Tumgik
#arromântique
orientandoorg · 7 months
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Eu queria postar isso há alguns minutos atrás, já que passou da meia noite, mas ao menos estou perto o suficiente, né?
Nesta semana, no Orientando, as seguintes páginas sobre identidades (que podem ser consideradas) a-espectrais foram publicadas:
Alíqua
Enigma
Vácuo/Void
(Aqui estão os links para as páginas das outras orientações mencionadas: aroique, mesi, mir, plátoni, procul)
Além disso, as seguintes orientações foram adicionadas à lista de orientações (a qual também tem um novo texto introdutório elaborando algumas coisas que o pessoal mais novo no assunto pode não entender):
Apres-: Alguém que só experiencia certo tipo de atração após experienciar outro tipo de atração pela mesma pessoa. É possível que a atração original sentida acabe sumindo, sendo “substituída” pelo tipo da orientação apres, mas isso não ocorre em todos os casos.
Dura-: Alguém que sente atração raramente, mas que quando sente, tal atração dura por bastante tempo.
Enigma-: Alguém que sente atração tão rara, vaga ou fraca que não entende as especificidades de sua atração. Nenhum padrão específico pode ser quantificado ou detectado quando atração é sentida.
Néxu-/Nêxu-/Nexu-: Uma orientação exclusiva para pessoas neurodivergentes que não assexuais/arromânticas/etc. Pessoas néxu não sentem atração, mas possuem um forte desejo pela conexão emocional envolvida em ter atração por conta de neurodivergência, de forma que essas não têm certeza se existe atração ou só um forte desejo de que certas pessoas estejam em suas vidas.
Nuliane/Núlique: Alguém cuja orientação é arromântica e assexual, mas indefinida, inválida, inexistente, impossível; assim como uma divisão por zero ou como a identidade gênero-nulo. Esta orientação não pode ser combinada com outras.
Vácuo-/Void-: Alguém assexual/arromântique/etc. tem um sentimento de vácuo ou vazio no lugar da atração, ao invés de somente não sentir atração.
Ah é, pra quem se interessar, a versão de Instagram das imagens ali de cima está aqui. Não acho que faz muito sentido postar isso no blog do Orientando, visto que é meio redundante. :P
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naoleenemlerei · 11 months
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Conhecendo Lee | Getting to know Lee (Postagem teste)
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Lee Mecali veio ao mundo em 1995, nascide e crescide em solo carioca, ama seu sotaque arrastado e frisando os "x". Desde que se entende por gente, e mesmo antes, vivia com livros na mão e já entrou na escola sabendo ler. Daí em diante, esta paixão se tornou refúgio, prisão, liberdade, uma profissão.
O sonho de imersão nos livros lhe levou a se formar em Letras - Italiano pela UERJ, e atualmente trabalha como tradutore e revisore de obras enquanto tenta dar conta de viver várias vidas em uma.
Arromântique e assexual, fã de romances clichês, acha o aconchego o novo sexy. Seu sonho é criar um pouquinho de representatividade de sexualidade, gênero e etnicidade, melhorando o mundo palavra à palavra, e o resto é história.
[English]
Lee Mecali came to this world in 1995, born and raised in Rio de Janeiro; they love their accent drawl with emphasis on the "sh" sound. Ever since they have known, and even before, they always had a book in their hands and they knew how to read when they started going to school. From there onwards, this passion became a haven, a prision, freedom and a profession.
The dream of immersion in books lead to their grad in Brazilian and Italian Philology and Literature by UERJ (Rio de Janeiro State University, in a rough translation), and these days, they work as s book translator and editor while they try to live many lives in one.
Aromantic and asexual, they are fond of corny romance and they find cuddling to be the new sexy. Their dream is to create a little bit of sexuality, gender and ethnicity representativiness, to improve the world word by word, and the rest is history.
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eclipse-stuff · 4 years
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wallpaper / lockscreen aroace
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Arosexual Pride Flag
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[Image: a 5-striped horizontal flag; black, grey, white, light green and green. There is circle in the middle, with the colors darker within the circle. End description]
Arosexuality: feeling attraction to aromantic/aro-spectral people. Meant for aros/arospecs/arospex/aspecs/aspex & aromantix/aromantics, based on aceromantic. 
The circle represents sexual attractions and -sexual suffixed orientations, coming from circular symbols associated with Eros/Aphrodite flower/Pothos (gods of erotic love/sexual desire) & B/D/S/M triskelion (erotic sign). Now starting with this flag, as opposed/alternate to romantic heart.
-Ap
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Sobre arromântiques.
Pessoas arromânticas são aquelas que não sentem atração romântica por nenhum gênero. Algumas pessoas arromânticas não sentem atração romântica por ninguém, enquanto outras se apaixonam só de vez em quando ou em condições específica etc. Atração romântica é comumente definida como o desejo de ter um relacionamento focado no aspecto romântico e/ou praticar atos românticos com uma pessoa específica.
Devido à natureza ambígua da atração romântica, às vezes pode ser difícil identificar quando se é uma pessoa arromântica. A atração romântica às vezes é definida pelas ações que uma pessoa realiza durante um relacionamento, como segurar as mãos, beijar ou acariciar. No entanto, nenhuma dessas atividades por si só indica necessariamente atração romântica.
