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#coerção
adriano-ferreira · 3 months
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Nemo Tenetur Se Detegere: Um Princípio Fundamental do Direito Penal
Resumo: O brocardo latino “Nemo tenetur se detegere” expressa um dos princípios mais fundamentais do direito penal moderno: o direito de não se incriminar. Este princípio, também conhecido como o direito ao silêncio, é uma salvaguarda essencial contra abusos no sistema de justiça criminal e um pilar do devido processo legal. Introdução No contexto jurídico, os brocardos latinos desempenham um…
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psicoonline · 2 years
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A nossa #autoestima, #autoconfiança e #autoimagem são desafiadas diariamente. Todos nós temos (alguns maiores e outras menores) essa característica humana; mas temos. #Pais, #parentes, #colegas, #conhecidos e a #sociedade vai lapidando, fortalecendo ou destruindo cada uma delas. Quando dou a palestra da #síndrome do #Impostor, por exemplo, mostro detalhe a detalhe como somos ensinados a acreditar que foi sorte ao invés do nosso esforço ou #coerção (#repressão, refreamento) social estruturante do #comportamento. Quando vejo os memes eles são, na maioria das vezes, negativos. Doloridos. E até hoje vi pouquíssimas pessoas que não eram lindas, #maravilhosas e #inteligentes. Aliás é outra confusão: crer que não se é #inteligente pq o parâmetro é a comparação de #escolaridade, #conhecimentos gerais, etc... Besteira. Quer falar disso? De outras coisas que são necessárias para fortalecer quem é você? Agende suas sessões com nossos #psicólogos e #psicólogas aqui no @psico.online Acesse https://psico.online preencha o formulário que um dos nossos #psicoonline entra em contato com você. (em AutoEstima) https://www.instagram.com/p/CmEm9gNrArH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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glitteryfirepost · 11 months
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Vigiar e Punir por Michel Foucault - Parte 3: Disciplina - Capítulo 3: O Panoptismo
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cherryblogss · 9 days
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NEEDY
+18 avisinhos: angst, término, recaída, light stalking vish, coerção?, conteúdo sexual, conteúdo explícito, menção a manipulação, enzo lelé da cuca, muito texto e meio sem noção, penetração vaginal, hiperestimulação, dumbfication, sexo desprotegido (NÃO FAZ), oral, size kink, bulge kink.
nota: atendendo a esse pedido aki s2 espero q vc goste mor. tava com vontade de fazer algo com o enzo + essa msc da ariana e cá está.
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Se você pensava que finalmente iria ter paz e iria ter tempo para se curar das feridas estava completamente errada. Desde que terminou com Enzo era uma tortura acordar todo dia e ter uma tentação nova para enfrentar ou aguentar todas as formas que ele tentava te atrair para os encantos dele novamente. Era uma faceta surpreendente da personalidade até então serena e calma que Enzo apresentava para todos. Um gosto amargo preenchia sua boca com a piada de mal gosto que era ele ser mais presente e motivado depois do término do que durante a relação. Bem que todos diziam que as pessoas só dão valor ao que têm depois que perdem.
Terminaram após incontáveis noites que você foi dormir se sentindo mais sozinha do que quando era solteira, como mesmo perto de ti ele sempre parecia estar em outro mundo e os pensamentos distantes focados em tudo menos no momento contigo. Aturou isso por 1 ano, antes de chamar a atenção dele para o fato de ser um namorado ausente, se sentia egoísta por querer tanto ele contigo mesmo cheio de trabalhos e ligações para atender, no entanto, depois de inúmeras vezes que Enzo nem notava como te deixava na mão foi o suficiente para dar um ultimato na relação. Ou ele iria levar você a sério ou iriam terminar. Recorda muito bem como no mesmo instante os olhos castanhos ficaram tristonhos e incrédulos com a sua sugestão, como se tudo fosse perfeito e ambos não estivessem passando mais tempo separados do que juntos. Não te surpreendeu a indignação dele com os argumentos para terminar. Claro que para o uruguaio era diferente, sempre que ele precisava você estava lá, quando ele queria carinho e atenção após um dia cansativo, você na hora ia ao encontro dele ou pelo menos tentava estar presente mesmo com a distância. Isso não era algo raro no relacionamento de vocês. No início, Enzo se comportava como um homem independente e bem resolvido com as próprias mágoas, todavia, ao longo dos primeiros meses de namoro você notou e presenciou como tudo não passava de uma máscara, como ele adorava estar sempre em contato contigo, ser mimado ao receber atenção e carinho constantemente, sempre exigia mais e mais. Até que não te incomodava no começo, mas no decorrer do namoro percebeu tristemente como você sempre dava mais do que recebia.
No geral, ele não era um parceiro ruim, apenas te causava muitos sentimentos que não pertenciam ao relacionamento. A sensação agridoce de um dia ser o centro e a musa da existência dele, para no outro dia ele sumir em uma viagem de 15 dias rumo a outro país onde ele nunca atendia as chamadas, mas exigia te fazia se sentir culpada se não o atendesse. Eram os pequenos detalhes que ofuscavam os grandes gestos de amor do moreno. Seu coração se apegava as noites que dormiam abraçados enquanto se declaravam e nas tardes que ele passava te apresentando a cidade pelo ponto de vista dele. Toda vez que ele ia e demorava demais para voltar, você ia dormir chorando com a insegurança de tudo mudar quando ele retornasse e infelizmente seus medos se concretizaram, porém diferentemente do que pensava, a mudança partiu de você.
Dizer que Enzo não aceitou muito bem as mudanças era um eufemismo. Ao sair do seu apartamento, disse em um tom que flutuava na linha tênue entre ameaça e promessa como iria te ter de volta um dia. Você revirou os olhos e enxotou ele para fora levando aquilo tal qual uma frase vazia de um homem com o ego e sentimentos feridos. Entretanto, nada iria te preparar para o que estava por vir. O término foi um choque de realidade para o uruguaio que se permitiu uma noite para chorar e se culpar por todo o sofrimento que te causou. Depois disso, te perseguiu incansavelmente. Todos os dias eram inúmeras mensagens, ligações e em qualquer meio de comunicação ele buscava chamar sua atenção, por exemplo, também mandava cartas e presentes para sua casa e trabalho como se não estivesse nada de errado, somente bilhetinhos com declarações simplórias que eram ditas ao seu ouvido quando estavam juntos. Todo o senso de normalidade fazia seu estômago se encher de borboletas contra a sua vontade. Ele ia para frente das telas dizer o quanto estava ansioso com o futuro de vocês, que ainda estavam juntos e prosperando, publicava fotos amorosas suas que olhando de longe você nem sequer reconhecia a pessoa que era nos momentos felizes da relação. Era tão fácil voltar quando a saudade batia, no entanto, mantinha-se firme que não deveria ser tão simples assim te ter de volta. Por isso, ignorava ou nem dava muita importância para o desespero dele.
Só que com o tempo ficou difícil de ignorar. De repente, ele estava em todo lugar e você não queria parecer uma lunática obcecada, mas jurava que via ele na multidão e do nada a figura imponente sumia de vista. Se sentia assombrada porque não parecia real e todos diziam não enxergar o mesmo que você. Talvez os efeitos coletarias da saudade e tentativas dele estivesse batendo. Então decidiu aceitar a derrota, ia sofrer por ele e aceitaria que tudo era sintomas de sentimentos mal resolvidos. Um leve apagão te acometia com a sensação de chegar em casa e se sentir em um local estranho que não pertencia, como se faltasse algo, e literalmente sentia falta de algumas coisas além do homem que se foi, percebia como chegava em casa e roupas suas sumiam, o cheiro do seu perfume preenchia o ambiente mesmo após horas, como a comida da gata era reposta automaticamente, como tudo parecia fora de ordem e organizado ao mesmo tempo. Tinha ficado louca de vez e se esquecido que fez essas coisas? Pensava seriamente em buscar ajuda psiquiátrica.
