Let's meander down Skid Row for the horror adjacent Roger Corman flick THE LITTLE SHOP OF HORRORS (1960)! Your hosts discuss this movie's placement in Corman's filmography, and the pros and cons of filming an entire movie over a weekend.
I was bored and sad, listening to a beautiful Laufey playlist and suddenly I was inspired. I always think about the fact that Wally doesn't know what love is and how Lucy is a coward who would never dare to love Wally and teach him to love 🤣🔫
Como é ser filha do Bruce Wayne, Conner perguntou se sentando ao lado de Vic nas areias de Happy Harbor. Era uma noite quente e reconfortante. Já havia se passado algumas semanas desde que se conheceram na cozinha da Caverna e Conner se sentiu à vontade para se aprofundar mais na amizade com Victoria. Acreditava que ela era a única que poderia entendê-lo cem porcento em todos os campos da vida e de como ser e viver como um projeto de laboratório criado pelo mesmo homem.
Acho que é muito cedo para pensar nisso, ela respondeu. Gostava de ser sua filha e já o admirava quando estava nas ruas, porém fazia apenas sete meses que morava com ele e não sabia ao certo se tudo já se expressava como uma dinâmica familiar ou como um treinador e seu pupilo. Era estranho, mas reconfortante ao mesmo tempo. Sabia dizer que ele, independente de seus erros e de seus conflitos internos, estava se empenhando arduamente para ser um bom pai para ela. Reconhecia seus esforços, o jeito torto de demonstrar carinho. Eram caminhos de correção contínuo, mas gostava mesmo assim. Não era apenas ele ou ser filha dele, mas viver a família Wayne e um legado de gerações.
Ao menos se sente acolhida, comentou Conner. Victoria sorriu. Sim, ela admitia que se sentia acolhida. Se sentiu desde o primeiro instante que se encontrou com Batman e não podia negar que tanto ele quanto Alfred a fizeram se sentir humana e amada. Depois conheceu Tim. Aquele garoto incrível que a fez colocá-lo na posição de um irmão. Ele teve toda a paciência e calma para ajudá-la a saber combater um humano e como era a fragilidade de um corpo. Não se sente acolhido pela família Kent, Vic questionou. Ele negou rapidamente, o que fez com que ela se sentisse desconfortável.
Clark Kent parecia bem amigável e receptivo. Todos falavam de sua tamanha bondade, caridade, a fama que ele tinha tanto como pessoa civil, um jornalista formidável, quanto como Superman. Ele era um deus entre os homens, era assim que falavam em Metropolis e pelos corredores das instalações de Cadmus em que ela estava. Tomando um pouco de coragem, ela o questionou sobre como foi sua vinda para a equipe. Conner deu de ombros e sorriu com desanimo. Disse que Dick, Kaldur e Wally o resgataram de Cadmus. Que naquela noite ele descobriu o que era e quem era o Superman. Ele, Clark, não pareceu lidar bem com a situação e isso o fez se sentir rejeitado. Esse sentimento se perdura desde então.
Vic, instintivamente, segurou a mão de Conner e o abraçou dizendo que ele não deveria se esforçar tanto para ser reconhecido. Talvez fosse complicado para o Clark saber lidar com isso mesmo depois de tanto tempo, mas a paciência era uma dádiva que se construía com o tempo assim como reconhecimento, familiaridade e carinho. Não conseguia acreditar que Clark não acreditava em seu potencial e não o via como membro da família Superman. Independente disso, ele podia ter a certeza de que ela sempre o reconheceria. Entendia essa necessidade de se sentir pertencente a algo, mas ele já fazia parte de muita coisa. Um membro da Justiça Jovem, da Equipe de Operações Especiais e era um super-herói aclamado. Às vezes estava buscando o que já existia e apenas não consegui ver.
Beast from Haunted Cave will be released on Blu-ray and DVD on October 24 via Film Masters. Ski Troop Attack is included as a bonus feature. Produced by Roger Corman, both films were shot on the same location using much of the same cast and crew.
Beast from Haunted Cave is a 1959 horror film directed by Monte Hellman (Silent Night Deadly Night 3: Better Watch Out) and written by Charles B. Griffith (The Little Shop of Horrors, Death Race 2000). Michael Forest, Sheila Noonan, and Frank Wolff star.
Ski Troop Attack is a 1960 war movie directed by Roger Corman (The Little Shop of Horrors, The Pit and the Pendulum) and written by Griffith. Michael Forest, Frank Wolff, Richard Sinatra, and Wally Campo star.
