bunda de Harry estava toda empinadinha pra si, tinha uma visão e tanto da bucetinha vermelha e do cuzinho que piscava querendo atenção.
Louis se aproximou e deixou que um filete de saliva caísse sobre a entradinha dela, a baba escorreu até a buceta e Louis foi rápido em esfregar o dedo desde o clitóris inchado até o cuzinho. Seu dedo circulava a entrada de Styles enquanto a cabeça de seu cacete se esfregava na bagunça molhada que era a buceta dela.
Ele não demorou pra penetrá-la, estava tão necessitado quanto ela. O corpo de Harry solavancou no sofá com o tamanho de Louis em sua bucetinha, era tão grande e alargava tão bem sua buceta. O magnata sentia o aperto de Harry em seu pau, suas paredes internas eram quentes e tão molhadas que seu pau poderia deslizar ali sem problema algum se não fosse pela grossura.
O dígito de Louis ainda massageava o cuzinho enquanto metia seu caralho na buceta dela, era recebido tão bem, era uma buceta tão quente e acolhedora. Assim que todo seu cacete entrou em Harry ele parou, deixou todo seu pau enterrado na menina enquanto apenas seu dedo forçava a entrada apertadinha dela.
Ele ficou ali, esperando que ela se acostumasse com o caralho gostoso na sua buceta apertada. — Caralho poupée, que bucetinha apertada. — ela soltou um chiado manhoso quando sentiu a pontinha do dedo indicador entrar em seu cuzinho.
(boneca)
Harry já não aguentava mais ter o pau do magnata atolado em si sem nenhum movimento, sua buceta esquentava e pedia pra que ele metesse forte em si.
— P-papai...
Era manhosa a voz que saía da garganta dela e Louis sabia o que ela queria, mas queria ver ela se fodendo no seu pau. Ele segurou na cintura dela e apertou os dedos em um pedido mudo pra que fizesse o que queria. Imediatamente ela puxou o quadril e voltou pra trás, chocando as peles suadas.
O gemido dos dois eram altos e sincronizados. Ela começou a rebolar os quadris, mexia com tanta dedicação que fazia Louis ter vontade de apertar a cabeça dela no sofá e foder aquela buceta até que enchesse ela de porra assim como fizera com a boca dela.
Ela ondulava o quadril de maneira lenta, fazendo o pau dele sair e entrar completamente em sua buceta, era uma sensação deliciosa sentir aquele caralho entrando na entradinha de sua buceta e chegando até formar uma protuberância no pé de sua barriga. Ela fazia tão devagar para provocar Louis, provocar seu papai até que ele ficasse com raiva e a fodesse com força.
Foram mais duas reboladas lentas antes que ela sentisse a mão dele entrando nos fios de seus cabelos, os dedos agarraram com tanta força fazendo o couro cabeludo arder, ela sentiu a perna esquerda dele ser apoiada no sofá, a mão calejada segurou na nádega dela, abrindo e apertando com as unhas deixando ali sua marca.
— Não passa de uma vadia provocadora — ele meteu seu pau e balançou o corpo dela no sofá, ela gemeu sôfrego — Me provoca como uma cadela e quando ganha....O que quer, fica gemendo que nem uma putinha.
Ele colocava força em suas estocadas, pra que Harry sentisse o quanto Louis a queria, pra que Harry sentisse o tamanho tesão de Louis por si, e ela sentia, sentia porque seu sangue pulsava, sua jugular ficava evidente em seu pescoço, suas lágrimas escorriam de seus olhos e seus lábios deixavam os gemidos gostosos saírem.
Suas estocadas eram rápidas, rápidas e certeiras, os dois estavam sensíveis e em uma órbita diferente, os corpos imploravam um pelo outro. Harry levou sua mão até a cintura de Louis o arranhando no mesmo instante em que o rapaz levou seus dígitos até a buceta dela o grelinho estava tão absurdamente molhado, fazia um barulho tão gostoso na sala junto dos corpos se batendo.
A perna de Harry tremia por debaixo de Louis e ele sabia que estava alcançando o orgasmo dela mais uma vez. Ele não diminuiu a velocidade de suas estocadas, pelo contrário, começou a empurrar ainda mais forte seu quadril contra o da menina, seu pau expelia pré-porra dentro dela, e ela molhava ainda mais o pau dele com seu mel.
Louis puxou mais a cabeça de Harry e beijou a boca da menina, os lábios se chocavam com ansiedade, era uma bagunça, mal conseguiam sentir a língua um do outro, os movimentos brutos dos corpos faziam Harry revirar os olhos e deixar lágrimas grossas escorrer por suas bochechas. Louis mordeu o lábio de Styles e puxou por entre seus dentes.
─ Papai! Lou! Porra ─ ela gritou e deixou sua cabeça cair pra frente no sofá, a buceta se apertava no pau de Louis e nem por isso ele deixou de meter nela.
Ela vinha mais uma vez pra Louis, o pau de Louis surrava tão bem seu pontinho que a fazia ver estrelas. Ele sentia seu orgasmo bem ao fundo, da mesma maneira que sentia quando Harry o tinha em sua boca. Seus dedos seguraram seu pau pela base e ele saiu da buceta dela em um plop molhado.
Esfregou a glande no grelinho sentindo a menina tremer. ─ Deixa o papai gozar no seu cuzinho boneca? ─ ele sussurrou próximo ao ouvido de Harry a arrepiando.
A cacheada não tinha forças nem mesmo pra responder, somente chacoalhou a cabeça e empinou ainda mais sua bunda na direção de Louis. Esse último que segurou seu pau e esfregou na entrada, sua pré-porra junto dos resquícios da porra de Harry lubrificaram o cuzinho. Ele forçou sua glande ali e gemeu dolorido pelo aperto que sentiu. Era tão fodidamente quente e apertado que deixava Louis dolorido. Harry estava mole no sofá, os olhos fechados sentindo Louis lhe usar como queria, como bem entendesse, ela era apenas sua bonequinha de foda, sua bonequinha para ser usada quando bem entendesse.
Ele lentamente enfiou todo seu cacete no cuzinho de Harry, o aperto fazia o sangue se concentrar ainda mais em seu membro, sua respiração era desregulada, seu orgasmo estava bem próximo e ele não havia feito movimento nenhum. Louis gemeu ainda mais dolorido quando Harry remexeu sua bunda e apertou o cacete dele, ela gemia manhosa no sofá.
─ Porra de cuzinho gostoso! ─ ele voltou seu quadril e empurrou com força, seu pau entrando de uma vez na entrada dela. ─ Você é minha, somente minha, amor.
Era tão gostoso sentir as paredes de Harry se apertando contra seu próprio pau, era quente e fazia Louis controlar minimamente seus movimentos, queria demorar a gozar somente pra continuar sentindo o aperto que ela deixava em seu pau. O magnata, no entanto, sentiu o arrepio cortar sua coluna e seus pés levemente formigarem.
Harry no sofá lentamente levou sua mão até seu grelinho e começou a se masturbar novamente, era tão bom ter Louis dentro de si, ela gostaria de sentir isso pra sempre. A cacheada apertou sua entrada e sentiu Louis soltar um gemido gritado e empurrar seu pau até a base no cuzinho dela, ela podia sentir a porra quente de Louis se derramando dentro de si e a deixando cheia.
Louis continuava a meter na entrada dela somente pra prolongar seu orgasmo e sentir toda sua porra sujando Harry, essa que tremelicava no sofá. Tomlinson sabendo o que estava acontecendo tirou seu pau ainda duro da entrada dela e enfiou seu dedo impedindo que qualquer resquício de sua porra ousasse sair dali, sem nem avisar meteu seu caralho na bucetinha dela.
Harry gemeu alto e manhosa e tremeu, Louis somente sorriu quando viu o líquido esguichar de dentro da buceta dela e sujar o estofado de seu sofá. A menina esguichava de uma forma tão bonita que deixava Louis vidrado na imagem dela se estimulando e gemendo feito uma puta barata.