Essas ações só são consideradas românticas se forem pessoalmente consideradas românticas por natureza e as fizerem com intenção romântica. Uma pessoa aromântica pode desfrutar de algumas ou de todas essas atividades em contextos não românticos, mas não gostar delas em contextos românticos. Por causa disso, alguns relacionamentos queerplatônicos ou amizades íntimas às vezes podem se parecer ou ser confundidos com um relacionamento romântico; com a diferença de que em um relacionamento queerplatônico os indivíduos concordam que não é romântico, e em um relacionamento romântico, os indivíduos concordam que é de natureza romântica.
Originalmente, o termo era apenas para definir pessoas assexuais que também não possuíam atração romântica. Com o tempo, porém, a comunidade arromântica foi se separando da comunidade assexual. Pessoas de qualquer orientação sexual podem ser arromânticas.
Assim como existe um espectro assexual, existe um espectro arromântico. E, nele, existem tanto pessoas grayrromânticas e aropulso quanto cupiorromânticas e caedorromânticas, além de muitas outras orientações. As definições são as mesmas do espectro assexual, é só substituir “atração sexual” por “atração romântica”.
O termo "arromântique" (em inglês) foi cunhado pela primeira vez em um tópico da AVEN intitulado Definições de relacionamento em junho de 2005. Embora este não seja o primeiro uso do modelo de atração dividida, é uma das primeiras menções do termo. Depois disso, há muito pouca menção a arromanticidade até 2010, quando a arromanticidade começou a ganhar uma comunidade na AVEN.
Existem várias bandeiras arromânticas. Porém, a bandeira abaixo é considerada a “oficial” na comunidade, já que estas outras bandeiras foram fortemente criticadas por similaridade a outras bandeiras ou dificuldade de olhar pra elas por conta de suas cores fortes.
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Foram dados os significados das cores dessa bandeira arromantica mais usada, feita por cameronwhimsy no Tumblr. O verde foi usado por ser a cor contrária ao rosa, cor associada ao romance. Portanto, simboliza pessoas arromânticas. O verde claro representa o espectro arromântico, o branco as relações platônicas e sua importância, o cinza e preto as pessoas arromânticas assexual e não-assexuais.
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arquivo-pluris · 4 years
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Junho tem sido usado por muita gente para se desfazer do romantismo, por ter o dia des namorades nele, pois assim como fazem no hemisfério norte com o dia de São Valentim em fevereiro, assim podemos fazer em junho mesmo.
Vim falar sobre níveis de arromanticidade, isso não tem muito a ver com o espectro arromântico, mas sim os vieses (as obliquidades).
Muita gente que é assexual alorromântica (que não é arromântica) poderia se ver como arromântica em certos aspectos, porém como ela quer denotar que tem algum afeto, acaba usando a romanticidade invés de afetividade ou platonicidade. E isso é válido.
Por outro lado, há pessoas arromânticas que querem falar sobre sua platonicidade, ou seja, elas também amam, mas não romanticamente, apenas isso.
Há aquelas que não distinguem amor platônico do romântico, essas são chamadas de platonirromânticas.
Muita gente se sente suspiciosa ao apontar que arromanticidade abre brecha pra inafetividade romantizada. E o que seria isso?
A forma que coloquei parece engraçada, mas as suspeitas também são. Se a pessoa não tem afeição por ninguém, ela não está afetando outras pessoas por causa disso, certo?!
Ser anamical, ou seja, não ter vontade de estabelecer um vínculo amical (amizade), por si só não é um mal a ninguém. Porém existe algo chamado amicabilidade, descrevendo atitudes amigáveis e a qualidade/capacidade de ser amigável.
Por mais que as pessoas a sua volta te encham o saco às vezes, demonstrar o oposto da amicabilidade não aparenta ser uma prática saudável. Mas devemos notar que ninguém tem um comportamento 100% igual o tempo todo, afinal na psicologia nada é 100%.
O amor é um sentimento momentâneo às vezes, exceto caso você interprete amor como eterno ou de forma espiritual, no fim do dia ele também é uma crença. O amor pode ser visto de várias formas, muites religioses vêem como a busca de se ajudar e próxime.
O amor também é hierarquizado, entre amizade e namoro, ami- de amigo e namor- de namorade derivam de amor. Somados a monogamismo e amato-normatividade, ambas as coisas estão interligadas. Relacionamentos sérios, fechados e difíceis são amplamente admirados na estrutura monogamista, nacionalista, imperialista, colonialista, natalista e cisheteropatriarcal.
Então romanticidade tem a ver com amor? Não! Ao meu ver, as vezes pode ser um simples "quero namorar" ou "se envolver com alguém". Acontece que, cabe a nós associar esse envolvimento ou parceria como amor romântico ou não, poderia ser quasiplatônico por exemplo.
Então pode ser que algumas pessoas arromânticas podem ser vistas como alorromânticas às vezes, nem todas são associais também, nem deveria-se criar elitismo identitário em cima disso, ninguém é mais arromântico que ninguém.
Tem como individuos arromanticos serem vistos em relações possivelmente românticas, mas eles poderiam não dar a minima se é romantica ou não, poderiam ser lamvano-, chamaleo- ou placioromantic.
Todo mundo poderia ser arromântique em certos momentos, não é querer banalizar a situação, mas querer humanizar a condição, mas sabemos que nunca acontecerá uma identificação coletiva radical, há vários pontos de vistas a serem levados em consideração.
O desapego e desintoxicação do romance vem sido retratado como um suspiro de alivio diante de tanta forçação que inventam para manter um relacionamento vivo. Viver feliz independente do relacionamento, isso sim deveria ser saudável.
