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#Advogado- Cliente
jornalmontesclaros · 1 year
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Pilares da Relação Advogado-Cliente: Compreensão, Estratégia e Comunicação
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Pilares da Relação Advogado-Cliente: Compreensão, Estratégia e Comunicação
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rjstop7 · 18 days
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uniorkadigital · 5 months
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creads · 2 months
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oi mor
faz um cenário do enzo🙏
oi mor
faço 🙏🏻 #gratiluz
veyr 😛 *mordendo a unha com cara de sapeca* vocês já pararam pra pensar em enzo advogado? enzo advogado que tem o cabelo compridinho e quando está concentrado em algum processo em sua sala sozinho prende ele com o elasticozinho que anda no pulso sempre.
enzo advogado que sempre chega no escritório traz um café preto num copo térmico, vestindo sempre uma camisa social branca dobrada nos cotovelos. ele é simpático na medida do possível, sorri educado para você quando se trombam na cozinha quando vão pegar uma água ou café, o máximo que vocês já conversaram ali foi sobre um tipo de bolinho que estava na bandeja de comidinhas, falando o quão ruim ele é.
enzo advogado que foi convocado até a sala do chefe da escritório de advocacia junto com você e outro advogado de la pois ele queria a opinião dos melhores advogados do local, entretanto, vocês dois não foram úteis para o chefe, já que discordam da opinião que o homem tinha sobre a inocência do cliente, diferentemente do outro advogado, que claramente não tinha os culhoes que vocês tinham de discordar do superior. você e enzo estavam igualmente confusos quando escutaram “okay, nenhum dos dois resolveu o meu problema, podem sair, obrigado” logo antes de deixarem a sala, restando apenas o outro advogado ali dentro. depois desse acontecimento, você e enzo passaram a conversar mais, no final desse mesmo dia, enzo entrou no seu escritório antes de ir embora com um processo em mãos que confirmaria o ponto de vista de vocês dois. no próximo, você o enviou uma mensagem antes de dormir porque tinha lido algo que remetia ao caso, a qual enzo respondeu imediatamente. no próximo, depois que o horário de trabalho se encerrou, vocês passaram mais algumas horas na sala do moreno, debatendo enquanto tomavam café. e na próxima noite fizeram a mesma coisa, chegaram até a pedir uma entrega de comida para que pudessem jantar algo na sala do moreno enquanto dissertavam sobre o caso importante, mesmo que não fosse preciso.
durante essa semana inteira, conversaram mais do que todos os meses em que trabalharam juntos e trocaram pouquíssimas palavras, tomando mais gosto pela companhia um do outro, passaram até o final de semana em ligações que duravam algumas horas. na semana seguinte, foram até o tribunal que encerraria de uma vez por todas esse debate e quando o juiz martelou a decisão final, discordando com o chefe do escritório e o advogado puxa saco que nem vocês, não tinham como não comemorarem depois de saírem da audiência, indo a um bar perto do escritório e tomando algumas.
vocês voltam para o escritório, alegrinhos, e entram na sua sala para ver algo no computador (oi jah podi ficar com preguiça de desenvolver o pq isso acontece?) e quando você digita algo no computador ainda em pé, levemente curvada sobre a mesa, enzo respira mais fundo e chega para o lado, saindo de trás de ti mas ainda sim aproveitando do fato de que a sua sala tá escura pra discretamente olhar para a sua bunda. e quando você se endireita, chega para o lado para que ele possa ficar na frente do computador ainda em pé, você encosta sua bunda na mesa enquanto admira o rosto do moreno iluminado apenas pela tela do computador. quando enzo ergue o pescoço que se abaixou para poder enxergar melhor o que você estava falando do documento, percebe que vocês estão perto até demais, mas nenhum dos dois se afasta.
enzo advogado que não te beija antes de responder o seu comentario alfinetando ele, algo sobre você ser uma advogada melhor que ele. “é?”, pergunta baixinho, agora olhando indiscretamente para os seus lábios, e quando você o responde, vai colando o corpo no seu, com a mão na sua cintura e te prensando um pouco contra a mesa. ele ataca seus lábios e em questão de minutos te levanta e te senta na mesa de madeira
enzo advogado que tem tanta pressa quando você, apalpando a parte interna da sua coxa e subindo cada vez mais os dedos pela saia sem vergonha alguma. quando chega com os dígitos na sua calcinha, apalpa a região molhada com a palma inteira e provoca: “você fica sempre molhada assim pra advogados ruins? hm?” e não te dá tempo de conseguir ser espertinha, arreda o tecido para o lado e arrasta os dedos para cima e para baixo, explorando as suas dobrinhas e enfiando um dedo grosso quando você suspira, sorrindo quando você não contém um gemido com a ação inesperada.
enzo advogado que sussurra coisas sujas para ti com os lábios encostados nos seus, eventualmente descendo com a boca até seu pescoço e beijando a região, chegando os quadris para frente a fim de amenizar o incômodo da ereção quando inala o seu perfume ou quando você geme arrastado com os dedos compridos te fudendo
enzo advogado que te faz gozar com os dedos. e não satisfeito, te tira de cima da mesa e vira a sua bunda para a direção dele, levantando a saia com uma mão e logo apalpando a carne enquanto a outra desfaz o cinto com calma. e quando finamente liberta a ereção dos tecidos apertados, envolve o seu tronco com um dos braços fortes, subindo a mão grande até o seu pescoço e enforcando ali de levinho enquanto morde o seu lóbulo e sussurra no seu ouvido: “do que adianta ser uma advogada boa se não for uma putinha boa pra mim, hm?”, deixando um tapa estalado no seu rosto antes de continuar, “vai ser boazinha pra mim, nena?”, diz baixinho enquanto enfia os dois dedos na sua boca, fazendo com que você sentisse o seu próprio gosto ao acenar um ‘sim’ desesperado com a cabeça. você não vê, mas ele sorri safado com o seu desespero, puxando um arzinho pelos dentes quando arrasta a cabecinha entre suas dobrinhas antes de te penetrar numa velocidade tão devagar que é até torturante.
enzo advogado que te fode contra a mesa, a princípio com as suas costas coladas no peito dele enquanto ele geme e diz coisas sujas no seu ouvido e te enforca com uma mão, a outra segura seu quadril com força, te mantendo bem empinadinha para ele. a mão que antes te enforcava eventualmente para no seu cabelo, puxando seus fios e tombando sua cabeça para trás, te colando no peito dele, já a que te mantinha empinada te solta para que ele possa deixar tapas estalados na sua bunda, nessa altura do campeonato - com você gemendo assim - ele sabe que você não se atreveria a mudar a posição que ele te deixou.
enzo advogado que ri quando você geme “papi, por favor…”, e logo te deita contra a mesa, colando sua barriga na madeira sem nem se importar com os papéis debaixo do seu corpo ficando amassados a medida que ele te estoca. “papi é novidade, princesa… mas o que esperar de uma putinha que nem você, hm?”
enzo advogado que é lowkey a freak claramente 😛 e a medida que vocês tem esse casinho, cada vez mais ele fica mais abusado ainda, o momento mais memorável é quando ele te fudeu de manhã e depois que gozou dentro de ti, te dedou para enfiar tudo de volta, bem fundo, enquanto falava no seu ouvidinho como você ia ficar pingando a porra dele durante o dia todo. ah, e no escritório, quando se esbarram na cozinha ele te diz baixinho que essa noite ele vai gozar no seu rostinho lindo 🥰
deixo aqui a skin enzo advogado e quem discorda discorde em sua casa more 🤟🏻😛
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tecontos · 6 days
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Minha amante desde antes da pandemia
By; Marlon
Oi, me chamo Marlon, tenho 45 anos hoje. Sou advogado, atou no ramo de direito de família, casado e com um vida sexual boa e ativa. Moro em Alagoas.
E devido a minha vida de advogado, meu dia a dia nunca é monótono, atendo um número razoável de clientes.
Eu sou branco, tenho 1.72 de altura, cabelos já ficando grisalhos, ao contrário da grande maioria, meu pênis tem 18 cm, tamanho normal.
Vamos aos fatos, sempre recebo muitas clientes me procurando pra resolver acerca de divórcio, separação, etc.
Cada uma com cada história, e umas ate bonitas e charmosas, mais devido a minha profissão e pelo fato de ser casado, não olhava com segundas intenções.
Até aquele dia.
Sempre recebo convites, propostas, nudes de muitas das minhas clientes, muitas delas vem vuneraveis, carentes e tristes.
E quem é advogado sabe, também as vezes somos psicológos, antes dessa pandemia me procurou em meu escritório uma cliente por indicação de outro.
Era umas 3 da tarde, já cansado depois de uma audiência que durou 04 horas, minha secretária bate na porta e avisa que uma cliente sem agendamento gostaria de falar comigo.
Eu disse tudo bem, ao adentrar na sala eu levantei os olhos e vi uma morena muito bonita, cheirosa, baixinha tipo mignon, lábios carnudos, usando óculos de grau e cabelos longos. De vestido floral, e batom bem vermelho, nossa… gelei na hora, me arrepiei todo. A cumprimentei e pedi pra ela sentar.
Perguntei sobre o caso dela e se tratava de um divórcio, e pedi a ela que relatasse tudo. Ela tinha 23 anos, casou tinha 1 ano e 2 meses. E que com muitas vergonha, segundo ela pelo fato de ser evangélica não queria essa situação, mais não tinha outra saída.
Desde que se casou, só fez sexo uma única vez, e que estava exatamente a 1 ano e um mês sem sexo, nossa…fui a loucura, e fiquei com a boca seca.
Como pode alguém em sã consciencia não querer devorar aquela mulher, com aqueles lábios suculentos. Pediu desculpas pela situação.
Eu solicito disse que tudo bem, que não deveria se envergonhar, toquei a mão dela, nossa que pele macia e sedosa, parecia que eu tinha tomado um choque.
Ela ao meu toque, mesmo que tenha sido digamos, sem querer, olhou pra mim e disse;
- que mão quente.
Nossa…pra que ela disse isso. Meu pau pulsava na calça.
O marido dela era gay e apenas casou por pressão da família, e só tiveram uma única vez. Expliquei toda a situação pra ela, etc.
Mais sempre a tocava, seja no braço ou na mão, e pensava comigo, “hoje faço besteira”, e sempre a elogiava, que ela era linda, chamosa.
E com o tempo ela foi se abrindo mais, rindo, e disse que estava a subindo pelas paredes. Foi minha deixa. Eu perguntei como assim…ela respondeu, se o Senhor não fosse meu advogado eu esquecia até que sou evangélica.