Aos poucos ela foi parando seus movimentos e suas pernas foram parando de tremelicar, o corpo dela foi ficando mole e os joelhos cansados cederam deixando-a caida no sofá. Tomlinson retirou seu dedo da entrada dela e lenatmente ordenou: ─ Quero você cheia de mim, não ouse desperdiçar minha porra.
O magnata pegou um saquinho com uma quantidade pequena de cocaína e deitou a menina no sofá, ela tinha os olhos sonolentos e cansados, se sentou no chão ao lado de Harry no sofá atraindo a atenção dela pra si, os olhos verdes como um campo lhe olhavam com certa curiosidade, eles permaneceram dessa maneira até que Louis colou seus lábios nos dela.
─ Você é minha de agora em diante boneca, somente minha ─ ele sussurrou enquanto abria o saquinho com a droga, lentamente ele despejou uma quantidade sobre os peitos de Harry e cheirou, sentiu todo seu corpo relaxar com o efeito imediato do entorpecente, os resquícios que grudaram na pele suada, ele lambeu ─ Minha mais nova droga, a droga mais viciante que já provei em toda minha vida. Só tem um problema, o seu efeito não se compara com nenhuma das que eu costumo usar.
Harry sorriu fraco, seu corpo estava adormecido no sofá e ela já se entregava ao mundo dos sonhos, Louis possivelmente se juntaria a ela, mas ainda tinha o que resolver.
Louis desligou o carro assim que chegou no galpão escuro. O carro que seus capi usavam estava estacionado logo na entrada, ele sentiu seu estômago borbulhar. Desceu do carro e passou a mão devagar sobre o revólver que tinha em sua cintura, sua luva era brilhante enquanto caminhava até as portas grandes do galpão.
Assim que abriu as portas viu todos os olhos se virando pra si, mas o que mais lhe chamou atenção foi o do homem que estava no meio do salão. Os olhos castanhos lhe olhavam com medo, ele tinha as mãos presas atrás das costas e os pés presos na cadeira, Louis já sorria sádico.
Ele se aproximou do homem e se apoiou nos ombros deste, seus olhos azuis cortavam bruscamente os olhos castanhos opacos dele, Louis pigarreou e deixou uma gargalhada escapar de sua boca deixando todos os homens ali presentes espantados.
─ Agora parece estar com medo, seu verme nojento. ─ ele bateu com o cano do revólver no rosto de Des, um filete de sangue já apareceu na bochecha suada dele ─ Na hora de desviar a porra da minha carga, você parecia bem mais confiante, até mesmo debochou da minha cara, não é?
O galpão ficou em silêncio e Louis não obteve sua resposta, o deixando irritado, ele desferiu um soco no rosto de Des, dessa vez a quantia de sangue que saiu foi maior e sujou a mão de Louis.
─ Parece que um gato comeu a porra da sua língua seu filho da puta. Tô esperando você debochar de mim e falar mal da sua filha do jeito que falava no telefone mais cedo. Como era mesmo que você dizia? “Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada.” Era assim não? Mas eu não entendo, ela foi tão boa pra mim mais cedo, acho que o problema era você mesmo.
Des tinha a cabeça baixa, nem mesmo olhava pra Louis, tinha vergonha.
─ Olha pra cima, filho da puta, quero que me assista matando cada um de seus capangas nojentos pra depois matar você.
Louis nem mesmo ligou se tinha os olhos de Des sobre si, somente chegou perto do homem loiro que estava á direita de Des e foi rápido, colocou o revólver na testa dele e sem mais cerimônias disparou, matando-o, repetiu o mesmo processo com os outros três ali presentes, deixando somente Des.
Ele se aproximou mais uma vez e se abaixou na altura dos olhos dele.
─ Sabe, acho que você só fez uma coisa boa nisso tudo. ─ Louis esfregou o cano de arma no queixo dele ─ Trouxe Harry pra mim, agora ela é minha Des, vou fazer o papel que você não fez de protegê-la, de dar amor a ela, de cuidar dela como uma garota deve ser cuidada.
Ele bufou e passou as mãos sobre os olhos.
─ Mas quero que você morra tranquilo sabendo que a partir de agora eu serei o papai dela, vou dar carinho, amor e tudo o que a minha boneca pedir.
Louis se levantou e parou atrás de Des, segurou o revólver em sua nuca, antes que atirasse se abaixou e sussurrou no ouvido dele: ─ Queime no inferno, filho da puta.
O magnata atirou e o matou, a cabeça tombou pra frente e o sangue começou a espirrar no chão do galpão. Théo se aproximou de Louis tocando em seu ombro.
─ A carga já tá no caminho de volta.
Louis confirmou com a cabeça e o agradeceu baixo.
─ Se virem com esses corpos, se livrem disso e limpem toda essa porra, preciso cuidar de uma coisa mais importante.
Louis saiu do galpão voltando em direção a sua casa, afinal sua boneca lhe esperava.
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
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prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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tecontos · 4 months
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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maximeloi · 6 months
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LUCAS LYNGGAARD TONNESEN? não! é apenas LARS MAGNUS EILERT, elu é filhe de EROS do chalé 23 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LARS é bastante GENTIL mas também dizem que elu é INSEGURO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: genderfluid. pronomes: variam, geralmente são neutros; caso mude, lars avisa. signo: aquário. sexualidade: homossexual. chalé 23.
links úteis: headcanons ♬ conexões ♬ pov ♬ tasks
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maldição de ares: há pouco mais de dois anos, enquanto estava em uma missão, um ataque de monstros ocorreu e a vida de outro semideus foi ceifada. ares não gostou de ver seu filho indo para o reino de hades tão jovem e não hesitou em colocar sobre a cabeça de lars uma maldição. sempre que estivesse em uma missão ou em perigo, elu sentiria medo. um medo incontrolável que lhe tornaria inútil em batalha, fazendo-lhe virar um peso quando seus amigos mais precisassem. por causa disso lars começou a evitar missões, gastando seu tempo livre na enfermaria quando tem chance. 
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os olhos azuis tinham uma tremenda facilidade de encantar as pessoas em sua volta. o pequeno lars, o doce filho de mira eilert, pai desconhecido mas mesmo assim regado de amor materno. mira criou a criança sozinha sem apoio da família que, ao descobrir sua gravidez, a expulsaram de casa cumprindo uma imagem muito conservadora. migrar para os estados unidos não foi fácil, sem muito dinheiro, a mulher acabava trabalhando em tantos empregos que a criança via mais os coleguinhas da creche do que a mulher que lhe trouxe ao mundo.
tão batalhadora, apesar de prover apenas o básico, não deixava que nada faltasse à mesa do filho. a situação de ambos começou a melhorar quando em uma peça da escola, o menino acabou ganhando um destaque por sua voz. vídeos viralizaram na internet e a criança começou a ganhar espaço em programas de tvs. seu talento era encantador; por afirmar que conseguia ver cores e formas por cada nota emitida, cada som que ouvia, sua música era sempre agradável aos ouvidos das pessoas e sua mãe começava a explorar demais isso. lars vivia com o semblante cansado com mais frequência do que não, a criança carismática aos poucos dava espaço a um adolescente rebelde que faltava compromissos e se atrasava para ensaios ou gravações. a relação com a mãe azedava e tudo piorou quando sofreu o primeiro ataque.
aos 16 anos, enquanto saía de uma entrevista brigando com a mãe, a dupla foi atacada por uma criatura selvagem. o cão era enorme, escapar dele foi difícil. sozinhos, mira e lars não teriam conseguido. duas pessoas que estavam na plateia da entrevista, rostos que se tornaram familiares nas últimas semanas perseguindo sua agenda, se mostraram eficazes em acabar com a raça da criatura. ali naquele beco escuro coberto de um sangue viscoso e preto, lars descobriu a verdade sobre seu pai. levado para o acampamento meio-sangue , teve apenas um ano ali antes que precisasse voltar para a mãe. o melhor ano de sua vida, diria. fez descobertas não só sobre si, como também aprendeu maravilhas sobre uma realidade que lhe foi escondida.
apesar dos pesares, manteve contato com os colegas, sempre se reunindo com os seus meio-irmãos, com alguns amigos que fez durante aquele período em que pôde ser apenas um adolescente, não uma pessoa famosa. assim que sua mãe melhorou, lars retornou ao acampamento, não conseguia ficar longe do local que enxergava como casa. numa missão há pouco mais de dois anos, um ataque ocorreu e lars em desespero tentou priorizar u namorade; o problema é que mesmo se tentasse, não conseguiria alcançar o outro semideus, então seus esforços focaram apenas quem amava. teve sucesso com essa, mas apenas os dois voltaram para o acampamento. A perda lhe devastou pois foi a primeira missão que deu errado ao ponto de voltarem desfalcados. 