No entanto, exato um mês depois do término, teve a terrível confirmação que suas paranoias eram reais. Chegou em casa calmamente pensando no filme que veria na noite fria de sexta e como poderia aproveitar o fim de semana para conhecer um novo café do bairro, mas seus planos são interrompidos de forma brusca e inusitada. A pessoa que você jurou nunca mais ver pessoalmente se encontrava sentada na sua mesa de jantar, tomando um chá tranquilamente tal qual uma memória dos tempos que estavam juntos.
Seus olhos se arregalam e um suspiro alto sai da sua boca totalmente em choque com a visão nostálgica e totalmente inadequada de Enzo dentro da sua casa relaxado como se fosse a coisa mais normal do mundo ele estar lá depois de tudo. E mais importante, como ele entrou?
"O que você tá fazendo aqui? Eu vou chamar a polícia" Ameaça pegando o celular do bolso com as mãos trêmulas nem conseguindo se lembrar qual era sua senha e incerta do que fazer. Não sabia se mantia os olhos na figura serena demais dele ou se deveria pedir socorro. Sua mente estava embaralhada com as sensações. Tudo parecia um sonho de tão esquisito.
Ele se levanta calmo como sempre, com um sorrisinho indecifrável nos lábios carnudos enquanto se direciona até onde você está.
"Oh, amorcito, você carrega tanto peso. Deixa eu te ajudar." Ele fala com um biquinho emburrado como se não suportasse a ideia de te ver sofrendo. Até parece que ele se importa tanto assim.
"Enzo..." Sussurra tentando encontrar sua voz em meio aquela situação esquisita. "O que você tá fazendo aqui?"
O moreno pega sua mochila e bolsa guardando exatamente onde ele sabia que você gostava de deixar os pertences. Realmente se você fingisse o suficiente poderia até imaginar que nada mudou quando ele parecia tão confortável em um lugar que não era dele mais.
Quando Enzo volta a ficar na sua frente, afasta os cabelos dos seus ombros e massageia suavemente a área tensionada, focando os olhos nos próprios dedos ao abrir e fechar a boca várias vezes procurando uma justificativa plausível. Você nem sabia porque permitiu ele te tocar com tanta intimidade, mas não podia evitar fechar os olhos e relaxar com os dedos gigantes aplicando a pressão certa para desfazer os nós dos seus músculos.
"Você não especificou quanto tempo queria pra resolver as coisas nessa sua cabecinha, então eu tive que intervir, nós dois não temos que terminar assim." Ele fala finalmente te fitando com aqueles olhos cativantes, subindo as mãos para acariciar suas bochechas.
Tão condescendente. Rolou os olhos resmungando sobre como ele era um idiota e afastou as mãos dele, mas o uruguaio não iria te deixar se afastar facilmente, então segura seu braço firmemente e te forçando a encará-lo.
"Eu tô falando sério, princesa" Ele diz severamente, não abrindo espaço para alguma queixa sua. "Não está sendo bom pra nós dois ficarmos separados. Você sabe disso." Finaliza em um tom mais baixo, te fazendo se arrepiar toda com a voz eloquente te consumindo por inteiro.
As vezes você odiava como tudo era tão intenso com Enzo, mas era tão viciante e profundo. A conexão de vocês dois era inigualável e tinha certeza que nunca se sentiria assim. A sua mente cansada de se sentir sozinha, atormentada por negatividade, tão atarefada, só conseguia pensar em como era bom e tranquilizante ter as mãos dele no seu corpo de novo, inspirar o perfume gostoso e ter os olhos castanhos em ti, te venerando como sempre.
Percebendo que você estava perdidas em devaneios, Enzo se apressa em te trazer de volta pra ele. A sua falta de foco nele é algo que Enzo não tolera, já que era uma necessidade ter seus olhos nele. Ele nunca aceitou muito bem compartilhar sua atenção, seu foco deveria ser sempre ele e nunca desviar quando precisava de ti, o que basicamente era o tempo todo.
"Nem um homem vai te amar como eu, chiquita." Ele sussurra se aproximando ainda mais do seu rosto, esfregando o nariz no seu e depois dando um selinho quase inexistente nos seus lábios, testando qual seria sua reação, que obviamente foi contra tudo o que você trabalhou naquele tempo separados. Não pôde evitar se inclinar e corresponder ao beijo, o que Enzo aproveita para aprofundar o selar passeando a língua pelos seus lábios, matando a saudade do seu gosto. O beijo calmo se encerra quando Enzo se afasta para mordiscar seus lábios em uma punição por o ter deixado e distanciado vocês dois com razões que ele particularmente considerava insuficientes para um término.
Um arfar nervoso e afetado sai da sua boca, sua face esquentando pela atmosfera que te absorveu desde o momento que o conheceu. Era impossível escapar da maneira como o uruguaio era magnético e sempre te atraia de volta.
"Eu não funciono sem você e você não funciona sem mim, seus olhinhos murchos de sono e eu sei que você dorme bem melhor nos meus braços. Que tal só por hoje ficarmos em paz? Sabe, como nos velhos tempos, eu te fazendo dormir e te protegendo." Ele diz preocupado e te tocando em todos os lugares que alcançava. "Vamos descansar." Enzo move a mão para agarrar sua e fazer um carinho com o polegar pela seu dorso. Era indescritível o conforto que sentia ao ter a mão gigante dele engolindo a sua, te trazia todos aqueles sentimentos de que nada te faltava ou sequer faltaria algum dia, entretanto, sabia que não estava pronta para voltar com tudo, tinha que dar um jeito de impor seus limites e fazer o moreno te ver como uma pessoa que não faz tudo o que ele quer.
"No quarto ainda não." Resmunga tola segurando a mão dele mais forte. Enzo nota como você já está dengosa e quase falando do mesmo modo quando ainda estavam juntos e desejava que ele fizesse algo sem querer pedir, então, prontamente segura a parte de trás dos seus joelhos e passa um braço pela sua cintura te erguendo do chão para te carregar no colo em direção ao sofá.
Primeiramente, ele te coloca deitada no sofá macio, ajeitando a almofada embaixo da sua cabeça e afastando seu cabelo para não embaraçar. Em seguida, se deita ao seu lado, aconchegando o rosto dele no seu pescoço e esfregando o nariz avantajado na sua pele para absorver o máximo do seu cheiro.
Vocês ficam nessa posição por incontáveis minutos, voltando a se acostumar com a sensação familiar de estarem juntinhos de novo. Tentava não raciocinar muito, mas sim, só sentir o calor do corpo dele e absorver a presença do seu ex-namorado que talvez fosse a única pessoa capaz de te deixar calma e despreocupada.
"Enzo." Ralha com a voz sonolenta quando ele começa a distribuir beijos molhados pelo seu colo e sugar sua pele entre os selares. Finca suas unhas nas costas musculosas cobertas por um sueter fino no momento que ele sobe em cima do seu corpo, esmagando de uma forma deliciosa o seu menor.
"Só quero te relaxar, muñequita." Ele diz pressionando os quadris no seu, o membro semiereto cutucando sua barriga quando ele se remexia. "Deixa, hm?"
Talvez fosse o jeito que seu útero se contorceu com o corpo másculo dele grudado no seu ou a carência ardente que te possuía, mas assente ao mesmo tempo que penteia os cabelos longos, permitindo que ele faça o que deseja contigo.
"Não, bebita. Quero escutar sua linda voz me dizendo que me quer." Enzo fala subindo o rosto para voltar a ficar cara a cara contigo. Seus olhos semicerrados encaravam todas as feições atraentes e retornando a balançar a cabeça falando uma sequência de sim's ofegantes enquanto o sorriso dele crescia exibindo as covinhas charmosas que você adora tanto.
"Pobrecita... Ficou burrinha burrinha nesse tempo separados, não é?" Diz em falsa piedade te imitando ao assentir e em seguida atacar seus lábios em um beijo faminto.