E perguntei, você faria o que, vamos supor, eu disse, ela respondeu, tudo o que não fiz com meu marido. Criei coragem e fui até a porta e tranquei de chave.
Meu coração pulava pela boca, minha pica de tão dura doía, quando cheguei por trás dela, suspirei em seu ouvido, dizendo…
- adorei seu cheiro
Ela se virou, olhou pra mim e mordeu aqueles lábios carnudos. Pedi pra ela fechar os olhos, peguei em sua mão e coloquei em cima da minha calça, pra ela poder sentir minha pica pulsando.
Ela apertou meu pau, e levantei seu queixo e a beijei, nossa que beijo gostoso, lábios maravilhosos, a levantei e tirei meu notebook da mesa.
A abracei, senti ela nervosa, pedi pra ela se acalmar, aos poucos levantei seu vestido floral, e foi se revelando uma barriguinha linda e uma calcinha de renda amarela.
E passei o dedo entre a calcinha dela, senti sua bucetinha suculenta quente, e a sentei em cima da mesa com as pernas abertas.
Ah como chupei aquela buceta, que delícia, lisinha, pequena, o mel dela escorria na minha boca, e ela se contorcia, e eu com medo dela gemer e ouvirem.
Ela suspirando, tremendo, pediu para que eu sentasse na cadeira, ela desceu da mesa, se repôs e se ajoelhou. Nossa…ela iria mesmo fazer um boquete.
Tirou os óculos, pós na mesa, e abriu meu zíper, minha pica doía de tão dura, ela pegou minha pica com aquela mão macia e sedosa e beijou a cabeça de meu pau.
Dessa vez fui eu que quase gemi alto, ela aboncanhou com aquela boca carnuda e foi subindo e descendo.. nossa que sensação.
E eu levantei seu vestido, só pra ver aquela bundinha linda, com aquela calcinha de renda amarela. Fiquei a ponto de gozar na boca dela, quando o interfone toca, era minha secretária informando que outro cliente esperava na recepção.
“AFF..filho da puta”…pensei eu…
Ela se levantou, colocou os óculos, ainda me masturbou um pouco, me abraçou, me beijou com um beijo bem molhado.
Eu fiquei ali atônito, boquiaberto, ela me perguntou o valor da ação do divórcio, eu disse que era X..ela disse que gostaria que eu desse entrada, combinamos tudo, ela foi falar com a minha secretaria, para assinar uns docs.
No outro dia, mandou uma mensagem no meu whatsapp, pedindo pra agendar um novo horário, em um lugarzinho mais calmo.
Acabamos nos tornando amantes, ela se divorciou, e nosso caso dura ate hoje.
Enviado ao Te Contos por Marlon
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kazsas · 17 days
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seventeen universitário
oii👋 aqui é kaz!
desculpa pelo sumiço, minha rotina tá uma bagunça que mal tenho tempo de entrar aquiKKKKK vou tentar ser mais ativa e responder as asks que me mandaram!
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에스쿱스
fez um tecnólogo em Empreendedorismo e focou entrar na área de Administração Empresarial; fez o curso quase que a pulso; trader de dia e boyzinho de choppada de noite; o típico cara que fica no canto do bar com os amigos fumando um cigarro caçando alguém pra dar uns beijinhos.
정한
estudante de Direito que sempre ganha nos debates por ter MUITA lábia; entrou no curso já sabendo que ia se tornar advogado criminalista; todas as meninas do curso já tiveram/tem um crush nele (às vezes até as docentes); aquele colega de grupo que vai te mandar mensagens às 04 da manhã com link de artigo sobre o trabalho.
조슈아
está no 5 semestre de Pedagogia; o queridinho dos professores orientadores e crush de vários alunos do departamento; é focado em se tornar educador infantil, mas às vezes o cargo de supervisor de ensino lhe chama.
formado em Odontologia com especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia; trabalha na clínica do pai e o mesmo sempre o exibe pra todos os clientes; nunca mais conseguiu ir em um date sem reparar na arcada dentária da pessoa; as crianças adoram tirar raio x com ele.
호시
quinto semestre de Dança; o maior hater da matéria de Comportamento Motor já visto (quase pegou DP); vai tentar ensinar uma coreografia aleatória no meio do rolê só pra fazer todo mundo rir; tá sempre indo na sala de Fisioterapia pra ganhar massagem de graça usando a desculpa que tá ajudando os colegas.
원우
no 4 semestre de Tecnologia em Jogos Digitais; senta-se na frente porque não enxerga um palmo a sua frente; o estereótipo de nerd tímido; nunca esquece a data de entrega dos trabalhos por conta do hiperfoco que cria neles.
우지
bacharel em Música e faz especialização em Engenharia de Áudio e Produção Musical; aluno destaque do departamento pela sua dedicação; quase não conversa com a galera do curso mas tem uma boa relação com todo mundo; vira e mexe faz uns freela como produtor.
도겸
no 3 semestre do bacharelado em Teatro e AMA a formação; sempre é visto andando pelo campus a galera do departamento de música e dança; só faltou ter explodido de felicidade quando foi escalado para ser o Rei Arthur no quinto título de Lancelote-Graal; vive de rolinho com as meninas do curso de Cinema.
민규
o estudante de Educação Física que só entrou no curso pra ter mais um motivo pra ir para a academia; faz parte da atlética e todo semestre tenta puxar uns calouros pra participar também; o único universitário do planeta que gosta do estágio (natação infantil).
디에잇
graduando de Fotografia, acabou de entregar o seu belíssimo TCC sobre "Fotografia publicitária e Moda"; era o terror dos colegas na apresentação de trabalho por sempre entregar fotos magníficas; pensava em trancar a faculdade pelo menos umas 15 vezes por semestre.
승관
no 6 semestre de Jornalismo; toda semana ele diz para os colegas que vai trancar o curso e não aguenta mais (nunca trancou); fez umas aulas experimentais de fotografia e se apaixonou; inimigo da timidez e realiza TODOS os trabalhos de pesquisa de campo entrevistando estranhos na rua; estagia como cinegrafista pra filial de uma rede de TV.
버논
o aluno mais são do curso do Marketing; ninguém sabe como ele passa os semestres sendo que toda aula ele tá no barzinho na frente da faculdade; o maior hater da matéria de economia; quer fazer marketing de influência, mas sempre acaba indo pro lado de mídia social.
디노
toda vez que ele fala que tá no último semestre de Moda as pessoas não acreditam; a pessoa que você deve procurar caso precise de uma agulha (sempre tem uma perdida na bolsa, já furou os dedos mil vezes por causa disso); trabalha com consultoria de moda e quase infartou com os uniformes das Olimpíadas; discípulo de Vivienne Westwood.
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muito muito muito obrigada por ler até aqui!
lembrando que sugestões, elogios, críticas, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários!
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aidankeef · 3 months
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"Eu vou ligar para o meu advogado e você vai se arrepender de fuxicar o meu diário! Não vai conseguir publicar isso nem na editora de Atena. "
"Um brutamontes com coração - A história de Aidan O'Keef, uma biografia não autorizada."
Nada saberia sobre sua origem grega se não fosse pelo diário de sua mãe, uma mera imigrante irlandesa, que atuava como comerciante de charutos em Boston. Ao que se sabe, ela recebia visitas periódicas de um homem interessante, que trajava roupas de estampa militar, óculos escuros e era um ótimo galanteado, que conseguiu a proeza de convencê-la a aceitar uma reunião no depósito que ficava nos fundos da loja. Nove meses depois, ali estava Aidan. Nos escritos da genitora leu sobre um suposto vínculo mitológico quando ainda era uma criança, mas como não lhe interessou, a informação se perdeu no baú de suas memórias.
Anos mais tarde, sua mãe se casaria com um outro cliente do estabelecimento. O homem era truculento, frequentemente fazia de Aidan um alvo de suas agressões, muitas vezes motivadas pelo excesso de bebidas alcoólicas e pelo péssimo relacionamento com Annelise. A vivência familiar caótica geraram chagas incuráveis na criança de Ares, que vez ou outra tentava fugir de seu lar, mas não obtinha sucesso. Sua mãe, muito ausente pela sobrecarga do trabalho, não exercia a devida vigilância para com o filho.
O ambiente familiar era caótico. Aidan vai monstros e era atacado frequentemente por criaturas diversas que jamais imaginou existir. Inúmeras vezes buscou pela ajuda da mãe, que nada fazia. O padrasto? Muito menos. Era visto como louco, criativo. Depois, as notas na escola despencaram, as agressões se tornaram cada vez mais frequentes como se aquilo fosse o suficiente para corrigir o comportamento do menino, mas nada gerava um resultado positivo. Aos poucos, Aidan começou a consumir as bebidas alcoólicas do padrasto escondido, furtando o dinheiro do homem para conseguir mais bebida e tentar, de uma forma imprudente, sobreviver aos problemas que o rodeavam.
Aidan se tornou um adolescente agressivo, cada vez mais impulsionado pelo ciclo da violência que vivia em sua casa. Iniciou como um bullie e progressivamente se tornou um adolescente delinquente. Rapidamente se tornou conhecido entre os policiais da área e eles toleravam sua conduta em respeito ao seu padrasto, alguém que já havia atuado no setor policial e se aposentou com honrarias.
Entretanto, em uma noite de outono, as coisas saíram do controle. Aidan foi encontrado por policiais enquanto estava alcoolizado em uma briga de rua com meninos mais velhos. Dentro da viatura policial, notou que os olhos dos agentes pareciam diferentes, com um brilho assombroso. Como de costume, os policiais o desceram da viatura e o acompanharam até a porta do apartamento da família. Mas, assim que entraram no elevador, aqueles policiais passaram a grunhir. No canto do olho notou garras surgiram de suas mãos e o adolescente, de apenas quinze anos, passou a batalhar por sua vida usando as próprias mãos. Assim que as portas se abriram, o semideus correu para a porta do apartamento e conseguiu abri-la a tempo. As fúrias acertavam a porta incessantemente enquanto Aidan tentava justificar ao padrasto o motivo de sua entrada triunfal, clamando por socorro. Bom, como esperado, seu padrasto passou a agredi-lo na mesma intensidade que as feras acertavam a porta. A única coisa que o semideus conseguiu fazer foi pular pela janela e fugir pela escada de incêndio, sem olhar para trás.