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ARMA: Iliakós: Um Arco e Flecha que ganhou ao ser reclamade por eros. suas flechas são tão frias e quando atingem o alvo, elas o fazem congelar, transformando-os em estátuas de gelo. o amor, afinal, pode ser frio. uma curiosidade é que as flechas sempre atingem o coração das vítimas, começando dali o congelamento. elas aparecem magicamente quando Lars estica o arco. 
PODER: Cura através de chá: de início seu poder parece bem inútil, mas seus chás são realmente milagrosos. Lars não sabe bem como funciona, mas o chá sempre foi algo que adorou, se sentia bem tomando e as pessoas que tomavam também sempre melhoravam. Foi no Acampamento que descobriu que isso se dava por conta de seu poder, de alguma forma, todas as vezes que faz um chá, ajuda em alguma coisa. Geralmente tem um sentimento dentro de si que lhe guia para o sabor específico para cada doença. 
HABILIDADES: Sentidos Aguçados (audição) e agilidade sobre-humana. 
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kcrev · 8 months
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𝐿𝑒𝑚𝑜𝑛 𝐶𝑟𝑒̀𝑚𝑒 — 𝑣𝑖𝑠𝑢𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑝𝑡
Desde sempre apaixonada por gastronomia, a ideia de se tornar confeiteira apareceu em um momento de sua vida bastante conturbado. Seus amigos e colegas começavam a conversar sobre o futuro. Alguns diziam que iriam para a universidade, enquanto outros tinham alguma profissão em mente, dentro de Bend. June, por outro lado, não tinha a mais absoluta ideia do que iria fazer. Muito próxima de sua família, nunca tinha imaginado sair de sua cidade natal. Por outro lado, sabia que suas opções após sair da escola seriam limitadas, mesmo com o grande apoio dos demais Atwood. Suas angústias eram tantas e June passou a experienciar ansiedade como nunca antes. Uma de suas formas de se distrair passou a ser a culinária, mais precisamente a confeitaria.
Na época, June não sabia nada sobre patisserie. Vivia em uma cidade no interior do Oregon, não era comum ter locais que servissem aquele tipo de confeitaria. Os lugares que tinham na cidade eram diners, com uma confeitaria essencialmente americana. Porém, passou a assistir a um programa de culinária francesa na televisão e se apaixonou, passando a replicar receitas que via lá. Sua avó materna, Josie, estava doente e quando podia passava as tardes com June, sendo sua principal cobaia para comer o que fazia. Após provar inúmeras tortinhas, eclairs e croissants, Josie comentou com a neta que uma confeitaria com aquelas delícias, como adorava dizer, seria um sucesso na cidade. E foi nesse momento que June descobriu o que queria fazer para o resto da vida.
Nunca imaginou que sairia de Bend, muito menos que moraria por três anos na França. Foi uma decisão impulsiva, ao mesmo tempo que muito pensada. June não contou a ninguém sobre seus planos, a única que sabia era sua avó, que pagou por muito do que June precisou para realizar seu sonho. Foi Josie que encontrou uma professora de francês para ela, por exemplo.
Preparava-se para ir à França quando a doença de sua avó piorou. Decidiu, então, adiar a viagem alguns meses. Nesse meio tempo, Josie acabou falecendo e June, enlutada, adiou ainda mais. Acabou embarcando para a França cerca de um ano após o esperado. Passou os três anos seguintes aprendendo tudo o que podia sobre confeitaria, já pensando sobre o dia que abriria a sua própria. Sempre soube que se chamaria Lemon Crème, uma vez que a tortinha de limão que fez para a avó foi a sua preferida, dentre tantas que fez ao longo dos anos.
De volta a Bend, levou alguns anos para conseguir abrir o seu negócio. Trabalhou por um tempo na pizzaria da família, mas logo conseguiu uma vaga para ser a responsável pelas sobremesas no Boulevard. Foi nesse momento que Nate se tornou seu melhor amigo. Nunca desistiu de abrir a Lemon e, quando conseguiu dinheiro o suficiente, comprou uma casa de esquina no centro da cidade, quase tão antiga quanto Bend. A reforma foi tão extensa que praticamente só sobrou as paredes que davam para a rua, mas após oito meses a confeitaria dos sonhos de June ficou pronta. O ambiente remetia muito ao que tinha visto durante seus anos em Paris, cada detalhe foi pensado com precisão para que ficasse exatamente como um dia ela e sua avó sonharam.
Feliz 21+1, @carriessotos !!
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larseis · 9 months
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›  ♬  ִ                                     𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐈𝐂 
                                                          𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄
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Bem-vinde de volta, semideus. Há 7 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como LARS MAGNUS EILERT, foi reclamade por APOLO e hoje já tem 23 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito GENTIL, mas ainda persiste em ser TRAIÇOEIRO em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de LUCAS LYNGGAARD TONNESEN do que antes.
gênero: genderfluid. pronomes: variam, geralmente são neutros; caso mude, Lars avisa. signo: aquário. sexualidade: homossexual. chalé 7; piratas piso solar
links úteis: headcanons ♬ conexões ♬ pov ♬ tasks
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MALDIÇÃO DE ARES: Há pouco mais de um ano, enquanto estava em uma empreitada com seu parceiro, um ataque de monstros ocorreu e a vida do outro semideus foi ceifada. Apenas Lars escapou com vida. Ares não gostou de ver seu filho indo para o reino de Hades tão jovem e não hesitou em colocar sobre a cabeça de Lars uma maldição. Sempre que estivesse em uma missão, seja pelo acampamento ou pelos Piratas Piso Solar, ele sentiria medo. Um medo incontrolável que lhe tornaria inútil em batalha, fazendo-o virar um peso quando seus amigos mais precisassem.
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Os olhos azuis tinham uma tremenda facilidade de encantar as pessoas em sua volta. O pequeno Lars, o doce filho de Mira Eilert, pai desconhecido mas mesmo assim regado de amor materno. Mira criou a criança sozinha sem apoio da família que, ao descobrir sua gravidez, a expulsaram de casa cumprindo uma imagem muito conservadora. Migrar para os Estados Unidos não foi fácil, sem muito dinheiro, a mulher acabava trabalhando em tantos empregos que a criança via mais os coleguinhas da creche do que a mulher que lhe trouxe ao mundo.
Tão batalhadora, apesar de prover apenas o básico, não deixava que nada faltasse à mesa do filho. A situação de ambos começou a melhorar quando em uma peça da escola, o menino acabou ganhando um destaque por sua voz. Vídeos viralizaram na Internet e a criança começou a ganhar espaço em programas de TVs. Seu talento era encantador; por afirmar que conseguia ver cores e formas por cada nota emitida, cada som que ouvia, sua música era sempre agradável aos ouvidos das pessoas e sua mãe começava a explorar demais isso. Lars vivia com o semblante cansado com mais frequência do que não, a criança carismática aos poucos dava espaço a um adolescente rebelde que faltava compromissos e se atrasava para ensaios ou gravações. A relação com a mãe azedava e tudo piorou quando sofreu o primeiro ataque.