Suas bocas se encaixam desesperadas, emitindo sons animalescos ao se tocarem dessa forma pela primeira vez em meses, com os cabelos lisos fazendo cócegas no seu rosto toda vez que ele inclinava a cabeça para te beijar melhor. Estalos molhadinhos saiam a cada enroscar de língua e selar com Enzo sempre comandando a ação. As mãos ousadas movem-se para desabotoar sua blusa desengonçado pelo ângulo, quando finalmente consegue, ele remove a peça jogando-a para qualquer lugar, os dedos ágeis vão diretamente para os seus peitos, apertando e massageando por cima do sutiã. Insaciável, Enzo grunhe ao finalmente sentir a maciez dos seus peitos, logo não perde tempo em abaixar as abas da roupa íntima e brincar com os mamilos empinados, torce os biquinhos e belisca entre os dedos grossos te arrancando gemidos de prazer e agonia.
Suas costas se arqueiam em um desejo ardente de dar tudo que tinha para ele. Enzo pressiona uma coxa bem no meio das suas pernas, remexendo os quadris para esfregar o músculo na sua intimidade, estimulando o pontinho eletrizante.
"E-Enzo, mais, por favor." Implora em um fio de voz, choramingando por qualquer migalha que ele te desse.
"Mais, bebita? Quer que eu te beije lá embaixo na minha bucetinha?" Ele fala movendo os dedos para dentro dos seus jeans, massageando seu clitóris por cima da calcinha, subindo e descendo ao morder os lábios pelo tanto que você já se encontrava molhada.
O moreno nem espera sua resposta, te livrando do resto das suas roupas e tirando também as deles. Estava ansioso para sentir o contato pele a pele contigo novamente, nada o deixava mais excitado e completo do que te ter junto a ele.
Desce beijos pelo seu corpo, sugando calmamente cada um dos seus seios, rodeando cada mamilo com a língua, em seguida descendo a pontinha do músculo até chegar no destino final. Lambe amorosamente cada dobrinha da sua buceta, recolhendo a umidade e gemendo com o seu sabor invadindo os sentidos dele. A língua hábil não demora a focar no seu clitóris inchado enquanto os dedos grossos provocam sua entradinha. Banhados no seu melzinho, os dígitos penetram com uma certa facilidade o seu buraquinho e iniciam um vai e vem delicioso na medida que a boca dele chupa seu grelhinho com a língua molhinha massageando-o.
Seus miados desesperados ecoam pelas paredes do apartamento colorido pela proximidade rápida do seu orgasmo , as mãos grandes apertando seus peitos com força ao mesmo tempo que ele esfrega a ereção latejante no sofá. Ambos se entregando completamente um ao outro como nunca antes.
Com a cabeça jogada para trás e as mãos pequenas puxando os cabelos sedosos, você goza nos dedos e boca do mais velho. Gritos pornográficos com o nome dele e papi misturados saiam da sua garganta de forma incoerente e delirando de prazer.
Enzo lambe toda lubrificação que sai da sua bucetinha gostosa, chupando os dígitos melecados enquanto mantém o contato visual contigo.
"Não precisa chorar, princesa." Ele te consola quando vê as lágrimas de hiperestimulação escorrendo pelo seu rosto. "Já vou te dar meu pau pra te acalmar."
Depressa, o corpo bronzeado te cobre e apoia todo o peso em cima do seu, te esmagando do jeito que ele sabia que você gostava, também garantindo que nada mais te distrairia além dele e somente ele.
A glande inchada cutuca sua entradinha, pincelando de cima para baixo pela sua bucetinha pulsante, no entanto, o moreno não aguenta provocar por muito tempo já que ambos estão gemendo e se esfregando como animais no cio.
Os primeiros centímetros são sempre os mais difíceis de se acostumar, conforme o pau grosso penetra seu buraquinho Enzo mantém um dedo no seu clitóris e o outro brincando com seus cabelos para te acalmar, ele sabia que era meio grande e não queria te machucar.
Quando todo a pica avantajada se acomoda dentro da sua buceta, uma elevação surge no seu ventre com a profundidade que ele te esticava, com isso, Enzo não resiste em levar a mão no seu cabelo para pressionar o local e gemer ao te ver estremecer, praticamente espremendo o membro dele com suas contrações.
Ele inicia um ritmo vigoroso, esquecendo todo aquele romantismo e calmaria que prometeu, simplesmente te fodendo até o sofá sacudir. Porém, você não tinha do que reclamar, adorava quando ele era bruto e o pau dele socava todos os pontos sensíveis no seu canalzinho.
"Tão gostosa, muñequita, tão apertada, ugh." Ele grunhe com o ritmo errático tomando conta dos quadris dele, perto de gozar e alucinado com a sensação da sua bucetinha ao redor dele. "Passei tanto tempo sem te foder que tá engolindo meu pau igual uma virgenzinha."
Seus gemidos aumentam de volume, clamando por ele e como os dedos talentosos bulinavam seu clitóris até seu segundo orgasmo te atingir como um raio levando ele junto contigo. Ambos se agarram em um abraço desesperado, seus dentes mordendo o ombro musculoso para tentar abafar os miados dengosos que escapavam e Enzo sugando seu pescoço até deixar uma marca com gemidos graves do seu nome.
Apesar de ele parar depois que suas contrações param, suas sobrancelhas se arqueiam em descrença quando ele volta a meter lentamente após alguns minutos, o pau semiereto ainda enfiado dentro de ti.
"Tranquila." Ele sussurra te acariciando quando você choraminga dizendo que não aguenta mais, mesmo que sua buceta apertasse o membro dele e seus quadris rebolem contra os dele. "Agora que eu to começando a matar a saudades de você, meu anjo."
A boca avermelhada logo toma conta da sua, livrando sua mente de qualquer outro pensamento. Queria ser capaz de analisar se não deveria logo chutar ele para fora do seu apartamento, mas era algo inevitável. Enzo era carente - e por você - de uma forma que talvez você nunca conseguiria compreender. O controle que ele exercia sobre seu corpo era algo de outro mundo e talvez tudo sempre seria do jeito dele, mesmo que isso te destruísse por dentro.
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bakrci · 27 days
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𝑫𝑰𝑨𝑹𝑰𝑶𝑺 𝑫𝑶 𝑺𝑬𝑴𝑰𝑫𝑬𝑼𝑺
Nome: Remzi Bakirci. Idade: 28. Gênero: masculino. Pronomes: masculinos. Altura: 1,85 m. Parente divino e número do chalé: Nyx, Chalé 26.
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CAMADA 2: 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐦𝐢𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Idade que chegou ao Acampamento: com uns 12 anos. Um moleque. 
Quem te trouxe até aqui? Os monstros? Suponho que tenha de agradecer a eles por terem me obrigado a correr desesperado até aqui junto daquele pobre sátiro - um presente de Nyx pra fazer com que eu começasse a treinar de uma vez. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não é como se eu já não desconfiasse de quem era filho - o riso dela me atormentou por meses, em sonhos, mesmo que eu fosse incapaz de associá-lo a uma figura divina. Também teve a maldição de Apolo, e não é preciso investigar muito pra saber que ela é o exato oposto dele. Era como se Nyx estivesse brincando comigo durante os meus primeiros três anos no CHB. Fiquei morando com os filhos de Hermes até os meus 15 anos. 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Quando cheguei, pensei em voltar para casa e nunca mais pisar no acampamento, o que faz de mim um covarde do caralho, mas eu sabia que mais monstros apareceriam na minha porta se eu fizesse isso. Fiquei indo e voltando para Istambul na adolescência. Vural pode não ser um deus, mas ele tem seus meios de coerção e também precisa de mim, às vezes, para alguns negócios “diferenciados” - ele nunca ia deixar passar o fato de eu ter poderes, não no ramo dele. Mas foi por causa de minha mãe que, depois dos 20, comecei a passar mais tempo fora do Acampamento do que dentro dele. Acho que esse tempo nem conta como viver entre os mortais porque eu pouco interagia com eles. Estava mais pra um fantasma.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Depois de tantos sacrifícios, Nyx ou Érebo poderiam me presentear com algum item que me desse controle sobre as trevas ou a noite. Também não me importaria se a armadura de Aquiles de repente aparecesse em meu arsenal. Ouvi falar que Afrodite tem um cinturão que seria muito útil hoje em dia. Não que eu precise parecer irresistível e dominar o coração de deuses e mortais, mas minha vida seria um tanto mais fácil se me repelissem um pouco menos.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Tem uma sim, mas eu não acredito muito. Quero dizer, quais as chances?