Foi acolhido por um grupo de criminosos que notaram o adolescente revirando latas de lixo e perceberam que a personalidade e o poder físico lhes serviriam de alguma coisa, já que era extremamente forte, resistência e não possuía nada que pudesse perder. Durante cinco anos o adolescente se graduou como assaltante e sequestrador com os nomes mais conhecidos pelo departamento de polícia local. A empreitada criminosa se expandiu pelo território, Aidan começou a agir em outros estados acumulando mais vítimas. Sátiros chegavam para buscá-lo, mas Aidan insistia em acreditar que tudo era produto de sua mente, uma grande loucura a qual só ele podia enxerga-los. Vivia fugindo de combates, se esgueirando por imóveis abandonados e usando do grupo como um disfarce.
Mas a carreira criminosa cessou quando, estranhamente, foi nocauteado por um motoqueiro enquanto iniciava um assalto dentro de uma empresa tecnológica.
Seu primeiro contato com o pai foi assustador. Ares, estava enfurecido pela descrença e pela resistência do filho. Desarmou Aidan facilmente e o adolescente passou a ser lançado pelo local como um boneco de pano. Irado, tentava avançar novamente e seu corpo era estilhaçado como vidro jogado ao solo. Só parou quando Aidan estava imóvel no chão, com ossos quebrando, sangramentos aparentes e a dignidade dilacerada.
Ares exigiu que Aidan fizesse a entrega de um objeto em um endereço previamente delimitado, identificando-se como seu pai sem informar o seu nome divino. Aidan foi encontrado por um sátiro selecionado pelo pai, que tratou previamente seus ferimentos e o obrigou a proceder fielmente com a entrega, obedecendo cada detalhe das instruções. Foi assim, como serviçal da vontade do pai, que conheceu o acampamento meio-sangue e não mais optou por sair.
Cerca de ume mês depois de sua chegada, com dezoito anos de idade, foi reconhecido pelo pai durante um treinamento na arena, perante todos os irmãos. Em uma gratidão e devoção insensata, tornou-se o feitor dos anseios do deus. Vez ou outra era acionado para proceder com pequenas tarefas como objetos à desconhecidos e agora como chantagista nos acordos do deus grego.
Seu poder já se manifestava desde pequeno, mas o percebeu de fato de forma atípica: no quarto, com uma antiga namorada.
O casal discutia sobre os rumos do relacionamento quando a névoa avermelhada influiu sobre a garota e, em questão de segundos, a semideusa endurecida o atacou e o conflito precisou ser apartado por seus irmãos. Desde então, recebeu o ordenamento que sua presença seria obrigatória nas aulas de controle para sua habilidade, até o momento em que atingisse o nível três. Coisa a qual não aconteceu já que Aidan recusava a submissão às ordens de Quíron, tendo confrontos frequentes com o deus.
Agiu em inúmeras missões como um tanque de guerra. Aguentando ataques e sendo a força bruta das equipes. Aderiu ao grupo dos patrulheiros seguindo estritamente as tradições do chalé de Ares, já que agora sentia pertencer a algo além das ruas. Tinha um lar, uma família e hábitos, tudo que nunca possuiu antes.
Esteve presente durante a profecia, levemente embriagado, e cogitou que tudo era alguma pegadinha dos filhos de Hermes. Após o alerta, passou a atuar mais intensamente nos treinos com as armas, adquirindo grande experiência com adagas (suas armas iniciais).
Sua lealdade é restrita ao pai e a si mesmo. Se Ares ocupa um lado, logo deduz que é o ideal e o segue como uma ovelha de rebanho. O pai por sua vez, parece ter certas afeição pelo filho justamente pelo temperamento e pela adoração irredutível.
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duasdirecoes · 13 days
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 Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você NICK MCCARTER. Você veio de AUSTIN, TEXAS, EUA e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ASSISTINDO SÉRIES DE TELEVISÃO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DIVERTIDO, mas você não deixa de ser um baita de um CHARLATÃO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 2 INTEGRANTE DA BOYBAND na história A ORIGEM DOS GUARDIÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Nick McCarter tem 35 anos e era um advogado em Austin, mas não o tipo que inspira confiança. Ele se especializou em contornar a verdade e explorar brechas no sistema, levando uma vida confortável à custa de clientes que, na maioria das vezes, mal sabiam em que estavam se metendo. Sua carreira era uma mistura de pequenas trapaças, fraudes legais e uma lábia que fazia qualquer um acreditar em suas soluções milagrosas. Ele não se considerava exatamente um bandido, apenas alguém que sabia jogar com as regras — ou melhor, quebrá-las de forma convincente.
Na manhã em que sua vida virou de cabeça para baixo, Nick estava ressacado e exausto. Na noite anterior, havia passado horas tentando enganar um cliente rico para fechar um acordo duvidoso, o que exigiu mais energia do que ele gostaria. Ao abrir a porta do apartamento, encontrou um pacote desconhecido. "Isso aqui não é da Amazon, e eu não faço compras na Shein…", pensou, franzindo a testa. A curiosidade foi mais forte. Ele rasgou o embrulho para encontrar um livro velho, pesado, com uma capa trabalhada e o título “Book of the Lost” em letras escuras.
O dia foi uma sucessão de tarefas sem graça. Nick arrastou os pés pelo escritório, jogando o livro na mochila como se fosse qualquer outro objeto. Na hora do almoço, a curiosidade falou mais alto. Abriu o livro na cafeteria, e tudo mudou. Uma luz cegante o envolveu, e quando seus olhos se acostumaram à nova realidade, ele estava em outro mundo.
Nick se encontrou em um mundo de histórias fantásticas, rodeado por personagens e situações que só conhecia de filmes e lendas. A parte mais absurda? Ele, um advogado charlatão e cínico, foi "convocado" para ser integrante de uma boyband. Aos 35 anos, vestindo terno e gravata, ele só conseguia pensar que o universo tinha um senso de humor cruel. Ou talvez fosse o karma caindo de uma vez.
Agora, preso em um cenário onde as regras de sua realidade não se aplicam, ele tenta a todo custo entender o que está fazendo ali e sem saber se realmente quer sair desse lugar ou não.
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rcderick · 6 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você RODERICK WINSLOW. Você veio de AUSTIN, ESTADOS UNIDOS e costumava ser MECÂNICO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava NA CADEIA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORAJOSO, mas você não deixa de ser um baita de um GANANCIOSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de NOIVO INDESEJADO na história VALENTE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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INTRO
Apelido: Roder
Idade: 26 anos
Sexualidade: Heterossexual
BEFORE
Roderick nasceu em uma família humilde de Austin, no Texas. Assim que se formou no colégio não teve a chance de cursar uma universidade e precisou começar a trabalhar para ajudar a família de oito pessoas a colocar comida na mesa. Pulou de emprego em emprego, até se tornar um mecânico bastante eficiente. Tudo parecia bem, apesar das dificuldades, até o falecimento de seu pai. Ele como o homem mais velho da família acabou assumindo esse papel, mas a situação dos Winslow só ficava cada dia pior.
Uma noite quanto fechava a oficina, Roderick recebeu uma ligação de um dos seus clientes mais fieis. Ele era um maldito filhinho de papai que costumava deixar os seus preciosos carros nas mãos do mecânico. O rapaz parecia nervoso na chamada, além de bêbado, e pediu para Roder encontrá-lo o mais rápido possível. Chegando lá, a cena não era nada boa. Seu cliente havia causado um baita acidente e os dois veículos estavam completamente acabados. Apesar do estrago, os dois motoristas pareciam bem, ainda que bastante irritados. Além deles, o advogado do riquinho também estava no local e fez uma proposta um tanto ardilosa a Roderick: “A polícia vai chegar a qualquer momento, diga que você estava atrás do volante. Ele está completamente drogado e vai ser uma dor de cabeça resolver isso. Você sabe que ele pode te pagar muito bem”.
Qualquer outra pessoa sã teria dito não para o acordo absurdo, mas Roderick precisava urgentemente de dinheiro. O que poderia dar errado, afinal? Era só uma batida de carro. Roder foi conduzido para a delegacia e naquela mesma noite o homem que dirigia o outro carro faleceu. Um coágulo no cérebro, quem poderia esperar? O crime passou a ser homicídio e o tal advogado não fez metade do que havia prometido a ele.
Roderick foi preso após confessar um crime que sequer havia cometido. Ao menos sua família tinha recebido dinheiro suficiente para mandar suas duas irmãs mais novas para a faculdade. Dois anos se passaram desde o incidente e Roderick já estava começando aceitar que perderia o resto de sua juventude dentro de uma cela. Foi durante uma visita que algo muito inesperado aconteceu. Primeiramente porque fazia algum tempo que ninguém o visitava, mas o mais surpreendente era que no lugar de um visitante havia apenas um livro antigo sobre a mesa. Curioso, Roder virou a primeira página e quase instantaneamente seus olhos queimaram com brilho forte emanado daquelas palavras. Quando finalmente conseguiu abri-los percebeu que estava muito longe de casa.
AFTER
Roderick vê todo o caos de ter ido parar no mundo dos contos de fadas como uma oportunidade, afinal, qualquer situação é melhor do que estar preso, certo? Ele não é exatamente o maior conhecedor dessas histórias, portanto não fique chateado confundir você com o príncipe do conto ao lado. Desculpa, nos desenhos todos eram muito parecidos… Enfim, não é todo dia que você acorda com a chance de fazer parte da realeza, então Roder está disposto a fazer o que for preciso para conquistar o lugar dele no Mundo das Histórias.
CONNECTIONS
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lkeaprcyer · 4 months
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você viu JANG DAEIL? ouvi dizer que ele tem 28 ANOS e trabalha como SÓCIO DE UMA LIVRARIA-CAFÉ, morando no BOSQUE VERDE. achei ele muito parecido com LEE DOHYUN, mas foi só impressão mesmo.