Sexo sem amor existe? Logicamente, uma grande realidade, tanto de quem almeja quanto de quem critica isso. Mas amor sexual também existe, ele nem sempre é embutido como paixão. O amor é algo banal, não vejo nada de tão puro dentro do amor sempre, pra ser bem sincere. Inclusive olhem a outra postagem sobre formas de amor grego: facebook.com/arromanticidade/posts/1044169635764983
O amor muitas vezes dá pra ser substituído por romance, tudo porque a amato-normatividade é bem estruturada na cabeça das pessoas, já não é algo que possamos controlar. Mas ser sem amor não é um problema, muito pelo contrário, ser sem amor pode te livrar de muitas situações problemáticas e ruins.
Algumas pessoas nonamor se descrevem como sem amor, mas são exceções, a sociedade ainda requer que você tenha amor em seu "currículo" (narrativa identitária), nem todo mundo gostaria de ser viste como anormal, embora ser sem amor não era pra ser motivo pra te taxarem como anormal.
Ser nonamor ou agâmique (adepte da agamia) é descrito por muitos como não querer casar, namorar ou desejar relações românticas ou platônicas. Note que não desejar é diferente de não sentir atração.
Na imagem: romance é uma construção social, a romanticidade também, por consequência. logo há níveis de arromanticidade, pois ela pode ser vivenciada de várias maneiras e modos. existem assexuais alorromântiques e arromântiques alossexuais. romanticidade não significa sempre afetividade. Com as bandeiras aro, anamical, alloace (aloace) e alloaro (aloaro).
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arco-pluris · 7 years
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Paro-, Plura- e Variorientades
Parossexualidade (e parorromânticidade)
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Paro- uma pessoa pluri que sente diferentes métodos de atração pelos gênero em que é atraíde.
Uma pessoa parossexual, pode ser demissexual com mulheres, e reciprossexual com homens. Ou ume parromântique, pode ser alorromântique com não-bináries e gray-aro com bináries.
Geralmente quando uma pessoa paro é alo por certo gênero, adiciona-se o sufixo -flexível na orientação, como o caso de ceteroflexível, monoflexível, etc. Exemplo: um nb que é alossexual com homens e não-bináries, mas é gray com mulheres, podemos chamar de nãolherflexível (ou nãofemiflexível), independente se é bi, poli ou pan.
Alguém que acha a ideia muito difícil de fragmentar tanto a orientação, pode se declarar paroafetive apenas.
Paro- vem do latim: separar.
Plurassexualidades (e plurarromanticidades)
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Plura- estar nos espectros a- e pluri na mesma orientação, ser uma mistura de a-spec e m-spec, ou alguém que é multi e a-espectral ao mesmo tempo.
Pode ser um termo guarda-chuva para toda assexualidade plural. Exemplos: fray-bissexuais, grey-panromantiques, demi-polissensuais, lito-oniplatoniques…
Similar a schro-/schrodi- (ser alo e aspec ao mesmo tempo).
Multi-espectro: orientação plural, atração por mais de um gênero, termo guarda-chuva para bi, poli, pan… #mspec A-espectrais: assexuais, arromantiques, assensuais, apls, aqps… Nesse caso, seria de área cinzenta. #aspec Ambos os espectros são monodissidentes (não-monossexuais).
Variorientações (orientações cruzadas/mistas/transversais)
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Variorientade: alguém cujas orientações sexuais e românticas não "coincidem" (ex.: pansexuais arromântiques, bissexuais monorromântiques).
Também conhecidas como pessoas de orientações cruzadas, mistas ou transversais, esse termo serviria mais para quem se atrai sexualmente por alguns gêneros, que não se atrairia romanticamente, ou vice-versa. Mas também pode ser um termo usado caso seja de formas diferentes.
O oposto de variorientação é periorientação, onde as orientações são iguais, como assexuais arromântiques e bissexuais birromântiques. Porém, a pessoa pode estar em ambas as classificações e se atrair de formas diferentes pelos gêneros, como uma pessoa que é demi-panromântica, mas é gray-onirromântica, logo ela estaria mais para orientação cruzada que periorientade.
Uma pessoa bi pode ser apenas atraíde sexualmente por homens e mulheres (nãone), mas romanticamente pode ser atraída por mulheres e não-bináries apenas (nomin), notem que elu é bissexual e birromântique, mas especificamente é nãomenromântique e noninsexual, tornando-a variorientade.
Variorientades costumam sofrem muita invalidação de suas orientações, como o elitismo bi (acharem que vc é menos bi por causa disso), ou elitismo ace/aro (acharem que vc é menos ace/aro por ser variorientade), advindas da alonormatividade (padrão sexo-amato-normativo, que dita que atração romântica e sexual vão juntas), parte da heteronormatividade, podemos chamar também de varifobia ou perismo.
Leia mais sobre midiaqueer.tumblr.com/165988395601 @midiaqueer
Periorientade: alguém que as orientações romântica e sexual "coincidem" (ex.: plurisexuais pluriromântiques, assexuais arromântiques, monossexuais monorromântiques).
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Luana Piovani é denotada na web após dizer que sua vida é difícil
Luana Piovani é denotada na web após dizer que sua vida é difícil, em entrevista ao portal Universa, do UOL. A atriz falou sobre sua “dificuldade” em ser cidadã no Brasil, e obviamente o discurso ganhou uma repercussão crítica e  irônica nas redes sociais.
Luana Piovani reclamou que não tinha tempo para “postar foto de biquíni” devido às demandas políticas e sociais do país.