Beast from Haunted Cave's theatrical cut has been newly scanned of 35mm archival materials in 1.85:1. The extended TV version is also included in 4:3. Ski Troop Attack has been newly restored in high definition in 4:3. Special features are listed below.
Special features:
Beast from Haunted Cave theatrical cut (65 minutes)
Beast from Haunted Cave TV version (72 minutes)
Beast from Haunted Cave audio commentary by film historians Tom Weaver and Larry Blamire
Ski Troop Attack
Ski Troop Attack audio commentary by film historians C. Courtney Joyner and Howard S. Berger
Hollywood Intruders: The Filmgroup Story: Part One
Beast from Haunted Cave still gallery
Trailers
Easter egg - Interview with the original Beast
Booklet with essays by film historians C. Courtney Joyner and Tom Weaver with the man behind the beast, Chris Robinson
In Beast From Haunted Cave, cut-throat gangsters hatch a plan to rob a bank in Deadwood, South Dakota. When one of the henchmen sets off an explosion in a nearby gold mine to act as a diversion for the heist, he awakens a blood-sucking, spider-like creature that isn’t happy about the intrusion. When a violent snowstorm delays the gang’s escape, things rapidly progress from bad to blood-curdling worse.
In Ski Troop Attack, an American patrol has to cross behind enemy lines by skis in order to blow up a railroad bridge. The task is made harder by conflicts between the platoon's veteran sergeant and its inexperienced lieutenant and by constant attacks from pursuing German troops.
e-book grátis AS LENDAS BABILÔNICAS DA CRIAÇÃO, Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge
Babylonian Creation Legends de Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge é uma obra abrangente que se aprofunda na mitologia e nas crenças religiosas da antiga Mesopotâmia, particularmente na perspectiva babilônica sobre a criação do mundo. Budge, um renomado egiptólogo e orientalista britânico, era conhecido por suas traduções e estudos de textos antigos e, neste livro, ele explora a rica tapeçaria da cosmologia babilônica.
A peça central do mito da criação babilônica é o 'Enuma Elish', um poema que remonta pelo menos ao segundo milênio a.C. Ele conta a história da criação do mundo a partir do caos primordial, personificado pelas águas de Apsu (água doce) e Tiamat (água salgada). Os deuses nascem dessas águas, e uma batalha cósmica acontece entre os deuses mais jovens, liderados por Marduk, e Tiamat, representando as forças do caos. A vitória de Marduk leva à criação dos céus e da terra a partir do corpo de Tiamat e ao estabelecimento da ordem divina.
Marduk, a divindade principal da Babilônia, surge como o herói no 'Enuma Elish'. Sua ascensão à supremacia não é apenas simbólica do domínio da cidade da Babilônia sobre outras cidades-estados da Mesopotâmia, mas também reflete uma mudança teológica na compreensão do poder divino. A criação do mundo por Marduk a partir do caos reforça a crença babilônica na ordem e na estrutura como princípios divinos.
No mito babilônico, os humanos são criados a partir do sangue do deus derrotado Kingu, aliado de Tiamat. Este ato de criação reflete a visão babilônica da humanidade como servos dos deuses, projetados para aliviar os deuses de seu trabalho. Os humanos são criados para manter os templos e prover os deuses por meio de oferendas e rituais.
Comparações com outros mitos antigos: Budge compara os mitos da criação babilônica com os de outras culturas antigas, particularmente o relato hebraico em Gênesis. Embora existam similaridades, como a ideia de criação a partir do caos, os mitos babilônicos enfatizam o papel do conflito e da luta divina na formação do mundo, enquanto o relato do Gênesis se concentra mais no comando divino e na criação pacífica.
Budge fornece traduções das tábuas cuneiformes nas quais o 'Enuma Elish' e outros mitos babilônicos foram registrados. Seu trabalho inclui comentários detalhados sobre a linguagem, o simbolismo e o contexto histórico desses textos. Ele também discute os desafios de traduzir essas línguas antigas e o significado das várias divindades, mitos e rituais.
Budge explora o rico simbolismo dentro dos mitos babilônicos, como a representação do caos por meio de Tiamat, e como os elementos físicos (água, terra, céu) são personificados como entidades divinas. Ele também destaca a importância da natureza cíclica da criação e destruição na cosmologia babilônica, com cada nova ordem surgindo das cinzas do caos.
O trabalho de Budge continua sendo uma contribuição significativa para o estudo da antiga religião e mitologia da Mesopotâmia. Suas traduções e análises ajudaram o público ocidental a entender a complexidade e a profundidade da cosmologia babilônica. Além disso, o livro fornece insights sobre como esses mitos influenciaram tradições religiosas posteriores no Oriente Próximo e além.