Aos 16 anos, enquanto saía de uma entrevista brigando com a mãe, a dupla foi atacada por uma criatura selvagem. O cão era enorme, escapar dele foi difícil. Sozinhos, Mira e Lars não teriam conseguido. Duas pessoas que estavam na plateia da entrevista, rostos que se tornaram familiares nas últimas semanas perseguindo sua agenda, se mostraram eficazes em acabar com a raça da criatura. Ali naquele beco escuro coberto de um sangue viscoso e preto, Lars descobriu a verdade sobre seu pai. Levado para o acampamento meio-sangue , teve apenas um ano ali antes que precisasse voltar para a mãe. O melhor ano de sua vida, diria. Fez descobertas não só sobre si, como também aprendeu maravilhas sobre uma realidade que lhe foi escondida.
Apesar dos pesares, manteve contato com os colegas, sempre se reunindo com os seus meio-irmãos, com alguns amigos que fez durante aquele período em que pôde ser apenas um adolescente, não uma pessoa famosa. Lars recebeu o convite para ingressar nos Piratas Piso Solar aos vinte e um anos, quando sua presença no meio do grupo foi aos poucos se tornado mais frequente por causa da proximidade com um dos rapazes. Numa de suas empreitadas recentes, porém, aquele que considerava a pessoa que mais lhe conhecia, faleceu. Um monstro não teve piedade no ataque e isso o motivou a retornar para o acampamento há alguns meses.
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ARMA: Iliakós: Um Arco e Flecha que ganhou ao ser reclamado por Apolo. Suas flechas são tão brilhosas quanto a luz solar, elas aparecem magicamente quando Lars estica o arco.
HABILIDADE: Lars não tem um poder específico, apenas um conjunto de habilidades que os filhos de Apolo geralmente possuem. A música, porém, é algo mais forte em si. Sua voz é melódica e ótima de se ouvir, os 3 álbuns gravados e 5 singles estão aí para provar. Seu ouvido é apurado para distinguir notas e ele consegue reproduzir os tons com maestria.
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gazeta24br · 6 months
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A adoração é mais que cantar uma canção falando de Deus ou de lhe dirigir palavras. A verdadeira adoração tem de fluir do espírito, na mais profunda entrega a Deus. Falando com a mulher samaritana, no poço de Jacó, Jesus disse que “vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4.23-24). E foi adorando a Deus com todo o seu ser que a cantora e compositora Kelly S. Rodrigues compôs “Santo Deus”, um lançamento, independente, com assessoria de imprensa da Frutificai Produções. Ela conta que compor esta canção, uma música de profunda adoração e entrega ao Senhor, foi uma forte experiência durante um momento do seu devocional: “Ela fala da revelação da verdadeira identidade de Jesus, é o reconhecimento da soberania e majestade de Cristo”. “Santo Deus” é o quarto lançamento do projeto “Adoração em Chamas Vol 1: O som dos incendiados”. Todas as músicas desse trabalho são composições autorais da cantora. Ela é uma música totalmente Cristocêntrica, pois Jesus é o centro nesta canção. Kelly explica que esta composição nasceu do anseio de proclamar a soberania e majestade de Cristo, “o Deus que a si mesmo se entregou, que se despiu de Sua Glória por amor a nós. O Cordeiro Santo que foi morto e reviveu. Não é nada sobre mim, mas tudo sobre Ele!”. Este foi um projeto muito desafiador para Kelly S. Rodrigues! Ela lembra que ficou muito ansiosa, pois sabia da responsabilidade que tinha ao cantar esta canção e passar a todos a mensagem que ela encerra, que é devolver o centro para Jesus. Mesmo tendo sido “a música mais difícil que cantei dentre as minhas composições, tudo deu certo no final! Tive o apoio do meu produtor e arranjador na gravação. E o mais importante, Deus nos deu graça e sabedoria, então, cantei com a excelência que a Ele é devida”. Algo que também a marcou muito foi o fato de que, na gravação, ela quase não conseguia atingir os superagudos. Diante dessa situação, ela parou e orou pedindo ao Pai que a ajudasse. E foi assim, de repente, que ela conseguiu cantar cinco faixas das partes superagudas sem falhar. Um detalhe que ela faz questão de realçar é o fato de que, antes desta oração, sua voz estava falhando muito. A canção foi gravada no estúdio Mister Silva, em Lavras (MG). O clipe será gravado em breve, na capela da UFLA no dia 02 de dezembro próximo. Produtor musical e arranjos: Leandro Silva de Oliveira. Arranjo vocal: Kelly S. Rodrigues. Preparador vocal: Charles A. L. Cardoso. Guitarras: Leandro Silva de Oliveira. Bateria: Renan Andrade Martins. Violão: Mattheus Felipe do Nascimento Lacerda. Baixo: Denis Silva. Teclados: Lucas Gatte Bertolozo. Mixagem e masterização: Luciano Antonio Marciani. Captação de voz: Stúdio Mister Silva. Revisão teológica: Erick Galani Maziero. Designer gráfico da capa: Samuel Lima Fernandes. Vídeo Lyric: Heber Augusto Costa. Captação visual bastidores: Kelly S. Rodrigues. Kelly S. Rodrigues nasceu em Padre Paraíso (MG). Atualmente, mora em Lavras (MG). Canta desde os quatro anos. Ministra de louvor desde os 13 anos, compõe suas músicas há 17 anos. Ela tem um workshop de adoração que se chama: “Adoração em Chamas”. Músicas lançadas em 2023: “Te Adoramos” (janeiro), “Som do Avivamento” (março) e “Tua Glória” (maio). Kelly já se apresentou no programa “Noite com os Adoradores de Deus” da RIT TV, em São Paulo (SP), que foi transmitido no dia 19/11/23 às 22h30. Nele, ela foi entrevistada e falou sobre sua história e superação de vida, vida com Deus e sobre seus projetos, como o “Workshop Adoração em Chamas”. “Minha oração é que todos sejam impactados pela mensagem desta canção. Que o coração de cada um esteja contrito e voltado totalmente para Cristo, o Grande Eu Sou e Poderoso Deus, não há outro como Ele! Que, como adoradores ‘incendiados’, devolvamos o lugar de honra que pertence somente a Jesus, pois o centro do nosso ser pertence a Ele.
Que possamos, assim como os céus, proclamar as obras das Suas mãos e reconhecer que não há outro como Ele, o Santo, Poderoso, Glorioso e Grande Deus.” (Kelly S. Rodrigues) Assista ao Lyric Video da canção “Santo Deus” no YouTube: https://youtu.be/AHCY7uRmeno Ouça a canção “Santo Deus” na sua plataforma digital preferida: https://open.spotify.com/artist/1FkmK5inz29Fbnh5BU6TFh?si=Ihs5nIF_TUWio7a-3GWVlQ Siga a cantora Kelly Rodrigues nas Redes Sociais! Instagram: https://instagram.com/kellyrodriguesmusic YouTube: https://www.youtube.com/@KRadoracaoemchamas Acompanhe a Frutificai nas Redes Sociais! Frutificai Produções: https://www.instagram.com/frutificaiproducoes WhatsApp: https://abre.ai/frutificaiproducoes
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ttdnoticias · 10 months
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" Onde está nossa fabulosa Fada Madrinha?, você deve estar se perguntando. Fada Madrinha recebeu um convite para fazer um comercial no Hotel Transilvânia. Recusou de primeira dizendo que estava cansada mas quando viu a quantia de moedas de ouro mudou de ideia rapidamente. " Mas quem vai dar as notícias se não a nossa Fada Maravilhosa? Acalmes todes. Apresento a vocês a ministra da magia das trevas do rei, Marta Caloteira.
LUZ, CÂMERA, AÇÃO!