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´ ・ .  ✶  ━━ BIOGRAFIA.
daeil vem de uma família de advogados sem coração que só se importam com fama e dinheiro. tem 3 irmãos e uma irmã, sendo o terceiro filho, mas nunca se enquadrou nos padrões exigidos pelo pai. era mais próximo da mãe e da irmã do que dos irmãos, que constantemente faziam bullying com ele, e foi a mãe que plantou o amor por cozinhar em daeil. mesmo sempre doente, ela sempre dava um jeito de ensinar suas receitas favoritas para o filho, mas isso acabou quando ela veio a falecer. os abusos vindos dos irmãos e do pai só aumentaram, até que aos onze anos daeil decidiu fugir de casa com uma pequena quantia de dinheiro (a mesada de sua irmã) e uma muda de roupa.
passou muitos dias vagando pelas ruas de seul, chegando a passar fome, até que um homem de meia idade o encontrou e lhe ofereceu abrigo. esse homem tinha uma pequena lanchonete, e rapidamente daeil começou a ajudá-lo na cozinha graças a tudo que sua mãe lhe ensinou quando ainda era viva. os dois ficaram muito próximos, e foi lá que daeil morou até os 22 anos, quando conseguiu juntar dinheiro o suficiente para começar a faculdade de gastronomia em pyunghwaho.
hoje ele é sócio de uma livraria-café, a sabores de papel, e mora em uma casinha meiga alugada junto com outros três caras, sendo considerado a mãe dessa família tradicional. não mantém contato com ninguém de sua família biológica, porém ainda acompanha notícias sobre eles por pura preocupação com sua irmã mais nova.
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´ ・ .  ✶  ━━ HEADCANONS.
foi criado por sua mãe para ser um cavalheiro perfeito, e seu pai adotivo fez questão de manter esse comportamento, por isso daeil faz de tudo pelas mulheres e também pessoas não-binárias. o problema é que por conta disso ele é conhecido como gado, e tem um desgosto enorme pelo seu próprio gênero.
faz absolutamente de tudo por mulheres, é capaz até de pular de um penhasco se alguma pedir com jeitinho (basta sorrir e respirar perto dele), e é o oposto de um incel. quando leva fora, fica ainda mais apaixonado (masoquista).
é fluente em inglês e francês, pois sua mãe morou por 15 anos na frança antes de se casar e ensinou o idioma que tanto amava para o filho favorito.
luta jiu jitsu desde que passou a viver com seu pai adotivo. vê na luta uma forma de ser ainda mais útil para as mulheres de sua vida, podendo protegê-las sempre que precisarem.
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 ´ ・ .  ✶  ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  com @choimiyoung ⊰ se conheceram na cidade mesmo, e é óbvio que daeil passou a dar em cima da pobre miyoung desde então. e quando ela falou sobre a ideia de abrir uma livraria-café, ele não pensou duas vezes: sacou suas economias, que juntou ao longo dos anos trabalhando na lanchonete de seu pai adotivo e em restaurantes, para ajudá-la como sócio. agora é responsável pela parte do café, preparando delícias doces e também salgadas para os clientes da sabores de papel.
╰ ♡ ✧ ˖  com @ohbyeollie ⊰ como o grande romântico que é, daeil vive em busca de um relacionamento digno das mais belas histórias de amor, e byeol acabou sendo vítima de suas cantadas incessáveis. a diferença é que ela acabou dando corda para o maluco se enforcar, e agora tem até mesmo apelidinho carinhoso. sua estrela da manhã está sempre brincando com seu coração, mas daeil adora sofrer nas suas mãos delicadas.
╰ ♡ ✧ ˖  com @totommy e @exageradc ⊰ a família tradicional coreano-brasileira! os três (e um quarto integrante misterioso) moram juntos em uma casinha de dois quartos já tem um tempo, e é um milagre o lugar ainda estar de pé por eles terem personalidades tão diferentes. daeil é o cozinheiro chefe da casa, o único com permissão para chegar perto da cozinha, enquanto thomas vive para irritar o coreano, e pedro lucas devora toda a comida da casa em questão de segundos. vivem brigando, mas daeil vê eles como seus melhores amigos, e faria de tudo por seu bando meio louco (menos desrespeitar mulheres!).
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personagem inspirado em vinsmoke sanji, do anime one piece.
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abbywaytohell · 18 days
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Abaixo estão algumas conexões pensadas para a Abigail e outros moradores da cidade. Poucas possuem gênero específico e estou sempre disponível para elaborar outras! Preferencialmente, as mais dramáticas possíveis.
Melhor amigo (01 vaga, +28): O único homem da vida de Abby, de longa data, que ela manteve por perto sem maiores problemas. Mesmo esquema da conexão anterior.
AMIZADES
Melhores amigas (02 vagas, +28): São duas pessoas que a Abby conhece há um bom tempo e que a conhecem do avesso, bem como ela conhece muitíssimo bem essas pessoas.
Clientes de conteúdo adulto (02 vagas, +21): Pessoas que consomem os conteúdos e as lives da Bloody Vanilla, mas podem ou não saber que ela é a Abby e tá mais perto do que imaginam. Rola até o famigerado caso de se conhecerem e, posteriormente, ela saber que a pessoa sabe quem ela é por causa do site, ficando em uma situação tragicômica.
Ex-colega de trabalho (ilimitado): Abby já trabalhou como garçonete e mixologista em um pub da região, foi DJ em festas temáticas e alternativas, trabalhou como vendedora... E por aí vai. Se você acha que cabe, simbora!
Amizades de rolê (02 vagas, +28): São pessoas que, com frequência, Abby encontra nos ambientes de festa e, quando dão por si, estão bancando os inimigos do fim juntos.
Inimizades em geral (02 vagas): É difícil que a Abby se torne completamente odiosa de alguém, mas vai que né. Detalhes a serem combinados.
Unidos pelo fracasso musical (01 vaga, sem idade): Abby e essa pessoa tiveram o fracasso na carreira musical em comum e se aproximaram por causa disso.
RELAÇÕES DE TRABALHO
Clientes de fotografia (ilimitado): Pessoas que contrataram os serviços de fotografia da Abby por algum motivo. A área principal dela é fotografar estabelecimentos para propaganda e/ou eventos como shows e atrações na cidade, vendendo as fotos para os jornais locais.
Ex-namoro em maus termos (01 vaga, h/m/nb, +25)
Ex-chefes (02 vagas): Como já dito anteriormente, Abby trabalhou de tudo um pouco. Se seu personagem foi uma das pessoas que deu oportunidade de emprego à ela anos atrás, acredite, ela não se esquecerá dele/dela.
É melhor ligar pro Saul! (02 vagas): Advogados, delegados, policiais, qualquer pessoa da área da justiça que já tenha interagido com a Abby em alguns dos pares de vezes em que foi detida (normalmente, por conflitos e brigas de rua e por ameaçar algumas pessoas específicas).
Membros da comunidade religiosa (ilimitado): O pai da Abby foi um reverendo prestigiado na cidade por quase dez anos. Essas pessoas poderiam tê-lo conhecido ou só ouvido falar dele e da influência que o Pastor Abrahamssen exerceu em Bray, chocando-se ou não com o fato da Abigail ser filha dele.
ROMANCE
Ex-namoro em bons termos (01 vaga, h/m/nb +25)
Obs: Não tenho gatilhos e se você tiver, me comunique antes de fecharmos qualquer uma. Ploto amizades, casais (com ou sem smut), tretas, drama e violência sem maiores problemas, prezando sempre pelo bom senso e comunicação transparente.
Caso de uma noite (01 vaga, h/m/nb, +25): situação recente. Pode ter sido premeditado ou não, conheciam-se de vista ou foi até caso de uma festa e só. Esse foi o início, vão desenvolver uma amizade ou algo a mais a partir daqui.
Contatos (03 vagas, h/m/nb, +25): Desde que terminou seu último relacionamento, Abigail não se envolveu com muito mais gente. Todavia, nos últimos tempos, considerou-se apta a conhecer novas pessoas e envolver-se com elas. Pode ser situação de ficantes premium ou casuais, tanto faz. Abby é tão boa amiga quanto tão boa parceira.
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euemeuslivros · 1 year
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"Coragem é quando você sabe que está derrotado antes mesmo de começar, mas começa assim mesmo, e vai até o fim, apesar de tudo."
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Título: O Sol é Para Todos Autora: Harper Lee Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Lançado em 1960 e escrito por Harper Lee, O Sol é Para Todos já se tornou um clássico da literatura sendo o ganhador do Prêmio Pulitzer no ano de 1961 e apesar da idade, temos aqui um livro que se mostra atemporal em vários sentidos sendo até hoje objeto de estudo da área do Direito. Pouco tempo após seu lançamento, a obra foi adaptada para o cinema e recebeu oito indicações ao Oscar, das quais ganhou três e recebeu cinco indicações para o Globo de Ouro, das quais também ganhou três. O sucesso da obra é inegável, foi traduzida para mais de 40 línguas e suas vendas já somam mais de 40 milhões de cópias vendidas no mundo todo. O livro também foi escolhido pelo Library Journal como o melhor romance do século XX e eleito pelos leitores da Modern Library um dos 100 melhores romances em língua inglesa desde 1900.
O Sol é Para Todos se passa em 1930 no município de Maycomb, Alabama. Uma região cercada pela violência e preconceito racial, toda a desigualdade e injustiça é narrada através da visão inocente da jovem Scout, que descreve sua rotina nessa cidade calma e pacata onde ela divide seu tempo entre a escola e a família e nos conta sobre os verões que passa com seu irmão Jem e com seu amigo Dill. Toda a narrativa é construída dentro de um lugar de tranquilidade que logo se transforma em caos quando vemos como a população de Maycomb reage quando o pai de Scout, Atticus Finch, um advogado honesto e justo, arrisca tudo para defender um homem negro que foi injustamente acusado pelo crime de estuprar uma mulher branca, sentimentos controversos passam a cercar a família Finch assim que Atticus se dispõe a aceitar o caso, vemos como o preconceito racial e social está enraizado nas pessoas daquela pequena cidade e como muitos se conformam diante das injustiças e nesse cenário vemos a jovem Scout aos poucos ir perdendo sua inocência infantil quando ela passa a perceber a hostilidade da sociedade em que está inserida. 
Desde a primeira página somos encantados pelos pensamentos astutos e curiosos de Scout, uma criança que não entende a complexidade do cenário social em que ela e sua família estão inseridos. A princípio vemos como a vida para Scout e seu irmão é reduzida a escola e a rua em que moram, até que as atitudes de seu pai os levam para fora do conforto daquilo que eles conheciam, ou melhor, daquilo que eles desconheciam. Logo no começo já conseguimos ver para onde a história vai se desenrolar quando o pai de Scout e Jem assume o caso e toda a família passa a ter que lidar com a desaprovação dos amigos e parentes, mas para ela é confuso entender como as pessoas estão os tratando mal quando seu pai está se esforçando para fazer o que é certo ao tentar provar que um homem inocente está sendo acusado injustamente e chegar a triste conclusão de que independente dos esforços de Atticus, seu cliente não será julgado com base em provas ou testemunhas, mas que ele será julgado única e exclusivamente pela cor de sua pele. É possível ver claramente como Scout e seu irmão passam a mudar e amadurecer conforme as circunstâncias se colocam diante deles, como mesmo sendo crianças eles conseguem analisar e reagir às situações apesar de muitas vezes sequer entenderem plenamente o que está de fato acontecendo.