CAMADA 3: 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬, 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐚𝐬.
Fale um pouco sobre seus poderes: posso materializar as sombras, desde que esteja em um lugar com acesso a elas.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: eu duro um pouco mais que os outros depois de um dia cheio ou de uma batalha intensa. Também prevejo movimentos antes de um ataque direto. Sem querer me gabar, mas dificilmente sou pego de surpresa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Quando minhas asas apareceram pela primeira vez. Eu não tinha controle sobre os poderes nessa época, então elas ficavam lá o tempo todo. As pessoas que estavam ao meu redor só não conseguiam ver, e eu continuava tendo essas alucinações com fumaça negra. Achei que era esquizofrênico.
Qual a parte negativa de seu poder: não reclamaria se ele fosse mais ofensivo e destrutivo em alguns momentos.
E qual a parte positiva: posso conjurar objetos realmente úteis a partir das sombras. Até armas. 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas adagas de ferro estígio, Nova e Minguante. São ágeis e mortais, feitas para que fiquem sempre juntas do corpo, e podem ser lavadas pra qualquer lugar sem que ninguém perceba.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Todos os deuses devem me odiar, porque nunca ganhei uma arma diretamente deles. Penumbra foi confeccionada recentemente, por necessidade.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Particularmente, não sou muito fã de espadas num embate real. São como facas grandes demais e propícias para acidentes, que em nada facilitam o manejo. Podemos fazer o mesmo estrago com armas menores. Também não tenho a mínima afinidade com os arcos, por razões óbvias.
CAMADA 4: 𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨𝐞𝐬.
Já saiu em alguma missão? Algumas, sim. Sou muito velho para não ter participado de nenhuma. 
Qual foi a primeira que saiu? Fui encarregado de recuperar alguns artefatos importantes que foram roubados do acampamento por um grupo de semideuses traidores. No fim, não tinham sido crianças que tinham tirado os artefatos do CHB. Era um teste de Nyx. 
Qual a missão mais difícil? Acho que era pra ser uma dessas missões suicidas, só não fomos avisados com antecedência. Eu e mais uma equipe fomos enviados para um vilarejo que estava sendo aterrorizado por uma hidra. A ideia era evacuar os civis da cidadezinha e derrotar o monstro, mas nem todos voltaram com vida. Hidras são praticamente impossíveis de matar.  
Qual a missão mais fácil? Se infiltrar no Júpiter, numa missão de reconhecimento e coleta de informações. Foi só uma noite… Foi divertido, com exceção da parte que pensei que seria devorado por aquela loba gigante. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Se alguma vez eu achasse que ia morrer, eu daria um jeito de fazer com que outro fosse no meu lugar. Sorte não é bem meu forte. Tique deve estar ocupada.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Estou enfrentando as consequências até hoje. 
CAMADA 5: 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐚𝐨.
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Ele não costumava choramingar por aí sobre a maldição de Apolo, sendo esse o motivo para que tenha lançado um olhar de desdém na direção do entrevistador antes de levantar da cadeira para ir embora. Nem fodendo que ficaria dando detalhes sobre sua condição. Foi só sob ameaça de que teria de desocupar o chalé 26 que se sentou novamente na cadeira, à contragosto, com um suspiro pesado. - Essa merda deixa bem claro quem fez isso. Quem poderia ser mais exibido e te marcar como gado? - comentou, com um risinho de deboche, depois de arrastar uma das mangas da camiseta para expor a marca em sua pele que era uma mistura de veias enegrecidas com arabescos solares e que quase alcançava sua mandíbula.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Um deus me deu isso - praticamente cuspiu a palavra deus. 
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não que eu saiba. Já pensei em cortar o braço fora, mas ela já chegou no pescoço, como você viu. 
CAMADA 6: 𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ênio parece fodona. Hefesto, quem sabe? Todo mundo foi filho da puta com ele também, mas os programas dele são bem entediantes. 
Qual você desgosta mais? Ainda pergunta?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se houvesse escolha, não seria filho de nenhum deus.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Tive um contato breve com Ártemis. Foi… Estranho. Tento me manter longe de meus “irmãos” - Geras, Hemera, Oizus - mas eles não costumam me deixar em paz por muito tempo. Sempre tive contato frequente com minha mãe, Nyx, mas nossa relação é... Bom, estranha, pra dizer o mínimo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Já tentei falar com Asclépio, para saber se minha profecia era verdadeira - eu estava bem… desesperado. Cheguei a fazer algumas oferendas, mas ele nunca me respondeu.
CAMADA 7: 𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐨𝐬.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Drakons parecem ser especialmente adoráveis, mas temos desafios muito piores que tem de ser enfrentados que estão além de uma simples criatura. O Tártaro, por exemplo, é uma força sinistra e perigosa, uma prisão feita para trancafiar almas sem esperança de retorno. Tentar escapar de lá ou mesmo viajar pelo Tártaro é uma tarefa quase impossível de superar.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Apolo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Ficaria receoso de enfrentar qualquer criatura que não conhecesse as fraquezas. Não sou tão idiota ao ponto de achar que posso vencer qualquer monstro. 
CAMADA 8: 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬.
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x ) 
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x ) 
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x ) 
CAMADA 9: 𝐥𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐨𝐬.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pardon? Em que momento eu disse que queria ser um herói?
Como gostaria de ser lembrado? Ah, apenas como aquele que desafiou todas as probabilidades e ainda assim conseguiu se atrasar para o próprio funeral. Uma verdadeira proeza em termos de procrastinação.
CAMADA 10: 𝐚𝐜𝐚𝐦𝐩𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨.
Local favorito do acampamento: arena. 
Local menos favorito: campos de morango. Sou alérgico. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: essa entrevista virou o Amor Divino e eu não percebi?
Atividade favorita para se fazer: lutar.
@silencehq , @hefestotv
bônus:
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República Faustiana
Vamos exumar um Dutra qualquer A flor que você depõe é íntima do Mercúrio Um desfile mergulhado em pólvora O povo em transe com imagens no meio do abismo
Vamos sambar sob a cova de um Castelo Branco Por quem foi decapitado, por quem não pôde antes Por quem jamais esquecerá, contra o perdão das instituições O rei está deposto e morto, entretanto, sempre no cio
Você se contenta com os discursos de um novo Costa e Silva Você se contenta com ameaças veladas de um elefante branco Você come dos restos de um banquete enferrujado Você funda um ritual de mutualismo com fardas sujas de sangue seco
Beijaram o asfalto, os tragaram em porões O amor conhecendo a coerção O trágico Fausto cantando um carnaval Entre as sombras de um viaduto
Houveram poucos Hermes Batucando seu regresso Ensaiando seu monólogo Para despistar a ordem
Surge um corpo remendado Médici ressuscitava carcaças de Bacantes Para insinua-las a sua nova Lady Lazarus Para que pudesse moldar o encanto
Outro Geisel com obsessão sacra por coturnos Os muitos carnavais ainda com gosto de maçã crepuscular O papel de uma distensão, vagorosamente um trópico se estende Para reluzir sob as convenções ridículas de uma vingança protestante
Por fim aqueles que entoam um Ustra Inflamam um escarcéu, inventam seus rivais Frustram-se em um mar de arrogância Tão incompetentes em performar seus papéis
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xolilith · 7 months
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oieeee, jess
o que vc acha sobre o consumo da pornografia? sinceramente, eu consumo, não todos os dias, mas das vezes que eu vejo eu sinto que sempre me deixa tão doente, porém mesmo fazendo promessas de não vê mais, não adianta, pq sempre me deparo alí.
Sei lá, eu só queria parar com isso sabe...
olá!!!
amg, vc está esperando um julgamento?? 😭😭 porque a forma como você escreveu.... particularmente, sabendo de todos os malefícios, de como a industria transforma a cabeça das pessoas e produz esse conteúdo, eu também não gosto e acho que realmente é algo que deveria parar de ser produzido e, principalmente, assistido.
