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#tenho que aproveitar como posso
saciada · 4 months
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odeio o fato de que tudo me faz lembrar de você. não consigo mais ouvir nenhuma música que gosto porque, até as que nunca te mostrei, têm letras lindas e profundas e sempre citam algo que me lembra você. odeio ver aquela comida e lembrar imediatamente de ti. odeio lembrar do seu cheiro do nada, sempre me vem em momentos que nem lembro de você, e que cheiro bom, como era bom sentir. odeio rir de algum vídeo e pensar imediatamente que nem posso te mandar porque não nos falamos mais mas eu sei exatamente o som da risada que você soltaria ao assistir. odeio saber que você amava receber fotos da evangeline e odeio o fato de sempre que pronuncio o nome dela, lembro que você gargalhava e achava genial. odeio ver algum ator que eu sempre gostei mas que você comentou que gostava também e agora vejo algum filme ou série e sempre lembro de você. parei de ver filmes e séries. parei de ouvir músicas. parei de aproveitar coisas que me fazem lembrar de ti. e o pior? não funciona. nada funciona. você continua aparecendo na minha mente sem ser convidado mesmo eu me esforçando ao máximo para não lembrar. eu não montei ainda meu quebra-cabeças do meu quadro favorito porque você disse que queria montar comigo. eu não ouvi ainda o álbum da sua banda favorita que é uma das minhas favoritas porque sei que vou querer comentar contigo. eu não comi mais pizza naquela pizzaria nem fui mais no restaurante do nosso primeiro encontro. eu não consegui mais ser eu mesma com ninguém e mesmo que eu tente, nem vontade sinto. acho uma perda de tempo ser eu mesma com alguém que não é você. e sei que vou sentir isso por muito tempo e por isso escrevo tanto e sempre tenho assunto para escrever porque quando se trata de você, eu não consigo parar.
cartas não enviadas para você — saciada.
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nominzn · 10 months
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a ultima ask: jaehyun
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espero que vc se divirta ❤️🧡💛💚💙💜
já passa das três da tarde e o churrasco está a todo fervor. mesmo com todas as companhias, seu olhar está fixo em jaehyun desde o início da confraternização. ele é um colírio para os olhos, definitivamente.
solícito, ele se voluntariou a limpar a piscina, o que só ajudou para que você pudesse admirá-lo. discretamente, sentada na cadeira perto da varanda, você o fita por trás dos óculos de sol. os músculos definidos trabalhando duro na borda da piscina enquanto ele tira as folhas trazidas pelo vento te fazem suspirar alto, que homem.
ele já sabe que atraiu o seu olhar, por isso se demora mais um pouco na tarefa, apreciando a atenção. só que tudo tem limite, não ia sair dessa sem levar nada.
após guardar os intrumentos que usou para limpar a água, jaehyun se aproxima do grupo novamente e anuncia que a piscina já está liberada, e alguns aproveitam para mergulhar. ele aproveita para sentar-se ao seu lado, vestindo um sorriso galanteador nos lábios.
"vai mergulhar não, gatinha? tá muito calor."
você sorri de volta, levantando os óculos e se virando na direção dele.
"eu tenho medo de piscina funda. vai comigo, jae?"
caiu na área é pênalti.
"claro, po. bora?"
ele entra primeiro para te ajudar a descer da borda depois. te puxa pela cintura, usando a desculpa que era um apoio. você se faz de boba e medrosa, inflando o ego de jaehyun só para deixá-lo bem na sua.
"tá tudo bem?" ele pergunta para checar se o seu medo ainda te atrapalha de aproveitar.
"tudo! a água tá fresquinha, né? e limpa também, ficou ótima, jae." você elogia, encostando no braço dele e tudo.
"a gente tenta, né."
foi a tarde toda assim, nesse climinha de flerte, piadinha aqui e ali. a noite já chegava quando você pensou em desistir, deu várias ideias nele e toda abertura para que ele tomasse uma atitude, mas nada.
até que as latinhas de cerveja acabaram e, como jaehyun era o único que não tinha bebido pois teria de voltar para casa de carro, ele se ofereceu para ir na rua comprar mais. a festa está longe de acabar.
você estava conversando com algumas amigas na beira da piscina, molhando os tornozelos, quando ele se sentou ao seu lado para sussurrar ao pé do seu ouvido.
"quer ir dar um passeio comigo?" a proposta é clara, as intenções estão bem nos olhos dele. "vou comprar mais cerveja pro pessoal aqui pertinho." ele arranha seu ombro com a ponta da chave do carro de leve.
"vamos, vou só botar uma blusa."
surpresa! ele já havia pego a camisa extra dele para te emprestar, e você aceita a oferta com muito bom grado.
jae conhece bem a área, então para no depósito de bebida mais próximo e te pede para esperar no carro enquanto um dos vendedores o ajuda a encher a mala com mais cervejas, algumas geladas e outras quentes, e dois sacos de gelo.
voltando para a festa, jae faz o caminho com a mão repousada em sua coxa, deixando um carinho gostoso ali. antes de chegar no endereço, entretanto, ele faz uma curva contrária e para uma rua depois da correta.
você controla um sorriso bobo e vitorioso, sabia que não tinha lido errado os sinais. ele vira o tronco para você e dá um leve aperto em sua pele.
"a camisa fica melhor em você do que em mim." jae afirma, encarando a modelo com um risinho ladino nos lábios.
"sabe que eu também achei? vou até ficar pra mim."
"se você roubar minha camisa, eu também posso roubar uma coisa sua."
"proposta ousada, mas topo. o que você quer?"
jaehyun aponta para a própria bochecha e faz um bico nos lábios, aproximando o rosto do seu para que o desse um beijo ali.
cretino, o truque mais velho do mundo.
qual não foi sua surpresa ao sentir os lábios dele nos seus, seguido de risinhos bobos. jaehyun continua o beijo lentinho, cheio de habilidade. não perde tempo, usa a língua com experiência, saboreando o gosto de bala na sua.
você se envolve rapidamente, o beijo de jaehyun atiça suas mãos carinhosas a arranharem o pescoço e os ombros dele. ele te puxa para o próprio colo num movimento único, posicionando suas pernas em cada lado de seu quadril sem deixar de te beijar um segundo sequer.
os lábios quentes de jae se desconectam dos seus apenas para trilhar o caminho entre sua mandíbula e clavícula, e você tomba a cabeça para o lado, permitindo que ele tenha todo acesso que queira.
"o gelo vai derreter, não?" você murmura com deboche, sem se importar nada com a festa que aguarda o retorno de vocês.
"que se dane, eles podem esperar."
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tecontos · 3 days
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Passei a aproveitar melhor a vida e ao sexo.
By; Liliane
Oi Te Contos, eu gostaria de contar sobre a minha mudança de vida, quando passei de uma pessoa “careta” para uma pessoa que aproveita melhor a vida e ao sexo.
Me chamo Liliane, tenho 46 anos, sou casada a 22 anos, morena 1,64 cm, 70 kg , seios médios, coxas grossas e dizem que eu não aparento a idade.
Tudo começou na pandemia, sou enfermeira é atuei na linha de frente, tudo muito estressante é muito medo do desconhecido. Um dia no plantão um auxiliar falou;
- se eu passar por essa pandemia juro que vou em um swing viro single e vou viver de prazer.
Fiquei pensando em toda aquela conversa e no meu descanso resolvi pesquisar sobre o assunto. Até então nunca tinha passado pela minha cabeça. Eis que me aparece um site de encontros e resolvi fazer o cadastro e ver o que acontecia. Comecei a conversar com vários homens e entender como era o mundo casual independente do swing. Pessoas à procura de sexo para realizar fantasias e eu nem tinha fantasias não naquele momento.
Muitos foram legais tive bons papos, mas um foi mais ousado, me convidou para ir a casa dele conhece-lo para que pudéssemos conversar melhor. Não me pediu uma foto e nem mandou tambem falou que preservava uma boa amizade e como eu estava em um momento de estresse seria um bom amigo, uma boa companhia. Eu resolvi ir conhece-lo.
Estava em casa em pleno sábado à tarde, quando ele me mandou uma mensagem falando;
- estou a sua espera que tal um bom café?
Eu falei para meu marido que estava indo na casa de uma amiga. Cheguei no local liguei e ele desceu para abrir o portão, eu fiquei dentro do carro para ver quem era. Um homem alto magro, careca que usava óculos, pensei “só posso estar louca”, nada me chamou atenção, mas já estava lá.
Desci do carro de saia preta, uma blusinha tipo top sem sutiã e uma jaquetinha por cima. Entrei rápido porque afinal era perto da minha casa, ele fechou o portão e eu ja o espera na metade da escada. Nos apresentamos, ele me deu um beijo no rosto e me abraçou bem forte, subimos e entramos na sala, eu coloquei o celular em cima da mesa e ele já veio me beijando, sem me dar nem tempo de falar, eu retribui afinal que beijo gostoso, ele já começou a passar à mão pelo meu corpo, me beijando tirou minha jaquetinha e acariciou meus peitos e puxou a blusa senti meus peitos saltarem, coloquei a mão na frente para puxar a blusa e nessa hora ele me encostou na parede e começou a mamar meus peitos, chupar com força, com vontade, com desejo, subiu a minha saia e puxou minha calcinha de lado e esfregando minha xaninha, que loucura é que delicia, ele abaixou o short dele, um pinto grande e grosso e falou;
- vem cá putinha, vem
Sentou no sofá e falou;
- era pau que você procurava, então vem chupar
Eu caí de boca e chupei aquele homem, chupei as bolas, bati com aquele pau enorme na minha cara, ele levantou me beijando, me apoiou no braço do sofá e foi descendo até começar chupar minha bucetinha, lamber, me apertar os peitos, enfiar o dedo no meu cuzinho, e me fazer gozar na boca dele, nessa hora só me colocou de quatro e falou;
- goza gostoso no meu pau e meteu gostoso
Cada estocada profunda sem dó, segurava minha cintura, me dava uns tapa na bunda, mandava a vagabunda rebolar e dizia que eu iria aguentar porque ele ia me fuder até cansar, eu sentia um pouco de desconforto, mas ele estava disposto a me fuder gostoso, sentei no colo dele e cavalguei como a muito tempo não fazia, sentia o pau dele no fundo do meu útero que literalmente ele estava me arregaçando, ele abria minha bunda e me fazia meter com força e chupava meus seios, dava na minha cara, começou enfiar o dedo no meu cuzinho e eu nunca tinha dado antes, e brincar enquanto eu sentava, me deitou veio por cima de mim e meteu feito um louco, arreganhando minhas pernas, me virou de ladinho e começou a me masturbar me deixando louca e falou;
- vou comer esse rabinho gostoso, apertadinho que delicia puta, o corno vai pegar arrombado agora.
Eu em meio ao tesao que estava sentindo disse que não, ele falou;
- não posso deixar vc sair daqui morena sem antes eu comer esse cuzinho, relaxa.