Aqui temos várias tramas que se desenrolam ao mesmo tempo, temos a angústia e sofrimento da comunidade negra que tenta ajudar de todas as formas a esposa do homem que foi acusado pois acreditam na inocência dele, vemos a relação das crianças com os vizinhos e com a comunidade, a pureza de Scout, Jem e Dill que passam seus verões juntos e atazanando o pobre vizinho, Senhor Radley, o drama das crianças filhas de pais negros e brancos que não tem um lugar no mundo pois não são negros, mas também não são brancos, nos espantamos ao ver como a sociedade pode ser tão conivente com situações de injustiça, pobreza e maus tratos quando se dizem pessoas cristãs e de boa índole que devem ajudar os demais... tudo isso é claro, sem deixar de lado o foco principal que é a relação da família Finch. 
O livro não se apoia em reviravoltas mirabolantes, mas ainda assim consegue causar impacto apenas ao expor o óbvio, um dos momentos mais impressionantes e chocantes é o discurso de Atticus Finch no tribunal em defesa de seu cliente, as falas de Finch e as percepções que as crianças começam a ter da sociedade e das injustiças se mostram tão atuais para um livro escrito cerca de 60 anos atrás. Chega a ser incômodo, pois lemos sabendo que o período da segregação racial ficou para trás, mas o racismo ainda se faz presente de muitas formas. Um dos questionamentos que mais nos faz refletir é quando Scoult em toda sua inocência passa a se perguntar como as pessoas odeiam Hitler pelo que faz com os Judeus, quando fazem o mesmo para com os negros, os perseguindo, os matando e os desprezando. 
A autora tem uma escrita leve e consegue descrever bem todos os cenários e situações sem se prolongar muito, a leitura foi rápida e fluida, após dar início não foi possível parar até chegar à última página. Mesmo personagens e cenários que não parecem ter tanta importância acabam sendo bem aproveitados pela autora e acrescentam em muito para a percepção que o leitor vai ter do espaço e das situações. O grande ápice da história que é o momento do tão aguardado julgamento se mostra uma cena arrebatadora e a autora talvez por ter estudado Direito na universidade do Alabama soube descrever com maestria o julgamento de Tom Robinson que gera uma comoção sem igual no leitor. 
Sua fama o precede, com diversos prêmios e marcando presença em várias listas de mais vendidos O Sol é Para Todos faz jus a sua reputação, afinal, um clássico é um clássico por um motivo e lendo a obra é possível ver como ela consegue se manter única e inovadora superando o desgaste causado pelo tempo com um estilo de narrativa que não encontramos facilmente em outras obras, com temas que geram debates infinitos e reflexões que nos tocam e nos constrangem. Em uma sociedade estruturalmente racista como a nossa, esse livro se torna uma leitura obrigatória para todos aqueles que acreditam na igualdade e lutam contra o preconceito social e racial.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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pesquisacsi · 1 year
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Oi tag! Ainda estou aqui, tentando fazer funcionar esse rp policial, focado nos membros da LAPD e adjacentes! Quer saber mais sobre as ocupações disponíveis? Veja aqui em baixo!
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Os DETETIVES são agentes da polícia que levam a cabo as investigações, ajudando com interrogatórios e fazendo o policiamento
Os CSIs são investigadores encarregues de investigar a cena do crime, recolher provas, fotografar, etc.
Os ANALISTAS DE LABORATÓRIO trabalham com as provas recolhidas, analisando-as desde ADN a Impressões Digitais
Os MÉDICOS LEGISTA realizam a autópsia aos corpos, na morgue.
Os ADVOGADOS, de defesa e acusação, representam os seus clientes (ou o Estado) em tribunal
Gostou? Avisa aí!
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imagines-1d-zayn · 1 year
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Taormina.
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Capítulo 1 - Benjamin.
***
— Este tribunal julga totalmente improcedentes os pedidos formulados pela autora, Nicola Bott, exclui a responsabilidade imputada à ré, representada por Josh Foxter, e seus advogados, e condena a autora ao pagamento da indenização e honorários à parte contrária pelas razões e fatos apresentados. 
O juiz lê a sentença e sinto um alívio tomar conta do meu corpo. Esse era um dos casos mais desgastantes que tivemos no último trimestre, e depois de cinco audiências e dezenas de documentos e provas analisadas, conseguimos vencer o processo. 
Sinto o gosto mais doce de todos quando olho em direção à mesa oposta: o da vitória. 
As Indústrias Foxter são nossos maiores clientes, desde a data de fundação do meu escritório, BSS & Associates. Sempre encaramos os problemas da empresa do Sr. Foxer como sendo nossos, e nos desdobramos para sempre conseguir um resultado positivo. 
Nicola trabalhou como secretária de Josh Fixter por poucos meses. Uma mulher jovem, bonita, mas extremamente vulgar e interesseira. Tentou de diversas formas e com diversas investidas baixas se envolver com ele, eu mesmo já testemunhei isso algumas vezes. Josh é um homem de estatura mediana, bem cuidado, no auge dos seus 55 anos. Sempre sorridente, acessível e brincalhão, preferiu ignorar as tentativas de sedução de sua ex-secretária. 
O estopim foi quando ela apareceu seminua em sua sala, tarde da noite de uma terça-feira gelada. No mesmo segundo ele a demitiu e proibiu que ela acessasse o prédio novamente. Nicola, por sua vez, completamente louca de raiva por ter sido rejeitada, tentou atacá-lo com um processo. 
Ela só não contava que todas as suas alegações de agressão, trabalho exaustivo e assédio iriam por água abaixo na primeira sessão de julgamento. Ela esperneou e tentou a todo custo vencer, mas não conseguiu. 
Olho para a loira ao meu lado e nem preciso de muito para saber que ela compartilha o mesmo sentimento que o meu. Seu sorriso é prepotente, lindo, mas ainda assim prepotente. Seu queixo está erguido e deixa seu pequeno nariz ainda mais empinado do que já é. 
Depois que assinamos a ata da audiência, saio ao lado dela do Tribunal onde passamos a nossa tarde. 
— Você já pode tirar esse sorriso do rosto. — Alfineto e a vejo revirar os olhos cor de mel, que se esforçam em ser verdes.  
— Engraçado, lembro de você dizer que é gratificante ver esse sorriso vitorioso em meu rosto. — Ela pára na calçada e olha para mim, enquanto aguardamos nosso motorista chegar. Estreito meus olhos para ela e tento conter meu sorriso. 
— Nem foi uma vitória tão surpreendente assim, convenhamos. — Ela concorda com a cabeça.
— Tem razão, seria melhor se eu tivesse derrotado você naquela sala. — Ela empina ainda mais seu nariz e sinto vontade de apertá-lo. Reviro os olhos, mas não controlo o sorriso que nasce ao lembrar desse tempo. — Mas eu preciso me contentar com o que eu tenho, não é mesmo?
— Onde está o respeito, Isabella? Eu sou seu chefe, afinal. — Ela me olha com cara feia e eu rio fraco. 
— Patético! — Ela resmunga. — Eu sei que você ama nossas trocas de farpas, te motiva! 
— Com certeza. — Concordo. Éramos ótimos rivais, até descobrirmos que somos parceiros melhores ainda. — The Catch hoje, às 19h?
— Absolutamente! — Ela concorda sorrindo enquanto entra no carro.
Além das nossas trocas de farpas, nossas comemorações são mais uma das coisas de que jamais abrimos mão. Sempre comemoramos nossas vitórias juntos, e definimos o The Catch, um bar rooftop no centro de Manhattan, para isso. 
O bar é aconchegante e jovial ao mesmo tempo. Tem bebida boa, ambiente e música agradáveis e é sempre bem movimentado. 
Isabella pede seu clássico Martini e eu um Whisky duplo e sem gelo - um hábito que aprendi com meu pai, como bom Irlandês que é. 
— O que vocês acham de fazermos uma parceria com esse bar? Com a frequência com que estamos vindo aqui… — Robert brinca, fazendo uma cara séria, enquanto pede uma cerveja bem gelada. 
— Não deveria ser bom estar vindo aqui com frequência? — Pergunto para ele e vejo Isabella concordando com avidez e obviedade. 
— Além disso, sabemos que você gosta. — Ela acusa e ele levanta a mão, se rendendo. 
— Ei, ei, ei, amigo aqui! Não precisam me atacar dessa forma. — Ele toma um grande gole da sua Heineken. — Mas sim, eu fico feliz por estarmos sempre aqui, e ainda mais por saber que isso significa vitória para nós. 
— Viu, não custa reconhecer! — Isabella dá uma piscadinha para ele e sai de perto de nós, indo em direção de suas amigas do escritório, que acabaram de chegar. 
— Ela está impossível hoje. — Sorrio, olhando para ela.
— Sempre foi… — A vejo sorrindo largo e abraçando Nathalia. 
— Aqui. — Robert me estende um guardanapo e eu franzo o cenho para ele. — A baba, está escorrendo! — Reviro os olhos e jogo o pedaço de papel na cara dele. 
— Vai se ferrar! — Ele ri e toma mais um pouco da sua bebida. 
— Parabéns por mais uma vitória, Benjamin, foi merecido. E, mais ainda, por conseguir manter nosso melhor cliente sempre bem atendido. 
— Obrigado. — Agradeço sinceramente. — Mas, o mérito é de todos nós, não só meu. Eu não trabalho sozinho, e nem o atendo sozinho. Você, Isabella, e todos os nossos assistentes e estagiários são importantes para conseguirmos isso. 
— Me sinto tocado! — Ele coloca uma mão no peito, na altura do coração, e eu reviro os olhos de novo. Ele ri e muda drasticamente de assunto. — Já pensou sobre aquele assunto? — Respiro fundo e fico sério.
— Não, e estou adiando isso ao máximo que eu posso. — Ele concorda.
— Entendi o recado. — Ele ri. — Vamos nos juntar com as meninas, então.   
O restante da noite nós passamos juntos, conversando, rindo e bebendo. Depois de cada um de nós tomar 3 ou 4 drinks, pagamos nossa conta para ir embora; trabalhamos no dia seguinte, afinal. 
— Obrigada pela parceria incrível, mais uma vez. — Digo para Isabella quando a abraço para me despedir. Ela ri fraco. 