Babylonian Creation Legends de Sir E.A. Wallis Budge serve como um texto fundamental para qualquer pessoa interessada nos mitos antigos que moldaram as primeiras civilizações. Ao apresentar o 'Enuma Elish' e outras lendas babilônicas, Budge oferece uma janela para a visão de mundo de uma sociedade que via o universo como um campo de batalha entre a ordem e o caos, com os humanos desempenhando um papel fundamental na manutenção do equilíbrio divino.
Leia, gratuitamente, AS LENDAS BABILÔNICAS DA CRIAÇÃO, Sir Ernest Alfred Thompson Wallis Budge: https://tinyurl.com/vfkp9ues
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 18 DE JUNIO DE 2024
Día de la Gastronomía Sostenible, Día Internacional para Contrarrestar el Discurso de Odio, Día Internacional del Sushi, Día Mundial contra la Incineración, Día Internacional del Falafel, Día Internacional del Picnic, Día Mundial del Orgullo Autista, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Audrey / Eteldreda, Santa Hosanna, Santa Isabel de Shönau, San Ciriaco y Santa Ediltrudis.
Tal día como hoy en el año 2015
En el aula nueva del Sínodo de la Ciudad del Vaticano, se presenta la segunda encíclica del Papa Francisco, "Laudato si" (Alabado seas), en la que el Papa reflexiona de la deuda ecológica contraída con nuestro planeta. En ella denuncia la responsabilidad humana en el cambio climático, acusa a empresas y Gobiernos de buscar el interés económico por encima del bien común y urge a desarrollar estrategias contra el cambio climático buscando alternativas en las energías renovables. (Hace 9 años)
1983
La astronauta Sally Ride se convierte en la primera mujer americana en viajar al espacio, como especialista de la misión STS-7 en el trasbordador espacial "Challenger" lanzado hoy, 20 años después de haberlo hecho la soviética Valentina Tereshkova. (Hace 41 años)
1940
En un mensaje emitido desde su exilio en Londres, Reino Unido, después de la caída de Francia bajo el yugo nazi, el general francés Charles Degaulle hace un llamamiento a sus compatriotas para seguir luchando en la Segunda Guerra Mundial bajo su liderazgo. (Hace 84 años)
1815
En la batalla de Waterloo (Bélgica), Napoleón Bonaparte sufre su mayor derrota ante el Duque de Wellington, concluyendo así la era napoleónica en Europa. Napoleón, que fue obligado a abdicar como emperador de Francia en 1814 y enviado al exilio de la isla de Elba, desde donde escapó a finales de febrero de este año, volvió a Francia, hizo abdicar a Luis XVIII y reunió un nuevo Gran Ejército. Durante 100 días, Napoleón y su nuevo imperio, cuya fama de comandante invencible le precede, pudo lograr varios éxitos en batallas por los campos de Europa. Poco después de su derrota en Waterloo, será arrestado y enviado al exilio a la isla de Santa Helena, donde morirá de cáncer seis años más tarde. (Hace 209 años)
1812
El Presidente de los Estados Unidos James Madison, presionado por grupos expansionistas y aprovechando la difícil situación bélica que atraviesa el Reino Unido, metido de lleno en la Guerra de la Independencia Española (1808-1814), declara la Segunda Guerra de Independencia al Reino Unido, como consecuencia de una serie de provocaciones marítimas y comerciales además del apoyo que brindan los británicos a los pueblos indígenas de Norteamérica que se oponen a la expansión estadounidense. Esta guerra durará casi 3 años y forjará la personalidad política de unidad nacional de la joven nación de los Estados Unidos. (Hace 212 años)
1767
El inglés Samuel Wallis, al mando de la segunda expedición de su país para circunnavegar el planeta, tras la de George Anson, desembarca en la isla de Tahití, en el Pacífico, a la que llama King George the Third Island. La isla ya había sido descubierta en 1606 por el español Pedro Fernández de Quirós. (Hace 257 años)
1429
Juana de Arco lidera al ejército francés contra los ingleses en Patay, Francia, derrotándolos y expulsándolos hacia el norte desprovistos de sus dos puntos más fuertes y decisivos: sus comandantes y sus arqueros. Esta derrota inglesa marcará el punto de inflexión de la guerra de los Cien Años y logrará que los franceses marchen al norte, hacia Reims, para apoyar la coronación de Carlos VII de Francia, lo que terminará con la disputa por la sucesión del trono francés el 17 de julio de este año. (Hace 595 años)
1155
En Roma, el Papa Adriano IV corona Emperador de Alemania a Federico I Barbarroja. Al poco tiempo Federico I estará guerreando contra Adriano por el apoyo que éste otorga al rey de Sicilia, Guillermo. (Hace 869 años)
From Roger Corman's Filmgroup, it's BEAST FROM HAUNTED CAVE (1959), directed by Monte Hellman (what a name!) and starring Michael Forest, Frank Wolff, Sheila Noonan, Wally Campo and Richard Sinatra.