"Senhoras e senhores, como é de conhecimento geral, a nossa Fada Madrinha está fazendo outro trabalho no momento, então fiquei muito lisonjeada quando me chamaram para substituí-la. É uma honra estar aqui, fazendo parte desse programa espetacular. E eu venho com ótimas noticias que não consigo parar de sorrir *Voz do Narrador* " Sorrir de ódio, só se for." Nosso querido e amado Príncipe Arthur finalmente acordou do seu coma e está mais saudável que um cavalo. O Rei pediu privacidade até nosso príncipe digerir toda a situação. Todo o apoio a família real. Bem, me parece que as coisas estão voltando pro seus eixos e progredindo para uma melhoria?! Graças aos nossos Deuses! Os Guardiões do terror vão fazer sua estreia próxima semana e ninguém pode ficar de fora dessa, ouviram? Espero que todes tenham um dia agradável e sem nenhum acidentes! Tchau, querides! "
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skzoombie · 2 years
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NCT x Assumir relacionamento
Taeil
Ele só revelaria o relacionamento por causa da dispatch, o trato era vocês se manterem em segredo por pelo menos um ano.
Por você ser idol, o medo foi muito presente, sabiam que os comentários de ódio viriam com força.
No dia da carta de confirmação, você e taeil ficaram em casa juntos o tempo todo, não saíram do lugar e evitarem mexer nas redes sociais até o dia seguinte.
Semanas depois ele postaria um foto de vocês e pediria que os fãs espalhem muito amor e apoio para vocês.
Mostraria muito apoio para você em promoções ou concertos nas redes sociais.
Johnny
Ficaria muito irritado se soubesse que revelaram a relação de vocês, ele tentava manter o mais escondido possível.
Johnny normalmente é uma pessoa extrovertida, mas se manteria intimista quanto a relação de vocês.
Talvez sua voz de fundo aparecesse em alguns vlogs dele.
Seria visto no aeroporto escutando suas músicas no fone de ouvido.
Se lesse comentários de ódio para você, provavelmente responderia sem pensar duas vezes.
Yuta
Decepção quando a empresa persuadisse ele a contar a relação para os fãs.
Na carta quase imploraria para todos apoiarem vocês e não tentarem nada de sabotagem na sua carreira.
Usaria anel de compromisso daquele dia em diante, já estava mais seguro com a situação.
Faria alguns comentários engraçados sobre vocês em live.
Teria muitas fotos vazadas de ambos passeando no Japão quando estivessem de férias das empresas.
Taeyoung
Tão sonhador, ele contou muito com o apoio dos fãs, acreditava que todos amariam você tanto quanto ele.
Descobriram por um vídeo que vazaria de vocês dançando juntos na sala de prática da empresa.
Postaria de vez em quando foto de vocês no Instagram, viagens e exposições que iam juntos.
Iria nos concertos do seu grupo e apareceria no telão timidamente.
O casal mais apaixonado da indústria, sairiam na rua juntos com mais frequência.
Doyoung
O encontro de vocês aconteceu pela joy, ela apoiou demais ambos e se segurou ao máximo para não espalhar a felicidade.
Doyoung preserva muito sua vida pessoal e ficou feliz que você também ande por esse caminho.
A revelação aconteceu sem a vontade de ambos, mas o pronunciamento veio por consideração aos fãs.
Não teria post nas redes sociais ou coisas do tipo.
Pediria muito pela preservação da vida pessoal do casal e ficaria feliz se as pessoas soubessem separar a vida pessoal e profissional dos dois.
Jaehyun
O próprio entraria em acordo com você e revelariam através de uma carta aberta escrita pelas empresas.
Jaehyun sempre mostraria apoio para o seu grupo em programas.
Não esconderia a felicidade se os fãs escrevessem comentários positivos sobre vocês.
Logo vazariam fotos de você conhecendo a família dele.
Iria em seus concertos e teria até lightstick.
Ten
A revelação aconteceria depois de uma apresentação de vocês em uma premiação, a química foi notável.
Timidez gigante dos dois quando estavam em públicos juntos.
De vez em quando nas lives faria comentários sobre atividades que faziam juntos.
Compraria os cds do seu grupo e teria unboxing nas lives SIM!
Seriam um casal muito querido pela indústria, eram simpáticos e tímidos.
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lecapalmeira · 2 years
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MatosinhosHabit reforça apoios ao arrendamento
... sendo expectável que se traduza num aumento do valor do apoio mensal atribuído pelo município a cada família. #habitação #matosinhoshabit #arrendamento #pmaa #matosinhos
Tendo em conta o atual contexto socioeconómico e por forma a responder às principais necessidades da população no mercado de arrendamento, a Câmara Municipal de Matosinhos e a MatosinhosHabit, criaram novas medidas de acesso ao Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento. Com vista a promover soluções e apoiar a população de Matosinhos no que diz respeito ao mercado de arrendamento, a Câmara…
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ambientalmercantil · 2 months
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cherrywritter · 2 months
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Interligados
Amusement Park – Amusement Mile, Gotham
2ª semana de novembro, 23 horas e 01 minuto
Meus colegas e eu decidimos comemorar nosso último dia de residência no parque de diversões da cidade. Era uma noite atípica de outono devido as grandes mudanças climáticas. A neve havia chego muito antes do previsto. O chão estava coberto pela camada branca e fofa, as pessoas cheias de vestes grossas, ótimos agasalhos e narizes vermelhos.
Passamos pelos jogos de tiro, pela pescaria e montanha-russa. Casa dos horrores, casa dos espelhos, jogos variados com o público, atrações secretas. Minha ideia era de que Conner pudesse aproveitar comigo a noite, mas houve imprevistos na missão em que ele estava e ainda não havia chegado. Pelo menos minha pontaria me garantiu um urso de pelúcia do meu tamanho e alguns vales refeição. Gastei horrores, confesso.
Estava caminhando em direção a roda-gigante com um algodão doce enorme nas mãos quando senti as mãos quentes do meu namorado tocarem minha cintura e seus lábios tocarem meu pescoço. Isso me fazia sorrir. Ele estava todo agasalhado em preto, cachecol cinza chumbo e luvas. Sua touca também acompanhava o tom do cachecol. Tinha quase certeza de que eu havia dado a ele em seu aniversário.
- Roda-gigante? Não esperava um programa tão romântico. – Ele pegou um pouco do algodão doce e comeu.
- Eu tinha pensado na montanha-russa, mas você ainda não estava aqui.
- Montanha-russa nesse frio? Enlouqueceu? – Ri. Não demorou muito para conseguirmos nossa cabine.
- Tudo certo na missão? – Ele assentiu.
- O Bart se machucou, foi para o lado errado. Tivemos que resgatá-lo. Você sabe como ele é. – Ri.
- Vai na minha formatura? – Grudo ao seu lado e apoio a cabeça em seu ombro. Conner enlaça nossos dedos e acaricia minha mão com o polegar.
- Claro que vou! Jamais irei perder um dia tão importante para você.
- Será em Metropolis. Foi escolha da turma. – Olho para Conner com um pequeno aperto no coração.
- Tudo bem. – Ele segurou meu rosto e me encarou com seus olhos azuis que eu tanto amo. Passou o nariz no meu com carinho e me beijou demorado. Um beijo lento, suave. Estávamos no topo da roda, lua cheia. O cenário perfeito para dois amantes. Foi uma pena sentir o celular vibrar. – É melhor ver quem é. – Ele sugeriu.
- Arsenal. – Digo olhando para a tela. – Que estranho. Ele está mandando a localização com vários emojis de perigo. Estão nas docas perto da Ponte Brown.
Arsenal era o verdadeiro Roy Harper. Ele havia sido capturado por Luthor e levado até Cadmus para ser clonado. Ficou congelado criogenicamente, o que resultou em ficar preso a idade que tinha. Ficou assim por oito anos até ser encontrado e resgatado. Não havia razões para não o reintegrar. Não estava inteiramente completo, pois havia perdido um braço, mas ainda era ele. Era aquele jovem que Oliver havia escolhido como seu pupilo e amigo daqueles que já tinham virado homens.
A descida foi como uma tortura.
A roda de Gotham é gigante e terminar sua volta demorava cerca de vinte minutos. Estávamos há dez minutos do chão e uma angustia no peito. Ao saímos da cabine, corremos para o estacionamento e adentramos no carro sem nos despedirmos dos meus colegas. Joguei a pelúcia no banco de trás e acelerei torcendo para que o carro não derrapasse muito na pista até Dixon Docks. Ultrapassei carros, caminhões, furei faróis e quase atropelei alguns pedestres. Tinha que atravessar a cidade, literalmente.