— Sou eu quem agradece, Benjamin. Por tudo. — Me afasto para encarar seus olhos por breves segundos, antes dela se aproximar e beijar minha bochecha. — Até amanhã! 
— Até! — É a minha vez de beijar sua bochecha. 
Já na minha casa, me livro do resto do terno que vesti o dia todo. Tomo um bom banho relaxante e sinto meus músculos relaxarem e sinto sono. 
Meu telefone toca em cima da minha mesa de cabeceira e não preciso olhar o visor para saber quem é. 
— Oi, mãe! 
— Oi, querido! — Sua voz animada explode pelo alto falante do celular. — Sua voz está sonolenta. Oh, não vai me dizer que eu me perdi com o fuso horário. 
— Não, mãe, cheguei em casa a pouco, e estava no banho. O que você faz acordada a essa hora? 
— Trabalhando de novo? — Ela ignora minha pergunta e eu suspiro. — Você precisa viver um pouco, Benjamin. 
— Eu posso viver e trabalhar ao mesmo tempo, mãe. — Repito minha frase padrão para quando ela começa a falar sobre esse assunto. Ela suspira alto. 
— Filho, você só trabalha, e trabalha e trabalha. Tomar uma bebida com seus colegas de trabalho não é viver. Você sabe o que estou querendo dizer, Benjamin. Eu falo de mais do que isso. 
— E você também sabe o que estou querendo dizer, mãe. Eu não preciso desse mais para viver e ser feliz. Quantas vezes mais vamos ter essa conversa?
— Quantas vezes mais forem necessárias. — Ela diz, e eu me sinto ainda mais cansado. O meu bom humor do dia todo se esvaindo aos poucos. 
— Por que você me ligou a essa hora, afinal? — Pergunto, ansioso para desligar. Tudo que eu escuto é o silêncio e um burburinho do outro lado da minha. Segundos depois, outra voz estrondosa e animada estoura meus ouvidos.
— Oi, Ben! 
— Oi, Mila! — Um sorriso involuntário toma conta do meu rosto, como acontece toda vez que falo com ela. — Como você está? 
— Estou bem, ansiosa, nervosa, e tudo mais que você possa imaginar. — Rimos juntos. — E você? — Mila retribui a pergunta. 
— Bem… — Ela suspira. 
— Mamãe está fazendo toda a organização da casa, dos quartos e tudo mais. Ela está ficando maluca, é no fim da próxima semana, dá para acreditar? Dá um desconto para ela, ela está bem estressada nos últimos dias. — Como sempre, Camila, a conciliadora da família, tenta apaziguar a situação.  
— Não, não dá para acreditar mesmo… — Rio fraquinho. 
— Enfim, mamãe quer saber se ela precisa incluir mais uma pessoa em sua contagem, sabe? Mas eu falei com ela, não se preocupe, eu expliquei que obviamente isso não vai acontecer… 
Bufo alto, exausto desse assunto, dessa cobrança, das mesmas perguntas feitas vez após vez, quase que diariamente. Pior ainda, pelo fato de que minha irmã já não acredita mais que sou capaz de ter alguém. O que é que eu preciso fazer para elas me deixarem em paz?? 
— Mila, — Interrompo o que ela diz, pois não estou prestando atenção e já sinto minha cabeça começar a latejar. — diga a ela para incluir mais uma pessoa em sua contagem, sim. Eu irei acompanhado dessa vez. 
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tecontos · 2 years
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10 seções de uma puta massagem
By; Maisa
Meu nome é Maísa. Sou casada a 12 anos e até esse dia eu nunca tinha traído meu esposo.
Meu marido trabalha como advogado e eu sou massagista. Faço exercícios em uma academia do bairro onde moro e por esse motivo tenho muitos clientes do local. Eu recebi uma mensagem no whatsapp de um rapaz que queria fazer um orçamento comigo. Conversamos e naquele mesmo dia ficou tudo decidido que ele iria fazer as sessões comigo já começando dois dias depois.
Chegou no dia combinado e ele estava no meu local onde atendo meus clientes. Assim que o vi fiquei encantada por ele, confesso que no dia que conversamos nem reparei muito nele. Mas pessoalmente a história foi outra. Com sorriso lindo, corpo todo definido e super simpático ele acabou me cativando.
Em nossa primeira sessão foi tudo normal a não ser o fato de eu ter ficado realmente encantada por ele. Confesso que me deu até mesmo um calor ao massagear todo aquele corpo delicioso.
Na nossa segunda sessão foi onde tudo aconteceu.
A massagem seria concentrada na região abdominal então pedi pra que ele ficasse semente de sunga. Assim comecei a fazer meu serviço e dentro de mim algo dizia que eu deveria me controlar. Naquele dia eu estava sozinha em meu escritório e ali naquele momento tinha somente eu e ele. Durante um momento da massagem notei que o volume em sua sunga tinha aumentado. Decidi então provocar porém acabei sendo surpreendida.
Assim que vi o volume passei a massagea-lo próximo de seu cacete. Foi quando em um impulso o safado pegou minha mão e levou até seu cacete que estava muito duro.
Eu fiquei sem reação. Eu gostei do que ele fez porém veio muitos pensamentos em minha cabeça. Eu sou casada. E se chega alguém? É certo isso que estou fazendo? Enfim milhões de coisas na minha cabeça porém somente uma falou mais alto. O meu tesão por aquele homem. Eu então segurei firme aquele mastro grande e grosso e totalmente lisinho. Não resisti e sem dizer uma palavra eu cai de boca naquele cacete gostoso. Passei a língua devagar em todo o caralho e comecei a chupa-lo com tesão. Eu mamei gostoso naquele cacete e naquele momento eu esqueci o mundo la fora e me concentrei somente naquele pedaço de mal caminho que eu estava chupando.
Depois de fazer um boquete molhado naquele cacete eu montei naquele macho dotado. Sentei devagar em seu caralho e fui sentindo cada centímetro daquela rola invadindo minha buceta molhada. Sentei gostoso e senti quando o cacete começou a pulsar dentro de mim me deixando louca de tesão. Cavalguei como uma amazona em cima daquele cacete gostoso que me fodia com força e tesão.
Pouco depois sai de cima daquele macho e pedi pra que ele me fodesse de quatro bem gostoso. Subi na maca e empinei bem meu bundão pra que ele pudesse foder minha buceta com força e prazer. Aquele cacete me invadiu gostoso preenchendo cada centímetro da minha bucetinha. O safado segurou com força na minha cintura com suas mãos enquanto me penetrava com força e prazer. Suas metidas me deixavam com a buceta molhada de tesão.
Me deitei na maca e assim o sacana me pegou de ladinho comigo empinando bem a bunda pra que ele me penetrasse gostoso. Senti novamente seu cacete me fodendo com tesão sempre com bombadas rápidas e fortes. Ouvir o safado gemendo de prazer nos meus ouvidos enquanto fodida minha buceta era realmente uma delícia. Seu cacete me preenchia toda e aquilo foi me deixando maluca de desejos até que não mais me segurei. Acabei gozando com aquele safado me comendo gostoso de ladinho. Ele viu que que eu estava gozando e metia com ainda mais pressão me levando a loucura. Pouco depois de eu gozar e ficar com corpo mole ele então me pediu pra que eu me deitasse de bunda pra cima.
Logo depois ele veio por cima de mim e com uma só metida invadiu todo o meu bumbum empinado. Seu pau duro novamente estava dentro de mim. Eu empinava e abria bem a bunda pra que ele me fodesse com força me penetrando toda. Suas metidas foram ficando ainda mais fortes até que ele disse que iria gozar. O safado socava com força, me chamava de puta, de gostosa e falou que iria me dar um banho de porra. Não demorou muito e logo ele pulou de cima de mim e senti quando sua porra quente foi jorrada em minha bunda. Senti seu leitinho quente se esparramando todo em mim. O safado deu uma urrada de prazer me deixando satisfeita e realizada. Depois de dar uma gozada gostosa o safado veio até meu ouvido e disse:
– Não esqueça que eu paguei por um pacote de 10 sessões e essa foi apenas a segunda viu.
Ele então vestiu a roupa e foi embora me deixando ali nua e toda gozada. Eu então percebi que tinha sido tratada como uma puta, porém logo aquele pensamento foi embora e eu já queria novamente aquele macho me fodendo gostoso.
Já tem alguns meses que estamos fazendo nossas ” sessões de massagem ” e me sinto mulher de verdade com ele. Ele me respeita e me trata bem, porém na cama ele me trata como uma safada que sou.
Hoje eu sou uma Dama da rua e uma puta na cama. Uma puta que fode com seu cliente dotado e gostoso.
Enviado ao Te Contos por Maisa
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cherrywritter · 6 months
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Al Ghul
Asilo Arkham – Ilha Mercey, Gotham
2ª semana de março, 20 horas e 58 minutos – Ano 2022
Estava assinando os prontuários de residência psiquiátrica quando me chamaram para a sala da diretoria. Havia chego um pouco atrasada do plantão do Hospital Geral de Gotham, onde fazia minha residência em medicina de emergência e análise hematológica, e concluí que seria chamada a atenção, mas estava errada. Dois homens, advogados, provavelmente convocados e pagos pela máfia dos Falcone, o diretor, em sua cadeira confortável de couro, e o guarda que havia me chamado um pouco a esquerda. Olhei para os quatro homens completamente desconfiada. O cenário não me cheirava nada bem.
A estranha proposta era um tanto repentina e incoerente. Vinha estudando e acompanhando o tratamento de muitos criminosos de Gotham, incluindo membros da Gangue do Coringa, Faces Falsas, sobreviventes da droga Veneno de Bane, alguns poucos psicóticos aliados ao Charada e vítimas da Toxina do Medo, criada pelo Espantalho. Além desses pacientes, tratava criminosos muito menos famosos, psicopatas, sociopatas, assassinos em série, pedófilos, estupradores, maníacos sexuais. A escória das ruas de Gotham. A meta era ganhar experiência aprendendo com a raiz dos problemas da cidade e da sociedade para depois seguir para os maiores criminosos presos e internados em Arkham como Hera Venenosa, Harleen, Crocodilo e Espantalho. Eram os mais novos e que eu poderia ter acesso com mais facilidade.
Havia uma linha tênue e muito frágil entre o bem e o mal. Confie apenas em Jim Gordon, papai dizia. Ele era o único policial em que confiava em toda a sua vida e não era por menos. A polícia era corrupta, entranhada com o crime e com o submundo, comendo do mesmo prato daqueles que faziam o mal. Não só a polícia, mas todos os cargos dentro daquela cidade. Os políticos, os empresários, os trabalhadores aliciados para a máfia. Tudo girava em torno do crime e aqueles poucos que se negavam a entrar nesse mundo sofriam com sua honra e preceitos, muitas vezes levados ao descaso, isolamento e morte. Mas nem mesmo Jim Gordon era perfeito. Ninguém era.