Senti meu dedinho e esfregando meu grelo, percebeu que eu ia gozar e caiu de boca, sentindo meu gozo escorrer, me colocou de lado, e forçou o pau na entrada do meu cuzinho, uma mistura de dor intensa e prazer, eu segurei a dor a vontade de chorar e deixei aquele homem me fuder o cuzinho quando ele quizesse. Ele mete me abraçou e falou;
- agora ja foi vc é minha puta, porque o meu pau está no seu cuzinho
E gemia falando;
- puta que pariu que delicia de rabo esse, apertadinha, vagabunda, vou encher ele de porra sua safada, vai para casa fudida e com o rabo arrombando
E meteu sem dó que delicia, até encher de porra, e pensei
“como pode um homem que eu não dei nada me proporcionar tanto prazer”.
Ficamos ali exaustos, abraçados ele extremamente carinhoso, me beijou, me acariciou, foi maravilhoso. Perguntou se eu tinha me arrependido, eu disse que não, que nos últimos dias ele tinha sido minha maior foda.
Nessa hora ele começou a ficar com o pau duro de novo ele levantou pegou um gelzinho passou no meu cuzinho e falou;
- vem cá de quatro minha puta que quero ver meu pau entrar e sair desse cuzinho.
Virei de quatro e ele meteu gostoso no meu rabo me arrombando, sentia ele me rasgar, é um tesão absurdo ser enrabada por ele, algo que eu nem poderia imaginar, ele gozou novamente tirando feito um louco, me chamando de puta e que eu iria arrombada, arregaçada é que ele sabia que eu iria voltar.
Depois dele me foder gostoso, eu tomei um banho, depois de vestir minha roupa trocamos alguns beijos e fui embora. Pensando naquela loucura, ainda cheia de tesão, parei o carro e liguei para outra pessoa que estava conversando também, e me encontrei com ele, fomos para um motel e eu meti muito com ele também, esse tinha um pau menor eu não sofri tanto para dar meu cuzinho arrombado, que tarde maravilhosa de prazer.
Depois disso não parei mais, me descobri uma Safada..
Enviado ao Te Contos por Liliane
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meuemvoce · 1 month
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Eu só queria olhar pra você
Eu só queria olhar pra você. olhar em seus olhos e registrar como se fosse uma pintura e guardar na minha memória. queria olhar pra você e memorizar seu tom de pele, sua boca, seu nariz, suas sobrancelhas grossas, sua mandíbula marcada, seu pescoço que tenho uma tara e o seu sorriso que tem o meu coração. amor, queria estar olhando pra você e rir contigo sabendo que seria pela última vez, sorrir e não dizer nada, apenas ficaria em silêncio e te admirar como um por do sol no alto da montanha. queria olhar pra você mesmo que estivesse do outro lado da rua sem você saber da minha presença, queria observar o seu jeito de andar, de passar a mão no cabelo bagunçado e de colocar aos mãos nos bolsos da calça quando está nervoso ou ansioso, ver as suas expressões de um menino bobo e ao mesmo tempo de homem adulto com responsabilidades. queria olhar pra você enquanto faz seu almoço cantando e observar do jeito que você come, queria olhar para o nada contanto que você estivesse lá.
Os meus olhos perderam a cor e o brilho, hoje eles são opacos e sem vida, amor, você é a minha vida mesmo sabendo que não posso olhar pra você neste exato momento e te dizer isso. eu amo olhar pra você, meu doce menino, olhar para a sua alma, suas cicatrizes, seu coração e até para o seu silêncio se é que isso seja possível, olhar pra você e ficar boba e perder os meus sentidos e ver meu chão cair sobre os meus pés, olhar para você e ver tudo ao meu redor ficando em silêncio como se existisse apenas nós dois. meu amor, desejo um dia ver você dormindo e ficar conversando sozinho durante a madrugada, amaria acordar antes de você e ficar te observando dormir em um sono tranquilo e desligaria o seu despertador por alguns minutos só para aproveitar um pouco mais da paisagem linda que Deus fez pra minha vida.
Queria olhar pra você mesmo estando com raiva, sono, preguiça, alegria ou tristeza, quero conhecer e ver todas as suas nuances, faces e camadas para amar cada uma delas como amo você. quero ver o seu sorriso sorrateiro enquanto monta a cavalo pelo campo sem se preocupar com os problemas, meu desejo é sempre poder olhar para você em qualquer momento em que estivermos juntos, meus olhos gravariam o momento em que você olharia pra mim no nossos votos de casamento ou até mesmo em uma conversa entre amigos ou quando você me deixasse em casa depois de um jantar, ver esse sorriso do grande amor da minha vida que você esconde mais sabe que tem e sabe que é. antes tinha medo da morte, hoje tenho medo de morrer e não poder vê-lo sorrindo pra mim e de não conseguir levar comigo os seus traços na minha memória mesmo que não esteja mais em vida, quero descansar com a certeza de que você sempre foi e sempre será a coisa mais linda que os meus olhos já viram, meu amor.
Elle Alber
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harrrystyles-writing · 7 months
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vou aproveitar e fazer o meu aaaaaaa, chegou o meu momento! Quero um com os números 8 e 20, que eles são amigos que se pegam mas o H não quer nada serio, só que quando vê ela com alguém fica se moendo de ciumes. O final você decide aaaaaa -Lari
Frases: "Eu acho que essa é a parte em que você me beija."Você não vai a lugar nenhum com ele."
NotaAutora: Muito obrigada meu amor pelo seu pedido, demorou um pouquinho mas saiu.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
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HARRY CONCEPT #19
— Ótimo show, Harry. — Você comentou assim que seu chefe saiu do palco. — Aqui está sua água.
— Você nem ao menos viu.— Resmungou, franzindo as sobrancelhas. 
— Oi?! Eu vi sim. 
— Sei! — Revirou os olhos. 
— Nossa, que mal-humorado que está hoje. — Deu um tapinha em seu ombro. — Relaxa.
Como ele poderia dizer que todo seu mau-humor naquela noite era por sua causa?
Ele não estava com ciúmes.
 Não.
Nenhum pouco.
Mas ver sua assistente nem se quer olhar em sua direção enquanto cantava, porque estava muito ocupada flertando com o Loyd, o deixou muito irritado.
— Vai querer ajuda com sua roupa? Ou seu mau-humor vai continuar? — Cruzou os braços parando na frente da porta do camarim.
— Sim. 
Enquanto você abaixava o zíper das costas dele, Harry mal conseguia respirar, odiava como seu corpo sempre reagia aos seus toques.
— Vem para meu quarto hoje à noite? — casualmente perguntou, como se seu coração não estivesse batendo forte, almejando sua resposta.
— Hm! Não sei, mas eu peço seu jantar no quarto se estiver muito cansado, não se preocupe.
— Não quero o jantar, eu quero você. 
 
— Se o que estamos fazendo é algo casual, você tem que parar de me chamar para dormir com você todas as noites. — O virou para olhá-lo. — Essas não são as regras. — Chegou mais perto, dando um pequeno selinho. 
— Nós fazemos as regras.
— Já faz 3 dias que durmo com você, Harry, desta vez vai ter que dormir sozinho.
— Não seja assim, por favor? — Aquele biquinho quase convenceu você a voltar atrás.
— Não, eu não posso, amanhã tenho que acordar bem cedo, eu quero explorar a cidade, tem uma cafeteria linda não muito longe daqui e eu chamei o Loyd pra ir comigo.
— Você e o Loyd vão sair? Tipo um encontro? 
— Não diria que é um encontro, mas sim.
— Você não vai a lugar nenhum com ele. 
— Como assim?! Eu vou. — Afirmou convicta.
— Não! 
— E, por que não? 
Harry de repente percebeu que ele não conseguia mais tirar você de sua mente, você se tornou uma espécie de vício para ele, um que ele não pretendia largar.
— Só não vá, por favor.
— Harry, não somos exclusivos, você mesmo disse que não quer nada sério agora. 
— Eu sei.
— Então, assunto encerrado. — Cantarolou. — Precisa de ajuda com mais alguma coisa?
— Não. — Ele disse cabisbaixo. — S/n! — Você já estava meio caminho da porta quando ouviu seu nome.
— Sim! 
— Nada.
Com um sorriso nos lábios você caminhou na direção dele, se aproximando o suficiente para sussurrar em seu ouvido. 
— Sabe, se você gosta de mim, pode simplesmente me convidar para sair como um cara normal.
— Eu... S/n... — Ele se atrapalhava todo em suas palavras.
— Eu errei? Você não gosta de mim?
— Eu gosto, eu gosto muito.
— Então é só perguntar bobinho.
— Você... Você quer sair comigo?
— É claro que eu quero.
— Ótimo, ótimo, eu não sei bem o que fazer agora.
— Eu acho que essa é a parte em que você me beija.
Harry não perdeu tempo a puxá-la pela cintura com delicadeza, segurando seu rosto com as duas mãos, seu olhar foi ao encontro dos seus, antes dos lábios encontrarem os seus em um beijo apaixonado.
— E o Loyd?
— O que tem ele?
— Vai dizer a ele? Que não vai mais sair com ele?
— Não preciso.
— Por quê?
— Porque eu inventei tudo, só para te ver com ciúmes.
— Sua danadinha. — Harry apertou suas bochechas, voltando a beijar seus doces lábios mais uma vez.
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
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alekseii · 1 month
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aleksei suspirou. parece que depois que tinha tirado a fotografia, a semideusa não descansaria até retirar todas as perguntas necessárias... catalogação de quíron, é? hmpft, ele não estava certo se acreditava. mas concluiu que teria menos trabalho se só respondesse.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏: 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐎 𝐄 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐋
Nome: aleksei cedric ivashkov;
Idade: vinte e nove anos;
Gênero: cis masculino;
Pronomes: ele/dele;
Altura: 1,86 m;
Parente divino e número do chalé: nyx, quinze.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐: 𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐎𝐒 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Idade que chegou ao Acampamento: hm… acho que aos quatorze.
Quem te trouxe até aqui? acho que em um lapso momentâneo, minha mãe lembrou-se de minha existência.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? ah, uma das gracinhas dela. nos conhecemos, breves segundos. a voz em minha cabeça seguiu, mas ela só me reclamou três anos depois…. quando eu quase transformei uma filha de circe em um animal. 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? acho que nunca fiquei mais que quatro anos consecutivos aqui. e esse foram exaustivos… não é que a vida aqui seja ruim. mas já teve a sensação de que não é real? não que seja muito diferente lá fora. também não parece real. apenas uma grande piada cósmica.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? mjölnir, com certeza. acho que um martelo de batalha é trabalhoso, mas um que é praticamente um moedor de crânios? que vem quando você chama? eu seria mais feliz.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? certa vista, um filho de fobos me disse que meu maior medo aconteceria inevitavelmente. joke is on him, porque ele está desaparecido e eu estou aqui.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑: 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒, 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 𝐄 𝐀𝐑𝐌𝐀𝐒
Fale um pouco sobre seus poderes: meu poder? desde que aprendi a controlar, estou convencido de que é o melhor poder que eu poderia ter. exceto a necessidade das emoções descontroladas, eu acho. um ponto negativo. mas basicamente, eu posso manipular a realidade. então algo que é real, que você vê, pode ser modificado num piscar de olhos como um glitch num computador. no começo era trágico. eu não sabia como controlar algumas coisas, e é até difícil de explicar… mas não saíam certo. ou não durava muito, revertia sem que eu quisesse. o que rendeu péssimos momentos em uma tentativa de pequeno empreendimento aos dezessete… alguns campistas revoltados que os vendi pedras. hoje isso não acontece mais. basicamente, eu altero a forma das coisas. por completo, mas tem algumas condições. preciso aproveitar algo já existente, não consigo formular algo do nada. e precisa ser algo que já vi, e não por fotos, mas pessoalmente. ou algo similar, para eu poder ter uma ideia. 