Mas também, particularmente, é algo que eu conheço desde a adolescência e, assim como você, as vzs eu assisto tbm. é algo que eu venho sempre tentado deixar de consumir, mas não é algo que de uma hora pra outro eu, ou você, vamos deixar de ver. principalmente porque nosso cérebro gosta do que não pode, então, com todo essa coerção e julgamento que existe, tem o efeito contrário. as pessoas consomem, só não falam.
e, também, particularmente, smut não difere muito da pornografia. a gente tenta fingir que não, mas essa é a verdade. então como você julga um, mas consome e produz o outro?autocrítica
é complicado, sabe? então, tudo que eu posso te dizer é tente não consumir tanto e/ou transformar num vício, principalmente não use pra se mastubar porque aí já era. é isso, tenha paciência e tente mudar seus hábitos aos poucos
beijinho
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cherrywritter · 6 months
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Teste final - Background
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3ª semana de dezembro
Dia do julgamento. Todos os documentos haviam sido entregues ao tribunal um mês antes e os adicionais poderiam ser entregues no prazo de uma semana antes do julgamento. Meu orientador, como o esperado, estava ansioso, nervoso e suando frio. Não podia negar que também não estava, afinal era o momento que iria definir se eu estaria ou não formada em advocacia. A sentença do julgamento também era a minha sentença de formação.
Foram longos meses trabalhosos em parceria com a ProLegis Advocacia, uma renomada empresa de advocacia dedicada, principalmente, a casos pro bono e com noventa e cinco porcento de sucesso. Minha supervisora, Marceline Louise, estava ao meu lado me dando apoio e segurança.
Estávamos no Tribunal Superior de Justiça, Cameron Street, Upper West Side. Era horário de almoço e seria o quinto julgamento do dia. Meu caso era delicado, iria colocar muitos nomes públicos em cheque, colocar o meu nome e a minha carreira na mira. Quanto mais olhava para os arquivos, mais me preocupava. Podia passar horas em uma mesa de cirurgia, mas ali eu poderia colocar o nome da minha família e da empresa em jogo.
- Victoria Wayne. Está na hora.
Todos já estavam acomodados na plateia do julgamento. Os últimos, sendo os advogados de acusação, as testemunhas, o júri e os advogados de defesas. A juíza Marshall se fez presente, todos se levantam e a aguardam se sentar.
- Senhoras e senhores, iniciaremos o caso pro bono de Victoria Wayne em parceria com a ProLegis Advocacia. Dra. Wayne, a palavra é sua.
- Obrigada, Vossa Excelência. Membros do júri, permitam-me guiar vocês pelas evidências que sustentam as alegações. Por favor, acione a exibição de slides. – A apresentação se inicia com todos os detalhes que eu havia colocado em conjunto com a minha supervisora. – Começaremos com o reconhecimento facial obtido das câmeras de segurança das empresas. – Apresento imagens dos funcionários envolvidos nas fraudes os identificando respectivamente pelos seus nomes verdadeiros. – Aqui estão os rostos dos indivíduos que se repetem em todas as empresas que abriram falência. Pessoas que, apesar de parecerem rotativas, estavam conectadas por um fio invisível.
O advogado acusador da NébulaFin e dos tais funcionários se levanta exacerbado e me interrompe.
- Imagens manipuladas! Essas tecnologias podem ser facilmente adulteradas.
- Silêncio, Dr. Tegan. Continue, Dra. Wayne.
- Entendo suas preocupações, mas os registros foram verificados por especialistas forenses independentes. Além disso, apresentamos depoimentos de ex-funcionários que confirmam a coerção sofrida para participar do esquema. Melhor dizendo, para manterem o silêncio.
- Testemunhos são subjetivos, Dra. Wayne. – Disse Tegan, hesitante. – Eles podem ser fabricados.
- Concordo que testemunhos podem ser desafiados. – Digo assertiva. – Por isso, avancemos para as certidões e identidades falsas. – Exibo os documentos na tela. – Aqui estão as evidências de documentos forjados, usados para encobrir a verdadeira identidade dos réus.
- Isso não prova nada! – Tegan se revolta e toma um tom de ignorância para cima de mim. Isso só faz com que eu veja que estou no caminho certo. Seu medo é a minha vitória. – Pode ser um descuido administrativo.
- Desculpe, mas não é um descuido administrativo quando observamos uma empresa fantasma chamada NébulaFin. – Exibo registros bancários e documentos de constituição. – Esta empresa, aparentemente de investimentos, é, na verdade, uma fachada para a distribuição ilegal de recursos.
- E quem garante que não seja uma coincidência? – Diz ele, ardiloso. – Como podemos confiar na integridade de uma estudante de advocacia que pode muito bem ter sido persuadida pela ProLegis Advocacia? – Ele acabava de ter se jogado no fundo do poço. A ProLegis era renomadíssima no ramo.
- Protesto, excelência.
- Aceito. Se continuar interrompendo a defesa com sua postura inadequada, teremos que fazer uma pausa para que se recomponha. Continue, Dra. Wayne.
- Senhoras e senhores, não se trata de coincidência, mas sim de um padrão que se repete em diversos casos. Agora, se me permitem, – Exibo gravações de câmeras de segurança – essas imagens mostram os réus em atividades suspeitas nas empresas que faliram.
- São apenas pessoas circulando pelos corredores. Onde está a evidência concreta? – Comenta apontando para as imagens.
- Vamos ampliar essa imagem. Aqui vemos os réus acessando sistemas e fazendo alterações. Isso não é apenas circulação, é manipulação dos registros que levaram à falência das empresas. Peço que considerem as provas e ponderem sobre o que é justiça para vocês. Termino por aqui, Vossa Excelência.
- O júri se retirará para deliberar. Retornaremos com o veredicto em breve.
- O júri chegou a um veredicto unânime. Considerando as evidências apresentadas, este tribunal declara os réus culpados pelos crimes de fraude, desvio de verba, coação e outros delitos correlatos. Caso encerrado.
Aquelas três batidas do martelo me trouxeram alívio. Toda a tensão do corpo se esvaiu. Olhei para o júri sentindo-me satisfeita e realizada.
- Agradeço ao júri pela atenção e sabedoria.
- Além disso, reconheço a excelência da Dra. Victoria Wayne durante todo o processo. Parabéns pela condução impecável deste caso. E, em uma nota positiva, tenho o prazer de dar a notícia de que também está aprovada no curso de advocacia da Universidade de Gotham. Parabéns, senhorita Wayne. Fez um ótimo trabalho.
- Agradeço pela oportunidade de servir à justiça. Que este caso inspire outros a buscarem a verdade, mesmo quando escondida nas sombras.
A juíza Marshall pediu para que eu me aproximasse para entregar meu diploma. Estava assinado pelo reitor, pelo meu orientador e por ela. Havia uma grande nota de felicitação pelo feito. Isso me fazia sorrir.
Já com o tribunal vazio, vi meu pai, Dick, Tim, Alfred e, mais ao canto, Conner completamente disfarçado de civil com um boné, camiseta branca e jeans. Ainda estávamos abalados pelo que havia acontecido, mas ele fez questão de se fazer presente. Corri para os braços da minha família grata por todo esforço que houve para que eu chegasse ali.
- Jantar em família! Temos que comemorar! – Dick disse todo animado. Ele bagunçava meu cabelo cheio de alegria. Orgulho também emanava dele.
- Vá convidar Conner, filha. – Aperto meus lábios e o vejo se aproximar com cautela. Encaro meu pai e ele me dá aquele olhar significativo de que ele tem razão. Em seguida, ele faz sinal para que os outros o sigam e me deixa sozinha com Conner.
- Você foi muito bem hoje.
- Obrigada. – Passo a mão pelo meu pescoço e respiro fundo. – Vamos jantar para comemorar meu diploma.
- Quer mesmo que eu vá? – Abaixo a cabeça. – Nos vemos na Caverna. – Diz se retirando, mas o impeço segurando seu braço.
- Quero. Você é importante para mim. Eu amo você. É importante que vá. Que esteja ao meu lado. – Lhe ofereço a mão e ele a aceita um pouco relutante. – Vamos para casa.