- Senhorita Wayne, quero apresentá-la aos senhores Rossi e Sartori. Eles representam o doutor Jonathan Crane.
- É um prazer conhecê-los, mas no que posso ajudar? Não consulto fora de Arkham ou do Hospital Geral. Não sou de muita utilidade. Também não tenho contato com o Jonathan Crane.
- Não será problema, senhorita Wayne. – O franzino começou. – O doutor Crane andou a observando durante suas visitas aos seus pacientes e exigiu que você o assistisse ou se negaria a comer, o que já vem fazendo, e que até cometeria suicídio se não aceitasse. Claro que seu diretor não quer manchar ainda mais a reputação deste hospital quanto aos seus prisioneiros, então está buscando atender à exigência.
- Como disse, não estou formada ainda para clinicar. Estou sobre supervisão.
- Sabemos. – O mais robusto, com uma cicatriz longa e vertical no rosto, respondeu e pegou um pequeno molho de papéis para me entregar. – Os tramites foram realizados e nós nos responsabilizamos por quaisquer eventualidades. Só queremos o bem-estar do nosso cliente. – Olho os papéis me isentando de problemas futuros diante da minha assistência ao doutor Crane. Um tanto curioso e perigoso. Eu tinha um nome a zelar.
- Acredito que não tenho escolhas a não ser considerar as orientações da justiça. – Sorri. Estava sendo basicamente intimada a atender à exigência ou seria condenada a assassinato caso recusasse. – Teriam mais alguma orientação a sugerir, cavalheiros?
- Cuide bem do nosso cliente e será muito bem recompensada. É tudo que pedimos a senhorita. – O mais franzino colocou a mão no bolso do paletó e a ergueu até mim logo em seguida me oferecendo um cartão. – Caso precise de algo, senhorita Wayne, não hesite em nos ligar. Agradecemos sua atenção. Tenha uma boa noite. – Disse tirando o chapéu da cabeça em reverência e se retiraram da sala. Encaro meu chefe, inconformada.
- Desculpe, Victoria. Não pude fazer nada. Vai além do que minhas mãos alcançam.
- Os Falcone? – Ele negou, mentindo. – Irei cumprir a intimação por hora. Rodrigues, me acompanhe até lá, por favor. Não quero outro guarda comigo.
O guarda Rodrigues era um homem por volta dos seus quarenta e cinco anos que lembrava muito uma mistura entre o Comissário Gordon e meu pai. Um senhor simpático que escolheu o ritmo da loucura para finalizar sua carreira. Rodrigues também era o único me respeitava ali dentro. Eu tinha apenas dezessete anos e estava consultando maníacos em jaulas. Aos homens eu era apenas um pedaço de carne.
Os corredores do Arkham se resumiam a gritos histéricos e guturais misturados a falas sem sentido e de ódio. Poucos eram aqueles que se mantinham em silêncio. Não sabia distinguir o que era pior: os assédios ou as descrições de como me matariam. O desejo sórdido junto a excitação de ter o sangue nas mãos. O prazer da morte. O silêncio começava a perdurar. Isso trazia um pouco de alívio.
Mais passos
As paredes de concreto ecoavam o bater dos meus saltos por aqueles corredores intermináveis. Estava chegando à ala dos pacientes mais respeitados do Asilo Arkham. Os criminosos mais perigosos em meio àquele labirinto de loucura e perversidade.
Fiquei parada atrás de Rodrigues o vendo fazer a religiosa rotina de segurança. Virar-se de costas, mãos para fora pela pequena abertura da porta, algemas, se afastar da porta, ficar encostado na parede dos fundos e de costas para nós até que o guarda reviste toda a cela, autorize que eu entre e que o paciente se sente. Doutor Crane fica a poucos centímetros de mim e me observa com a prancheta em mãos e uma caneta. Nem tive tempo de olhar sua ficha apesar de já saber um pouco sobre sua reputação, mas não seria o suficiente para me adequar por completo ao seu perfil.
Meu celular começou a vibrar freneticamente. Me atentei as tecnologias utilizando a tecnopatia, mas não encontrava nada. Tudo além dos muros e da ilha de Arkham se mantinham dentro da rotina da cidade.
- Não vai atender? Pode ser algum paciente precisando da sua atenção. – Ele sorriu.
- Mais interessado do que eu, doutor Crane? – Silencio a chamada. – Como estão seus dias? Parece entediado, magricelo.
- As pessoas daqui não são tão interessantes como você, doutora Wayne. Posso te chamar assim, não posso? – Assenti com a cabeça. – Me diga, como estão os negócios do seu pai? Passarinhos me disseram que você está o ajudando. Gosta de estar no poder?
- Está me perfilando, doutor Crane?
- Sabe. – Ele sorriu mais uma vez. Era o tipo de vilão que você se apaixonaria. – Quero aproveitar o tempo que tenho com você. Para isso, quero conhecê-la. Não é assim que funciona um relacionamento, doutora Wayne? Uma troca de interesses. Que tal começarmos assim, me chame de Jonathan. – Ele me oferece suas mãos com seus pulsos algemados para apertar. Decido entrar em seu jogo.
- Victoria. – Digo ao apertar suas mãos. Mais uma vez meu celular vibrava freneticamente.
- Então, Victoria, os negócios vão bem? – Assenti mais uma vez. – Gosta de estar no poder?
- Ninguém está no poder de verdade. É só uma condição psicológica. Um jogo, não concorda? – Ele assentiu.
- E a universidade? – Crane se inclinou para aumentar nossa proximidade e me encarou com seus olhos extremamente azuis e belos. Era um desperdício.
- Vai bem. Estou quase terminando. Como vem se sentido, Jonathan? Têm tonturas? Náuseas? Me informaram que se recusa comer.
- Acha que não estou tomando meus remédios?
- Me diga você. Está tomando? – Me inclino para o encarar.
- Quero que me prescreva novos. Os antigos já não estão me satisfazendo.
- Não posso fazer isso. Não tenho... – Batidas na porta me interrompe. A cara de Crane muda completamente para a insatisfação. Rodrigues aparece na fresta com a testa completamente suada. Parecia ofegante.
- Senhorita Wayne, me desculpe. Estavam ligando a sua procura. – Assenti e me levantei com um pouco de pressa.
- Salva pelo gongo. – Sorriu com sarcasmo.
- Tome seus remédios e se alimente, por favor. Vou levar seu pedido aos meus superiores. Boa noite, Jonathan.
Saindo da cela, peguei meu celular e vi inúmeras mensagens de Tim perguntando se eu estava na mansão, porque não estava conseguindo voltar, e havia uma única chamada de Dick e outra de Alfred. Um aperto surgiu no peito e começou a me consumir. Nunca havia acontecido isso. Nós tínhamos geradores e todo um sistema que alimentava a caverna para que pudéssemos voltar do monte e da Liga.
Algo de grave havia acontecido
Só poderia ser isso
Corro para o estacionamento tentando retornar as ligações, mas caem na caixa postal. Angústia começou a resumir o que sentia. Continuei tentando ligar para qualquer um, mas começou a dar fora de área de cobertura. Tinha que atravessar Gotham inteira para chegar em casa e tudo estava piorando. E se for tarde demais?
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
22 horas e 22 minutos
Cheguei à mansão e vi tudo apagado. Não havia sequer as luzes de emergência acesas. Era o completo breu. Os geradores estavam desligados, o sistema de energia secundário também. Rastreando a energia de Alfred, me assustei ao ver que estava deitado. Era cedo demais para ele estar deitado. Ao seu lado, sentado em uma cadeira, estava Dick e mais ao fundo alguém que eu não conhecia.
Parecia estar no corredor a julgar pela distância. Era o único que se mexia livremente. Caminhava de um lado para o outro sem hesitação. Papai. O procurei aflita. Estava em seu escritório, também sentado. Parecia desacordado. Sua cabeça pendia para frente assim como a de Dick. A pequena pessoa caminhava em sua direção. Era uma criança.
Desconfortável e cautelosa, adentrei a mansão tomando todos os cuidados para não ser notada. Havia várias coisas espalhadas. Alguns cacos trincavam ao meu pisar. Sensores de movimento. Ótimo, pensei. A criança trouxe seus brinquedinhos. Usando a tecnopatia mais uma vez, rastreei e fritei o sistema de todos os aparelhos intrusos na mansão. Eram dezenas. Não sabia dizer se era por causa da minha demora ou simplesmente pelo fato daquela criança ser boa no que fazia.
Tinha que dar os créditos
Ela havia enganado o sistema de segurança, invadido a mansão, tomado poder sobre o sistema e nocauteado três adultos, sendo que dois estavam em sua plena forma. Não era qualquer um. Era bem treinada. Muito bem treinada.
A criança parecia estar discutindo com Bruce quando alcancei a porta do escritório. Voz de garoto. Uma voz ativa e firme. Era muito bem articulado e de vocabulário rebuscado. Não era qualquer um. Sabia muito bem o que estava falando e com quem estava falando. Dizia sobre uma carta.
Talia, anunciou
Talia era Miranda Tate, a filha de Ra’s Al Ghul. O inimigo estava em casa. A criança era mais um dos assassinos da Liga das Sombras e sem dúvidas havia sido treinado desde pequeno por aqueles homens impiedosos com síndrome moralista e purificadora da terra. Tinha que intervir. Se ele não havia os matado, tinha a intenção de arrancar algo de papai. Havia o separado por algum motivo.
Abri a porta com cuidado
Realmente era uma criança
A lua iluminava os dois. Papai estava com a cabeça machucada, sangue seco. Arregalou os olhos quando me viu.
O garoto estava de costas para mim. Trajava roupas negras, estava com os punhos cerrados e, ao virar a cabeça na minha direção, vi seu olhar feroz.
Ele olhou para mim com raiva e lançou kunais na minha direção. Era rápido e letal. Conseguiu me atingir com três das cinco que lançou. Elas atingiram abaixo da minha clavícula, meu peito e perto do fígado. Arranquei as lâminas da carne as jogando no chão e avancei em sua direção. Ele tentou escapar, fui mais rápida. Segurei seus punhos atrás do seu corpo, grudei seu corpo ao meu, passei meu braço e antebraço pelo seu pescoço e me distanciei da mesa para que ele não tomasse impulso e tentasse revidar. Ele se rebatia e resmungava. Era forte. Esbravejava sem pudor.