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: é ótimo quando não tenho dinheiro no mundo mortal, e vez ou outra consigo enganar alguns campistas com dracmas falsos. ah, e não gasto nada com presentes. poderia ser chamado de artesanato? fora que qualquer objeto pode se tornar uma arma decente, ou uma réplica descartável de meu machado, em situações adversas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? era difícil de perceber quando criança. acho que lembro de querer muito algo, e subitamente ver algo que estava em minhas mãos agora ser aquilo. e menos atento, eu costumava pensar ser algo de minha cabeça, algum tipo de engano. as coisas não ficavam muito tempo sustentando a forma, e eram imperfeitas, então era fácil de me convencer de que não era realidade. só depois do acampamento que fui entender.
Qual a parte negativa de seu poder: ih, adiantei essa resposta? já falei, seria a questão das emoções. ter que manter memórias engatilhadas, para impulsionar como um catalisador de reação nos momentos certos. num geral é fácil, costumo ser bastante caótico interiormente.
E qual a parte positiva: todo o resto?
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? *aleksei acabou de beijar Тенебрис (tenebris, seu machado) sem motivo nenhum*
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Por aí. (Tenebris é herança paterna, foi passada para ele no momento da morte do pai. Ele se apegou a arma, então não gosta de admitir de onde ela veio).
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? eu sou um lixo no arco e flecha. sério, como vocês conseguem manter eles juntos na hora de disparar? acho que não sou o mais indicado para esse tipo de arma.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒: 𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎𝐄𝐒
Qual foi a primeira que saiu? aos quinze, não muito depois de chegar. não foi nada muito complicado.
Qual a missão mais difícil? podemos pular essa pergunta?
Qual a missão mais fácil? ah, a primeira. depois disso, foi ladeira abaixo… quíron não gosta muito de mim, eu acho.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? lembro-me de ficar encurralado com outro semideus por três dias consecutivos em um lugar, presos, esperando reforços. foi uma das segundas missões que saí, e não lembro o que me aconteceu direito, mas travei. e então fomos percebendo que reforços não chegariam. foi onde adquiri a cicatriz do peito. 
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? heh, não foi exatamente em uma missão. 
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟓: 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐄
Você tem uma maldição? então, falando em ira de deuses, acho que irritei demais certas deusas loiras (circe) em um momento passado. não imaginei que ela se ofenderia tanto porque transformei sua filha em um gato, dado que ela mesma abusa da transfiguração… mas o resultado é esse. a sombra que me segue. e reage, assiste, reclama. 
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? eu não sei. e nunca daria a satisfação de tentar me livrar dela. sombra é como um cachorrinho. um medroso, e com fortes opiniões. passei a entender o que ele quer dizer com suas movimentações, e as vezes tenho a sensação de que tenta me ajudar. pode ser algo de minha cabeça. 
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔: 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? vou dar alguns pontos para dionísio, tipo meio ponto, para ser mais preciso. e por essa pontuação ele não cai na outra categoria, junto com os demais.
Qual você desgosta mais? *aleksei gargalhou*.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? ártemis. (e sim, foi uma ironia)
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? alguns. além de nyx e circe, hermes, apolo e afrodite. ah, héstia, talvez?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? não.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕: 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐑𝐎𝐒
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? hidras são um saco… acho que todos concordam. e quase saí morto.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? eu repetiria hidra aqui.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? talvez o lagon… mas em que situação eu o veria, não?
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖: 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐇𝐀𝐒
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (X)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗: 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐍𝐂𝐀 𝐄 𝐒𝐀𝐂𝐑𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐎𝐒
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? acho que sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? gosto de pensar que iria longe, apesar de não ser exatamente o mais altruísta. tem crianças demais no acampamento para se esquecer do bem maior.
Como gostaria de ser lembrado? como alguém útil.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 ����𝟎: 𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎
Local favorito do acampamento: caverna dos deuses.
Local menos favorito: casa grande.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: a cachoeira mágica.
Atividade favorita para se fazer: *risos* quando não estou fumando, possível que esteja treinando ou nadando.
@silencehq
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escrevinhar · 9 months
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minha palavra para 2023 seria: loucura
2023 foi uma loucura. isso porque decidi aproveitar o tempo para viver intensamente. sair da rotina casa-trabalho-casa e fazer tudo que fizesse bem e conciliar tudo. trabalho, estudo, vida social, lazer, esporte, descanso, produtividade.
e por incrível que pareça, pela primeira vez pude perceber que 24h é pouco tempo para tudo que me propus fazer. tive que escolher o que priorizar, o que deixar de lado, para que tudo coubesse nesse pouco de tempo.
era aquilo: ou aproveito o pouco tempo que tenho, ou deixo a rotina me dominar.
foi aí que voltei mais focado na academia, voltei a jogar vôlei, entrei em um time para competir, voltei a sair aos finais de semana, me permiti conhecer pessoas novas, me aventurei em situações boas, outras nem tanto, fui até irresponsável algumas vezes. fui aos shows que mais quis. aproveitei cada sobra de tempo para viver um pouco mais de alguma forma. utilizei cada minuto que me sobrava, para fazer algo por mim, seja pra me divertir, me distrair, refletir, estar perto de alguém, leve, sentir e viver. por vezes, fisicamente, parecia cansado, mas estava contente com tudo. por abraçar cada momento como meu.
foi uma loucura atrás da outra porque foi um mix de sensações: racionais e irracionais, às vezes consequentes outras inconsequentes; perdas, ganhos, erros, acertos; dores, alegrias; pude me reconhecer profissionalmente e enxergar que posso ir além do que pensava. pude viver tudo que esperava e muito mais.
conheci pessoas incríveis de formas inimagináveis. pude me orgulhar ainda mais de ser que eu sou e mostrar isso com brilho nos olhos e erguer a cabeça em assumir os erros com muito aprendizado.
mesmo com toda loucura vivida, eu não me arrependo de nada. agradeço por cada segundo que eu pude me priorizar e me fazer feliz. sem isso talvez não fosse possível escrever e compartilhar muitos desses momentos.
2023 foi o ano que priorizei meus desejos, minhas vontades como nunca na vida e foi tão bom. que no próximo ano eu viva mais loucuras e aproveitar o sentido da vida, da forma mais saudável, leve e satisfatória possível.
-es.
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girlneosworld · 1 year
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1, 2, 3.
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fluff (isso mesmo que vcs leram) e friends to lovers. debut do mark aqui no blog, amo ele. é isso, boa leitura ♡
Sentado num dos cantinhos isolados do salão de festas, Mark te observa conversar animadamente com todos os convidados. Cumpria muito bem o papel de aniversariante, dando atenção a todo mundo sem tirar o sorriso simpático do rosto. E que sorriso. O Lee não se importa em ficar ali, quietinho, apenas te vendo aproveitar a festa que planejou durante meses. E estava tão linda. Usava um vestido rodado tomara-que-caia branco e tinha um laço da mesma cor enfeitando o cabelo.
É, Mark estava definitivamente apaixonado.
— Você conseguiria tranquilamente encher um balão só com a quantidade de suspiros que deu nos últimos cinco minutos — ouviu a voz de Donghyuck atrás de si e deu de ombros, fazendo um esforço para parar de te olhar e se virar para ele — Para de secar a coitada da garota e vai falar com ela.
— Não tá vendo que ela tá ocupada? Mais tarde a gente conversa — diz, amuado. Vê quando o amigo revira os olhos e vira o copo com um líquido transparente — Tá bebendo o quê?
— Vodka, ué. Trouxe escondido — o Lee mais novo dá uma piscadela — Sua princesa não viu, pode deixar.
Mark estava prestes a responder quando sente uma mão de unhas pintadas tocar seu ombro.
— A princesa de quem tá bebendo vodka? — você pergunta, ouvindo a conversa pela metade — Oi, meninos. Os outros já chegaram, devem estar por aí dando em cima de alguma das minhas amigas.
— Tenho quase certeza que vi o Chenle de papinho com a moça do bifê.
Rindo, você nega com a cabeça e se senta ao lado do mais velho, finalmente olhando para ele. O observa por alguns segundos, o analisando minuciosamente dos pés a cabeça, o que deixa as bochechas dele vermelhas. Você sorri.
— Tá todo engomadinho, nunca te vejo assim... — se refere ao fato dele ser adepto a um estilo mais despojado, sempre de moletons e jeans enormes — Vou achar que se arrumou pra mim, hein.
O garoto ri, envergonhado, e coça a nunca. Sente a garganta coçar quando se prepara para falar:
— Você tá linda — engasga um pouco para te elogiar e ouvem Donghyuck rir, o que só contribui para o rosto dele esquentar ainda mais — A festa tá daora também.
— Posso confessar uma coisa pra vocês? Esse vestido tá me apertando e eu sou muito grata por me deixarem usar tênis ao invés de salto, porquê eu tenho certeza que meus pés vão estar cheios de bolhas amanhã — sussurrou tudo num fôlego só — Acho bom os dois senhorios levantarem as bundas daqui e irem aproveitar essa pista de dança comigo.
Com isso, você se levanta e estende as mãos na direção dos dois, na esperança de que eles segurassem e fossem até o meio do salão onde várias pessoas dançavam ao som do pop anos 2000 que o dj tocava. Assim foi feito.
Dessa maneira se passaram as próximas horas. Com algum custo, conseguiu juntar seus sete amigos mais próximos e fazer até com que os mais tímidos se soltassem. Mark Lee incluído. Ele não conseguiu resistir aos seus olhos pidões e seu biquinho quando, devido ao barulho, você pediu bem pertinho do ouvido dele que dançassem a coreografia que sabiam desde o ensino médio, acelerando o coração do menino. Com a desculpa de que era seu aniversário, ele atendeu a todos seus desejos – como se já não fizesse isso em todos os outros dias do ano.
Quando a festa já tinha acabado e seus amigos estavam espalhados pelo caos do salão bagunçado, agora só um r&b romântico tocando baixinho de fundo, você e Mark estavam sentados em uma das mesas iluminadas pelas luzes coloridas do globo espelhado no teto. Seu cabelo já estava completamente solto, a maquiagem borrada e os pés já tinham abandonado os tênis a tempos. Comiam as sobras do jantar e Mark só conseguia pensar em como estava apaixonado por você, com cada célula do corpo cansado dele.