“Eu queria postar foto dos meus filhos e tinha que postar o negócio da Amazônia, daí eu tinha que postar os golfinhos, era o tubarão, era o 342, era a Paula Lavigne dentro do nosso grupo falando não sei o que, daí tem que ir pra Brasília, daí não sei o que mais, daí vamos não sei o que do gay, vamos na manifestação a favor do GLSTUVXZ (Luana devia estar querendo se referir à sigla LGBTQIAP+). Meu Deus do céu, dá muito trabalho. Não estou conseguindo postar eu bonita de biquíni. Tem quatro coisas políticas para fazer, tem cinco pessoas me pedindo coisas absolutamente importantes e relevantes”, afirmou Luana Piovani.
O resumo do meme “Elas que lutem” pic.twitter.com/2afuwiygn4
— 魔法 (@huunkydory) September 30, 2019
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A declaração rapidamente ganhou milhares de críticas e ironias nas redes sociais, e o termo “Luana Piovani” chegou aos trending topics do Twitter durante esta terça-feira.
Confira a repercussão:
sigo dizendo que luana piovani é a janela pra alma da branquitude brasileira. o canal dela no youtube é a biblioteca de alexandria com obras importantíssimas sobre ser branca, loira, rica e descendente de italianos. https://t.co/M0V4rleA0V
— braunie (@seubrownie) September 30, 2019
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Objetivo: amar todas as mulheres. Obstáculos: Luana Piovani.
— Angelina Danvers (@sereiapaz) September 30, 2019
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Luana Piovani não pode ver uma vergonha que já quer colar na testa, né? Devia se transformar numa mulher invisível de verdade.
— britney 2007 (@PaulaFroed) October 1, 2019
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Eu consigo postar foto de biquíni e ser ativista política! Alô Luana Piovani, aprenda! pic.twitter.com/mBJzVX8kSs
— Roberta Bastos (@robertabastosn) October 1, 2019
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nossa, interna que da tempo Luana Piovani provando AGAIN que é uma ótima pessoa, cadê a função desver? pic.twitter.com/EGPyMPRvA5
— Mayara (@mayamancioo) October 1, 2019
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luana piovani diz que é difícil ser cidadã Brasil se, pra ela ta difícil imagine pra mim que sou pobre
— ya
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(@Falafoguinho) October 1, 2019
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se não tá fácil pra Luana Piovani, por que estaria pra gente, né?
— Anna Veiga (@Anna_Veiga) October 1, 2019
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Hoje acordei só a Luana Piovani sem saco pra militância só queria postar minha foto bonita de biquíni
— desaplaudida (@Mnunnes_) October 1, 2019
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Menina… a Piovani parece tomou uma ayahuasca babado,né? Foi pra outra dimensão e ficou lá, aqui tá só o corpo falando umas paradas estranhas
— Anastasia Beaverhausen (@gabspelajo) October 1, 2019
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a luana piovani vai ser uma véia mto doida que vai falar umas coisas muito doidas na internet. anotem
— rettiwt (@dk_mlka) October 1, 2019
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Luana Piovani dizendo que eh difícil ser cidadã por não conseguir postar coisa no insta pq ela diz que tem muita coisa, viajar p tudo quanto eh lugar pipipipopopo
Imagina se ela descobre a vida de outras mulheres que tem uma condição de vida muito pior que ela…
— lovely ʍɑʀɪɑ;; # (@slowmono_) October 1, 2019
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LGBTQIAP+ é uma sigla que significa Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromântiques/Agênero, Pan/Poli, e mais.
Veja também: Saiba o que fazer e como denunciar casos de homofobia
Luana Piovani é denotada na web após dizer que sua vida é difícilpublicado primeiro em como se vestir bem
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corredor944 · 5 years
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…circula no whatsapp - 95 …
Antes no Brasil existia somente o povo brasileiro... um único povo... Uma Nação! Depois, durante os 16 anos de governo PT de esquerda se construiu um Brasil dividido em... Brancos; Homens brancos "homofobicos"; Homens brancos "machistas" Homens brancos "fascistas" Homens brancos "misóginos" Negros; Homens negros; Homens negros e pobres; Mulheres negras; Mulheres negras e pobres; Antes existia somente o Gay... Depois veio... LGB; LGBT; LGBTQ; LGBTQ+ LGBTQiA; LGBTQiAP+ Que se resume em... Lésbicas, gay, bi, trans, queer, intersexo, assexuais, arromântiques, agênero, pan, poli, e muito mais... Ou seja! A criação que Deus fez (homem e mulher) a Esquerda (ou Satanás) transformou em tudo isso, que nem definição tem. Hoje um indivíduo pode ser e se considerar um ( tijolo ou o que ele quiser ser), conforme o que é pregado segundo esses ensinamentos de esquerda. Dividiu os Índios; Se criou os Nordestinos e o "resto do Brasil"; Presidente e "Presidenta"; Nesse período a sociedade deixou de ser vítima dos bandidos... e os bandidos é que passaram a ser vítimas da sociedade; Filho deixou de ser parte da família e se tornou propriedade do Estado; Professor deixou de ser mestre para ser saco de pancada; Bandido virou herói e polícia virou bandido; Ser corrupto virou orgulho e ser honesto virou piada; Entre tantas outras distorções que vem somente dessa ESQUERDA DOENTE que só fez corromper a sociedade e o Brasil... E se "fez" algo de bom, não foi com essa intenção! Mas sim, com a intenção de iludir o povo para que lá na frente tirasse proveito e se beneficiasse de uma sociedade iludida. Mais que agora tão somente pela misericórdia de Deus, se vê com a oportunidade de corrigir seus erros e mudar seu futuro. O inimigo continuará tentando destruir a família... basta sabermos em que lado queremos ficar.