Have you ever wondered what KEY LARGO would be like, but in South Dakota and with a monster? Better strap in then!
Biki è stata una importante imprenditrice della moda che ha contribuito a lanciare il made in Italy nel mondo.
Ha vestito attrici e teste coronate e, soprattutto, ha forgiato lo stile di Maria Callas che si affidava completamente al suo gusto.
Nata a Milano il 1 giugno 1906 come Elvira Leonardi, portava il nome della nonna, sposata in seconde nozze con il compositore Giacomo Puccini che era solito chiamarla affettuosamente col soprannome Bicchi, birichina, più tardi trasformato in Biki, su suggerimento di Gabriele D’Annunzio. Cresciuta in un ambiente colto e raffinato, tra musica, teatro e arte, aveva sviluppato, sin da piccola, un gusto naturale per l’eleganza.
Aveva imparato a fare la maglia e cucire grazie alla nonna Elvira, durante la Grande Guerra. Dopo gli studi al liceo Manzoni, frequentando il mondo dell’arte e della cultura, aveva viaggiato spesso in Europa per seguire le tournée di Arturo Toscanini, padre della sua cara amica Wally, in Francia, allora patria della moda mondiale, aveva avuto modo di apprezzare lo stile dei couturiers e trarne ispirazione.
Nel 1934, la sua prima esperienza imprenditoriale è stata Domina, casa di biancheria intima che proponeva camicie da notte che somigliavano ad abiti da sera, scollate, trasparenti e sensuali che destarono scandalo e, insieme, ammirazione.
Dopo il successo del nuovo modo di vestire la notte, decise di mettersi in proprio e creare capi di alta sartoria, abiti da gran sera e tailleurs. In breve era diventata la sarta delle maggiori personalità del mondo della cultura, dello spettacolo e della finanza.
Nel settembre 1936 ha sposato Robert Bouyeure, antiquario francese, con il quale ebbe una forte intesa anche in campo lavorativo. L’anno seguente nacque la loro figlia Roberta, che ha seguito le orme della madre e lavorato con lei fino alla fine.
Dopo la crisi provocata dalla guerra, per risollevarsi, ebbe l’intuizione di mettere la sua arte al servizio delle mutate esigenze sociali e, in un clima profondamente cambiato, pur restando fedele al suo stile, lanciare la prima linea di prêt-à-porter.
Per prima, per sostenere i costi, ha utilizzato fibre sintetiche e artificiali e costruito alleanze con fabbriche di tessuti.
Il suo stile si caratterizzava per gli accostamenti audaci di colori e di tessuti, come il blu marino e il verde mela, il viola e il blu, il giallo e l’arancio, e l’unione di pelle e chiffon, tela e jersey di seta, feltro e raso.
Dalla metà dei Cinquanta alla metà dei Sessanta ha consolidato uno stile italiano che non imitava più la haute couture francese.
È stato il suo decennio d’oro. Grazie al contributo del couturier francese Alain Reynaud, marito di sua figlia, la sua maison ha conosciuto uno sviluppo internazionale. La trasgressione lasciava il posto alla linearità e impeccabilità dello stile.
In quegli anni ha aperto negozi in varie località italiane e svizzere, come Saint Moritz, Portofino e Roma e poi ancora in Francia, negli Stati Uniti e ancora in Giappone, dove ebbe grande popolarità.
È stata questa l’epoca della cliente più nota, Maria Callas, conosciuta nel 1951, di cui ha inventato il look e che, da testimonial d’eccellenza, con le sue tournée in giro per il mondo aveva rafforzato la fama della sartoria. Il loro è stato un sodalizio iconico di amicizia e stile.
È di Biki anche l’abito nero indossato da Jeanne Moreau nel film La notte di Michelangelo Antonioni, del 1961.
Questa signora appartenente a una classe sociale che non aveva bisogno di lavorare, si è impegnata fino all’ultimo giorno della sua vita. Non amava farsi chiamare stilista ma semplicemente sarta. Insignita del titolo di Commendatore prima e di Grande ufficiale dell’ordine al merito della Repubblica italiana, poi, è stata, per diversi anni, nel consiglio d’amministrazione del Corriere della Sera.