— Meu bem — ele começou dizendo mas travou quando ganhou sua atenção nele — Eu ainda não te dei o meu presente. Quis esperar até que estivesse mais tranquila.
— Agora eu sou toda sua — apoiou os cotovelos na mesa, o rosto entre as mãos. A imagem dos seus ombros desnudos pelo vestido e do seu cabelo desalinhado mexeram com a cabeça do garoto, o fazendo gaguejar e tremer. Te ver rir do estado dele só o deixava ainda mais deplorável, não era possível que fosse capaz de deixá-lo vulnerável sem fazer nada para tal. Mas você cumpria a missão.
Assistiu ele enfiar as mãos no bolso da camisa quadriculada e tirar uma caixinha preta de lá. Arregalou os olhos na mesma hora.
— Mark Rocky Lee — disse as sílabas separadamente o fazendo rir enquanto abria a caixinha. Lá dentro, um anel prata com uma pedra rosa em formato de coração estava guardada, brilhando.
— Sei que já sabe, mas esse não é meu nome — Mark estende a joia em sua direção e volta a dizer sem te olhar nos olhos, o coração batendo forte e as mãos suando pelo nervosismo — Você é provavelmente a minha pessoa mais especial. Eu te amo demais, espero que tenha tido o mais feliz dos aniversários.
Emocionada, você arrasta sua cadeira até que ficasse mais perto dele e segura em seu rosto. O garoto segura a respiração quando sente o contato dos seus lábios gelados e roxos pelo vinho que beberam no cantinho da boca dele. E em seguida, quando passa seus braços em volta pescoço dele e o puxa para um abraço, Mark sente que pode explodir ali mesmo ao te ouvir dizer:
— Você é a minha pessoa preferida também, Mark — a voz sai abafada e risonha — Espero que saiba.
Você se afasta e o olha nos olhos, sorrindo feliz. Mark imita seu ato e, com o peito cheio de paixão te responde:
— Eu sei.
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highbypoetry · 19 days
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Amores, Obsessões e Vícios.
“entendendo que o tempo sempre leva as nossas coisas preferidas no mundo e nos esquece aqui olhando pra vida sem elas” ― Aline Bei
Eu costumava olhar as águas de março na sua janela à noite, reparava os pingos escorrer pelos fios, fazendo com que eles refletissem brilhando, pequenas estrelas de lágrimas de Deus nos fios, era tão bonito, a tristeza Dele, o jeito que a luz batia amarelada, pequenas lágrimas douradas.
E em como todo clichê, houveram noites frias regadas à chuva, aconchego de lençóis, beijos e juras de amor, frases não ditas, confissões silenciosas, olhares ternos e cheios de lar.
Vez ou outra, apesar de não te amar mais, sou assaltada com esses pequenos momentos dissociativos que me fazem lembrar das pequenas coisas, das coisas que tu me dizia, de respirar o ar que saia do teu nariz quase como entendendo a centelha da vida, naqueles momentos eu entendia que o amar era não morrer, tuas palavras que eu tanto levava a ferro e fogo, tão ferro e tão fogo que até hoje a cicatriz está.
E tenho que ter cuidado onde toco, vai que passo o dedo na queimadura.
Você sempre foi muito bom em traduzir meus sentimentos, muito melhor que eu, eu me sentia vista para além do óbvio, aquela magia que acontece quando uma fagulha, uma faísca que se desprendeu de um e vai até o outro, e a partir daí, partes minhas são criadas por você.
A partir dali não existe mais viver sem carregar uma pequena parte póstuma sua, porque é presenciar um milagre, por um segundo o mundo deixa de ser menos solitário e tudo fez sentido.
Às vezes você errava a forma como me via, me magoava cortava fundo e não ligava.
Acho que tínhamos essa coisa meio igual de ver a arte, de rir das insignificâncias, de ver centelhas, magias, fascínios nos pequenos detalhes.
Eu gostava dali, mas, como o clima, você também era tempestuosamente imprevisível, dias me amava, dias era indiferente.
Me rasgava o peito e costurava.
Quando eu mais precisava, você sumia, ou, outra vez que mais precisei você me deu amparo, era inconstante o que tu chamava de amor. E mesmo assim eu te amava, amava com vísceras, orgãos, corações, vunerabilidade, obsessões e vícios, amava incendiário todos os defeitos e qualidades.
Enquanto fosse eu e você, não haveria como não amar.
Mas eu já não te amo mais.
Eu me deixei ser conduzida de uma forma como nunca antes, “dois anos de uma vida eterna” eu pensava, “o que é esperar ter certeza? (mas as certezas na vida são poucas, a nao ser o fim que nos assola, o resto, estamos à mercê de decisões) para aquele a qual amo de forma tão visceral, eu posso provar o meu amor na paciência e persistência, só me afirma que me quer junto até a posterioridade.
Queria ser melhor, queria conseguir pensar em noções menos clichês. As vezes eu me deixava enganar, e dizia pra mim mesmo, era como ele tivesse todas as respostas, eu estava ali vulnerável, quase nada armado restava a esse ponto, era quase como uma devoção espiritual que só o amor traz, a tal ponto que, não havia mais nenhum lugar para ir sem ser você.
“E tudo é um terror porque nada, nem ninguém, é como você.” você falou isso pra mim uma vez, queria que tivesse me transpassado, mas adentrou em mim, eu era, dependente de um fantasma.
Me pergunto quantas mais vezes vou precisar ter esses momentos em que minha própria consciência me assalta a paz, e te traz de volta.
Quantas vezes eu não coube dentro do meu próprio peito, transbordando, lembrando, idealizando. o tempo perdido, não volta, o que está feito está feito, as mentiras, desculpas incoerentes, ter a crueldade de privilégios velados, nunca esclarecidos pra se aproveitar de um outro, mentiras doces mentiras, expectativas que nunca chegam.
Dando toda essa juventude de graça. Cederia a vanguarda para por um fim a paz armada?
Quando a catarse bateu à porta, não há o que esperar, não há o que chorar, a vida é agora, tempo perdido duvidando, buscando, das vezes que você afirmava que eu tinha um lar com você, complicando, amando, eram palavras vazias.
Para todos aqueles que procuram uma Casa dentro de casa em especial aos que procuram desesperadamente. Aline Bei
Mas nada disso poderia ter terminado de outra maneira, se não, não seríamos eu e você.
O que nos faz é a a tragédia shakespeariana de um amor que não tem outro fim, se não, a morte.
Nada é natural tudo é construído. Tudo são partes de nossas escolhas e inclinações.
Já não estamos mais no passado e eu te amava pelas futuras crianças e futuras rugas, pelas tormentas e acalentos.
Eu não posso falar com você, nem é meu desejo, já que as coisas do coração são sagradas e devemos dizê-las para aqueles que irão ouvi-las e acolhe-las com ternura e carinho.
Mas falei com qualquer Deus que estivesse me escutando pra transformar essa vida menos tragédia e mais alívio.
“ser adulto as vezes não deixa a beleza das coisas entrar tão facilmente, a gente começa a desconfiar.” Aline Bei
Alívio do buraco que em alguns dia tem sua forma.
Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca. Clarice Lispector
É só o momento onde a fagulha voa, de um para outro, onde, o milagre do amor nasce, o golpe da paixão arrebata.
Quero o arrebatamento mútuo.
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klimtjardin · 3 months
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📩 Tous Le Jours - junho
Cuidar de si é difícil.
Olá caras e coroas! No nosso encontro mensal de junho, eu queria fazer uma reflexão sobre como tenho descoberto os prazeres do "selfcare" e como isso não tem tanto a ver com fazer máscaras para tirar cravos e mais com um montão de coisa chata que só vai dar resultado depois, se você for sortudo suficiente em semanas ou meses, mas às vezes é realmente depois de anos.
Tudo isso começou quando decidi trabalhar para mim, ser minha própria chefe. Na verdade, não foi uma decisão assim "poxa, vou começar um negócio!" foi mais uma questão de necessidade mesmo. Todo esse processo me deu várias lições que posso escrever sobre em outra carta, mas a principal delas é que: as coisas não acontecem do dia para a noite, e isso foi a base para conseguir operar uma série de mudanças na minha rotina.
Todo trabalho demanda tempo, seja você trabalhando para outra pessoa ou a si mesmo. E tempo também é uma questão de disciplina. Mesmo fazendo o que gosto, tem coisas bem chatas e dias em que não estou a fim. Aprendi a diminuir o ritmo quando isso ocorre, mas não evitar fazer o que é necessário. Nem que seja riscar apenas uma coisa da lista de tarefas.
Quando comecei com meu negócio é óbvio que não esperava ter clientes logo de cara, mas a verdade é que toda a produção de conteúdo diária me trouxe resultado depois de meses, quase um ano depois. Sim, isso quer dizer que trabalhei de graça por um bom tempo, e isso me fez perceber que esse papo de "faça algo que você faria de graça", não é só um papo; é real. Isso não é uma frase para permitir que o seu chefe seja abusivo com você. É uma frase para se ter em mente quando você ainda não consegue ver o fruto do seu trabalho, mas sabe que está andando pelo melhor caminho, sabe que está construindo coisas para o seu futuro.
Sim, as melhores coisas da vida, aprendi, elas não acontecem no instante em que você decide chegar lá. É só depois de muito trabalho que você conquista algo.
Isso tem tudo a ver com cortar hábitos que te fazem mal.
Alguns hábitos, vou usar de exemplo ficar no celular durante horas seguidas, eles são prazerosos, isso é fato! Mas ao longo prazo, eles acabam com você. Quando você decide limitar seu tempo de tela para poder aproveitar outras coisas, como por exemplo, fazer um exercício físico, que é algo chato e só vai ter resultado ao longo prazo, você está construindo qualidade de vida.
Vou dar outro exemplo, porque do celular tá muito manjado. Para alguém que rói unhas, com certeza é uma ação que traz um conforto/prazer instantâneo. Mas a longo prazo vai te trazer um desprazer de olhar para suas mãos e ver que as suas unhas estão fracas e feias. Quando você decide parar, é claro que vão haver recaídas. Você vai ficar alguns dias sem esse hábito, alguns dias você vai voltar a fazer. Mas é o processo que te ensina a ser resiliente e faz com que, quando você chega lá, você chega melhor. Não é prazeroso! Não é. Haverão dias em que você vai até se sentir incapaz de parar. Incapaz de viver sem roer unhas.
Autocuidado, para mim, é saber dizer não às coisas que nos fazem mal.
O problema é que num primeiro momento elas geralmente nos geram prazer.
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eyeaka · 21 days
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🍰♡ ༘* 01. 09 .゚🧸🎀
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˗ˏˋ ꒰ 🎂 ꒱ ˎˊ˗ 𝘼𝙡𝙜𝙤 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 𝙫𝙤𝙘𝙚̂, 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙨𝙚 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙢𝙚𝙨𝙢𝙖 𝙢𝙖𝙣𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙪? 𝙃𝙖́ 𝙢𝙖𝙜𝙞𝙖 𝙣𝙤 𝙖𝙧 𝙢𝙚 𝙙𝙞𝙜𝙖, 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙩𝙖𝙢𝙗𝙚́𝙢 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙞𝙨𝙨𝙤? 𝘼𝙡𝙜𝙤 𝙨𝙤𝙗𝙧𝙚 𝙫𝙤𝙘𝙚̂, 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙨𝙚 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙢𝙚𝙨𝙢𝙖 𝙢𝙖𝙣𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙪? 𝙃𝙖́ 𝙢𝙖𝙜𝙞𝙖 𝙣𝙤 𝙖𝙧. 𝙈𝙚 𝙙𝙞𝙜𝙖, 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙫𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧?