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anaamaraltarsi · 6 years
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Igreja Batista consagra a primeira pastora trans da denominação
A Igreja Batista da Carolina do Norte nos EUA tomou uma atitude bastante polêmica no último domingo (24), quando consagrou a primeira pastora trans da denominação.
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Erica Grace, pastora trans da Igreja Batista dos EUA.
O tema da igreja é “Todos são bem-vindos, sem exceção”. E pensando nisso, Erica Grace Saunders decidiu que queria ser pastora, aos 24 anos de idade. Ela começou a transição de mudança de sexo quando ainda estava em seu primeiro ano de seminário teológico.
A igreja já vinha chamando atenção da comunidade religiosa internacional desde 2000, quando promoveu a celebração do primeiro casamento entre pessoas do mesmo gênero.
Em seu site oficial, a igreja defende as causas da comunidade LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromântiques/Agênero, Pan/Poli, e mais).
A pastora trans afirmou no Twitter que as igrejas deveriam se voltar mais às causas LGBT+, pois todos são filhos de Deus, chamados para seu propósito, e não podem ser excluídos da vida religiosa que possuem.
A Igreja Batista dos EUA não possui ligação administrativa com aIgreja Batista do Brasil, que mantém uma posição mais conservadora sobre o tema.
Continue vendo Igreja Batista consagra a primeira pastora trans da denominação na íntegra em: Portal do Trono.
Igreja Batista consagra a primeira pastora trans da denominação publicado primeiro em https://www.portaldotrono.com
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quiltbpag-any · 8 years
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Sigla lgbt+ inventada por mim?
Momento "inspiração” (ou idiota?) do dia: criei uma nova sigla para lgbt+. Não vai colar, eu sei, mas na minha cabeça até gostei dela:
M2TANIQ
E gosto dela porque é fácil de pronunciar, o número “2″ pelo meio fica engraçado, e é inclusiva, significando:
Monossexuais/Monorromântiques: atração por um género, como gays, lésbicas, finsexuais, minssexuais...
Multissexuais/Multirromântiques: atração por mais de um género, como bissexuais, polissexuais, panssexuais...
Trans: pessoas que não se identificam com o género atribuído à nascença, sejam transsexuais, transgéneros, travestis e algumas pessoas não-binárias
Assexuais/Arromântiques: pouca ou nenhuma atração, como assexuais no sentido estrito, grey-a, demissexuais...
Não-bináries: pessoas que não se identificam nem como homem nem como mulher e não se revém na label “trans”, como género neutro, bigénero, demi...
Intersexo: pessoas que não possuem todas as caraterísticas dos considerados “sexo feminino” e “sexo masculino”, embora nem todas se revejam na comunidade lgbt+
Queer/Questioning: pessoas que se identificam como sendo da [comunidade queer]
Notas:
Apesar de a a “bissexualidade” ser a atração por 2 ou mais géneros, sei que nem todas as pessoas pan/etc se revém na comunidade, portanto utilizei “multissexual” como termo guarda-chuva. Contudo, não quero que isso seja usado para dizer que bissexuais só podem gostar de 2 géneros! É preciso respeitar as identidades de todos os subgrupos.
Decidi colocar a label “não-binárie” em separado porque nem todas as pessoas não-binárias/genderqueer se identificam com a comunidade trans. Mais uma vez, fi-lo em respeito à identidade das pessoas. 
Nem todas as pessoas “intersexo” se consideram lgbt+ e é um direito delas. Agora, quer seja por conta da sua identidade, quer por outra razão, acho que merecem um espaço reservado em todas as comunidades.
Pode ser útil: glossário de [géneros] [sexualidades] [tipos de atração]
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eclipse-stuff · 4 years
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header aroace
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osvaldoairesbade · 5 years
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*ESCLARECENDO AS COISAS* No Brasil, há 16 anos, existia somente o povo brasileiro, ou seja, um único povo, uma única Nação! Depois, durante os anos de governo do PT, a esquerda construiu um Brasil dividido em... - Brancos; - Brancos "homofóbicos"; - Brancos "machistas"; - Brancos "fascistas" - Brancos "misóginos" - Negros; - Negros e pobres; - Negras; - Negras e pobres; Antes existiam somente os gays, mas depois vieram... - LGB; - LGBT; - LGBTQ; - LGBTQ+ - LGBTQiA; - LGBTQiAP+ Que se resumem em lésbicas, gays, bi, trans, queer, intersexo, assexuais, arromântiques, agênero, pan, poli e muito mais... - Dividiu os Índios; - Criou os Nordestinos e o "resto do Brasil"; - Presidente e "Presidenta"; Nesse período os conceitos foram se transformando... Como? A Bíblia passau a ser um livro maldito de mitos. - A sociedade deixou de ser vítima dos bandidos e os bandidos passaram a ser vítimas da sociedade; - O direito deixou de ser da vitima para o criminoso; - A família sagrada por Deus foi atacada inapelavelmente; - Então o filho deixou de ser parte da família e se tornou propriedade do Estado; - Qualquer "forma" de amor passou a ser válida; - Professor deixou de ser o mestre admirado e respeitado para ser instrumento da seita maligna do Marxismo Cultural daí virou saco de pancada e o país praticamente o último no ranking de educação; - Bandido virou herói e polícia virou bandido; - Ser corrupto virou orgulho e ser honesto virou piada de otário; Entre tantas outras distorções da ESQUERDA DOENTE, que só faz corromper a sociedade. Se casualmente a Esquerda "fez" algo de bom certamente não foi com essa intenção! Mas sim com a intenção de iludir o povo para depois tirar proveito e se beneficiar de uma sociedade iludida com mentiras. Agora, tão somente pela misericórdia de Deus, o povo se vê com a oportunidade de corrigir seus erros e mudar seu futuro. O inimigo não dorme continuará tentando destruir a família célula mater de uma sociedade sadia. *Basta sabermos em que lado queremos ficar.* A Seita da Inveja, da Mentira, da Corrupção e dos Assassinatos Covardes em Massa nunca desistiram. Quanta eleita destruíram todos os países quando perdem tentam destruir. https://www.instagram.com/p/B6Y4zwDBu3I/?igshid=1kh9o0lvt0kxp
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Sobre a orientação a: o que ela representa?