Pedi aos deuses para que desse a sorte de que ninguém visse que a motorista era eu e noticiasse no site de fofocas minhas habilidades ao volante. Ainda bem que os vidros eram negros, fumês e o carro era um SUV comum.
Perto da Ponte Madison, acessei o computador da caverna e procurei pelo localizador dos Robins. Meu pai colocou um em cada um para que se houvesse alguma fatalidade ou por simplesmente vigiar os novatos, pudéssemos localizar o corpo. Batman estava na Químicas Ace junto com Robin (Damian). Robin (Tim) não estava na cidade e o último e que sempre nos preocupava, Dick, estava na localização que Arsenal me enviou. Algo muito ruim havia acontecido. Sabia por apenas buscar sua energia.
Não havia uma semana se quer que Dick não fosse para a enfermaria
Vi rostos pálidos e molhados quando cheguei. Estavam embaixo da ponte, a neve tinha resquícios de pólvora, pedaços de metal e gotículas de sangue. Olhei para Donna e vi seu rosto pálido. Senti a presença de Gar e Rachel. A boa e velha equipe dos Titãs.
Dick estava deitado sobre a neve, sangue em volta. Roy fazia massagem cardíaca. Rachel chorava e Gar tentava manter a cabeça do Dick estabilizada. Meu coração disparou. Seus batimentos estavam cada vez mais baixos. Não havia hospital por perto e nem um ponto de extração para a Batcaverna ou para a Caverna.
- O que houve?!  – Tropecei na neve e me arrastei até ele. – Como isso aconteceu?! O que aconteceu?! – Rachel olha para mim assustada.
- O Dick tentou expelir uma bomba... ele conseguiu, mas... – Ela aperta os olhos. Estava lembrando da cena e eu estava sentindo sua energia variar. Ela não estava estável e isso era nada bom.
- A bomba explodiu no ar e acabou o atingindo. – Completou Roy. – Ele caiu dos containers. Foi muito rápido. Não tivemos tempo de pensar.
- E por que não levaram ele para o hospital?! O que vocês têm na cabeça?!!
- Você é a médica da Liga, Victoria. Só você pode cuidar de nós, lembra?
- Conner!! Pega o kit que na mochila. É... uma bolsa de couro. Pesada. Para a massagem, Roy. Não vai ajudar mais. O coração dele tá fraco. Pode ser hipotermia.
Afasto Roy e rasgo a roupa de Dick para ver se estilhaços perfuraram seu peito, mas minha atenção se voltou para a cabeça. Por mais que a neve estivesse fofa, não teria neutralizado o impacto da queda. Utilizo a visão de raio-x para averiguar sua coluna e ter a certeza de que ali nada está danificado para que eu possa mexer. O que vi acima, em seu crânio, foi o que realmente me preocupou.
Traumatismo Cranioencefálico
Droga
Ele iria morrer mesmo que eu desse choque em seu coração. A pressão estava crescente e seu crânio e precisava urgentemente furar para que a pressão diminuísse gradativamente e suas funções e sinais vitais retornassem. Assim poderia dar choque em seu coração e normalizar o bombeamento de sangue. Ainda assim, precisávamos aquecê-lo ou a hipotermia também o mataria. Tinha que levar em conta que demorei vinte minutos para atravessar a cidade. Conner chega com o kit. Sinto medo de errar, mas teria que o fazer. Era por isso que existe a regra de não operarmos conhecidos e familiares. Nossos sentimentos entram em conflito com o profissionalismo.
Confie em você, Victoria
Confie
Abro a bolsa de utensílios cirúrgicos e pego o bisturi. O aqueço suficientemente com meus poderes para deixar esterilizado e limpo a região em que vou realizar o furo em Dick. Encosto a ponta do bisturi perto da têmpora e respiro fundo para criar coragem. Longe o suficiente de qualquer veia e certo o suficiente para encaixar no crânio e perfurar minimamente. Um furo pequeno demais não resolveria e um maior do que o necessário o levaria à morte.
- Roy. Conner. Segurem ele firme. Bem firme. Vou tentar manter ele aquecido, mas preciso que o segurem.
- O que você vai fazer? – Questionaram arredios.
- Tenho que furar a cabeça dele ou ele morre aqui mesmo. Sem anestesia ele vai se mexer e se eu errar... ele também morre.
Os dois assentiram com preocupação, mas eu tinha que confiar neles assim como eles deveriam confiar em mim. Com coragem, finquei o bisturi e o aprofundei na carne com cuidado até sentir chegar ao osso. Meu coração batia na cabeça, mas me concentrei para o silenciar. Seu corpo estrebuchava e os rapazes faziam de tudo para o manter o mais paralisado possível.
Apenas um pequeno furo
- Gar, os ajude. Segure com toda força que tiver.
Concentrei-me ainda mais para manter a cabeça de Dick travada naquela posição. Mantive o bisturi parado e, com a outra mão, comecei a dar leves batidas até ver o sangue grosso escorrer. Tirei o bisturi com delicadeza e desci meus dedos para o pescoço sentir o pulso. Estava voltando ao normal. Vi seu coração bater um pouco mais forte e ouvi o meu se acalmar. Fechos os olhos sentindo alívio. Mais calma, afastei os rapazes e com uma pinça e com a ajuda do bisturi, tirei os estilhaços da carne do corpo. Havia muitos perto do coração e do pulmão. A bomba deve ter explodido na altura do peito para que isso acontecesse.
Preocupada, senti medo do que poderia vir a seguir e, mesmo sem ter a certeza de que conseguiria o fazer, toquei sua testa na esperança de conseguir ler sua mente. Quanto mais o tempo passava, menos eu sentia esse poder em mim.
Meu irmão estava preso em um looping do dia da morte do Wally, seu melhor amigo. Dick chegou a tempo de ver o amigo desaparecer enquanto salvava a Terra. Era surreal conseguir acompanhar os movimentos, ouvir a respiração, sentir tudo que estava acontecendo naquele momento como se, assim como Dick, eu também estivesse presenciando o que havia acontecido.
Mesmo que com dificuldade de atravessar esse looping que insistia em permanecer na cabeça do meu irmão, consegui ver que ele estava bem. Sua massa cinzenta estava com bom funcionamento e praticamente intacta. Pedi para colocarem Dick no meu carro e mesmo me sentindo tonta, o mantive estável até chegarmos em Bristol para que o transportássemos para a Torre de Vigilância, espaço. Dick tinha que sobreviver.
Torre de Vigilância – Espaço, Universo
Dia seguinte, 02 horas e 25 minutos
Em melhores condições, fiz os procedimentos mais adequadamente. Coloquei uma tela em sua cabeça, faixas e deixei os aparelhos o monitorarem. Coloquei os acessos, a medicação e finalmente pude relaxar. Ao menos tentar. Ele ainda continuava instável, mas a pressão intracraniana havia estabilizado. Não conseguia sair da frente da UTI.
- Como você está? – As mãos de Conner passavam do meu pescoço e desciam por meus braços como toques delicados e reconfortantes. Carinho. Estava atrás de mim deixando sua cabeça ao lado da minha.
- Preocupada. Meu irmão está naquela cama, apagado. Não tenho expectativas de quando ele irá acordar.
- Por que não vem tomar um banho e tenta relaxar? Ficar aqui não vai fazer com que ele se recupere mais rápido. Você já fez tudo que podia.
Vendo o sangue começar a manchar as faixas, coloquei a máscara no rosto e entrei na UTI com pressa. Era melhor verificar o que estava acontecendo com mais exames e, se necessário, fazer uma ressonância. Por um acesso novo, tirei dois tubos de sangue e refiz a sutura na cabeça. Isso me deixava ainda mais preocupada do que antes. Meu coração disparava, minha respiração descompassava. Era minha família. Era o meu irmão nas minhas mãos.