Feliz vida, para o meu grande amor, o meu príncipe, minha bolinha de nescau, minha flor de gardênia, para o meu goo.
esse é o sexto aniversário que passo ao seu lado, e o que mais eu posso dizer? para mim você é tudo e sem você sou nada, você me completa todos os dias da minha vida.
são tantos sentimentos nesse exato momento que tudo se embaralha aqui na minha mente. Mas eu te amo, Jeon. Da cabeça aos pés, inteirinho, obrigada por ser meu porto seguro, por me ajudar quando ninguém mais me ajudou, por me salvar apenas dando um simples sorriso, você não faz ideia da luz que emana, do quão bem você me faz.
nessa semana do seu aniversário, postaram um vídeo do seu primeiro aniversário com os meninos, aquele que você chorou de emoção quando olhou eles entrando por aquela porta com um bolo de aniversário, aquele que você achou que eles tinham esquecido.
olhar para aquele vídeo me deixa completamente emocionada, eu possuo tanto carinho por ele, você era tão novo não imagina as grandes coisas que estavam por vir, o quanto seria amado, o quanto milhões de pessoas lembraria do seu aniversário...
fico me perguntando se você ainda lembra desse dia, se você comenta com os meninos e dão boas gargalhadas, se você gosta tanto desse momento como eu gosto.
Infelizmente, esse ano seu aniversário será diferente, espero que seu dia aí no exercito tenha sido bom, sinceramente eu não entendendo muito bem como isso funciona mas eu espero que de coração não tenha sido um dia ruim.
sabe, em 2022 eu fiz um bolo de aniversário para comemorar seu dia, sei que você não viria e nem veria mas eu fiquei muito feliz fazendo aquilo e esse ano irei fazer novamente, minha irmã e minha prima estão aqui em casa então vou aproveitar o embalo e fazer um bolo para você, elas até falaram que bateria palmas pra ti, eu achei bastante engraçado e divertido.
confesso que desde que você foi para o exercito eu tenho evitado um pouco de ver coisas sobre você e os meninos, eu sempre acabo chorando e muito, sinto uma dor imensurável e saber que não vou ter uma atualização de vocês semanalmente ou todos os dias me deixa pior ainda, mas isso não significa que eu não tenha deixado de amar vocês, não, não tem um dia sequer jungoo que eu não pense em você.
posso até falar sobre outros ídols mas sempre, sempre, foi sobre você! Você é o meu primeiro e único, quem eu amo profundamente, eu te adoro em tudo, tudo, tudo.
para o aniversário desse ano, desejo que você continue sendo do jeitinho que é: carinhoso, atencioso, sentimental, bobo, alegre e vários outros adjetivos que eu ficaria anos e anos citando se fosse possivel, que esse tempo no exercito passe logo, que Deus possa te abençoar sempre, goo! Que você tenha muita saúde, que possamos comemorar esse anos juntos no ano que vem também. Todo sucesso e prosperidade para ti, muito amor, paz, saúde.. TUDO DE MELHOR QUE POSSA EXISTIR !
é até um pouco estranho saber que te conheci quando você tinha apenas 21 aninhos e eu 12 e cá estou eu, comemorando os seus 27 com quase 18. Enfim, feliz vida meu bem, que todos seus sonhos se realizem e você tenha vida e saúde perenes. Eu te amo para toda eternidade, com o sentimento mais profundo que possa existir, até a próxima meu Jungkook.
🍰 ⋆。˚ ᡣ𐭩 — 𝙄𝙨𝙨𝙤 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚́ 𝙖𝙥𝙚𝙣𝙖𝙨 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙪𝙢𝙖 𝙢𝙪́𝙨𝙞𝙘𝙖 𝙙𝙚 𝙖𝙢𝙤𝙧, 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙞𝙙𝙤, 𝙚́ 𝙖 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙢𝙖𝙣𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙙𝙚 𝙚𝙭𝙥𝙧𝙚𝙨𝙨𝙖𝙧 𝙢𝙚𝙪𝙨 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙞𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤𝙨 [...] 𝙑𝙤𝙘𝙚̂ 𝙚𝙨𝙩𝙖́ 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙞𝙣𝙙𝙤 𝙚𝙨𝙨𝙖 𝙖𝙜𝙞𝙩𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤? 𝙎𝙚 𝙨𝙞𝙢, 𝙚𝙣𝙩𝙖̃𝙤 𝙖𝙘𝙝𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙨𝙚𝙞 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙖́ 𝙖𝙘𝙤𝙣𝙩𝙚𝙘𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙚 𝙣𝙤́𝙨 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙣𝙤𝙨 𝙖𝙥𝙖𝙞𝙭𝙤𝙣𝙖𝙣𝙙𝙤? 𝘿𝙞𝙜𝙖 𝙨𝙞𝙢 𝙤𝙪 𝙣𝙖̃𝙤, 𝙨𝙞𝙢 𝙤𝙪 𝙣𝙖̃𝙤, 𝙨𝙞𝙢 𝙤𝙪 𝙣𝙖̃𝙤.
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cavalodetroia87 · 2 months
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"A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo,
sem tirá-las do meu coração
Sorrir às pessoas que não gostam de mim, para lhes mostrar que sou diferente
do que elas pensam...
Fazer de conta que tudo está bem
quando isso não é verdade, para que
eu possa acreditar que tudo vai mudar
Calar-me para ouvir e aprender com meus erros, afinal eu posso ser sempre melhor.
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenho que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher."
Charles Chaplin
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tecontos · 5 months
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Primeira foda com o advogado.
By; Gabi
Meu nome é Gabi, eu atualmente namoro, sou branca com cabelos loiros, seios pequenos, mas com uma bunda de dar inveja em qualquer garota por ai, tenho uma buceta pequenininha e um cuzinho apertadinho quase não deixo ninguém comer ele.
O que vou contar vem acontecendo a uns 2 anos, quando precisei de um advogado ,minha amiga me indicou um que por sinal é um homem maravilhoso, moreno, alto corpo definido e casado.
Nosso primeiro encontro já rolou alguns olhares safados, sentir um tesão enorme por ele, quando tivemos a segunda conversa eu fui com roupa de academia pra provoca-lo pois sabia que tinha ficado com tesão no nosso último encontro, nesse dia fui até sem calcinha pra deixar minha buceta bem evidente, eu sabia que ele estava sozinho no escritório e quando cheguei ele me olhou e me elogiou dizendo que eu estava linda e com todo respeito muito gostosa.
Eu agradeci o elogio e fiquei olhando fixamente nos olhos dele, q por sinal, eram penetrantes, falamos sobre o caso, mas a propósito eu já havia ganho toda a ação desde o inicio, coisa que não irei entrar em detalhes por aqui, por ele ter meu numero pessoal, logo entrou em contato comigo fingindo estar querendo falar do caso, mas logo o rumo da conversa se perdeu e ele estava me convidando para sair, não estava fazendo nada, então porque recusar? kkkk
Me arrumei e fui até o local, era um restaurante que eu adoro perto da minha casa, um local onde eu raramente vou, pois costumo ir em ocasiões especiais, não era essa a questão e sim minha saudades da comida, conversamos sobre muitas coisas e descobri um lado mais inusitado daquele homem, quem diria que alguém como ele assistia animes por exemplo, haviam muitas coisas das quais ele não parecia gostar, mas no fim era um grande amante do assunto, e eu como sou uma nerd logo estava toda solta falando com ele sobre tudo kkkk.
Após um longo papo e sua mão se perdendo na minha coxa (pois estava sentado do meu lado) eu já estava muito interessada em transar com ele, e sua mão boba deixava claro que era mutuo, pagamos e decidimos sair dali, em seu carro ainda conversamos, mas decidi retribuir o carinho enquanto ele dirigia, e seu pau tomava uma forma descomunal, visível mesmo com a calça, minha mão subia e eu fingia sem perceber, até que toquei, e ainda fingindo que estavamos controlando o tesão passei a me deitar em seu colo pra cair de boca, tirei aquele monstro para fora e fui me babando enquanto ele falava coisas sobre os assuntos anteriores, ainda tentando se controlar, só parava de chupar para dizer “uhum” e voltava, quanto mais o homem tentava fugir do assunto, mais eu lambuzava aquela rola gostosa, e seus jatos de porra preencheram minha boquinha me obrigando a engolir (eu adoro) me sentei de novo, decidimos ir para um motel.
Lá voltei a fazer meu magnifico serviço com a boca, o homem até me gravou chupando, passei alguns minutos beijando aquela rola maravilhosa até que decidi sentar, fui todo o trabalho sozinha, mas queria mostrar do que eu era capaz, sentei e rebolei como se estivesse galopando, acho que ele pirou porque acabou gozando rapidinho depois de algumas sentadas, eu até ri da cara dele e esperei para continuarmos mais um pouquinho, mas dessa vez ele faria o serviço.
Empinei igualzinho uma puta e deixei ele aproveitar, o eco dos tapas que ele estava dando na minha bunda… gemi feito uma cadela, me segurando nos lençois, tentando me controlar, mas a cada socada que ele dava, mais feliz eu ficava, estava muito carente de pica naquele dia em especifico, e posso te dizer que amei cada segundo daquela noite, devo admitir que transamos mais vezes depois, mas isso fica para um outro conto.