A orientação a é a experiência de ausência de atração. Isso inclui aqueles indivíduos que não sentem atração de nenhum modo e aqueles que sentem mas não de maneira regular como seria caso fossem alo.
Conta com pessoas a de todo tipo de orientação: além de arromântiques e assexuais, também assensuais, analternatives etc. – ainda que a maioria daquelas de tipos de orientação terciários sejam também aroaces.
Segundo algumas fontes (especialmente as anglófonas), a orientação a significa não sentir atração por nenhum gênero. Isso não implica na exclusão de pessoas grey/mesi-a de espaços aroaces, pois, apesar delas não serem consideradas como aros ou aces, fazem parte do espectro a.
De qualquer modo, esses conceitos dificilmente são utilizados/necessários na Lusofonia, já que a orientação a é normalmente citada juntamente ao seu espectro de identidades, e aquelas pessoas que se identificam com elas são devidamente tratadas como pessoas a.
Outras definições, especificamente para a assexualidade, incluem falta de desejo, vontade ou interesse em transa e repulsão por transa, porém nenhuma destas leva em conta os conceitos de atração e de orientação e acabam sendo inadequadas nesse contexto.
É importante lembrar que a ausência de atração é involuntária e não uma escolha de não se relacionar. A atração é inconsciente, do mesmo jeito que os fatores que definem a experiência/ ausência dela a influenciam. A prática do relacionamento almejado depende da escolha de quem se atrai e do consentimento do alvo da atração.
Como outros exemplos, a orientação a tem uma história ligada a estudos sobre comportamento sexual, como no livro "Safo e Sócrates" de Magnus Hirschfeld, de 1986, onde o autor se refere a assexuais como indivíduos sem desejo sexual, ou na escala de Kinsey, primeiramente apresentada em obras de Alfred Kinsey em 1948 e 1953 sobre o comportamento sexual humano, onde existe uma categoria fora da contagem entre 0 e 6 (entre heterossexual e homossexual) chamada de "X", destinada a indivíduos sem contatos ou reações socio-sexuais, semelhante ao último exemplo.
Um estudo de Paula Nurius publicado em 1983 é mais um que foca em estudar a homossexualidade e a heterossexualidade, mas que garante citações à bissexualidade e à assexualidade (ainda que com uma compreensão diferente da atual).
No sentido contemporâneo, as primeiras interações entre pessoas assexuais começam por volta dos anos 2000, desenvolvendo-se pela Internet e contando com usuáries de vários lugares bastante diferentes
Zoe O'Reilly teve um artigo seu postado no StarNet Dispatches em 1997, entitulado "Minha vida como uma ameba", e a seção de comentários por indivíduos que se identificaram com seus relatos sobre assexualidade são considerados uma proto-comunidade assexual.
A primeira comunidade formada foi o Haven for the Human Amoeba (que traduz para "Refúgio para a Ameba Humana", uma referência ao fato de amebas serem seres assexuados, o que, em inglês, é chamado de "asexual", a mesma palavra para "assexual"), um grupo de e-mail no Yahoo, fundado em 12 de outubro de 2000.
No ano seguinte, David Jay fundou a AVEN (Rede Assexual de Educação e Visibilidade), que conta com fóruns nos quais várias interações e discussões importantes ocorreram.
Uma destas foi sobre o uso de "arromântique" e de orientações românticas. Por certo tempo, pessoas assexuais que sentiam atração que não fosse sexual (geralmente entendida como atração romântica) eram referidas como "bi-assexuais", "hétero-assexuais" etc., e aquelas que não, como "assexuais-assexuais".
Propostas de usar "arromântique assexual" foram aceitas e, em seguida, aplicadas para outras orientações (como em "panromântique" e "homorromântique").
É daí que parte o conceito de orientação romântica, que vem recebendo mais atenção desde então, sendo usado principalmente (mas não exclusivamente) por aroaces e variorientades e abrindo espaço para a conceitualização de mais tipos de orientações, como orientação alternativa e orientação queerplatônica.
Com o passar do tempo, a consciência sobre a arromanticidade cresceu, e, a fim de que aroalos (arromântiques alossexuais) pudessem ter um lugar na comunidade aro sem invadir espaços aces, foi necessária uma emancipação. Contudo, por tratarem-se da mesma orientação, aros e aces ainda são grupos bastante ligados.