Aveva ereditato dalla madre, che si era risposata con Mario Crespi, uno dei maggiori proprietari, una grossa fetta di azioni dell’impero editoriale.
Ha tenuto rubriche di moda su varie riviste e alla radio.
Dopo gli anni sessanta, che hanno visto il fiorire della rivoluzione anche negli abiti, in contro tendenza, ha lanciato una moda molto sobria, destabilizzando coi suoi abiti da sera confezionati in tweed.
Ha abbandonato le passerelle solo negli anni Ottanta, per dedicarsi al nascente mercato asiatico e alla sua Biki-Japan.
Con la sua morte, avvenuta il 24 febbraio 1999, la maison è stata chiusa.
La documentazione relativa alla sua vita e attività creativa, è depositata presso le Civiche Raccolte Storiche del Comune di Milano.
Per il centenario dalla nascita di Maria Callas, che cade il 2 dicembre, Intesa Sanpaolo fino al 18 febbraio 2024, presso le Gallerie d’Italia di Milano, presenta la mostra Maria Callas. Ritratti dall’Archivio Publifoto Intesa Sanpaolo a cura di Aldo Grasso.
La mostra, patrocinata dal Comune di Milano, è la prima iniziativa di Callas100, il palinsesto di iniziative organizzate nei mesi di novembre e dicembre dal Comune di Milano in collaborazione con Teatro alla Scala, Gallerie d’Italia e Piccolo Teatro di Milano per rendere omaggio alla celebre artista.
Le Gallerie d’Italia di Piazza Scala si uniscono alle istituzioni milanesi nel ricordare la cantante lirica più ammirata al mondo, legata alla storia della città e del suo grande teatro d’opera.
Le immagini in mostra restituiscono l’eccezionalità e il fascino di Maria Callas e provengono dall’Archivio Publifoto Intesa Sanpaolo, un patrimonio di memoria collettiva che arricchisce la conoscenza delle vicende storiche del Novecento
Infatti c’è una selezione di 91 immagini dell’Archivio Publifoto Intesa Sanpaolo che coprono l’arco cronologico dal 1954 al 1970, molte delle quali inedite o mai esposte, che ritrae la Callas nella quotidianità del fuori scena.
Nonostante questa peculiarità, la mostra si apre e si chiude con due fotografie che ritraggono la grande artista all’interno del Teatro alla Scala: la prima, del 1° dicembre 1954, la ritrae insieme ai tre grandi direttori d’orchestra Arturo Toscanini, Victor De Sabata e Antonino Votto dopo una delle prove del La Vestale, mentre l’ultima è del 7 dicembre 1970 e rappresenta il suo ritorno alla Scala, come spettatrice, accanto a Wally Toscanini.
L’Archivio Publifoto conserva oltre 1500 fotografie di Maria Callas che ritraggono la soprano in occasioni pubbliche e private, in un arco cronologico che segue gli anni più significativi della sua carriera, nei suoi passaggi a Milano, come parte di una straordinaria fonte storica e iconografica in grado di restituire dettagli importanti per ricostruire il mito di una donna che ha segnato un’epoca.
Maria Callas fu la prima cantante lirica a godere di una grande esposizione mediatica e il racconto giornalistico sulla grande artista si affianca a quello della donna dalla vita intensa, soprattutto in campo sentimentale, rendendola una delle protagoniste della cronaca degli anni Cinquanta e Sessanta.
I fotografi la seguivano ovunque, in particolare fuori dalla scena: per strada, al ristorante, in aeroporto o sul megayacht di Onassis, nell’atelier di Biki, nella sua casa milanese e in tribunale, ma anche sugi uomini che condizionarono la sua vita, il marito, l’industriale Giovanni Battista Meneghini, e Aristotele Onassis, oltre alle amiche e amici di una vita: Antonio Ghiringhelli, Luchino Visconti, Vittorio De Sica, Franco Zeffirelli, e Pier Paolo Pasolini con cui girò il film Medea.
Questa mostra si inserisce nell’ambito delle iniziative di valorizzazione dell’Archivio Publifoto, costituito da oltre 7 milioni di fotografie dell’Agenzia fondata da Vincenzo Carrese nel 1937, la più importante agenzia fotogiornalistica privata nata in Italia negli anni ’30.
L’Archivio è stato acquistato da Intesa Sanpaolo nel 2015 e il museo di Milano, insieme a quelli di Napoli, Torino e Vicenza, è parte del progetto museale Gallerie d’Italia di Intesa Sanpaolo guidato da Michele Coppola, Executive Director Arte, Cultura e Beni Storici della Banca.
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