Olhei para trás e vi Conner com Kory e Roy ao seu lado. Estavam tão preocupados que o nervosismo refletia nos dedos nervosos. Sai do quarto rumo ao laboratório para pedir a medição dos d'dímeros e um hemograma completo. Kory se aproximou de mim e, sentindo sua energia, já tinha noção do que ela queria.
- Você não consegue curar ele de outra forma? – Perguntou. Sabia bem o que ela queria dizer.
- Ela não pode fazer isso, Kory. – Roy declarou.
- Roy está certo. Eu não posso. Apenas fiquem de olho nesse cabeça dura e me avisem se alguma coisa sair do estável. Vou avisar aos outros que a equipe chegou e sobre o que aconteceu. Vocês foram imprudentes. – Digo olhando para Roy. – Poderia ter custado a vida dele. Isso se ele não ficar vegetando.
- Mas Victoria. Seus poderes. Você fez isso com Conner. – Kory tentava me fazer mudar de ideia.
- Não e ponto final! O que fiz pelo Conner foi imprudente e eu jurei ao meu pai e a Liga que isso jamais aconteceria de novo. Eu cumpro o que prometo. Vamos torcer para que ele fique bem. Fiz o meu melhor para que isso aconteça.
- Kory, deixe a Vic. Ela está certa e cumpriu com o dever dela.
- Agora, com licença. Estou indo para a sala de transmissão. O que aconteceu esta noite deve ser reportado. É a regra. Sou médica da Liga e não posso deixar isso fora do meu relatório. Já demos sorte demais por estar nevando. O gelo e o frio ajudaram a estancar a hemorragia e diminuir consideravelmente o fluxo de sangue. Se estiverem precisando se ocupar mais, fiquem de olho para ver se Donna e Rachel acordam. Tive que dopá-las. Estavam em choque.
Pode ser injusto, mas eles não deveriam ficar esperando por mim. Eu podia estar em cirurgia, atendimento. Podia estar fora da cidade. Não sou dona da minha empresa ou minha chefe para poder sair a hora que eu quiser ou quando me chamam. Essa imprudência podia ter custado a vida de Dick e eu tenho certeza de que eles não se perdoariam por isso. Garfield seria o que ficaria mais abalado pela idade e isso ia custar muito. Talvez ele nunca mais voltasse a ativa. Outra imprudência dos mais velhos.
Segui para a sala de transmissão para reportar ao Tornado Vermelho e a Canário Negro para que eles pudessem lidar melhor com a situação e aplicar as devidas medidas. Não me cabia encontrar as respostas e as justas punições para a equipe. Diante dos nossos superiores, soube que não havia qualquer missão indicada pela Torre em Gotham, ou seja, estavam trabalhando por conta própria. Erros atrás de erros. Parecia que quanto mais velhos ficavam, menos medo de morrer tinham. Era totalmente o inverso do que se esperava.
- Victoria... – Era Roy. Estava de frente para a porta da sala de transmissão. Parecia estar me esperando ali.
- O que vocês estavam fazendo nas docas? – O questiono para entender os motivos de Dick se meter nessa e os colocarem nessa enrascada.
- Tráfico de drogas. Dick estava acompanhando várias mortes aparentemente aleatórias. Encontrou contrabando de telas, animais e drogas. Um esquema grande.
- Souberam de quem era? – Ele negou. – Por que você estava lá com ele?
- Somos amigos. Não ia deixá-lo na mão. Ele comentou no Titãs e todos decidiram ajudar. Somos uma equipe. Não era para ser difícil. Não era para terminar assim.
- Ele te contou há quanto tempo ele estava nisso?
- Há algumas semanas. Me desculpe. – Ele segurou meu rosto e me abraçou. Estava machucado por dentro. – Eu devia ter prestado mais atenção. Os caras viram a Donna e atacaram para escapar.
- Tudo bem, Roy. Tudo bem. – O abraço em retorno e passo as mãos por suas costas o energizando para se acalmar. – Vai descansar. Foi uma noite puxada. Tome um banho e durma um pouco.
Ele assentiu visivelmente chateado. Caminhou pelos corredores da Torre balançando a cabeça. Estava se culpando pelo que havia acontecido, mas não era culpa de ninguém. Poderia ter acontecido com qualquer um. O erro foi ter ido por conta própria e não ter avisado a ninguém.
Passando pela porta do quarto de Garfield, o vi ainda paralisado. Pelo menos ele já havia tomado um banho e trocado de roupa, mas ainda estava em choque. Olhava para o nada. Apertava os dedos. Os punhos. Suspirei. Caminhei até ele, sentei-me ao seu lado e o abracei. Seus braços me rodearam com força. Suas lágrimas caiam na minha roupa. Ele precisava de colo. De carinho.
- Está tudo bem, Gar. Não foi culpa sua.
- Mas.
- Você fez o que podia e ajudou a salvá-lo. Sinta-se orgulhoso. A Canário vai te ajudar a passar por isso com mais facilidade do que eu. Começa amanhã.
- Eu não queria precisar disso. – Disse chorão.
- Eu sei que não, mas todos precisam de ajuda. – Passo a mão em seu rosto, acariciando-o. – Descanse. Você vai ter folga por uns dias. Eu mesma irei providenciar. Apenas aproveite esse tempo. Ajude a cuidar da Rachel e me procure se precisar conversar.
Garfield era tão jovem quanto Dick quando entrou na equipe, mas era muito mais sensível. Um garoto doce e gentil. Não tinha as amarguras que Dick carrega. Ele não teve uma vida fácil e eu sei que perdas e situações de estresse como essa o afetam de maneira significativa. Beijei o topo de sua cabeça e o deixei sozinho em seu quarto quando se acalmou. Tínhamos muito trabalho a fazer ainda.
Exausta, apenas vou para o meu quarto para esquentar o corpo. Odeio frio, sempre odiei. Mais uma vez senti as mãos carinhosas de Conner pelo meu corpo. Ele havia entrado no banho comigo e distribuía beijos pelo meu pescoço, descia pelo trapézio e chegava aos ombros. Isso me relaxava e me fazia sorrir. Era muito sortuda em ter Conner ao meu lado.
Me virei para ele e o abracei com força. Deixei meu medo sair, as lágrimas escorrerem. Levei a mão até seu cabelo e o olhei por um tempo. A água quente escorria pelas minhas costas e fazia o banheiro ficar embaçado por causa do vapor. Olhá-lo me acalmava. Trazia um acalento para o coração. Fiquei na ponta dos pés para o beijar para logo depois voltar a abraçá-lo. Era a primeira vez que me sentia tão cansada e estressada depois de meses.
Cansada e com sono.
Terminamos o banho e fomos direto para a cama. O relógio marcava quatro e meia da manhã. Dia longo, pensei. Conner se deitou ao meu lado e me presenteou com a visão de suas costas. Eu as amava. Deitada ao seu lado, meus dedos passeavam pela linha da coluna e delineava os músculos até adormecer.
Estava ao lado de Kid, Impulso e Flash. A corrida era demais para mim e comecei a sentir os golpes. Não podíamos parar. A crisálida tinha de ser neutralizada. Mas a dor, aquela dor era demais. Eu conseguia sentir cada golpe de energia que escapava e o atingia. Dezesseis segundos. Era esse o tempo que restava e Wally sabia bem disso. Sabia que estava indo e mesmo assim continuou a se sacrificar pelo bem da Terra e de toda uma humanidade.
Quando o senti desaparecer foi como um choque, uma descarga elétrica que percorreu meu corpo. Doía e me fazia chorar. Eu conseguia ver cada parte do cenário. Cada pequeno detalhe, mas não entendia o porquê de estar vendo Wally ou porquê eu estava conectada a essa parte da história quem nem vivi.
Acordo com um barulho ensurdecedor e agudo. Assustada e suada. Minha boca seca e um sentimento estranho alastra pelo meu peito. O corpo pulava como pipoca e trazia arrepios juntos aos pequenos impulsos elétricos que percorriam meu corpo e dançavam pela minha pele.
Eu era azul
- Victoria...?! – M’gann estava na porta do quarto, assustada.