- Me solte! Me solte!!
- Me dê um bom motivo para te soltar. Invade minha casa, ataca minha família e ainda se acha no direito de dar ordens?
- Bruce Wayne é meu pai, sua idiota!
- E esse são modos de dizer que chegou? Não te ensinaram cortesia na Liga das Sombras? Me recordo de ouvir que eram muito corteses sem as máscaras. – Ele paralisou. Eu podia estar enferrujada com a leitura mental, mas vi que falava a verdade e de onde vinha. – Se acalme e se comporte que eu te solto. – Pego os papéis dobrados em cima da mesa do meu pai e leio sem o soltar. – Está bem, papai?
- É só uma pancada. Nada demais. Estou bem.
- É a letra daquela mulher? – Papai afirmou. Continuei a ler. Seu nome era Damian.
- Essa mulher é minha mãe!
- A sua mãe quase matou nosso pai!
- Nosso pai? – Ele riu. – Você não é filha dele! É só uma cópia. Um projeto de laboratório! – O silêncio me cortou.
Papai não o reprendeu. Meus olhos se encheram de lágrimas. Apesar de saber a verdade, aquilo machucava. Eu era um projeto de laboratório. Uma arma genética produzida pelo inimigo. Um projeto de laboratório. Olhei para papai e senti as lágrimas escorrerem. Abaixei o rosto. Era melhor esperar o tempo. Precisávamos digerir aquela noite e pensar no que fazer dali por diante. Pensar no que fazer com Damian, entender suas intenções e o motivo de aparecer agora. Chateada, faço com que o garoto apague e caia nos meus braços. Não acordará tão cedo.
- Está tudo bem. Só o coloquei para dormir.
Caminhei com Damian nos braços e o levei ao quarto seguro, mas antes reestabeleci todo o sistema da casa. Deitei o garoto na cama, o cobri e deixei um kit de higiene para quando acordasse junto a uma muda de roupa de Tim. Ficaria grande, mas serviria para o momento. Voltando, peguei a caixa de primeiro-socorros e fui até meu pai. Meu rosto já havia secado e não deixou vestígios do meu choro. Limpei seu corte, tratei e coloquei um curativo para proteger. Ele estava tonto e não conseguia falar coisa com coisa. O deixei em seu quarto para que descansasse.
Depois fui atrás de Alfred e Dick. Meu querido padrinho tinha um golpe na nuca, mas não sangrava. Estava tão tonto e confuso quando Bruce. O ajudei a tirar suas roupas, tomar banho e se trocar. O deitei em sua cama, deixei seus remédios no criado mudo logo ao lado e o cobri. Preocupada, medi sua pressão, vi sua oxigenação. Tudo estava dentro dos conformes. Nos conformes de sua idade e saúde. Padrinho tinha uma saúde de ferro. Não demorou para cair no sono. Estava cansado e estressado.
O último a acordar foi Dick. Tim havia acabado de chegar do monte. Não estava com a melhor de suas caras. Até havia me esquecido de o avisar que tudo já estava reestabelecido em casa. Tim me ajudou a levá-lo para seu quarto e cuidar dele. Tiramos sua roupa, demos banho e o arrastamos para a cama. Estava completamente agitado. Parecia ter tomado energético o dia inteiro. Dick estava cheio de hematomas pelo corpo. Desde o torço aos tornozelos, além de que havia cortes espalhados. A maioria era superficial e fácil de tratar, alguns poucos eram mais profundos e demandaram de dois a quatro pontos. Meu irmão adorava me dar trabalho.
Vasculhei as gazes e caminhei até o laboratório. Pesquisei nos bancos de dados qualquer imagem do rosto de Damian ou de Talia. Nada. Eram como fantasmas. Foram treinados para serem. Usei o sangue para fazer alguns testes e analisar se o DNA de Bruce era compatível com o garoto. Isso demoraria até o dia seguinte, então não me restava mais nada além de caminhar até meu quarto e tentar descansar. Teria um novo plantão de vinte e quatro horas em dez.
No meu quarto, senti o corpo desabar. Meus músculos se contraiam, meus nervos enlouqueciam. Impulsos elétricos e involuntários começaram a dar as caras. Dançavam pela minha pele. Não iria segurar por muito tempo. Sentindo as lágrimas teimarem em meus olhos, tirei meu jaleco, a roupa e segui para o banho. Deixei a água escorrer pela minha cabeça e se misturar ao meu choro. Doía. As palavras de Damian ecoavam na minha cabeça. Eu não era a filha de Bruce Wayne. Só fazia parte de sua genética. Seu DNA.
Um projeto de laboratório
Meu choro não cessava. Apenas piorava. Quanto mais eu tentava controlar, mais a dor aumentava e mais eu chorava. Queria gritar. Queria deixar de existir. Não era nada além de um tubo de ensaio.
- Trouxe algo para você comer. – Era Tim adentrando meu quarto. – Tenho certeza de que não teve tempo hoje. – Lhe dei um sorriso triste.
- Obrigada, Tim.
- O que aconteceu? – Ele se sentou ao meu lado na cama e me olhou atento.
- Não é o melhor dia da minha vida. – Belisco o lanche que ele trouxe. – Tem um garoto no quarto do pânico. Eu o coloquei lá. Os computadores estão analisando o DNA dele, então devemos ficar de olho. Quando cheguei, a mansão estava virada de cabeça para baixo. Ele se diz filho do Bruce. A carta que ele trouxe também...
- Não é só isso. – Mordo os lábios.
- Fui intimada a clinicar para o Crane.
- Uma intimação... judicial? – Assenti. – Podem fazer isso?
- Tecnicamente. – Dei de ombros. – Só quero que esse dia acabe. Quero esquecer tudo que passou e tentar reiniciar amanhã.
- Vic, o que aconteceu? – Tim insistiu.
- Sabe aquele sentimento de que você deveria jamais ter existido? Que você é uma farsa? Eu sou uma farsa...
- O que aquele garoto falou?!
- A verdade. Que eu sou um projeto de laboratório. Que não sou filha do cobiçado Bruce Wayne. – As lágrimas voltam a escorrer. – É isso o que eu sou, Tim. Nada. Não tenho pai, nem mãe... nada...
Tim me abraçou com força e mais uma vez caí no choro. Me senti cortada em várias partes. Despedaçada. Por mais que Damian pudesse ter mentido sobre seu parentesco, o que eu não acreditava ao julgar pela semelhança, ele havia levantado algo que eu jamais admitiria. Que eu jamais gostaria de ouvir.
Quando Bruce me acolheu, senti meu mundo preencher-se de carinho e amor. Sentimentos que eu jamais me daria o luxo se continuasse nas ruas ou se voltasse para Cadmus. Seria o adorável brinquedo de Lex Luthor. Bruce se tornou tudo para mim. Era meu mundo. Ter seu sangue em minhas veias me trazia orgulho. Ter laços com aquele homem incrível. Ser filha de um homem incrível. De um herói.
Minha garganta se fechou, minhas vistas embaçaram. Eu soluçava como uma criança magoada após uma bronca dos pais. Tim me deitou na cama junto a ele e tentou me acalmar. Eu havia me perdido na dor de perder a ligação com o único homem que me inspirava e que eu tanto admirava e amava todos os dias da minha vida.
Eu o amaria eternamente
Iceberg Lounge – Upper East Side, Gotham
Dias depois, 18 horas e 46 minutos
- Matando a saudade? – Olhei para Selina e sorri. Estávamos no telhado do Iceberg Lounge, a casa noturna do Pinguim e que recebia todos da máfia e seus aliados. Fazia um tempo que ela havia saído da cidade. Ela nunca parava. – Trouxe rosquinhas.
- Você não deveria estar no hospital?
- Intervalo. Já fiz oito horas seguidas de plantão. – Digo entre mordidas. O Hospital Geral não era muito longe dali.
O sol estava se pondo e o telhado já vibrava com a música do Iceberg. Pinguim havia chegado cedo hoje e estava se reunindo com os Dimitrov e Maroni. Talvez buscassem uma pequena trégua entre as famílias em troca de um bem maior. Fazer negócios em território neutro era a melhor opção. Ali eles tinham toda a cidade em suas mãos e ninguém ousaria começar uma guerra onde teria testemunhas e provas para implodir e trazer problemas para todos. Até mesmo os criminosos tinham que zelar por seus códigos e sua honra.
- E veio para essa espelunca? Viver com Bruce está te enlouquecendo. Há lugares bem melhores do que este para aproveitar o intervalo do hospital. – Ela se sentou ao meu lado e retirou a máscara. – Como ele está?
- Dês que você se foi? Sobrevivendo. – Suspiro. – Você me consideraria filha dele?
- Como? O que falaram dessa vez? – Perguntou após escolher mais uma rosquinha coberta por glace real.
- Bruce tem um filho. Um filho de verdade. – Ela me olhou chocada. – Filho com Talia Al Ghul.
- Talia? Miranda Tate? – Afirmo com a cabeça. – Você tem certeza? – Afirmo mais uma vez. – Como ele foi capaz de ter um filho com aquele monstro?! – Se levantou exasperada e começou a andar de um lado para o outro do telhado. – Bruce não cansa de surpreender! – Rosnou, mas parou. Selina se recompôs, se aproximou e me encarou com pesar. – Victoria, você é tão filha dele quanto esse garoto ou até mais. Ele escolheu você assim como escolheu os Robins. Você é parte dele. Sangue do mesmo sangue. Olhe para mim. – Segurou meu queixo e virou meu rosto para ela. – Eu sou filha de Carmine Falcone, mas o sangue dele não faz com que eu sinta isso. Eu o odeio com todas as minhas forças. Me diga, princesa, se sente filha de Bruce Wayne? Abraçada, acolhida e amada por ele? Estimada?
- Papai sempre deixou isso claro.
- Então! Seja a Princesa de Gotham! Assuma seu posto e dê orgulho aquele morcego! Mostre aquela família de demônios que ninguém pode lhe dizer o que é! Só tome cuidado. O garoto não deve ser de confiança.
- Criado por assassinos? Não. Até hoje você foi a única que conheci que conseguiu invadir a mansão. Ele... ele conseguiu o controle da mansão. E se Talia o enviou para matar Bruce?
- Você não consegue ler a mente dele? – Nego. Estava perdendo a habilidade cada dia mais. – Confie nos seus instintos e proteja Bruce. Deixe o resto comigo.
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