Outros tipos da orientação a foram cunhados e usados a partir da década de 2010, apesar de serem raramente encontrados fora da comunidade aroace. Isso pode mudar no futuro, assim como ocorreu com a arromanticidade.
Este texto é uma reformatação do texto de Germano, criadore e administradore de Visibilidade Aroace, no Instagram.
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arquivo-pluris · 6 years
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Vivo fazendo junção de palavras sem contextualizar, como se aqueles termos fossem retirados de livros cheios de cripto-arcaísmos academicistas e preciosismos neo-linguísticos. Só que não, eu mesmo invento sem criar livros enormes e cheios de devaneio para explicar coisas do dia-a-dia. Mas vou fazer um pequeno glossário antes de começar os textos.
Polinormatividade: normas (popularmente cagação de regras) inventadas só para dizer que este é o padrão poliantrópico (poliamor ou poligâmico). Já citada em textos de Assexual Orelhudo​. Lembrando que polinormativo é diferente de 'polissexista' ou 'poligamismo', nada se compara ao monogamismo e mononormatividade que são supremacismos e elitismos afetivos. Poliginia mascunormativa e falocêntrica: basicamente a primeira e velha imagem do que monogamistas pensam sobre o que é poliamor e poligamia, alegando ser a coisa mais machista do mundo dicishétero (onde só o homem é livre para se relacionar com quem quiser). Isso é uma realidade compulsória e sentida até mesmo em relações não-mono. Há uma prescrição cis-heteropatriarcal do como relacionamentos poli 'funcionam'. Mascunormatividade foi cunhada na orientando.org, se não me engano, para se referir a norma masculina (dentro e fora do meio não-binário). Supremacia monogamista: todo o higienismo de relacionamento amato-normativo, que se baseia na idéia como se relacionamentos estritamente monogâmicos, monofiéis e fechados fossem o correto e os únicos funcionais. Também advocam e defendem a infidelidade sem consentimento, talaricagem não-consentida e traição, dando-as perdões fiscais, para jamais admitirem que praticam abusos e auto-destruição em nome do amor monogâmico, pondo toda culpa na não-monogamia. Monofidelidade performativa: fingir que sua fidelidade singular e estrita é perfeita, também evitar falar de pensamentos 'carnais', promíscuos e/ou epicenos, ignorando e superficializando atrações estéticas por outras pessoas, psiquicamente nem se identificando com a animalia. Performatividade advém de 'performative allyship', junção inglesa pra 'militância de telão', ativismo pelo qual só é exercido em frente às câmeras. Ou seja, alusão de que para a sociedade, sua relação é linda e maravilhosa (eternamente feliz), mas omitindo os bastidores implicitos e ocultos da espera da vida pública.
Agora iremos traçar o que é gamia, e o que a diferencia da amoria (amorismo/amoridade, vem de amory/amorous, relação amorosa). Seria namoro um relacionamento amoroso? Há quem defina que seja um combo de compromisso, seriedade, fidelidade, afeto e sexo. Mas e assexuais não podem ser monoamor ou poliamor também? Logicamente essas combinações não são reais para todo mundo.
Casamento afinal, o que realmente é? Um trato assinado para relações estáveis civil / religiosamente? O tempo passa, o que antes era chamada de relação amasiada (amasiar poderia ser morar junto, fazer tudo que fazem na gamia numa relação amorosa porém sem oficialidade), hoje já é casar, para boa parte da população. Há também as queerplatonicidades (ou relações quasiplatônicas), que se assemelham muito a isso, com um tom de amicabilidade, familiaridade e proximidade sem serem românticas ou amicais, semelhantes a 'melhores amizades' porém 'quase-platônicas'. Vale lembrar que amizade e platonicidade (não confundir com platonismo) também são empiristas (construídas socialmente).
Quando falamos de poliamor assexual, há muitas pessoas que presumem que assexuais são pessoas absolutamente românticas (adicionalmente excessivas). Mas já imaginou aroaces (assexuais arromântiques) se declarando poli? Essas pessoas existem, tanto é que existe a bandeira polyaffectionate (poliafetuosa) para pessoas arromânticas (a que está na imagem). Tendemos a enxergar os conceitos de exclusividade amorosa sem uma fidelidade totalitária, como representada por aí. Lembrando também que há espectros das assexualidades e arromanticidades, e até mesmo pessoas que evitam rótulos -sexuais e -românticos para usarem -sensoriais/-sensuais, -sociais e -platônicos, devido a conotações pessoais (tanto externas quanto internas). Arromanticidade​, nonamor, sologamia e agamia são separadas.
Desconstruindo tudo isso, podemos afirmar que, assim como existem relações estéticos e mentais (espiritual ou intelectual), há casamentos que são apenas platônicos e poliamorias meramente afeituosas e amicais, até mesmo celibato romântico. Tantas combinações e formas, formando diversas afinidades mútuas e afetividades interpessoais (um leque de a/diversidades), que podem ser variantes e diversificadas.
Sobre a segregação de gênero: mulheres têm grande dificuldade em reconhecer e externalizar seu poliamor. Por que homens aparentam sentir-se livres para fazerem o que quiser, enquanto mulheres se sentem hiper-protegidas ou ameaçadas dentro de relacionamentos? Por que a representação homenil de poli é hipogâmica na maioria das vezes?
Todo esse elitismo mental e social, enfrentados por pessoas não-mono, pode ser sentido por pseudo-monogâmicos que reforçam sua monofidelidade sem estrutura. Ou seja, muita gente é afetada em nome do cis-heteroamor mononormativo, dicisheterossexismo sentido de longe e de perto. E como vem gente dizer que isso tudo não é repressão, opressão ou um tipo de discriminação?