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cegodaltonico · 2 months
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"Para o totalitarismo contemporâneo, a questão não é mais o exercício da coerção física; de agora em diante é uma questão de se destruir o ego naquilo que temos de mais pessoal. É por isso que o totalitarismo contemporâneo tem a vida intelectual como seu alvo. Ele golpeia as massas, mas reeduca os intelectuais pela filtragem, pelo direcionamento e manipulação da informação. Inculca uma ideologia portátil, pois a ideologia invade a inteligência e desarma sua capacidade crítica, aprisionando-a num 'gulag do espírito'."
Michel Schooyans
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marginal-culture · 9 months
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Servidão voluntária: O olhar de Bauman e Huxley sobre a Sociedade de Consumo
"A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão." Aldous Huxley.
Saramago já nos advertia que estamos cegos da razão. Talvez seja o nosso ego, sempre inflado e se achando o dono do pedaço. Talvez seja pela nossa incessante incapacidade para amar. Podemos dizer que essa cegueira se alastra em função da facilidade. É sempre mais fácil andar sem olhar para o lado. Sem olhar para nós mesmos. Sem olhar para o que somos ou nós tornamos.
Cegos que somos, seguimos a doutrina da sociedade de consumo. Condicionados como bons soldados, não recusamos a missão de esvaziar um Shopping Center. Aprendemos desde cedo, que como partes do todo, devemos manter a ordem e, assim, não devemos transgredir as leis de ouro que tornam a sociedade contemporânea um reino de “felicidade”.
O sistema hegemônico, através da mídia, não nos deixa esquecer a importância de manter o sistema funcionando harmonicamente, e de como bom senhor, lhes devemos obediência e servidão. Servidão esta, construída por meio de chicotes ou força física? Não. Ora, se somos seres desejantes, então, nada melhor do que usar a mídia para nos seduzir.
Somos seduzidos pela promessa de felicidade escondida atrás do consumismo. Somos tentados por todos os sorrisos espalhados nas propagandas. Somos condicionados a acreditar que a felicidade só é possível se e, se somente se, tenho condições de participar da orgia do consumo.
Sendo assim, somos ludibriados por um sistema que nos entorpece e nos torna míopes que só enxergam a realidade pelos óculos que lhes são oferecidos. Tornamos-nos, dessa forma, servos voluntários do sistema, pois embora livres, nos permitimos condicionar e obedecê-lo. Sem espaço para a crítica ou auto-reflexão, somos apenas reprodutores de uma cultura aprisionadora que qualifica como tolice qualquer prazer fora do consumo.
“Imaginem que tolice, permitir que as pessoas se dedicassem a jogos complicados que não contribuíam em nada para o consumo. Atualmente, os Administradores não aprovam nenhum jogo novo, salvo se, se demonstrar que ele necessita, pelo menos, de tantos acessórios quanto o mais complicado dos jogos existentes.”
A felicidade, portanto, deve ser comprada, aliás, somente existe se for comprada. Não há espaço para as coisas simples, para o que é “gratuito”, para que possamos ser felizes e ter prazer, precisamos inexoravelmente consumir.
Essa é a servidão voluntária através do consumo, não pela violência ou coerção, mas pela sedução e erotismo produzido nas relações de consumo.
Devidamente seduzidos pelo mercado, não conseguimos sair das suas entranhas. Não precisamos. Tudo é mercadoria. Ouvimos o tempo inteiro a voz do mercado, com seus alto-falantes que denunciam qualquer ato de “tolice” e nos lembram incessantemente a necessidade vital de consumir, pois como bem atenta Huxley:
“Sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade.”
Todos esses mecanismos de controle social escondem um autoritarismo com o qual nos acostumamos e aceitamos, pela indisposição em ser mais que um pacote de biscoitos e um par de sapatos. Preferimos estar cegos e condicionados que se opor ao sistema. Estamos, assim, mais que cegos da razão, estamos, como diz Bauman, em uma cegueira moral.
Somos subvernientes a um sistema que racionaliza as emoções e que transforma a vida em uma longa linha de produção, de modo que não existe outro caminho a uma vida prazerosa sem passar por ela. Somos cegos admirando os caminhos líquidos de um mundo novo.
O admiramos, pois fomos seduzidos pelo encanto e enlace erótico de um mundo que me permite ser um novo a cada dia, em que não se precisa de laços e que, portanto, cada um é um fim em si mesmo. Somos servos voluntários, pois nós mesmos nos fazemos dominar. Entretanto, esquecemos que esse sistema hegemônico através da sedução que nos domina, mantém o status quo de opressão e escravidão.
Como diz Bauman: “A vida desejada tende a ser a vida vista na TV”. Mas, a vida vai além de padrões de comportamento, de cartilhas, senhas e números. Vai além de escravidão e dominação. Vai além de reproduzir as verdades da mídia. Vai além de um cartão sem limites. Vai além de algumas polegadas. Ainda que para enxergar esse além, seja preciso coragem para sair do cinema e visitar a própria vida.
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ladofetichista · 29 days
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O termo BDSM refere-se a um conjunto de práticas sexuais (ou situações) que utilizam a dor, a humilhação erótica, a coerção e, em maior escala, a encenação de fantasias sexuais.
Mas as práticas de BDSM são muito variadas, dependendo do indivíduo.
Para alguns, por exemplo, no sadomasoquismo deve haver um contrato entre uma pessoa dominante e uma dominada.
Para analistas, como Freud, essa fronteira entre dominante e dominado na realidade não existiria e alguém capaz de sentir prazer ao infligir dor nas relações sexuais seria também capaz de desfrutar da própria sensação de dor. Mas essa posição tem sido amplamente revista e criticada e há muitas novas observações sobre isso.
Cabe a cada pessoa encontrar o seu próprio caminho e explorá-lo: alguns casais ou parceiros podem adotar vários papéis diferentes, enquanto outros são apenas sado ou masoquistas.
Existem também diferentes graus de submissão ou controle.
Os fundamentos do BDSM: confiança, comunicação e respeito
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falangesdovento · 3 months
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A solidão concede ao homem intelectualmente superior uma vantagem dupla: primeiro, a de estar só consigo mesmo; segundo, a de não estar com os outros. Esta última será altamente apreciada se pensarmos em quanta coerção, quanto dano e até mesmo quanto perigo toda a convivência social traz consigo.
Schopenhauer
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glitteryfirepost · 11 months
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Coerção, Capital e Estados Europeus por Charles Tilly - Capítulo 1: As cidades e os Estados na história do mundo - Parte 1: Os Estados na história
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cherryblogss · 2 months
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GET YOU WILD, MAKE YOU LIVE
+18 avisinhos: coerção, dubcon (consentimento não explícito), objetificação, angst, mutual masturbation, reader!virgem, pet names🙈, pipe tóxico, dirty talk, choro no ato, reader meio girly🩷, size kink, diferença de tamanho, squirt, penetração vaginal, meio raso pq eu n to podendo, sexo desprotegido🖕🏻, erros de digitação, felipe me perdoa.
notinha: sim eu mudei a letra da lorde pro título😁 fiz para o meu público alvo(eu) uma ideiazinha que circula na minha cabeça há uns dias✨️ espero que gostem! quero que imaginem ele nesse dia específico☝🏻
um adendo☝🏻 gnt, pode ser um tópico que crie gatilhos, então por favor, se vc não sente que está apta mentalmente para ler sobre manipulação, não leia! (nem é tão forte masssss ne) e claro ne, eu não compactuo com esse tipo de atitude👎🏻
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Quando você chegou perto dele se apresentando no meet&greet Felipe não podia conter a felicidade, já tinha te visto na plateia com os cabelos caídos ao redor do rosto bonito de um jeito tão encantador, parecia uma bonequinha, ainda mais com a roupinha que você usava. A saia rosinha quadriculada, um cardigan preto, uma meia-calça branca e uma regata da mesma cor. Qualquer um podia enxergar que você era extremamente bonita, uma beleza exótica que se sobressaia as outras, ainda tinha o sorriso tímido e olhos brilhantes enquanto falava com ele. Honestamente, ele não prestou atenção em nada do que você falou, apesar de tímida era bastante eloquente e quando engatou no assunto de filmes e livros, sua voz animada se elevava um pouco. Felipe te ouvia falar mantendo os olhos fixos em cada partezinha sua, faiza tanto tempo que ele não sentia desejo por alguém, eram sempre fodas com rostos sem nomes - e as vezes ele nem lembrava dos rostos - então ter agora uma mulher que causava um calor no corpo dele já fazia instintos dormentes surgirem no interior do corpo dele.