Enviado ao Te Contos por Gabi
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meuemvoce · 4 months
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Vestígios
Domingo, 17:32
Os vestígios dele da noite passada ainda estão em mim, fiquei um tempo na cama criando coragem para tomar um banho e tirar o cheiro que ficou impregnado na minha pele, o cheiro dele. O quarto está com cheiro de pecado e raiva que emanamos um do outro, sexo sujo igual a nós e a sensação que tenho é que ele acabou de sair pela porta, mas faz horas que todo o nosso caos acabou. Meu corpo inteiro está dolorido e ardendo, quando me olhar no espelho sei o que irei enxergar, a certeza vem quando ligo a luz do banheiro e vejo a minha pele com hematomas e mordidas, meu pescoço tem marcas dos dedos dele e um roxo na lateral, meus seios estão inchados e vermelhos, minha barriga tem várias mordidas e as coxas tem marcas de alguém que tem uma pegada forte, meu bumbum está doendo e dolorido mais ao lembrar do porque sorrio de lado e mordo meu lábio inferior, apanhei tanto que ainda acho que merecia mais. Sei que prometemos que seria a última vez, mas meu corpo pede por mais do inferno que ele pode me oferecer, tenho vontade de ligar e dizer ‘’me foda de novo, a madrugada de ontem não foi o suficiente’’, Céus, me senti uma boneca de pano porque o tanto que ele me revirou naquela cama não está escrito, não consigo explicar. Meu coração está em jogo com tudo o que senti nessa madrugada, queria me declarar mais uma vez, dizer que o amo e para que a gente parasse com o sexo casual e assumir um relacionamento, mas não existe essa possibilidade porque a resposta já existe e ele me disse na última vez ‘’É sexo, não misture as coisas, vamos estragar o que temos’’ então nunca mais toquei no assunto. Meu olhos estão cheio de lagrimas não derramadas por algo que não irá acontecer, mas tudo bem, prefiro ter ele assim do que não ter nada. Me sinto uma bandida, porque por mais que meu coração sofra por ele, ainda o quero e minha intimidade lateja e deseja pelo toque dele. Ao ligar o chuveiro a água quente pelo meu corpo me faz relaxar e diminuir a dor, mas conforme vou passando o sabonete pelo meu corpo mais arrepiada fico, me sinto latejar, meus seios pedem por atenção e assim que os toco um gemido baixo saí pela minha boca, acaricio o meio das minhas pernas e posso sentir o poder que ele tem sobre mim apesar de ser no pensamento, estou tão excitada, mas ao mesmo tempo sinto uma ardência mais a dor é muito bem vinda, meus dedos acariciam no meu ponto de prazer e jogo minha cabeça para trás chamando-o, gritando o nome dele e sem perceber vejo que estou rebolando e imaginando que seja o colo dele, me perco e me acho na mesma proporção, fico flutuando por longos minutos e quando chego ao ápice é como um pedido de misericórdia e me sinto fraca das cabeça aos pés. Assim que termino de me vestir ouço meu celular vibrar e não preciso adivinhar quem é, acontece sempre a mesma coisa, ele me liga, atendo e marcamos a nossa foda e sempre dizemos ‘’será a última vez’’, mas nunca é porque para mim sempre será como a primeira vez, sou dele mais ele não precisa saber e se tenho pouco ficarei com isso até o meu coração suportar, então iremos aproveitar o máximo que podemos e quando acabar será como se nunca tivesse acontecido, mas sei que quando olhar para o meu corpo irei enxergar as digitais que ficaram gravadas em mim mesmo que não há marcas visíveis e na minha cabeça sei que elas existem, mas ninguém precisa saber, somente o meu coração.
Elle Alber
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cherrywritter · 4 months
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Café triplo, por favor - Background
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2ª semana de janeiro
Damian me acorda como se precisasse disso para respirar. Era o início das aulas e ele estava empolgado para voltar para a Academia enquanto eu pedia apenas para que essa tortura terminasse e logo me formasse. Sempre me questionavam sobre a aversão sobre Academia, mas estar lá não era nada reconfortante. Aulas sobre conteúdos que sabia de cor para uma aluna que faria a formatura de medicina no final de março e já estava aprovada para mais dois cursos para iniciar em setembro.
- Vamos, Victoria! Não quero me atrasar.
- Por que está tão empolgado para irmos? – Olho para o relógio e me enfureço. – São quatro da manhã, Damian! É sério?!
- Estou ansioso. Levanta! Vamos arrumar o café e treinar.
- Deita e volta a dormir. – Digo rígida.
- Não consigo. Quero ir na Torre Titã e conhecer a equipe e contar para o Jon.
- Damian, são quatro da manhã e a nossa aula começa as oito. Ou você relaxa e dorme mais um pouco ou eu te coloco para dormir a força! Nosso pai nem chegou em casa ainda!
- Você está péssima. – Dick comenta. Estava tão cansada que Alfred teve que nos trazer para a Academia. Damian tirou o pouco de sono que me restava durante a madrugada.
- Meu irmão fez questão de pular na minha cama para nos arrumarmos para virmos para a escola as quatro da manhã porque ele queria conhecer a nova equipe dele. – Dick riu e me entregou um copo de café. Eu precisava desse café.
- Ele pegou pesado.
- Me irritou profundamente. – Resmungo. – Tinha trabalhado até as duas da manhã por causa do caso do Crane, em Arkham, voltei para casa, depois revisei o meu projeto, adormeci milagrosamente durante o processo e ele me acorda. – Dick riu mais ainda.
- Eu ficaria furioso também. Já me irrito quando meu cachorro faz isso, imagina uma criança.
O encaro e jogo a cabeça para trás. Estávamos apoiados em seu carro. Meus olhos pesavam e meu irmão estava se divertindo e contando tudo para o melhor amigo, Jon Kent, o pequeno Superboy.
- Consegue dar mais um depoimento na delegacia?
- Posso fazer isso amanhã? Prometi há um tempo que ia o levar naquela confeitaria com Conner. Jon também virá conosco. Acredita que fui voando daqui até São Francisco só para mostrar a Torre?
- Virou babá? – Gozou.
- Falou o rapaz que ficou responsável por dois jovens iniciantes e que até hoje vigia e treina pré-adolescentes com poderes.
- Mereci essa. – Disse colocando a mão sobre o peito, fazendo drama.
- Com certeza mereceu.
- O Jim pediu para que fosse hoje. – Respiro fundo procurando forças para aceitar o dia cheio sem nenhum recurso que me alimentasse o suficiente para ter energia até o fim do dia. Nunca senti tanto sono na minha vida.
- Apareço a noite. Por volta das oito ou nove. Pode ser?
- Avisarei o comissário. Tenta dormir um pouco antes de ir. Você está realmente acabada.
Como prometido, levei Damian até a tal confeitaria que ele queria com Conner e, de bônus, Jon também pôde aproveitar. Eles se lambuzaram com tanto doce e só fazia com que eu pensasse como iria lidar com duas crianças cheias de açúcar o restante do dia e com Damian a noite.
- Moça, me vê mais um café triplo, por favor. Pouco creme.
- Claro, senhorita Wayne. Não deseja pedir mais nada?
- Por enquanto não. Obrigada pela atenção. – Joguei a cabeça para trás e passei a mão pelo cabelo também o jogando para trás.
- Quer que eu leve o Jon para Metropolis? – Conner me questiona passando a mão no meu cabelo. – Você precisa descansar um pouco.
- Não. Tudo bem. Eu o levo de moto.
- Voando é bem mais rápido. – Ele sorriu. – E não causa acidentes.
- Aqui, senhorita Wayne. Triplo com pouco creme.
- Obrigada, querida. – Sorrio em agradecimento. – Eu levo. Tenho que passar no departamento para dar um novo depoimento. Tenho plantão de madrugada.
- Você não está em condições de ir para um plantão de doze horas.
- Estarei se meu namorado incrível for até o meu compartimento secreto e pegar uma daquelas injeções. – Conner balança a cabeça contrariado e sorri de canto.
- Vou te arrastar até a dona Marta de novo se continuar assim. – Ri com seu comentário. Ele sabia muito bem que não desrespeitava sua mãe.
- Não vai arrastar minha irmã sem mim, Conner! – Damian reclamou. Ri mesmo com uma dor de cabeça terrível.
- É culpa sua ela estar assim, sabia? – Conner retrucou. Agora seria a guerra de lasers invisíveis que os dois tinham quando um implicava com o outro. Jon e eu ficávamos apenas observando e esperando a guerra silenciosa acabar.
- Não tenho culpa de querer ir conhecer a equipe.
- Mas é culpado de me acordar cedo depois de eu mal ter descansado por semanas. – O repreendo. – Quando for pular na minha cama de madrugada, olhe para o relógio primeiro. Também sou humana e preciso dormir. – Ele revirou os olhos e Jon colocou a mão sobre o ombro dele.
- Minha mãe também fica furiosa quando faço isso e me deixa de castigo. A Vic não te deixou de castigo. Te trouxe aqui.
- Victoria não é minha mãe.
- Mas é quem cuida de você. Eu queria ter uma irmã como ela. – Jon disse com sorriso largo.
- Pega para você. – Disse emburrado.
Me levanto sem dizer uma palavra sequer e pago a conta. Sinto os olhares dos três rapazes sobre mim, mas ignoro. Já estava com dor de cabeça o suficiente para ter que aguentar as birras do pequeno Wayne. - Leva eles para casa. Vou para a delegacia. – Beijo o topo da cabeça de Jon e sorrio. – Manda um beijo para a sua mãe.
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auroraescritora · 1 month
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XXIII
Oiiiiiii, tudo bem? Então.... eu disse que não ia voltar tão cedo, ne? O que eu posso dizer? Consegui escrever um capítulo essa semana! Mas quase não saiu. Acho que eu estava precisando recuperar as forças, mesmo que eu não me sinta muito melhor que dias atrás.
De qualquer forma, estou aqui! Também descobri que eu tinha algumas cenas já prontas para postar, o que eu vou fazer nos próximos dias. Acho que eu não postei porque quando eu me sinto mal é quando minha autocrítica autodestrutiva mais ataca. Tudo isso para dizer que tem vezes que eu leio o que escrevo e tudo parece um desastre e outras, eu me divirto enquanto escrevo ou reviso. Felizmente no momento estou no aspecto positivo da autocrítica.
Também vou começar a postar algumas coisas mais aleatórias, ok? Eu tinha por aqui um blog de dicas de escritas, e às vezes ainda tenho vontade de fazer posts assim. Então, se aparecer esses tipos de posts ou posts com algumas anotações, relevem. Vou encarar esse blog como um diario. A verdade é que eu gosto de documentar coisas que eu leio e prendo, para assim quando chegar no fim do ano eu ter uma prova de que não fiquei apenas olhando para o teto sem evoluir em nada.
Por enquanto é isso. Peço desculpas novamente para as pessoas que tem que aturar minhas mudanças de humor e ainda estão por aqui, mas... acho que essa sou eu, às vezes tudo está bem e outras, nada está. Principalmente peço desculpas a minha beta😫 estou com muita vergonha para pedir desculpas pessoalmente, por isso espero que você veja isso e me perdoe. Não vou pedir ajuda para ninguém até eu acabar essa história (pra não perder o tempo de ninguém), o que talvez nem aconteça. Então, eu acabar essa história não é uma certeza, mas vou tentar. E com certeza não vai ter capítulos novos todas as semanas, vou tentar meu melhor, porém, não vou me forçar como eu fazia no passado.
Obrigada por me ouvir e boa leitura!
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI / CAPÍTULO XXII
PS: Por enquanto a versão em inglês está em hiatus. Quando eu tiver tempo, vou continuar. Vou aproveitar que as ideias estão vindo para escrever bastante, assim, que burnout vir, porque eu sei que ele vai vir continuo com essa versão.
OBS: Como eu disse antes, percebi que tinha um capítulo pronto. Vamos regredir uma ou duas cenas e continuar daí. Também dei uma revisada na história inteira, ela está aqui no AO3.
CAPÍTULO XXIII
— Bom garoto. Tão obediente. — Nico fechou os olhos bem apertado e se negou a responder, sentindo seu corpo balançar com o efeito do orgasmo.