- M’gann...? Que barulho foi esse?
- Você estava gritando. – M’gann se senta ao meu lado e tenta segurar minhas mãos, mas percebo que ela se afasta. Eu deveria estar dando choques nela. – Você desligou a Torre... estamos sem proteção e energia.
- Na realidade... – Roy aparecia de modo sutil e sonolento. – Você acabou com a energia de metade de Metropolis. A Torre estava em conexão com o Superman quando você deu pane no sistema.
Tentando me levantar, sinto minhas pernas falharem. M’gann me coloca de volta à cama e faz com que eu me deite.
- Vamos cuidar disso. – Disse tentando me acalmar e me manter na cama. – Vou chamar a Canário.
- Mas o Dick... ele... os sistemas... ele precisa dos aparelhos. – Começo a me apavorar. Ele não podia ficar sem monitoramento.
- O transferimos faz um pouco mais de meia hora. Ele está bem. Estabilizou. Achamos melhor deixar ele em terra para que sua família assistisse ele. Apenas descanse. Quer que eu avise ao Batman para te buscar?
- Não... melhor não preocupar meu pai... ele já tem problemas demais. Conner?
- Ele foi ajudar com a transferência. Já deve estar voltando. Só precisamos reiniciar a Torre e verificar se nada foi danificado. Você teve uma explosão daquelas. Está brilhando até os fios de cabelo.
Nem nos meus piores dias eu desliguei meia cidade. Não que eu saiba. Bristol sempre foi afastada, então dificilmente eu atingia outra propriedade. Em Cadmus eu não sei, já que ficava nas instalações subterrâneas. Esperei que M’gann e Roy fossem embora e torci para conseguir chegar até a sala de transmissão. As pernas não estavam firmes, bambeava toda hora, mas consegui. Acho que já tinha amanhecido.
Encostei a mão no computador e me concentrei. Sinto a energia fluir, as ondas, as camadas. Ligar a Torre, esse era o objetivo primário. Sem ela não conseguiria alcançar Metropolis. Sinto meus pelos eriçarem, a energia dançar pela minha pele. Não demorou muito para que escutassem as máquinas e os computadores religarem. Aos poucos tudo estava ativado e sendo recuperado. Não poderia deixar os equipamentos fritados.
Depois, me conectar com a cidade. Se eu não fosse rápida o suficiente, existiriam acidentes devido aos faróis desligados, criminosos conseguiriam fugir das prisões, hospitais perdendo pacientes. Tudo por minha culpa. Era só recuperar o básico e tudo ficaria bem.
Procuro a estação de energia.
Avalio a situação da estação e vejo que ocasionei uma sobrecarga e isso fez com que tudo apagasse. Uma nova sobrecarga reestabeleceria o suprimento de energia para a cidade. Tento uma, duas, três vezes. Minha força ainda não estava sendo suficiente.
Decido ficar na minha forma pura – meta-humana original.
Fecho meus olhos, respiro fundo e tento uma última vez com toda força que tenho. Sinto meu brilho crescer e sobressair. Fora da Terra a força e a energia em mim estavam incrivelmente forte, intensa e expandida. Uma carga superpotente de energia é transmitida e finalmente vejo o painel da estação de energia iluminado. As luzes da cidade acompanharam como uma onda. Eu tinha conseguido.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
Dias depois
- Finalmente acordou.
- Tim.
Minha cabeça latejava e os olhos reclamavam da claridade. O som a minha volta era resumido a zunidos e a sons de algo correndo em círculos em alto velocidade. Sons metálicos. Olhando em volta, vi que estava em Gotham. Especificamente no meu quarto.
- O que estou fazendo na mansão? A Torre estava instável, não tinha como me trazerem para Gotham. Os teletransportadores não estavam ativados ainda. – Olhando para o relógio, vi que já passava das dez da manhã. Meu chefe me mataria. Levanto rapidamente para me arrumar, porém Tim me segura e faz sinal para que eu me acalme e que o escute.
- Você foi dispensada, Vic. Se acalme. Não está atrasada.
- Eu o quê?! Como fui dispensada? – Me exaspero. Tinha meus pacientes para acompanhar.
- Bruce foi até o hospital e informou sobre sua situação. Claro que, de certa forma, o chefe do hospital é um dos conhecidos de Bruce e ele deixou que tirasse uma licença como desculpa de esforço extremo. Sugeriram que deveria evitar de se esforçar por esses dias devido a sua saúde frágil. A dispensa também incluiu seu acompanhamento em Arkham. Crane não ficou muito feliz com isso, mas acredito que depois o informaram sobre suas condições e ele se acalmou.
- Ele inventou isso?
- Você sabe como Bruce é. – Tim deu de ombros. – O que aconteceu?
- Dick se machucou em uma missão não oficial com a equipe Titã. – Respiro fundo e me sento. – Ele podia ter morrido. Depois que forcei uma entrada na mente dele, vi a morte do Wally. Foi como se estivesse lá, como se presenciei o que aconteceu e senti todo aquele turbilhão de sentimentos da perda. Causei uma pane enquanto estava dormindo. Foi o que M’gann disse quando entrou no quarto em que eu estava e não era para menos. Eu estava brilhando em azul. Até o cabelo estava azul. Só me lembro de um som bem agudo e muito alto.
- E como conseguiu recuperar Metropolis da Torre? Seu velho está bem orgulhoso.
- Consegui ser apenas a meta-humana que sou, mas de alguma forma meus poderes estavam potencializados no espaço. Era muito forte. O controle que tinha sobre mim era magnifico.
- O velhote está orgulho de você. – Sorri.
- Que bom que ele está. Mas e o Dick? Ainda o sinto ruim. Desacordado.
- Isso é porque você entrou na mente do Dick... – A voz grave do meu pai fez com que eu me arrepiasse. – Vocês estão interligados. O Caçador mesmo reconheceu a ligação entre vocês dois. Vai demorar um tempo até que você controle isso, então tome cuidado. Seu nível alto de estresse junto ao dele faz com que memórias de perdas sejam compartilhadas. Dick vai sentir tudo que aconteceu naquele dia com Conner assim como você vai sentir com Wally. Talvez, com o tempo, isso desapareça ou se torne apenas sonhos que não mexam com vocês.
- E como ele está? - Se recuperando. Você fez bem em operá-lo. Talvez ele estivesse vegetando agora. Fez um bom trabalho, filha. Conner logo vai vir te visitar, então descanse um pouco mais. Faz cinco dias que apagou. Está querendo competir comigo? – Rimos. – Alfred vai trazer o kit dinossauro. Volto logo depois da reunião na empresa para cuidar de você pessoalmente.
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odigodisse · 2 months
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O Governo Federal está implementando o maior e mais abrangente programa de apoio à produtividade para MPMEs do Brasil. Nós, analistas de tecnologia do SENAI Contagem Centro da Indústria 4.0, 0 estamos prontos para elevar a produtividade das micro, pequenas e médias empresas industriais da região metropolitana de Belo Horizonte. O #BrasilMaisProdutivo também abrange MPMEs construtoras e fabricantes de materiais, componentes e sistemas construtivos. Vamos marcar uma visita para apresentarmos melhor o novo #BrasilMaisProdutivo e ajudar sua empresa na inscrição pela plataforma de produtividade do novo #BrasilMaisProdutivo? A plataforma foi renovada e conta com serviços para aprimorar a gestão da sua empresa e adotar a manufatura enxuta e outras práticas. Sua empresa também terá acesso a conteúdos relevantes para seu negócio. É 100% gratuito para micro e pequenas empresas industriais, inclusive construtoras e fabricantes de materiais, componentes e sistemas construtivos. Aproveite!
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aprincesadegales · 9 months
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Kate e William participam do programa Scott Mills show, na BBC Radio 1, para divulgar a campanha de saúde mental Heads Together. A participação foi uma surpresa para uma das apresentadoras, Adele Roberts, que iria correr na Maratona de Londres em apoio à campanha. O casal também apresentou a lista da parada musical da rádio | 21.04.2017
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