Felipe via a sua vulnerabilidade e inocência como algo que ele queria penetrar, queria ter direcionada exclusivamente a ele em um momento mais íntimo, ver seu rostinho calmo implorando para ele fazer algo que tirasse sua paz, por isso, te chamou mais para perto e sussurrou no seu ouvido que se esperasse, ele te daria um brinde exclusivo do camarim, observando como as garotas ao redor ficavam encarando enojadas a mão dele na sua cintura quando ele se abaixou para falar contigo, te mandou embora com um sorriso cúmplice e uma piscadela, observando atentamente você interagir com os colegas dele e atento a qualquer movimento suspeito dos homens em sua direção.
[...]
No camarim, você parecia um anjo do lado dele. Toda quietinha e admirando-o com olhos gigantes enquanto ele falava sobre coisas aleatórias para te manter por perto, até contando histórias que ele nem achava interessante, mas achava viciante ver sua cabeça balançar atenta a tudo que ele dizia.
Você estava explicando um pouco sobre o que estudava e como conheceu o trabalho dele. Honestamente, você o surpreendeu, ele pensou que você era mais uma dessas garotas que tinham a cabeça vazia preenchida por fantasias irreais e passam o dia caçando informações de tudo o que ele fazia. Mesmo assim, ele não pode conter um bocejo que escapou em meio a sua fala.
"Desculpa, eu tô meio cansado, boneca." Ele diz passando a mão pelos cabelos meio frizzados com o clima frio.
Sua expressão cai na mesma hora que sua boca solta um sonzinho meio triste, parecia que você odiou ter a noção que o perturbava de alguma forma. Felipe já tinha notado como você queria agradá-lo de qualquer forma, escutava ele sem pestanejar e ainda ria das piadas sem graça dele, até brincava um pouco com suas reações desviando da pergunta que você tinha feito para falar sobre um assunto que ele sabia que não ia te interessar. Tinha uma sensação estranha tomando conta do corpo dele ao ver como uma garota fazia de tudo por ele, uma nuvem de pensamentos obscuros tomava conta da mente pensando em todas as linhas que você cruzaria se ele pedisse. "Mas sabe, você podia me ajudar a relaxar." Continua com um sorriso angelical, mas com olhos nublados de segundas intenções.
"Você quer uma massagem? Eu não sou muito boa nisso." Fala com uma voz trêmula olhando preocupada para ele.
Quando vê sua hesitação, ele pega suas mãoszinhas, em seguida beijando as uninhas pintadas de roxo e comparando a forma que os dedos gigantes dele engoliam os seus.
"Não é bem uma massagem que eu quero, princesa," Ele observa seu rostinho corar com o nome carinhoso e circula o polegar sugestivamente na palma da sua mão. Notando sua distração e arrepios com os movimentos dele, se aproxima roçando o nariz no seu em uma provocação. As suas respirações se misturavam, a dele calma e contido, enquanto a sua só ficava mais ofegante. Felipe encurta mais a distância, inclinando o rosto para encaixar o nariz na sua bochecha antes de dar um selinho singelo na sua boca rosada de batom, quando você não reage além de fechar os olhos e suspirar, ele põe as mãos no seu pescoço, segurando seu rosto para aprofundar o beijo. Você retribui a massagem nos lábios timidamente, a boca dele tinha um gostinho suave de cigarro enquanto a sua estava com um sabor meio adocicado do chiclete que mascava antes. Quando ele passa a língua pelos seus lábios buscando a sua, um sonzinho retraído sai da sua garganta na mesma hora que você se afasta, tentava clarear seus pensamentos, pois aquilo não estava nos seus planos e muito menos sabia se seria inteligente deixar aquilo acontecer.
"Não precisa ficar tímida, gatita. Só vamos dar uns beijinhos, ok?" Felipe diz com a voz suave, pegando seus ombros para te trazer novamente para perto dele e prender seu foco nele. Observava seu olhar distante como se a mente não estivesse no momento, mas conseguia ver que parecia dividida entre o que queria fazer e o que devia fazer. Você tinha certeza que essa era a oportunidade única de ficar com o homem que você sonhava em ter, talvez se dissesse não, se arrependeria pelo resto da vida, ademais ele era tão lindo de perto, os olhos azuis, o bigode ralinho e o rosto escupido te deixavam zonza. Sentindo sua guarda baixando, Felipe dá um beijo na sua bochecha, depois em cada canto da sua boca e por fim volta a unir os seus lábios, o beijo mais desesperado agora com mãos atrevidas de ambos, você entrelaçou os braços no pescoço dele e o argentino acariciava subindo e descendo as lateriais do seu corpo.
Ele move uma mão até abaixar a sua regata, vendo os peitos pularem no sutiã de bojo rendado. Com certeza, você deve ter vestido toda essa roupinha só para ele que sem dúvidas amou o showzinho, a mente dele já viaja pensando em o que ele poderia te fazer vestir se ficasse mais tempo. O movimento dos seus lábios se tornam desengonçados com o seu corpo se encolhendo timidamente com a nudez, mas Felipe não se detém com a sua demonstração de desconforto, movendo a outra mão para a sua cintura e te puxando mais para ele, retomando o beijo intenso ao enroscar a língua na sua, não se detém nos seus lábios e desce os beijos para o seu colo, apreciando os seus suspiros afetados enquanto agarrava os cabelos ondulados dele.
Felipe fecha os lábios ao redor do seu seio, sugando a carne macia tentando enfiar tudo na boca, mascava seu mamilo ao mesmo tempo que massageava o outro lado.
"Porra, esses são bons demais." Geme apertando seu peito com a mão enorme cobrindo a carne, fecha os dedos no seu biquinho, beliscando de leve e girando, te fazendo soltar um arfar dolorido. Ele sorri contra a sua pele quando suas mãos o puxam para grudar mais no seu corpo, continuando a lamber seus peitos, Pipe sobe uma mão para enroscar nos seus cabelos, desesperado para tocar cada partezinha do seu corpo cheiroso.
apesar do frio do ar-condicionado, vocês estavam fervendo, tirando as roupas rapidamente até Felipe ficar só de cueca e você só de saia. O argentino se distancia dos seu busto com a boca inchada e com um pouquinho de saliva escorrendo do cantinho, desce a mão para apertar o pau por cima do tecido, seus olhos seguem os movimentos dele, engolindo em seco quando vê o volume. Sorrindo malicioso, Pipe retira o membro avantajado da roupa íntima, se exibindo ao punhetar devagar o comprimento para os seus olhinhos sedentos.
Felipe agarra sua mão, colocando a palma para cima e em direção aos lábios dele, o argentino junta saliva e cospe na sua mão, em seguida levando-a até o membro latejante, te orientando a masturbar ele. Seu semblante volta a ficar preocupado, a inexperiência causando uma insegurança no fundo da sua mente, entao se afasta um pouco dele focando nas suas unhas do pé e olhando a diferença de tamanho do seu pé para o dele. Tudo nele era tão largo e grande que fazia um arrepio percorrer sua coluna.
"Qual é, gatinha, vai me deixar na mão." Felipe diz se aproximando até passar um braço pela sua cintura te trazendo para o colo dele. "Se você me tocar, eu te toco também, boneca."
"Mas, Pipe..." Você responde em uma voz minúscula, envergonhada que talvez desapontaria ele.
"Adoro como você fala meu nome." Ele fala sorrindo e fechando os olhos, tornando a posicionar sua mão no pau melado de pré-gozo e saliva. Enfiou o rosto avermelhado no seu pescoço sugando a pele sensível e descendo a outra mão até chegar na sua intimidade nua por baixo da saia. Felipe sabia que você estava envergonhada então não te forçaria a mostrar sua buceta para ele por mais que quisesse ver a entradinha molhadinha que ele passava os dedos.