Não que ele fosse capaz no momento. Não, Nico acha que nunca tinha gozado com tanta força em sua vida, e ouvir Percy falar assim com ele, o fazia estremecer ainda mais. Nico achava que nem o próprio Percy sabia o que essas palavras faziam com ele, o tom de voz aveludado e agora o toque suave que o acalentava depois de algo tão intenso. Não era apenas isso, era a forma como Percy falava com ele, como se Percy realmente estivesse orgulhoso; era a forma que Percy olhava para ele, o analisando friamente dos pés à cabeça e, ao mesmo tempo, com aquela fome no olhar que o fazia querer obedecer a cada ordem. Ele não conseguia lidar com isso, então, era melhor apenas se sentir grato por esse momento estar acontecendo.
— E, então? — Nico ouviu Percy dizer, o sentindo tocá-lo e massagear seus braços, chegando em seu pulso para enfim abrir a algema. Engraçado, para quem tinha medo de ser preso, ele nem hesitou quando Percy sugeriu.
— Então, o quê? — Nico murmurou, ainda ligeiramente desorientado. Ele nem mesmo conseguiu levantar os braços, permitindo que Percy continuasse a massagear a pele avermelhada.
— Foi bom ou ruim?
— Hmm?
— Você gostou do que eu fiz?
Não era obvio?
— Eu gozei duas vezes.
— Não quer dizer que você tenha gostado.
— E você, gostou? — Nico rebateu, tentando se mover, o que apenas o fez cair para trás feito uma jaca podre.
Quando Percy não respondeu, Nico olhou para ele. Era bem claro o que acontecia, Percy e seu complexo de mártir. A verdade é que ele tinha gostado, ambos tinham, e isso parecia ser um problema para Percy.
— Eu gostei, tá bom? Quer dizer, seu queixo ainda está molhado.
Para provar a evidência do crime, Nico se esticou todo, gemendo de dor em seus músculos e passou os dedos no rosto de Percy, mostrando o líquido a Percy.
— É, eu acho que sim. — Mas Percy ainda tinha aquela expressão analítica, quase rígida demais, como se estivesse se preparando para dar a próxima ordem, o que se tornou verdade no final. — Fique aqui.
— Para onde eu iria?
— Com você eu nunca sei. Só não… fuja. Tudo bem?
— Eu disse que não vou fazer isso de novo. Até quando você vai me culpar por isso?
— Eu sinto muito. — Percy tentou sorrir, e quando isso não funcionou, ele deu as costas a Nico, que caiu mais uma vez nos travesseiros.
Parecia que Nico não era o único traumatizado pelo passado. O que ele podia fazer? Essa era a história deles, às vezes feliz, outras, problemáticas. Nico não trocaria o que viveram por nada nesse mundo. Onde ele estaria se não tivesse conhecido Percy em um banheiro público de escola? O que ele teria feito se Percy fosse igual aqueles garotos? Pelo menos, eles não estariam nesse impasse. Será que se… que se ele forçasse as coisas só um pouquinho, Percy veria que não havia motivo para tanta culpa? Afinal, Percy sempre gostou da verdade e de coisas bonitas…
— Nico.
Se assustando, Nico viu o rosto de Percy perto demais e segurou nos ombros de Percy, o afastando.
— No que você anda pensando, hmm? Conheço bem essa carinha.
— Não sei do que você está falando.
— Você não está aprontando, está? Se comporte.
— Eu sempre me comporto. — “A não ser quando eu preciso agir”, Nico pensou, colocando sua expressão mais inocente.
— Vou acreditar em você.
Percy se sentou a seu lado e começou a limpá-lo. Em seu peito, abdômen e então no meio das pernas de Nico, suavemente deslizando uma toalha umedecida, chegando em sua entrada.
— Você não precisa fazer isso.
— Eu quero fazer. — Percy murmurou, o beijando no rosto. — Você tinha razão. Eu estava ausente, prometo que vou te recompensar.
— Que tal começando agora. Me deixa te chupar?
— Como isso pode ser uma recompensa para você? — O importante nisso tudo é que finalmente Percy tinha sorrido, acariciando seus cabelos.
— Isso é um sim ou um não?
— É um talvez depois. Agora, está na hora do bebê tirar uma soneca.
— Eu não sou um bebê.
— Então por que você está bocejando no meio da tarde?
Era uma boa pergunta.
Nico só deixou que Percy o cobrisse porque ele tinha se deitado a seu lado e o abraçado bem forte, também entrando debaixo das cobertas junto com ele.
***
Por algum motivo, Percy se sentia exausto. Ele se permitiu relaxar no travesseiro, colado contra as costas de Nico e fechar os olhos, apenas por um momento, apenas o suficiente para sentir o peso sair de suas costas. Era um peso metafórico, é claro, um peso que ele nem sabia estar ali. Percy nunca imaginou que a culpa poderia drenar alguém a ponto de afetá-lo fisicamente. As coisas também eram assim no passado? Percy não conseguia se lembrar. Esse era um mal hábito que tinha desenvolvido, outra muleta psicológica, ele sabia. Percy se esquecia e guardava a sete chaves no fundo da mente tudo o que fosse traumático ou frustrante.
Quer saber? Percy tinha decidido não pensar no que fosse ruim ou bom, bem ou mal, e se concentraria no que fosse o certo para eles. Eles estavam confortáveis com isso? Ótimo! Parecia divertido? O fazia se sentir bem? Então, seria o que eles fariam. O que adiantava fazer o que era considerado como “normal” se isso causava tanta dor, e não do tipo que Nico parecia gostar? Era melhor se ele falasse com a mãe, só para tranquilizá-la. Percy sabia melhor do que ninguém que Sally o perturbaria até que ele se confessasse para ela.
Se sentindo cansado mais uma vez, Percy saiu debaixo das cobertas, tentando não acordar Nico e viu algo caído no chão. Ele deu a volta na cama e ali no meio do caminho estava o diário que tinha dado a Nico. O diário estava aberto no início das primeiras folhas e tinha uma caneta presa, marcando a última página escrita.
Ele também já tinha se esquecido disso. Felizmente, parecia que mesmo ele sendo uma pessoa horrível, Nico ainda era o mesmo doce garotinho, sempre o obediente. Sim, Percy pôde ver que Nico já tinha escrito algumas palavras e tinha personalizado a contracapa:
DIÁRIO DO NICO Se perdido, devolver para o Percy!
Percy teve que rir, já se sentindo leve. Tinha até uns desenhos bonitinhos de corações, anjinhos e diabinhos ao redor das letras. Entretanto, o que realmente chamou sua atenção foi a página em que a caneta estava presa.
“Eu adoro aquele tipo de espaço mental em que eu quase flutuo, quase delirante, sabe? Minha cabeça fica leve e eu não faço ideia do que quero fazer, só quero o que você quiser que eu faça. Na maioria das vezes, tudo o que sei é que quero ser fodido com tanta força que eu mal consiga falar e tudo o que eu consiga fazer seja pequenos gemidos quando você me perguntar alguma coisa.” “Quero o tipo de sexo que deixa marcas nos meus quadris e a forma das suas mãos na minha pele. O tipo de sexo que deixa o meu peito coberto de mordidas e as suas costas cheias de arranhões. Quero o tipo de sexo que faz o meu corpo doer e pulsar e que me faça te sentir entre as minhas pernas no dia seguinte.”
Esse era um trecho que parecia se destacar das outras páginas, algo escrito às pressas, em garranchos despreocupados, á tinta preta e sem decorações ao redor, como se Nico não quisesse passar muito tempo com aqueles pensamentos e só precisasse despejá-los no papel. Esse foi o real motivo que o fez encarar aquelas palavras por longos momentos, estático, parado no meio do quarto com Nico ainda dormindo tranquilamente, sem nenhuma preocupação.
Era impossível não comparar os dois estilos tipográficos. De um lado da folha, vinhas e arvores que pareciam se entrelaçar até os céus, acompanhados por linhas de poemas, simples e bonitas, do outro, uma prosa desajeitada e vulgar, permitindo a Percy ver os dois lados de Nico que ele raramente via juntos. Tinham outros desenhos, é claro. Um demônio e um anjo que ocupavam uma página inteira, descrições de personalidade e características físicas, algumas poucas linhas de narração que na página seguinte eram interrompidas por mais garranchos com pensamentos soltos.
“Quero que você me abrace e me toque, quero que você me faça sentir seguro e pequeno, feito o bebê que eu nego ser. Quero que você me diga quando ninguém estiver vendo: "Como está o meu garoto? Ele se comportou?" Quero ter regras e quero ter que pedir autorização. Quero ser disciplinado quando não faço o que você mandar.”
Percy teve que parar de folear o diário e olhar para Nico dormindo cama.
Ele... porra! Ele queria fazer tudo isso, queria fazer todos os desejos de Nico se realizarem. E sabe por quê? Eram os mesmos que os seus. Cada palavra e confissão parecendo ser algo que ele faria se a culpa não o tivesse impedido até aquele momento. Será que essas fantasias realmente eram de Nico? Ou será que era algo que Nico tinha escrito para se vingar dele? Ou, pior ainda, era o que ele tinha levado Nico a acreditar que ambos queriam? Mas, ao mesmo tempo, Percy conseguia reconhecer Nico em cada linha, seja desajeitada ou elegante, misturado a influência que ele tinha sobre Nico e outras coisas e momentos em que Percy não esteve presente para moldá-lo.
Sinceramente? Percy estava aliviado. Saber que Nico tinha tido outras experiencias e conhecido outras pessoas e que mesmo depois de tudo isso Nico ainda tinha voltado para ele, tirava mais uma parte do peso que ele nem sabia que levava. Entretanto, a questão importante era: Como ele poderia fazer... tudo isso sem passar dos limites? Como ele poderia se certificar que Nico não sairia disso o odiando de verdade?
Ele... Percy precisava de ajuda. E de algumas coisas, também. Algo que fizesse Nico entender a seriedade da situação, do quanto ele desejava que Nico permanecesse seguro e feliz. Parece que esse era o momento de agir.
***
Nico abre os olhos e a primeira coisa que nota é a luz do sol entrando pelas persianas, o cegando momentaneamente. Sua cabeça pulsava com uma dorzinha irritante nas têmporas, mas seu corpo estava o mais relaxado em que ele já esteve. Sua visão estava turva também, atordoado pelas endorfinas que ainda pareciam manter seu corpo calmo e sua mente maravilhosamente vazia, como se toda a ansiedade tivesse sido sugada por uma mangueira compressora. Nem mesmo suas aventuras com garotos mais experientes tinham causado esse tipo de reação nele.
Ele olhou para o lado, esperando encontrar Percy e recebeu em troca a ausência e um pedaço de papel, Percy nem mesmo tinha deixado seu calor para trás, o que significava que Percy tinham se levantado tempos atras.
Bem, Nico não deveria criar expectativas quando Percy estava lidando tão mal com as coisas nos últimos tempos. E ele disse que daria tempo para Percy se acostumar com as coisas, não disse? Mesmo que fosse difícil continuar esperando por algo que talvez nem fosse acontecer, ele não tinha outra escolha. Era melhor ter a companhia de Percy do que não ter nada. Mas isso não queria dizer que ele não fosse tentar seu máximo para conseguir o que queria.