Outra coisa: heteroPATRIarcado, ou seja, o pai (homem) arca com a relação heteronormativa. Pessoas lésbicas e sáficas são diretamente fetichizadas por homens (e na maioria das vezes sem consentimento). E se o homem que manda, homens gays que são mais punidos. A transhomofobia de homens cis é majoritariamente contra pessoas designadas homenis/masculinas ao nascer e que são variantes (trans/gays/bi/pluri/nb/etc.). Desde criança somos repreendidas para não sermos femininas, andróginas, meninas, 'mulherzinha' ou homo-afetivas. Putafobia enfrentada na pele, enraizada pelo imperialismo e obscurantismo de períodos colonialistas. Isso reflete em como a homossexualidade e transsexualidade são criminalizadas e condenadas em certos países da Afro-Ásia, onde há específicas permissividades para mulheridades trans e lesbicidades (lesbianidades e saficidades pluris), tudo em nome do homem-centrismo poligâmico. Concluí-se que a transhomofobia feminina/mulheril também é maior com indíviduos designados femininos/mulheris ao nascer e que são variantes. A homossocialidade nos provoca a competir e nos desvencilhar da irmandade (fraternidade / sororidade). \transhomofobia pode ser substituída por cisheterossexismo
Vale lembrar que poligamia e bigamia são vistas em certas intersecções da não-monogamia como monogamias plurais, pois monogamia é definida como estrita e sem liberdade (autoritária, fechada e não-livre).
Descrição da imagem: Símbolos poliamor em volta, lembrando o sinal de às, que na comunidade ace simboliza aroaces, tanto de área cinza quanto preta. Escrito: Amoria é só relacionamento sério e estritamente mono? Gamia: casamento, relação amasiada ou marital? Polinormatividade, poliginia falo-centrica e mascunormativa, supremacismo monogamista, monofidelidade performativa e monossexista, heteropatriarcado heteroterrorista, prescrição mononormativa e a política de respeitabilidade. São todas as realidades da monogamia clássica que nos imobiliza até hoje, trazidas junto ao imperialismo. Muitos agem como se casassem virgem hoje em dia, pois virgindade assim como o romance são empiristas (construções sociais) e auto-interpretadas. Poliafeição (poliafeto) sem romance e poliamor sem sexo? Existem! E não se resume apenas a amizade. Poliafetividade poliace existe e resiste! Nossa existência te ameaça? Por que se sente defensiva pelo nome da monogamia? Tudo isso leva questionar como você se relaciona? [fecha descrição]
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arco-pluris · 7 years
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Graus da atração
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Este diagrama espectral ajuda a compreender onde você está, sem precisar saber em que lugar dessa dualidade preta ou branca. Diferente dos degradês cinzentos, que nem sempre ajudam a identificar quando a orientação é condicional, mas quando parcial um pouco, vamos deixar as porcentagens pro pessoal de exatas.
Arromanticidade não é monorromântica, nem assexualidade monossexual. Multi e a-spec não são polaridades.
Espectros
Este diagrama mostra os espectros romanticos e sexuais. Mono- seria a atração singular (por só um gênero), enquanto multi- atração plural (por mais que um gênero). A mistura de mono+multi, acaba sendo uma sendo uma orientação indecisa, ou indefinida, no espectro cinza, uma pessoa pode ser gray-multi ou gray-mono, podendo ainda ser quoi (se questionando se alo ou aspec).
Graus de atração
O triangulo da AVEN (no canto esquerdo inferior) mostra graus de atração pelo degradê cinza, e as pontas representam as monossexualidades e abaixo a assexualidade preta. [1] Também tem uma outra versão que surgiu dentro da wikipédia [2], com os símbolos bi, homo (LG), hétero e ace, excluindo poli/oni/pan.
Então surgem várias explicações tentando definir, atração primária, secundária, e algumas vezes terciária. O retângulo na imagem [3] é uma forma explicativa, porém mistura arromanticidade como assexualidade estrita. Recentemente fizeram outra explicação mais elaborada [4], porém mistura amorosidades (poliamor e monogamia), excluindo a Sologamia​/Agamia​, sendo é bem amato-normativa, ao pôr arromântiques alossexuais no local da hipersexualidade.
Ano passado tentei fazer uma maior inclusão, com um triangulo tridimensional[5], com a hipersexualidade no topo, poli e pan ao meio, nin e cetero na ponta laranja, saindo também da binaridade hétero/homo, com cores subjetivas (azul e rosa avermelhado) podendo ser gine/andro (min/fin). Porém acabei esquecendo onis e excluindo indefinides (pomo).
Os símbolos que coloquei no diagrama, o do centro é de fluidez, os de divisão e multiplicação são de atrações parciais e condicionais, e de interrogações de indefinidades.
1. assexualidadebrasil.blogspot.com/2017/06/Triangulo-da-AVEN.html 2. commons.wikimedia.org/wiki/File:Triangle_of_Sexuality.svg 3. www.asexuality.org/en/topic/126354-isnt-kinsey-scale-successor-still-wrong-what-on-earth/ 4. 78.media.tumblr.com/10c2f44cf5b4cb82370ff562c5f2b592/tumblr_inline_p12bbuEsf21vtki59_540.png 5. 78.media.tumblr.com/2be3267eb4a2a3607d8b157970d45614/tumblr_inline_p12b53AldQ1vtki59_540.png
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