Quando suas mãos já criavam um ritmo gostoso de apertar a glande e girar o pulso ao redor do comprimento rosado, Felipe começou a brincar com seu grelinho inchado. Ele recolhia a umidade, que sujava a calça dele de tão abundante, e espalhava no clitóris em círculos contidos, alternava as vezes em esfregar de cima para baixo, grunhindo com os seus miadinho com o apelido dele em um sotaque adorável. Os dedos do argentino se encaminham até sua entradinha, tentando enfiar um com certa dificuldade, portanto volta a mexer o polegar no seu pontinho na medida que enfiava o dedo mais fundo em estocadas lentas. Um arfar sai dos seus lábios subindo e descendo a mão mais rápido no pau pulsante, sentindo pela primeira vez um orgasmo chegar nas mãos de outra pessoa. Felipe não podia acreditar o tanto que você apertava o dedo dele e a o gemido esganiçado que saiu de ti em conjunto.
Com os braços fortes te sustentando, Felipe te ajusta no sofá largo para te deitar embaixo dele. O corpo grande te cobrindo inteira e fazendo suas pernas se abrirem ao máximo para ele se encaixar no meio delas.
"E-eu nunca f-fiz isso." Gagueja quando o membro pesado é pressionado na extensão da sua buceta.
"Prometo ir devagar, florzinha." Ele responde dando um beijo na sua testa e ajeitando suas pernas ao redor dele. Quando ele se afastando um pouco para olhar a sua intimidade mordendo os lábios, um balde de água fria parece cair em cima da sua cabeça quando lembra um detalhe crucial.
"Felipe, espera! Coloca camisinha, eu não uso nada." Exclama com as mãos espalmadas no peitoral forte.
"Não precisa, amorcito, eu vou tirar depois." Ele diz com uma piscadinha e dando um selinho rápido nos seus lábios. Você nem tinha forças para lutar, já estavam em um ponto sem volta agora.
Não sabendo onde deixar suas mãos, mantém elas nos ombros fortes, fincando as unhas ao sentir a cabeça pesada pincelar sua entrada. Felipe segura uma das suas coxas enquanto a outra empurra o pau para dentro do seu buraquinho com uma certa dificuldade. Ele impulsiona os quadris para tentar enfiar mais, porém só entra até a glande quando você solta um chiado de dor.
"Não vai caber, Felipe." Fala com a voz chorosa se contorcendo.
"Vai sim, boneca, eu vou fazer caber tudinho." Ele diz para então colocar uma perna no ombro dele e abrir mais a outra, te expondo completamente para os olhos azuis. Agora, ele conseguia meter mais, tirando e colocando para alargar o canalzinho, e descendo um dedo para estimular seu clitóris te fazendo gemer o nome dele.
Seu rosto se contorcia com a ardência da penetração, apesar de ter uma sensação gostosa de preenchimento, a dor e o prazer formavam lágrimas em seus olhos. Ele meteu tudo até cutucar seu cervix, acariciando sua bochecha com uma mão e admirando sua face bonita com algumas lagrimaszinhas escorridas.
Felipe inicia um ritmo lento, saboreando o aperto da sua buceta quente ao redor dele, gemia seu nome baixinho, agarrando sua perna posicionada no próprio torso ao acelerar mais, escutando o som molhadinho sair da onde vocês estavam unidos. Era tudo tão gostoso, a forma que você espremia ele e miava desesperada, agora em prazer, com a forma que o pau grande socava todos seus nervos. Os olhos dele não conseguiam focar em uma coisa só, ora o argentino assistia seus seios saltarem com as estocadas brutas, ora olhava para a sua buceta esticada pela pica dele, mas a parte favorita com certeza era o seu rostinho, a forma que seus lábios abertos e cenho franzido espelhavam o dele, dizendo que não iria aguentar por muito tempo.
"Só uma virgenzinha pra ter uma bucetinha tão gostosa assim." Ele geme quando as contrações ficam ainda mais constantes e gritinhos agudos saem pedindo para ele te fazer gozar.
O sofá começou a balançar com o ritmo frenético, as bolas dele pulsavam perto de liberar tudo dentro de você. As estocadas se tornam mais curtas e menos precisas, assim como os gemidos dele se tornam mais finos com o seu orgasmo soltando um jato de líquidos na virilha dele e sua buceta quase engolindo o pau. Com um último impulso, Felipe enfia tudo até escutar seus choramingos desesperados pela sensibilidade, te enchendo com o líquido branco até jorrar do seu buraquinho apertado. Em seguida, tira sua perna do ombro dele, se deitando nos seus peitos e te esmagando com o corpo pesado, enquanto isso, suas mãos inertes penteavam os cabelos dele, sua mente mergulhada em pensamentos sobre o que tinha acabado de deixar acontecer.
ai é foda que eu destrui minha própria cabeça com isso aqui. fiquei melancólica real💔
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off a reader no final
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leiabomsenso · 5 months
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Existem apenas duas formas de coordenar as atividades econômicas de milhões de pessoas. Uma é a direção central que envolve o uso da coerção […]. A outra é a cooperação voluntária de indivíduos: a técnica de mercado.
Milton Friedman
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hoziesr · 1 year
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boa tarde, pessoal! aos que demonstraram interesse no meu post anterior, aqui, vim avisar que os guias sobre crime vão acontecer, sim. eu cheguei a uma lista e uma divisão dos assuntos que pode ser interessante e, a princípio, vou focar nela, mas caso vocês tenham outras sugestões, vou ficar feliz de saber e alterar! abaixo do read more eu vou deixar a listinha, bem como algumas informações importantes pra quem tá acompanhando a ideia, ok? qualquer coisa, incluindo sugestões, críticas construtivas, duvidas ou opiniões, é só me dar um alô ♡
Tumblr media
antes de tudo, vou deixar claro que todas as listas serão de acordo com a lei brasileira. isso porque é tudo muito diferente de um país pra outro (no caso dos estados unidos, até de um estado pra outro) e, como a gente tá no brasil, faz mais sentido mesmo e fica mais fácil de entender. ninguém liga pra verossimilhança com lei estadunidense, né? nem eles entendem ela direito.
além disso, eu já vou deixar o aviso que os guias sobre crimes terão menção a crimes e, por isso, algumas vezes, a violência também. no início de cada post eu vou deixar uma listinha de gatilhos que serão mencionados ao longo do texto e vou voltar a avisar quando ele estiver prestes a ser abordado. estarei sempre a disposição de quem não se sentir confortável lendo, mas ainda quiser entender o que foi escrito, tentando dar outros exemplos ou explicar de outra forma no chat ou na ask.
a princípio, os guias serão os seguintes:
o processo criminal comum — aqui eu vou abordar como um crime vira uma investigação e, depois, como essa vira um processo. também vou explicar, de forma simplificada, como funcionam os processos criminais comuns (isto é, dos crimes que não são de competência do tribunal do júri).
o processo criminal especial — aqui eu vou abordar o processo do tribunal do júri, que julga os crimes contra a vida, e o processo especial criminal, que julga os crimes menores.
o que acontece depois da condenação — esse aqui é sobre a execução penal, ou seja, como a vida da pessoa condenada fica depois do processo e quais acompanhamentos ela tem. também vou abordar a vida dentro de uma prisão.
escrevendo um advogado criminalista — por último, e menos importante na visão geral, mas talvez mais importante para escrever um personagem, é uma ideia geral sobre o advogado criminalista. como é a formação, como é o trabalho no dia-a-dia, etc.
lembrando que essas listas todas vão acabar abordando os crimes propriamente ditos, principalmente através de exemplos. nelas eu pretendo falar um pouco sobre tráfico, violência doméstica, homícidio, além de todas as variantes deles, incluindo a legítima defesa, a coerção para o cometimento de crimes, etc.
quanto à datas, eu não vou deixar um cronograma pra cada um deles porque é chatinho de fazer e de colocar numa linguagem que todo mundo entenda, tá bem? mas saibam que eu tô trabalhando nisso ♡
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