Se dando por vencido, Nico se sentou na cama e pegou o bilhete.
“Você dormiu bem? Eu tive que sair rapidinho. Prometo estar de voltar para o café da manhã. Me espere. Per.��
Era só isso? Era o que ele merecia depois de sentir seu mundo sacudir? Isso era tão justo! Chega! Ele iria tomar uma atitude imediatamente.
Esquecendo da dor de cabeça e os dos músculos doloridos, Nico amassou o bilhete, o jogou em algum lugar em direção ao cesto de lixo e marchou até parar em frente ao guarda-roupa. Isso era tão ridículo! Nunca pensou que chegaria o momento em que ele teria que se rebaixar a tanto. Ele pegou a caixa com seus brinquedos, enfiou a mão no fundo dela e pegou uma embalagem lacrada, de cor preta. Era algo que a vendedora tinha sugerido e já que ele tinha comprado coisas piores, não era isso que o tornaria uma pessoa ruim. Nico colocou o pacote em cima da cama, pegou os itens que iria precisar e entrou no banheiro. Iria mostrar para Percy quem mandava ali.
***
Percy se sentia bem melhor agora.
Como ele poderia explicar? Bem... tinha um lugar, um tipo de bar, e ele tinha ficado curioso, sabe? Percy nunca participou, entretanto... ele tinha assistido e entendido bem rápido como as coisas funcionavam. O que ele podia fazer? Sua mãe sempre dizia que conhecimento era algo que ninguém podia tirar de você, e de fato, tinha sido algo difícil de esquecer. Talvez ele tivesse ficado entediado sem Nico por perto ou talvez quando ele se viu sozinho, sem ninguém para vigiá-lo... por que não? Sendo que Percy não precisava mais ser o cara bonzinho?
O fato era, Percy tinha descoberto que ele fazia aquelas coisas sem precisar que ninguém o ensinasse. Pelo menos ali, aprendeu que o que ele fazia era errado se Percy não pedisse permissão antes.
Um bom exemplo disso eram as palavras, pequenas sugestões que se repetidas poderiam se tornar em comportamentos condicionados, como quando você ensina seu cachorro a dar a patinha em troca de petiscos. Pessoas tinham as mesmas tendencias e vontades semelhantes, também. Algumas mais assertivas e outras, mais obedientes. Era um dinâmica normal, nada forçado, é claro, apenas modos de comportamentos onde cada um se sentia mais confortável para se expressar. E isso era só o começo, nem sequer era algo sexual ou romântico, apenas atitudes que a maioria das pessoas não reparavam. Sua psicóloga da época tinha sugerido algo parecido. Não que ele fosse atras desses tipos de clubes e sim que Percy analisasse por que ele se sentia tão codependente de Nico ou porque Percy se sentia tão frustrado. E como parecia estar relacionado a sexo, ele pensou... por que não? Sua mãe tinha apoiado a ideia e, seu irmão e Grover, amado mais ainda. Assim, como uma família unida, todos foram investigar o bar, incluindo sua mãe.
O importante era que quando ele descobriu o que fazia com Nico já era tarde demais, Nico tinha ido embora e ele tinha ficado sozinho, com todas aquelas ideias e ninguém para testá-las. Percy não se orgulhava do que tinha feito, mas não se arrependia tão pouco. Sendo sincero? Ele não se importava com aquelas pessoas e se ele tivesse magoado algumas pelo caminho, não era da sua conta. Percy nunca prometeu nada a elas, cansando de avisar o que aconteceria no fim.
Era por isso que Percy estava ali naquela manhã, um bar vinte e quatro horas que funcionava como lanchonete durante o dia. Fazia mais de um ano que Percy não entrava lá, mas como eles eram o lugar que ele mais confiava, teria que ser ali mesmo.
Percy respirou fundo e entrou pelas portas de ferro negras, chegando a primeira área onde havia mesas e cadeiras de madeira que ao anoitecer seriam retiradas para dar lugar a pista de dança. Continuou andando mais ao fundo e encontrou o bar, um balcão longo junto a uma cozinha espaçosa, vendo os garçons pegarem pratos de comida para serem entregues. Ele só esperava que ningue--
— Percy, querido. Quanto tempo!
— Vanessa. — Percy disse e se virou, vendo sua “professora” favorita. Ela era uma dominatrix atenciosa, bondosa e firme, algo que ele sempre quis ser e que nunca teve a paciência. Em comparação a ela, Percy era ansioso e um tanto cruel. Quem sabe um dia?
— O que te trás aqui? Finalmente procurando companhia? Tenho um submisso que--
— Não dessa vez. — Percy disse e sorriu, negando educadamente. — Estou procurando Apolo. Será que ele está por aqui?
— Ah, isso é tão bom. Quem é o garoto?
— Alguém novo.
— Hm, entendi. — Mas ela parecia o julgar como todos faziam.
— Não tão novo. Ele é novo na cena.
— Ah, tudo bem. — Vanessa voltou a sorrir e saiu de trás do balcão. — Eu sei exatamente o que você quer.
Então, juntos, eles passaram por mais uma porta, subiram uma escada em caracol e chegaram no segundo piso, cheio de portas com quartos particulares, alguns com janelas que permitiam ver dentro dos quartos e no fim do corredor, uma porta grande de metal negro que eles também entraram.
Realmente, aquela sala era o que Percy estava procurando. Ele sentia que se trouxesse Nico ali, o garotinho iria passar algumas horas perguntando para o que aquelas coisas penduradas na parede serviam. Também havia um balcão mais ao fundo do cômodo, onde um homem alto e loiro lia uma revista, usando um fone de ouvido.
— Ei. — Percy disse assim que se aproximou.
Apolo olhou para cima e no mesmo momento tirou o fone e se levantou, correndo em sua direção. Estava tudo bem, porque Percy estava preparado. Ele abriu os braços e deixou que Apolo o abraçasse o quanto quisesse, se esfregando nele.
— Ah, olha o nosso pequeno Dom. Tão crescido. Você tem malhado? Aposto que os garotinhos te perseguem.
Não desde que Nico tinha voltado, mas esse era outro assunto.
— Só um. Eu estava procurando algo específico.
— Eu sei exatamente o que você precisa.
— Eu não disse nada ainda.
— E nem precisa.
Apolo sorriu todo esfuziante, pegou uma cestinha de compras e começou a andar pelos corredores e prateleiras.
— Deixa eu ver. Algo discreto para o dia.
Apolo esticou a mão e pegou uma gargantilha, algo no estilo gótico. Uma tira de couro maleável e discreta com cristais pequenos a enfeitando.
— Algo para brincar.
Dessa vez Apolo pegou uma coleira rosa clara, pesada e com grandes furos, com uma plaquinha de identificação e um fecho para colocar uma guia se ele quisesse.
— Algo para mantê-lo quietinho e comportado, sim?
Finalmente Apolo pegou uma focinheira com uma bola no meio, uma venda de ceda e algemas macias.
— Pronto. Isso deve bastar.
— Eu não posso, isso é muita coisa.
— É um presente para nosso Dominador júnior!
— De verdade, eu não posso--
— Ah! Está faltando uma coisa!
— Apolo, não!
— Sim.
Antes que Percy pudesse impedi-lo, Apolo voltava com uma palmatoria. Sua superfície era toda em couro preto, feito de um material rígido, mas a ponta dela tinha um acolchoamento macio que traria dor sem deixar muitas marcas.
— Apolo!
— Vamos, é só dessa vez. Eu nunca vi você interessado em ninguém. Considere um presente de boa sorte.
— Exatamente! Eu não posso aparecer com isso. Ele vai pensar que eu--
— Ele não está errado.
Percy bufou e desistiu de discutir. Apolo era tão ridículo que isso tornava impossível contrariá-lo.
— Além do mais... — Apolo continuou, embalando os itens em uma caixa bonita. — Já que você me rejeitou, o mínimo que você pode fazer é aceitar meu presente.
— Quanto ficou? — Percy, para sua própria sanidade, decidiu ignorá-lo, e pegou a carteira.
— Você não ouviu o que eu disse? É um presente.
— Qual é! Isso vale pelo menos mil reais.
— E daí? Eu sou rico.
— Eu também sou.
— Parece que estamos em um impasse. — Apolo fez uma careta de tristeza e balançou a cabeça. — Parece que o seu garoto vai ficar muito decepcionado, então.
— Ele não sabe que eu estou aqui.
— É uma surpresa? Eu não sabia que você era um romântico. — Dessa vez, não havia nenhuma ironia na voz de Apolo. — Estou me sentindo muito solteiro agora.
Percy tinha esquecido como Apolo podia ser dramático. Ele era bonito, isso Percy não podia negar. Entretanto, beleza não era tudo na vida, mesmo que ajudasse muito.
— Vanessa! Me arruma um dom agora mesmo!
Percy se virou e lá estava Vanessa, os observando de longe como se assiste uma série de comedia.
— Eu fiz, três vezes no último mês.
— Você chama aquilo de dominação? Minha mãe é menos vanila do que aquilo.
— Por favor, me poupe. — Vanessa cruzou os braços e revirou os olhos.
— Custava me apresentar alguém alto, gostoso e com atitude? Será que é muito?
Foi a vez de Percy revirar os olhos. Ele queria dizer que essa era a primeira vez que algo parecido acontecia. Ele jurava que não estava tentando se gabar, mas... de fato, Percy pensou que esses dias de D/s tinham ficado para trás. Mas ali estava ele, pedindo ajuda para essas pessoas.
— Se comporte. — Percy se pegou falando, já irritado pela situação. O pior é que Apolo imediatamente endireitou a coluna. E ele teve que completar: — Não se atreva.
Também não seria a primeira vez que Apolo se ajoelharia sem nem perceber.
— Tão malvado.
— Olha, eu agradeço a ajuda, mas eu tenho que--
— Está tudo bem? — Apolo perguntou, agora sério. — Você disse que nunca dominaria ninguém. É sobre o garoto que te fez sofrer?
— Talvez. — Percy deu de ombros. — Não é culpa dele.
— Tudo bem. Você precisa de ajuda? Talvez uma mediação?
— Não. Eu consigo. — “Talvez”, ele queria ter dito. A verdade é que Percy não conseguia nem mesmo pensar em ter que dividir Nico com alguém ou deixar que outras pessoas assistissem. Percy não sabe se conseguiria se controlar. — Não precisa se preocupar.
— Tem certeza? A gente podia dar uma ajuda pro pobre do garoto. Ele sabe no que se meteu?
— Não precisa se preocupar. — Repetiu.
O pior era que Percy não estava mentindo. Nico sabia muito mais do que ele gostaria.
Por enquanto é isso. Até que eu gostei desse capítulo. Não sei, acho que consigo ver um amadurecimento no Percy. Pelo menos ele está tentando ser responsavel. Vou adorar saber a sua opnião ou possiveis sugestões e feedebacks. Provavelmente semana que vem estou de volta, já que eu tenho mais algumas cenas prontas.
Até proxima!
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